Buscar

Continue navegando


Prévia do material em texto

Universidade Paulista 
 Stefanie Pery Alves
 	
 
 
 Projeto Integrado Multidisciplinar Projeto V – (PIM V)
	 Sociedade Beneficente São Camilo – Hospital São José
 
 
 Brasilia-DF 
 2019
 Universidade Paulista 
 Stefanie Pery Alves
 
 
 
 
 Projeto Integrado Multidisciplinar V – (PIM V)
 Sociedade Beneficente São Camilo – Hospital São José
 Trabalho de apresentação do projeto Integrado 
 Multidisciplinar V- PIM V do Curso Superior de
 Tecnologia em Segurança do Trabalho 
 apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
 
 
 
 Basilia-DF 
 2019 
 RESUMO
 
 Este trabalho trata-se de um Projeto Integrado MultidisciplinaPIM V, referente à projeto de pesquisa realizado no Curso de Graduação Tecnológica em Segurança do Trabalho da Universidade Paulista – UNIP INTERATIVA, realizada na cidade de Balsas, estado do Maranhão no Hospital São José, da Sociedade Beneficente São Camilo e demonstra como são aplicados os conceitos de saúde e segurança do trabalho em serviços de saúde e terá o intuito de demonstrar na prática o funcionamento atual da empresa com base em estudos das disciplinas de Higiene Ocupacional, Hierarquia das Proteções / Gestão de Mudanças e Segurança e Saúde do Trabalho nos Serviços de Saúde ,no objetivo de analisar e colocar em prática o que puder fazer para melhorar, com base em estudos dedicados a tais disciplinas durante o bimestre. O que tem por objetivo final inserir o aluno nas práticas gerenciais de saúde e segurança do trabalho fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula, com caráter prático complementar o processo de ensino aprendizagem. Para tanto, através de uma pesquisa qualitativa com levantamento bibliográfico e de campo.
Palavras-chave:Objetivo, Gerenciais,Aprendizado.
 SUMÁRIO 
 
1 INTRODUCÃO................................................................................................5
2 HIGIENE OCUPACIONAL .............................................................................6
3 HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES / GESTÃO DE MUDANÇAS...................8
4 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS 
DE SAÚDE.....................................................................................................12
4.1 NR 32: Como Proteger o trabalhor nos serviços da saúde...................14
4.2 Sipat........................................................................................................................15
5 CONCLUSÃO...............................................................................................17
6 REFERÊNCIAS............................................................................................18
.
1 INTRODUÇÃO
 Empresa filantrópica que atua como instituição particular e em parceria com o Estado e Município na área de maternidade e pediatria.O presente projeto integrado multidisciplinar (PIM V) vem apresentar a empresa do ramo de saúde Sociedade Beneficente São Camilo – Hospital São José, empresa que atua na área de medicina preventiva, mas que tem como foco principal a medicina curativa, tendo em vista que é no hospital que ocorrem as interna ações das mais diversas patologias para diagnóstico e tratamento. 
 O presente projeto integrado multidisciplinar (PIM V) vem apresentar a empresa do ramo de saúde Sociedade Beneficente São Camilo – Hospital São José, empresa que atua na área de medicina preventiva, mas que tem como foco principal a medicina curativa, tendo em vista que é no hospital que ocorrem as internações das mais diversas patologias para diagnóstico e tratamento. 
 2 HIGIENE OCUPACIONL
 Nas empresas, nas indústrias, nos estabelecimentos comerciais ou em instituições de saúde, o ambiente de trabalho é composto por vários agentes que podem se tornar riscos potenciais para que aconteçam acidentes de trabalho e doenças ocupacionais. 
 O profissional de segurança e saúde do trabalho deve possuir conhecimentos sobre a higiene ocupacional, que pode ser definida como uma ciência que identificam quais são os riscos ambientais para a ocorrência de um agravo à saúde do trabalhador e realiza medidas preventivas nos ambientes de trabalho. 
 Segundo o Anuário Brasileiro de 2015 da Revista Proteção, houve um aumento de 10 % no número de acidentes de trabalho envolvendo atividades de atendimento hospitalar. 
 Para a realização dessas medidas de prevenção será necessário que o profissional da higiene ocupacional tenha conhecimento sobre os riscos ambientais, de que maneira estes podem interferir na integridade física e moral, bem como quais são os limites de tolerância permitidos por lei para cada tipo de exposição. 
 Com o conhecimento de toda a legislação pertinente sobre a segurança e a saúde do trabalhador, a higiene ocupacional terá como objetivo promover ambientes com maior qualidade, de maneira que estabeleça medidas de controle ideais. 
 O acompanhamento do SESMT do Hospital em questão trata da Higiene Ocupacional de seus funcionários como bastante atenção, fazendo uma ronda geral pelos ambientes em todo início de turno de trabalho, mensalmente sã o realizados check lists que destes saem os relatórios com os resultados que são encaminhados a direção para as devidas providencias de regularização, a maioria é resolvido in loco, no momento em que o problema foi detectado. 
 O SESMT trabalha em conjunto com todos os gestores de departamentos, passando as situações e agindo preventivamente nos ambientes. Conta ainda com a CIPA, Brigada de Incêndio, CCIH e os próprios funcionários que tem diálogo aberto com o setor de segurança para chamar e falar sobre riscos e cuidados de prevenção a saúde. 
 Existem, hoje, na instituição 10 funcionários afastados, 07 (sete) por doença ocupacional e 03 (três) por licença maternidade. Não foi registrado, na história do hospital, nenhum caso de contaminação, por acidente com material biológico oucontaminação por acidente com material perfurocortante.
3 HIERARQUIA DAS PROTEÇÕES/GESTÃO DE MUDANÇAS
Há diferentes medidas que podem ser implementadas a fim de controlar a exposição nos ambientes de trabalho. Algumas medidas são preferíveis em detrimento a outras e é possível desenvolver uma lista de medidas em ordem prioritária. Tal lista é comumente conhecida como uma Hierarquia de Controle (HOC). Existem várias versões diferentes do HOC, mencionados nos livros didáticos e revistas. No entanto, todos eles são baseados nos mesmos princípios básicos.
A hierarquia pode ser desenvolvida considerando que os controles podem ser aplicados e também qual o tipo de controle é susceptível de ser mais eficaz.
Há três "zonas" onde as medidas de controle podem ser aplicadas:
Na origem do contaminante - Fonte
Ao longo do percurso entre a origem e o trabalhador - Ambiente
No receptor – Trabalhador
A melhor maneira de conseguir um controle eficiente é focando ações na fonte geradora do contaminante. Se isto não for conseguido ou não resolver o problema, deve ser feita uma tentativa de controlar o agente de risco no percurso (ambiente) entre a fonte e o trabalhador. As medidas de controle primária baseada em torno dos próprios trabalhadores serão utilizadas se a intervenção da fonte e na trajetória for insuficiente.
Controle na Fonte:
As medidas que podem ser aplicadas na fonte da contaminação incluem:
Eliminar a fonte;Substituir, utilizando processos e/ou materiais menos perigosos;Isolar / conter / enclausurar – cercando as fontes ou os trabalhadores, ou a fonte e alguns funcionários juntos em vez de todos os trabalhadores;Modificar o processo de produção;Incluir métodos automatizados - uso de robótica, produtos auxiliados com controle remoto ou computador;Separação - colocar a fonte em um local diferente dos trabalhadores;
Ventilação local - uso de ventilação para capturar o contaminante na fonte, para evitar a dispersão;
Controle na trajetória – Ambiente:
Controle ao longo do percurso, quando o contaminante é de dispersão, é mais difícil e menos opções estão disponíveis. Incluem:
Ventilação geral - o que dilui a concentração de contaminantes;
O aumento da distância entre a fonte e os trabalhadores, ou seja, o aumento do comprimento do percurso de modo que haja mais dispersão e diluição;
Uso de telas e barreiras parciais.
Controle no receptor - Trabalhador  
Controles baseados no trabalhador incluem:
Controles administrativos – rotatividade de trabalhadores, limitando o tempo que eles trabalham em um local insalubre e/ou perigoso; sinalização do ambiente;
Equipamento de proteção individual (EPI) - utilizando algo que impeça o contaminante de afetar a segurança/saúde do trabalhador, mesmo que ele já tenha sido atingido pelo agente de risco.
Observe que essas categorias não são definitivas. Existe um grau de subjetividade no momento de decidir qual categoria um determinado controle pertence e, de fato, alguns controles poderiam ser considerados para se encaixar em mais de uma categoria. Por exemplo, alguns textos consideram ventilação exaustora e local para serem controles de via, no entanto, é importante reconhecer que a ventilação exaustora e local, sendo aplicado perto da fonte, geralmente são muito mais eficazes para controlar a exposição que outros controles localizados ao longo do caminho ou controles baseados nos trabalhadores.
As medidas de controle também podem ser classificadas da seguinte forma:
Prevenção;
Controles de engenharia;
Controles por meio de procedimentos organizacionais;
Equipamentos de Proteção Individual.
 Ao decidir sobre quais controles utilizar​​, devemos obedecer a hierarquia apresentada na figura abaixo e trabalhar no sentindo para baixo da lista, considerando cada medida por sua vez, e tentar usar medidas no topo da hierarquia. Isto significa que, apesar do Equipamento de Proteção Individual – EPI, muitas vezes ser uma opção aplicável, não deve ser a primeira escolha no controle da exposição a um agente de risco.Os programas adotados que medem as condições do ambiente de trabalho na Instituição visitada são realizadas todo o ano com avaliação qualitativa e quantitativa através de aparelhos pela medição do ruído, da umidade, intensidade da luz, analise da condição do m obiliário, ferramentas e etc., que são registrados no PP RA (Programa de Prevenção d e Riscos Ambientais), PCMSO (Programa d e Controle Medico e Saúde Ocupacional), LTCAT (La udo Técnico das Condições de Ambiente de Trabalho), PPRAMP (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais com Material Perfu rocortante), PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde), bem como ações proativas na busca de ambientes m ais se guros e salubres em conjunto com a CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes). 
 O SESMT busca administrar tudo o que estiver relacionado a SST dentro da sua realidade, cumprir as obrigações legais e, ainda, ter uma política de Segurança no Trabalho realmente implan tada, com uma cu ltura prevencionista e ações p roativas, busca levar em conta os ambientes de trabalho , inserindo nos documentos acima descritos, a realidade, sempre no objetivo de uma maior qualidade e participação dos funcionários como um todo no que diz respeito a participação e implementação das rotinas de prevenção da segurança e saúde no seu trabalho. Sabemos que as vezes não é possível eliminar o risco e quando isso não for po ssível,tenta-se minimizá-lo ao m áximo, b uscando mantê-lo sob controle e dentro de limites aceitáveis, incentivando o uso adequado dos EPIs e usando d e meios de comunicação e mídias sociais para deixar os funcionários sempre alertas.
4 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
 O ambiente hospitalar é um local onde encontramos muitos riscos existentes no dia a dia de trabalho. A NR 32 é responsável por estabelecer as medidas de segurança para garantir a saúde e segurança do trabalho.
 Os levantamentos realizados pelo Ministério da Previdência Social indicam que os problemas enfrentados pelos profissionais da saúde acarretam altos índices de acidentes de trabalho.Se você quer se aprofundar um pouco mais sobre a NR 32 e a Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde você está no artigo certo.Vamos abordar rapidamente sobre a norma regulamentadora para que você possa compreender um pouca mais sobre assunto.
 Leis e normas existem p ara a nossa proteção, mas nenhuma norma fala tão diretamente a nós, profissionais de enferm agem, como a Norma Regulamentadora 32 ou simplesmente, NR-32. Criada para garantir a ofe rta de todas as co ndições de segurança, p roteção e preservação da sa úde dos p rofissionais que atu am em estabelecimentos de saúde, a NR -32 precisa ter sua aplicação cobrada pelos profission ais a quem ela é voltada, mas para existir a cobrança deve haver antes o conhecimento a respeito de seus artigos. Todo ano é realizado internamente o treinamento da NR 32, com suas atualizações, o período é de 04 horas, para todos os funcionários. 
 Para cada setor existe um gestor e e sse gestor tem a obrigação de apresentar e treinar seus coordenados de acordo com os Pops (Procedimento Operacional Padrão) por e les desenvolvidos em conjunto com a direção. Esses protocolos ajudam a e sclarecer dúvidas e estão em constante renovação para adaptação de exigências da ANVISA e de outros órgãos fiscalizadores. 
 Implantado o núcleo de segurança do paciente , pa ssou -se a prestar m ais atenção aos passos e um dos mais importantes é a lavagem das mãos, cujo Hospital e stá em constante treinamento com os funcionários para a compreensão e criação do ha bito de higiene pessoal e prevenção de doençase infecções. 
 Os programas para a divulgação de informação sobre os riscos biológicos e riscos a saúde em primeiro lugar é realizado a través de treinamento de integração de segurança assim que o fu ncionário é contratado, ficando a par de todas as regras e normas do Hospital. Existem os treiname ntos, cartazes, SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho), orienta ções, cu rsos entre outros meios de divulgação sobre os riscos biológicos dentro da Instituição. Existem procedimentos específicos no caso de acidentes com material perfurocortante, com a cidentes com material biológico e com pacientes em isolamento, o cuidado e redobrado e a a ssistência é imediata, tratada como urgência medica, conforme NR 32. 
 O SESMT na pessoa da técnica de segurança, criou um programa de imunização através de um mapa de controle de vacinação interno e conseguiu pa rceria com o núcleo de imunização do município, trazendo -os para realizarem as vacinações de rotina dentro do Hospital a cada seis meses. 
 A preocupação do Hospital em conscientizar os fun cionários é cons tante e está sempre alerta e buscando novas soluções e parcerias pa ra que a prestação de serviço seja de qualidade e o ambiente se torne cada vez mais seguro. 
 A Instituição conta ainda com uma área especifica de educação, o nde capacita e ajuda financeiramente nos estudos seus funcionários, que querem se atualizar e se profissionalizar. 
4.1 NR 32: Como proteger o trabalhador nos serviços de saúde?
 A conscientização da utilização de EPIs e o investimento em segurança do trabalho ajudam a prevenir acidentes, doenças e controlar os riscos. Por isso, a NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde surgiu para estabelecer as diretrizes básicas para implementação de medidas de proteção à segurança e a saúde dos trabalhadores em serviços de saúde.
Proteger o profissional da saúde através de ações de segurança irá minimizar os riscos durante as atividades. A NR 32 define as regras para que a administração hospitalar controle os seguintes riscos:
Risco Biológico
Riscos Químicos
Radiações Ionizantes
Resíduos
Condições de Conforto por Ocasião das Refeições
Lavanderias
Limpeza e Conservação
Manutenção de Máquinas e Equipamentos.
Medidas de Segurança
 As medidas de proteção devem ser adotadas a partir da avaliação prevista no PPRA. Aliado ao PCMSO, Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, e a NR 32, para que sejam tomadas as ações necessárias para garantir a segurança do trabalhador nesses locais.
 Não podemos esquecer da obrigatoriedade dos empregadores de assegurar a capacitação dos trabalhadores para a realização das atividades, assim como, o fornecimento dos EPIs adequados para cada profissional e armazenamento em locais de fácil acesso com a quantidade necessária para a substituição imediata.
 4.2 SIPAT
 A SIPAT é um evento voltado à prevenção! Uma semana em que todos os esforços são destinados a prevenir e conscientizar quanto à prevenção tanto de acidentes do trabalho quanto de doenças ocupacionais.
 É uma das atividades obrigatórias para todas as Comissões Internas de Prevenção de Acidentes do Trabalho, devendo ser realizada com frequência anual, cuja Legislação da SIPAT está prevista na Portaria nº 3.214, NR-5, item 5.16 “Atribuições da CIPA – letra O: “Promover, anualmente, em conjunto com o Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT), a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT”.
OBJETIVOS
 
 Orientar e conscientizar os funcionários do HSJ sobre a importância da prevenção de acidentes e doenças no ambiente do trabalho;
Fazer com que os funcionários resgatem valores esquecidos pelo corre corre do dia a dia, ou seja, não só tenham ideia de segurança, mas que também pratiquem segurança.Evidenciar assuntos relacionados à saúde e segurança do trabalho, buscando a efetiva participação dos funcionários envolvendo, também, osgerentes,coordenadores e familiaresse possível.
Dar continuidade dos trabalhos voltados para a prevenção de acidentes e doenças ocupacionais, onde a lucratividade está na promoção da saúde, aumento da produtividade e na valorização da vida.
 TEMA 2018
 “Trabalhar sem Proteção Pode Ser o Fim da Profissão”
Esse foi o tema escolhido para a SIPAT 2018 do HSJ. Essa escolha foi baseada na observação dos motivos e queixas dos colaboradores ao longo do ano.
Sabe-se que trabalhar sem motivação também é um mal que atinge as empresas e também causa acidentes, pois um funcionário desmotivado está desatento e em geral, suas causas vão desde má alimentação, dificuldade financeira, pressão psicológica, problemas em casa ou no trabalho, falta de exercícios físicos, além de trabalharem em dois lugares.
Nosso enfoque foi prevencionista, de conscientização e educação, visando a motivação, atenção, amor ao trabalho e ao próximo e aquisição de novos hábitos (saudáveis) pelos colaboradores, sempre destacando nossa Missão e Visão e para isso foi pensada uma programação que envolvesse ações tais como palestras e vivências conforme segue abaixo:
•    Abertura: Apresentação da Gestão CIPA 2018/2019;                           
•    Palestra “Relacionamento Interpessoal”, por Fabiana Marochio, Psicóloga/Coordenadora de RH.
•    Palestra “Motivação no Ambiente de Trabalho”, por  Antônio Luís Guida, Coaching. 
•    Sorteio de Brindes -  Coffee break.    
•    Ginástica Laboral - com o Iranil Botelho Moreira – Técnica em Seg. do Trabalho e Bombeira civil.
•    Palestra “Motivação: Motivos e Ações para um Trabalho Edificante”, por Péricles Macedo, Psicólogo Clínico/Palestrante Motivacional.
•    Sorteio de brindes - Coffee break.
•    Palestra “DST - AIDS”, por Luana Martins, Coordenadora do Programa DST AIDS;
•    Exibição de Vídeo.
•    Palestra “Trabalhar com Amor Previne Acidentes”, por Evandro Bastos, Técnico em Segurança do Trabalho, Bombeiro Civil e Professor;
•    Depoimento de um Acidentado Cadeirante;
•    Sorteio de Brinde e Dinâmica;
•    Encerramento com Forró do Pé de Ferro / Coffee break.
CONCLUSÃO 
 
 
 Ao final do presente projeto integrado m ultidisciplinar, viu-se que a empresa objeto de pesquisa deste estudo se preocupa muito com a segurança e a alta direção trabalha em conjunto com o SESMT no sentido de melhorias e na qualidade de m elhores serviços e m 
segurança e saúde do trabalho. 
 Se os profissionais da área da saúde são pessoas bastante esclarecidas e por formação, têm conhecimento dos riscos inerentes à sua função, então por que o número de acidentes aumenta ao invés de diminuir? Na realidade,muitos dos acidentes de trabalho que ocorrem na área da saúde, não acontecem pela falta de conhecimento e sim pela falta de zelo de alguns profissionais com sua própria segurança.
 Observa-se que por diversas vezes os diálogos de segurança e treinamentos aplicados são ignorados, há uma recusa silenciosa e discreta ,a utilização dos EPI’s, situações de risco e até mesmo acidentes de trabalho muitas vezes são omitidos. Muitos empregados também se furtam em participar da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e da Brigada de Incêndio e quase nunca têm tempo para ir à SIPAT – Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho ou à Semana de Enfermagem, por exemplo. 
 Claro que não podemos generalizar,pois existem excelentes profissionais que além de engajados em suas atividades rotineiras,também fazem bonito quando o assunto é segurança do trabalho. 
 Atualmente o maior desafio do Técnico em Segurança do Trabalho, dentro dos estabelecimentos de saúde, é despertar nos empregados aconsciência sobre a gravidade das situações a que estão expostos todos osdias. Ser aquela lâmpada que se acende em meio às trevas da pressa e do pensamento fatalista que o risco não os toca;para que ouçam e coloquem em prática as orientações, as palestras, os treinamentos,os diálogos de segurança, respeitem o uso de EPI’s, enfim,que tomem consciência e incorporem a prevenção de acidentes às práticas do dia a-dia, antes que sua inércia os torne parte das lamentáveis estatísticas. 
 O SESMT dentro de uma instituição de saúde, tem um papel diferenciado dos outros estabelecimentos,pois precisa lhe dar diariamente com pessoas que tratam de outras pessoas,com doenças, tristezas e traumas, precisa estar atento aos cuidados com os cuidadores, deixar o ambiente leve e tranquilo, fazer com que os funcionários não se estressem além do que já passam no dia a dia. 
 REFERÊNCIAS
PPRA / PCMSO / LTCAT / PGRSS / PPRAMP – Hospital São José
Site M.T.E – NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de 
✓ Indicadores internos da Instituição acompanhada - Hospital
✓ PPRA / PCMSO / LTCAT / PGRSS / PPRAMP – Hospital São José
Site M.T.E – NR 32 - Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde; 
 http://www.saocamilobalsas.org.br
✓ Indicadores internos da Instituição acompanhada - Hospital São José; 
 
BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação de Controle de Infecção Hospitalar. Processamento de artigos e superfícies em estabelecimentos de saúde. Brasília, 1994.
BRASIL. Minist ério da Saude: Biossegurança em laboratórios biomédicos e de microbiologia. Brasília: MS, 2006.
BRASIL. Ministério da Saude: Classificação de risco dos agentes biológicos. Brasília: MS, 2010.
www.prometalepis.com.br/blog/50-nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saude