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aula de Sindrome Metabolica

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Prévia do material em texto

Dra.	Luana	Mota	
	
Histórico	
	
Surgimento		
– Modificações	no	meio	social.	
– Ambiente	industrializado.	
– Avanço	tecnológico.	
– Estilo	de	vida	
– Estresse	psicossocial	
– Predisposição	genética	
Lopes,	2007	
Transição Epidemiológica 
IN
C
ID
Ê
N
C
IA
 
Transição Demográfica 
Transição Nutricional 
DCNT	
Epidemiologia		
•  Varia	de	acordo	com	idade	e	sexo.	
– na	prevalência	da	SM	[(40-59	anos:	homens,	40%;	
mulheres,	 34%);	 (≥	 60	 anos:	 homens,	 41%;	
mulheres,	56%)]	
•  Prevalência	no	mundo:	
– EUA,	2002	–	23,7%	sendo,	43,5%	 indivíduos	>	60	
anos.	
– EUROPA,	2004	-	15%		(15,7%	em	homens	e	14,2%	
em	mulheres)	
	 Penalva,	2008	
Ford	et	al,	2002;	Isomaa	et	al,	2001	
GRÁFICO	1.	Prevalência	de	SM	nos	Estados	Unidos,	segundo	
faixa	etária	
Epidemiologia		
•  	Prevalência	no	Brasil:	
	
–  	 2007,	 Vitória	 (ES)	 –	 30%,	 sendo	 15,5%	 na	 faixa	
entre	25	e	34	anos	e	48,3%	na	faixa	entre	55	e	64	
anos.	
	
– Marquezine,	 2007	 -	mostrou	uma	prevalência	 de	
SM	de	25,4%	na	população	da	zona	urbana.	
Penalva,	2008	
Definição	
Transtorno representado por um conjunto de fatores de risco 
cardiovascular como hipertensão arterial, intolerância à 
glicose, hipertrigliceridemia, baixas concentrações de 
lipoproteína de alta densidade, relacionados à deposição 
central de gordura e à resistência à insulina. 
I	Diretriz	Brasileira	de	Diagnóstico	e	Tratamento	da	Síndrome	Metabólica,	2005	
Penalva,	2008	
Disfunção	endotelial	
Estilo	de	vida	
Predisposição	
genética	
Dislipidemia	
Obesidade		
Estresse	oxidativo	
Etiologia	
Fatores	de	risco	
•  Excesso	de	peso	
•  Obesidade	abdominal	
•  Resistência	à	insulina	
•  Idade		
•  Tabagismo	
•  Sedentarismo		
Penalva,	2008	
4,6%	dos	
homens		
• 6,2%	da	
mulheres		
22,4%	dos	
homens		
• 28,1%	das	
mulheres		
59,6%	dos	
homens		
• 50,0%	das	
mulheres		
Peso	Normal	 Obesidade	Sobrepeso	
INFLUÊNCIA	DA	
OBESIDADE	
NHANES,	2003	
Fisiopatologia	
Resistência à 
insulina 
Redução da 
HDL 
Aumento da 
VLDL 
Intolerância à 
glicose Hiperinsulinemia 
Hipertensão 
arterial 
DCV 
Penalva,	2008	
Componentes	da	Síndrome	Metabólica	
Dislipidemia		
– Elevação	dos	triglicerídeos	
– Baixo	HDL	
– LDL	 –	 em	 níveis	 aceitáveis	 (partículas	menores	 e	
mais	densas	–	mais	aterogênicas)		
– Reduzem	a	produção	conferida	pelo	HDL	
•  Trocam	suas	partículas	de	colesterol	por	TG.	
Penalva,	2008	
Obesidade	Central	
	
– Elevação	dos	AGL	e	TG	no	músculo	esquelético	
prejudicando	a	excreção	da	insulina.	
Capanema,	2010	
Componentes	da	Síndrome	Metabólica	
Hipertensão	arterial		
–  	As	alterações	na	pressão	são	parte	provocas	
pelo	tecido	adiposo	aumentado.	
– Hiperinsulinêmia	 ativa	 sistema	 nervoso	
simpático.	
– Compromete	a	vasodilatação	periférica.	
– Aumento	da	resposta	à	angiotensina.	
– Aumento	da	reabsorção	renal	de	sódio	e	água.	
Capanema,	2010	
Componentes	da	Síndrome	Metabólica	
Glicemia	de	jejum	elevada	
– Aumenta	o	risco	do	evento	cardiovascular.	
Resistência	a	insulina	
– Pode	 ser	 provocada	 pelo	 excesso	 de	 gordura	
corporal.	
– Obesidade	abdominal	
– Sedentarismo		
– Predisposição	genética	
– Provoca	 dislipidemia,	 hiperinsulinemia,	 e	
elevação	da	pressão	arterial.	
Capanema,	2010	
Componentes	da	Síndrome	Metabólica	
•  Três	entidades:	
	
–  	Organização	Mundial	de	Saúde	(OMS)	
– National	Cholesterol	Education	Program	-	Adult	
Treatment	Panel	III	(NCEP-ATPIII)		
–  International	Diabetes	Federation		(IDF)	
A	 Iª	 Diretriz	 Brasileira	 de	 Diagnóstico	 e	
Tratamento	da	SM	(I	DBSM)	recomenda	o		
uso	do	NCEP-	ATPIII	
Diagnóstico	
Capanema	et	al.,	2010	
Capanema	et	al.,	2010	
•  História	 clínica	 (idade,	 tabagismo,	 prática	 de	 atividade	
física,	história	pregressa	de	hipertensão,	diabetes...)	
	
•  Exame	físico	(medida	da	circunferência	abdominal,	Níveis	
de	 pressão	 arterial,	 peso	 e	 estatura,	 exame	 da	 pele	 para	
pesquisa	de	acantose	nigricans,	exame	cardiovascular).	
	
Diagnóstico	clínico	e	laboratórial	
(NCEP-ATP	III)		
Diagnóstico	laboratorial	
I	Diretriz	Brasileira	de	Diagnóstico	e	Tratamento	da	Síndrome	Metabólica,	2005	
•  Tratamento	não-medicamentoso:	
–  	Plano	alimentar	(priorizar	redução	de	peso)	
– Atividade	física	
	
•  Tratamento	medicamentoso:	
– Tratamento	da	hipertensão	
– hipoglicemiantes	
Tratamento	
Metas	
I	Diretriz	Brasileira	de	Diagnóstico	e	Tratamento	da	Síndrome	Metabólica,	2005	
I	Diretriz	Brasileira	de	Diagnóstico	e	Tratamento	da	Síndrome	Metabólica,	2005	
Caracterização	da	Dieta	
•  Não	ser	inferior	a	1200Kcal	
•  P/	evitar	deficiência	de	micronutriente	Hipocalórica	
•  Fibras	Sóluveis	
•  Macaxeira,	Arroz	integral,Aveia	em	flocos		Normoglicídica	
•  Monoinsaturados	(						HDL	e				resposta	
inflamatória			
•  Poliinsaturados	(				TG,RI,P.A)	
Normolipídica	
Normo	a	
Hiperprotéica	
Leão	e	Gomes,	2007	
• 	Peito	de	Frango,	carne	bovina,	
Peixes,	Leguminosas	
Caracterização	da	Dieta	
Leão	e	Gomes,	2007	
• Atenuar	o	estresse	oxidativo	
• Vitaminas	A,	C,	E	Antioxidantes	
• Deficiência	Eleva	lipogenênese	
• Pressão	Arterial	Cálcio	
• Natriurético	
• Banana,	laranja,	mamão	Potássio	
• Vasodilatador	
• Melhora	a	sensibilidade	à	insulina	Magnésio	
•  	defiicência	comum	em	obesos	
• Eleva	Homocisteína	Ácido	Fólico	
• Melhoram	a	sensibilidade	à	insulina	
• Ostras,	carnes,	castanhas	Zinco	
§  Calorias	em	quantidade	suficiente	para	promover	redução	do	peso		
§  Não	é	necessário	atingir	o	peso	ideal	para	atingir	melhora	do	quadro	de	
SM:		
																
	
	
a	redução	na	ingestão	energética	em	500	a	1.000	Kcal/dia	
proporciona	perda	aproximada	de	0,5	a	1	Kg/semana	
A	perda	ponderal	de	20	a	40%	do	peso	atual	reduz	o		
risco	cardiovascular;		
A	perda	de	5	a	10%	do	peso	atual	melhora	lipemia,		
glicemia	e	PA.		
§  Consumo	elevado	de	gorduras		↑	risco	DAC;		
§  Aspecto	mais	importante:	a	qualidade	da	gordura;		
	
	
§  Supressão	dos	receptores	hepáticos	(↓	síntese	e	atividade)	de	LDL-c	e	
↑	dos	níveis	plasmáticos	desta	LP;	
§  ↑	colesterol	total	e	TG;		
§  <	7%	do	VCT	(NCEP);		
											
	
	
EVITAR	ALIMENTOS-FONTE:		
leite	e	derivados	integrais;	queijos	amarelos	(prato,	parmesão,	
mussarela,	gorgonzola,	cheddar,	coalho,	queijo	manteiga),	manteiga,	
sorvetes,	cremes,	carnes	ricas	em	gordura,	óleo	de	coco	e		
azeite	de	dendê.		
	
	
§  Mais	presentes	na	alimentação:	
	
ácido	graxo	saturado	 fontes	alimentares	
Láurico	 gordura	do	coco	
Mirístico	 gordura	do	leite	e	gordura	do	coco	
Palmítico	 óleo	de	dendê,	gordura	animal,	do	leite	e	do	
cacau	
Esteárico	 gordura	animal,	do	leite,	do	cacau	e	óleos	
vegetais	
	
§  Bloqueio	da	conversão	de	colesterol	no	fígado;		
§  ↑	LDL-c	e	↓	HDL-c;		
§  Recomenda-se	que	sejam	evitados	os	alimentos	ricos	em	gorduras	
trans.	Para	OMS,	o	consumo	deve	ser	o	mínimo,	não	ultrapassando	1%	
do	VCT.	
											
EVITAR:		
Margarinas,	sorvetes,	chocolates,	pães	e	biscoitos	recheados,	molhos	
para	saladas,	maionese,	cremes	para	sobremesas.		
	
§  ↓	LDL-c:	aumento	na	atividade	dos	receptores	de	LDL		=	aumento	na	
remoção	plasmática;		
§  ↓	TG;		
§  Não	afetam	a	HDL	ou				ligeiramente	(>15%	de	AGM	e	>35%	de	GT);		
§  Presente	no	óleo	de	canola	e	azeite	de	oliva	(ácido	oleico).		
Azeite	de	oliva,	óleo	de	canola,	azeitona,	abacate	e	oleaginosas	
	
§  ↓	secreção	hepática	de	VLDL,	↓	LDL-c	e	TG;		
§  Quando	>	10%	do	VCT,	promovem	oxidação	da	HDL-c;		
§  ω-6	(linoleico	e	araquidônico):		
§  ω-3	(alfalinolênico,	eicosapentaenoico	e	docosaexaenoico):	sementes	
óleos	vegetais*	e	de	sementes	(girassol,canola,	soja);	nozes.		
(girassol,	canola,	linho),	nozes,	linhaça	e	peixes	de	água	fria		
(salmão,	truta,	atum,	sardinha).		
Gordura	 Colesterol	(mg/
colher)	
AGS		
(%)	
Linoleico		
(%)	
Linolênico	
	(%)	
AGM		
(%)	
Óleo	de	canola	 0	 6	 22	 10	 62	
Azeite	de	oliva	 0	 14	 8	 1	 77	
Óleo	de	dendê	 0	 87	 2	 -	 6	
Óleo	de	soja	 0	 15	 54	 7	 24	
Margarina	 0	 17	 32	 2	 49	
Óleo	de	palma	 0	 49	 9	 -	 37	
Óleo	de	amendoim	 0	 18	 33	 -	 49	
Óleo	de	girassol	 0	 11	 69	 -	 20	
Óleo	de	milho	 0	 13	 61	 -	 25	
Banha	 12	 41	 11	 1	 47	
Manteiga	 33	 66	 2	 2	 30	
Gordura	de	Vaca	 14	 52	 3	 1	 44	
§  50-60%,	priorizando-se	as	fontes	de	CHO	complexos	e	integrais.	
§  Recomenda-se	o	uso	de	hortaliças,	leguminosas,	grãos	integrais	e	
frutas.		
§  O	 açúcar	 de	mesa	 ou	 produtos	 contendo	 açúcar	 (fonte	 de	 frutose)	
podem	 eventualmente	 ser	 ingeridos	 no	 contexto	 de	 um	 plano	
alimentar	saudável.		
§  Dietas	 com	 baixo	 índice	 glicêmico	 possam	 reduzir	 a	 glicemia	 pós-
prandial	e	o	perfil	lipídico.		
§  Não	 se	 recomenda	 o	 uso	 de	 alimentos	 de	 baixo	 índice	 glicêmico	
como	estratégia	primária	no	plano	alimentar.	
	
§  Recomenda-se	o	consumo	de	fibras	em	20g	a	30g/dia	sob	a	forma	de	
hortaliças,	leguminosas,	grãos	integrais	e	frutas.		
§  Altas	 quantidades	 de	 fibras	 (50	 g/dia)	 mostram	 efeitos	 benéficos	
sobre	o	controle	glicêmico	e	lipídico.	
	
Não	é	conhecido	se	a	palatabilidade	e	os	efeitos	
gastrintestinais	colaterais	dessa	quantidade	de	fibras	seriam	
aceitáveis	pela	população.	
§  Recomenda-se	uma	ingestão	diária	de	0,8g	a	1g/Kg/dia;	
§  Até	15%	do	VCT;		
§  Pequeno	efeito	nas	frações	de	lipídeos	sanguíneos.	
	
§  Ação	de	antioxidantes	na	SM	é	pouco	estudada	e	conhecida;		
§  O	plano	alimentar	deve	prover	2-	4	porções	de	frutas,	sendo	ao	
menos	1	rica	em	vitamina	C;	e	de	3-5	porções	de	hortaliças	cruas	e	
cozidas;	
§  Dar	preferência	aos	alimentos	integrais.	
§  Deve	ser	limitado	a	6g/dia.		
§  Evitar	os	alimentos	processados/industrializados.		
§  Temperos	 naturais	 (salsa,	 cebolinha	 e	 ervas	 aromáticas)	 são	
recomendados	em	vez	de	condimentos	industrializados.	
§  Permitido	até	1	dose	de	bebida	alcoólica/dia	para	mulheres		
					e	2	doses/dia	para	homens:		
	
															-	360	mL	de	cerveja;		
															-	150	mL	de	vinho;		
															-	40	mL	de	bebida	destilada.		
§  Dieta	fracionada	em	5-6	refeições/dia;		
§  Dar	preferência	a	alimentos	grelhados,	assados,	cozidos	ou	crus;		
§  Usar	adoçantes,	alimentos	diets	e	lights	(ATENÇÃO);		
§  Dar	preferência	a	carnes	de	peixe	e	frango	sem	pele;		
§  Dar	preferência	a	leite	e	derivados	desnatados	e	queijos	magros	
(minas	frescal,	ricota,	cottage)	ou	lights;		
§  Consumir	no	máximo	2	gemas	de	ovo	por	semana;		
§  Dar	preferência	a	cereais	integrais;		
§  Evitar	alimentos	em	conserva,	embutidos	e	industrializados.		
Caso	Clínico	1	
	
FCP,	39	anos,	masculino.	Procurou	um	cardiologista	pois,	
durante	exames	de	rotina,	apresentou	níveis	elevados	de	
triglicérides.	 Refere	 ter	 boa	 saúde,	 nega	 tabagismo	 e	
etilismo,	mas	é	sedentário.	
	
	Ao	exame	 físico,	o	que	 chama	a	atenção	é	PA	142	 x	94	
mmHg	e	a	circunferência	abdominal	de	104	cm.	Peso	83,6	
Kg,	Altura	1,78m,	 IMC	26,38.	O	 restante	do	exame	 físico	
não	apresenta	alterações.		
	
Exames	laboratoriais:	
Glicemia	 98	 mg/dL,	 Colesterol	 total	 173	 mg/dL,	 HDL	 37	
mg/dL,	LDL	80	mg/dL,	Triglicérides	270	mg/dL	
Caso	Clínico	2	
	
DGB,	45	anos,	feminino.	Procurou	cardiologista	para	fazer	um	
“check	up”.	Sente-se	muito	gorda	e	está	preocupada	com	sua	
saúde.	 Nega	 doenças.	 Refere	 fazer	 caminhadas	 2	 vezes	 por	
semana,	 por	 cerca	 de	 30	minutos.	 Fuma	½	maço/dia	 há	 20	
anos.	Nega	etilismo.	
	
Ao	 exame	 físico,	 apresentava	 PA	 124	 x	 86	 mmHg,	 peso	
92,5Kg,	 Altura	 1,63m,	 IMC	 34,82,	 circunferência	 abdominal	
99,8.	
	
Exames	laboratoriais:	
Glicemia	95	mg/dL,	Colesterol	 total	208	mg/dL,	HDL	67	mg/
dL,	LDL	122	mg/dL,	Triglicérides	93	mg/dL

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