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Aula de Morfologia Urbana

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ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
MORFOLOGIA URBANA
MORFOLOGIA URBANA
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
MORFOLOGIA
. do grego: “morphos” + “logos”, ou forma + estudo
Estudo da configuração e da estrutura exterior de um objeto. Ciência que estuda as
formas, interligando-as com os fenômenos que lhes deram origem.
A morfologia urbana designa o estudo dos “aspectos exteriores do meio urbano e”
das “suas relações recíprocas, definindo e explicando a paisagem urbana e a sua
estrutura” (LAMAS, 2004).
A morfologia urbana também é “um método de análise que investiga os
componentes físico-espaciais (lotes, ruas, tipologias edilícias e áreas livres) e
socioculturais (usos, apropriação e ocupação) da forma urbana e como eles variam
em função do tempo” (BUTINA, 1988 apud NOBRE, 2003).
MORFOLOGIA URBANA
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
Figura 1 – Evolução urbana do centro da cidade do Rio de Janeiro
Fonte: http://pt.slideshare.net, acesso em 21 de agosto de 2019.
MORFOLOGIA URBANA
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
Figura 2 – Mapas evolução urbana 
da produção de HIS. 
Fonte: adaptado de BRAGA, 2011 e 
VILLA e ROTELLI, 2012.
MORFOLOGIA URBANA
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
ASPECTOS FUNDAMENTAIS NO ENTENDIMENTO DA MORFOLOGIA URBANA
1. A morfologia urbana abrange o estudo da forma do ambiente urbano em sua
parte física e suas transformações ao longo do tempo;
2. A morfologia urbana, como estudo, divide o espaço urbano segundo seus
elementos morfológicos e busca a articulação desses elementos entre si e com o
conjunto que compõem;
3. Há de se considerar as épocas de produção do ambiente urbano e as estratégias
políticas utilizadas para sua concepção.
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
O SOLO: A topografia e modelação do terreno, revestimentos e pavimentos, degraus e
passeios empedrados, faixas asfaltadas, etc. Lugar do conflito de interesses dos que
disputam o solo público – o tráfego rodoviário e o uso peatonal...
OS EDIFÍCIOS: É através dos edifícios que se constitui o espaço urbano e se organizam os
diferentes espaços identificáveis e com “forma própria”: a rua, a praça, o beco, a
avenida...
O LOTE: O edifício não pode ser desligado do lote ou do solo que ocupa. O lote não é
apenas uma porção cadastral, é também a gênese e o fundamento do edificado. A forma
do lote é condicionante da forma do edifício e, consequentemente, da forma da cidade.
O QUARTEIRÃO: Constitui a parte mínima identificável na estrutura urbana.
Hierarquicamente superior ao lote, não é autônomo em relação aos outros elementos do
espaço urbano – vias, espaços públicos, lotes e edifícios, os organiza.
ELEMENTOS MORFOLÓGICOS DO ESPAÇO URBANO
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
A FACHADA: Na cidade tradicional, a relação do edifício com o espaço urbano vai se
processar pela fachada. As fachadas vão exprimir as características distributivas, o tipo
edificado, as características e a linguagem arquitetônica – o conjunto de elementos que
irão moldar a imagem da cidade.
O LOGRADOURO: Parte privada do lote não ocupada por construção. É, em boa medida,
na utilização do logradouro que se torna possível a evolução das malhas urbanas:
densificação, reconstrução, ocupação.
A RUA: Um dos elementos mais claramente identificáveis tanto na forma da cidade,
quanto no gesto do projeto. Assenta num suporte geográfico preexistente, regula a
disposição dos edifícios e quarteirões, liga os vários espaços e partes da cidade, e
confunde-se com o gesto criador.
ELEMENTOS MORFOLÓGICOS DO ESPAÇO URBANO
A PRAÇA: Elemento morfológico das cidades ocidentais que se distingue dos outros
espaços pela organização espacial e intencionalidade do desenho. Lugar intencional do
encontro, da permanência, dos acontecimentos, lugar das arquiteturas significativas.
O MONUMENTO: Fato urbano singular, elemento morfológico individualizado pela sua
presença, configuração e posicionamento na cidade e pelo seu significado. A sua presença
é determinante na imagem da cidade. Desempenha um papel essencial no desenho
urbano, caracteriza a área ou o bairro, e torna-se pólo estruturante da cidade.
A ÁRVORE E A VEGETAÇÃO: Caracterizam a imagem da cidade, têm individualidade
própria. Desempenham funções precisas: elementos de composição e do desenho
urbano.
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
ELEMENTOS MORFOLÓGICOS DO ESPAÇO URBANO
O MOBILIÁRIO URBANO: Elementos móveis que mobilham e equipam a cidade. Situam-
se na dimensão setorial, na escala da rua, não podendo ser considerado de ordem
secundária, dadas as suas implicações na forma e equipamento da cidade. É também de
grande importância para o desenho da cidade e a sua organização, para a qualidade do
espaço e comodidade.
. Os elementos morfológicos estão em constante transformação através do tempo. Eles se
relacionam, dão forma e mudam o meio urbano conforme são modificados. Sendo assim,
a relação de edifícios e espaços abertos ao redor dele, por exemplo, contribuem para a
caracterização da morfologia de um meio (XIMENES, 2016).
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ELEMENTOS MORFOLÓGICOS DO ESPAÇO URBANO
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
“Aspecto da realidade, ou modo como se organizam os
elementos morfológicos que constituem e definem o espaço
urbano, relativamente à materialização dos aspectos de
organização funcional e quantitativo e dos aspectos qualitativos
e figurativos. A forma, sendo o objetivo final de toda a
concepção, está em conexão com o ‘desenho’, quer dizer, com as
linhas, espaços, volumes, geometrias, planos e cores, a fim de
definir um modo de utilização e de comunicação figurativa que
constitui a ‘arquitetura da cidade’”. (LAMAS, 2004:44).
FORMA URBANA
Para ler a forma de uma cidade é necessário avaliar seus aspectos arquitetônicos e
urbanísticos. A forma urbana se dá conforme seus elementos se apresentam e se
dispõem: definindo o tipo de uso do solo de cada espaço, a densidade populacional
comportada, os fluxos, as dimensões, o estado de cada componente urbanístico, o
conforto e a comodidade nos ambientes, a estética, etc. A forma de uma cidade está
diretamente relacionada ao desenho da mesma, pois ela é definida por seus espaços,
volumes, traçados, etc. (XIMENES, 2016).
ATELIÊ DE URBANISMO I
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ZONEAMENTO URBANO
Figura 3 – Diretrizes de Uso e 
Ocupação do Solo da cidade de 
Armação de Búzios, Rio de 
Janeiro.
Fonte: Prefeitura de Armação de 
Búzios, 2008.
O zoneamento urbano é uma ferramenta de âmbito Municipal para assegurar o
desenvolvimento planejado e o correto uso do solo em cada parte do município. Ele
permite que sejam evitados diversos transtornos à vida da população de uma cidade.
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TRAÇADO URBANO
Figura 4 – Traçados 
urbanos de diferentes 
cidades. Fonte: 
http://www.esteio.com.br 
– Acesso: 21 de janeiro de 
2015.
A malha urbana, ou o traçado urbano, corresponde à “planta da cidade, em escala ou
não, significativamente representada pelo seu sistema viário e os espaços delimitados
pelas vias. Os traçados, segundo sua origem, podem ser espontâneos ou naturais e
planejados” (FERRARI, 2004).
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
Em relação à tipologia dos traçados urbanos, eles podem ser classificados como:
traçado ortogonal, traçado irregular, ou traçado radio-concêntrico, sendo o traçado
ortogonal classificado de traçado tabuleiro de xadrez; traçado em grelha, ou grade; ou
traçado linear.
I. Traçado ortogonal – Malha urbana caracterizada porquarteirões de dimensões e
proporções similares, melhor aproveitamento dos lotes no interior dos quarteirões,
e onde os cruzamentos de ruas são predominantemente em forma de “+”. Esse
traçado é, ainda, bastante utilizado nas cidades brasileiras e é visto como uma
organização espacial racional. Teve seu “auge” nas cidades modernas e buscava
trazer a ordem para as cidades. Possui algumas críticas, como a monotonia dos
cenários e o fato de que serve mais ao automóvel do que aos pedestres, apesar de
prejudicar a fluidez do tráfego por possuir muitos cruzamentos. Pode ser dividido
em:
i) Traçado tabuleiro de xadrez – traçado no qual ruas paralelas se cruzam
perpendicularmente dando origem a quarteirões de lados iguais, formando uma malha
em quadrícula semelhante a um tabuleiro de xadrez;
TRAÇADO URBANO
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ii) Traçado grelha ou grade: traçado no qual ruas paralelas se cruzam
perpendicularmente dando origem a quarteirões com formato de retângulo, formando
uma malha semelhante a uma grelha ou grade;
iii) Traçado linear: traçado onde há uma rua central para onde os lotes são
voltados. É caracterizado pela sequência de vias retas e pelos quarteirões de dimensões
e proporções similares.
A Figura 5, adiante, ilustra o traçado urbano ortogonal da ilha de Manhattan, na cidade
de Nova York, onde se pode verificar que a disposição das ruas no território origina
quarteirões de formato retangular, dando a ele o aspecto de grelha ou grade.
TRAÇADO URBANO
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
Figura 5 – Traçado ortogonal da ilha de Manhattan, Estados Unidos.
Fonte: http://distl.co/ – Acessado em 02 de março de 2016.
TRAÇADO URBANO
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II. Traçado irregular – Malha urbana que se adapta ao terreno onde é implantada. Ele
possui quarteirões que se diferem em tamanho e formato, os cruzamentos viários
se dão predominantemente em forma de “T” e as ruas podem ser sinuosas e
estreitas.
Le Corbusier (2009) chamava, pejorativamente, esse traçado de “caminho dos burros”,
referindo-se ao caminho que os animais faziam para chegar a determinados locais. Essa
formação é predominante nas cidades mais antigas da Europa e também é o traçado
mais comum das favelas brasileiras, que também são formações urbanas não
planejadas.
Nos dias atuais, a partir de uma visão ambiental urbana, algumas características desse
traçado são ressaltadas como benéficas, como a menor intervenção na topografia local,
a maior facilidade de circulação de pedestres e o incentivo às relações de vizinhança e,
até mesmo a formação de cenários inesperados. No entanto, possui críticas com relação
à dificuldade de localização e o difícil acesso, principalmente de automóveis, quando
necessário.
TRAÇADO URBANO
ATELIÊ DE URBANISMO I
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Verifica-se que a cidade de Lisboa, em Portugal, possui um traçado irregular. A Figura 6
apresenta uma imagem aérea da cidade.
Figura 6 – Traçado
irregular da cidade
Lisboa, Portugal.
Fonte:
http://www.skyscraperc
ity.com – Acessado em
02 de fevereiro de 2015
TRAÇADO URBANO
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III. Traçado rádio concêntrico – Traçado elaborado a partir de um centro localizado no
interior de diversos circuitos concêntricos e para onde vias radiais convergem. Os
circuitos concêntricos podem ser compostos por linhas curvas ou por um conjunto
de linhas retas; e os quarteirões e lotes possuem formato irregular. Este traçado foi
bastante utilizado em cidades renascentistas europeias. O adro da igreja e a
importância política e comercial da praça são reforçados por traçados rádio
concêntricos.
A racionalidade também é o principal elemento desse tipo de traçado urbano. A cidade
de Palmanova, na Itália, foi construída dentro de uma fortaleza em formato de estrela
de 9 pontas, por isso é conhecida como Città Stellata. Ela apresenta um traçado rádio-
concêntrico bastante característico, onde suas vias radiais convergem para uma grande
praça e as ruas que as cruzam assumem o formato de um eneágono. A Figura 7, adiante,
apresenta uma imagem aérea da cidade de Palmanova.
TRAÇADO URBANO
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Figura 7 – Traçado radio-concêntrico da cidade de Palmanova, Itália.
Fonte: http://www.skyscrapercity.com – Acessado em 21 de janeiro de 2015.
TRAÇADO URBANO
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ASPECTOS QUANTITATIVOS – Todos os aspectos da realidade urbana que podem ser
quantificáveis e que se referem a uma organização quantitativa: densidades, superfícies,
fluxos, coeficientes volumétricos, dimensões de perfis, etc.
ASPECTOS DE ORGANIZAÇÃO FUNCIONAL – Relacionam-se com as atividades humanas e
também com o uso de uma área, espaço ou edifício, ou seja, ao tipo de uso do solo. Uso a
que é destinado e uso que desse se faz.
ASPECTOS QUALITATIVOS – Referem-se ao tratamento dos espaços, ao “conforto” e à
“comodidade” do utilizador, nos edifícios (conforto acústico, térmico, etc.) e no meio
urbano (estado dos pavimentos, adaptação ao clima, acessibilidade).
ASPECTOS FIGURATIVOS – relacionam-se essencialmente com a comunicação estética.
ASPECTOS DA FORMA URBANA
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FORMA E CONTEXTO – O contexto das formas arquitetônicas ou urbanas pode englobar
tanto critérios funcionais como econômicos, tecnológicos, jurídico-administrativos
(relação entre parcelamento e formas urbanas) ou critérios de natureza estética,
arquitetônica.
FORMA E FUNÇÃO – A forma deverá se relacionar com a função de modo a permitir o
desenvolvimento eficaz das atividades que nela se processam.
FORMA E FIGURA – É unicamente através da figura que se pode descobrir o sentido do
fenômeno e reconstruir a totalidade, a pluralidade dos seus elementos construtivos e das
suas proposições. A estrutura da concepção projetual (o que caracteriza a obra
arquitetural) é de natureza eminentemente figurativa.
RELAÇÕES DA FORMA URBANA
DIMENSÃO SETORIAL: A escala da rua – fachadas e os pormenores construtivos,
mobiliário urbano, pavimentos, cores, texturas, letreiros, árvores, monumentos isolados –
uma infinidade de elementos que, organizados entre si, definem a forma urbana. A sua
apreensão quase não demanda movimento. Num ponto, o observador consegue abarcar
a unidade espacial no seu conjunto;
DIMENSÃO URBANA: A escala do bairro – pressupõe uma estrutura de ruas, praças ou
formas de escalas inferiores. A análise da forma necessita do movimento e de vários
percursos.
DIMENSÃO TERRITORIAL: A escala da cidade – A forma estrutura-se através da
articulação de diferentes formas à dimensão urbana, diferentes bairros ligados entre si. A
forma das cidades define-se pela distribuição dos seus elementos primários ou
estruturantes: o macrossistema de arruamentos e os bairros, as zonas habitacionais,
centrais, ou produtivas, que se articulam entre si e com o suporte geográfico. O
movimento para conhecimento da forma da cidade é evidente, porém, esse movimento é
mais rápido que o necessário nas dimensões anteriores.
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DIMENSÕES ESPACIAIS DA MORFOLOGIA URBANA
ATELIÊ DE URBANISMO I
Arq. Carlos Rodrigo Avilez | Professor
MAPAS COMO INSTRUMENTO DE ESTUDO DA FORMA URBANA
Figura-fundo
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MAPAS COMO INSTRUMENTO DE ESTUDO DA FORMA URBANA
Uso do solo
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MAPAS COMO INSTRUMENTO DE ESTUDO DA FORMA URBANA
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