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A INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	PAPEL DA ESCOLA	4
2.2	INCLUSÃO DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO	6
2.3	PAPEL DA FAMÍLIA	8
3	CONCLUSÃO	9
�4 REFERENCIAS ..................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
 O direito a educação é universal e deve ser assegurado a todos, sem distinção de credo, raça, religião, ou deficiência, seja ela qual for. As pessoas com algum tipo de deficiência, seja ela intelectual, cognitiva, motora ou qualquer outra tem o direito assegurado em frequentar a escola regular. Para isso o educandário precisa se adequar, assim como seu corpo docente. 
 Nesse contexto, o estudo busca esclarecer como ocorre a inclusão e como a família e todos os envolvidos estão auxiliando para que essa inclusão tenha mais resultados, pois, sabemos que quando todos se envolvem e fazem seu papel o aluno consegue ter uma qualidade de vida mais significativa e as mudanças necessárias ocorrem para que todos aprendam dentro de seus potenciais, respeitando o limite de cada um. Também cabe destacar o papel do professor neste processo, uma vez, que é ele o mediador da inclusão, ou seja é ele que cria situações que oportunizam esse processo. 
DESENVOLVIMENTO
PAPEL DA ESCOLA
Na inclusão não é a criança que se adapta a escola, mas a escola que para recebe-la se transforma. Essa é a premissa da Educação Inclusiva um tema que tem se tornado cada dia mais importante, uma vez que o número de alunos com necessidades especiais tem crescido a cada dia nas escolas regulares país a fora. Segundo publicação de Daniela Alonso, Especialista em Educação Inclusiva, o esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do século XXI, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a especial - ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na última década, o sistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem. Para Daniela: 
A Educação Inclusiva compreende a Educação Especial dentro da escola regular e a transforma em um espaço para todos. Ela favorece a diversidade na medida em que considera que todos os alunos podem ter necessidades especiais em algum momento de sua vida escolar.
A Educação é um direito de todos e deve ser orientada no sentido do pleno desenvolvimento e do fortalecimento da personalidade, enfatiza a autora no artigo “Os desafios da Educação Inclusiva: foco nas redes de apoio”, publicado em fevereiro de 2013. Nele, ela reitera que o respeito aos direitos e liberdades humanas, primeiro passo para a construção da cidadania, deve ser incentivado. Educação Inclusiva, portanto, significa educar todas as crianças em um mesmo contexto escolar. A opção por este tipo de Educação não significa negar as dificuldades dos estudantes. Pelo contrário. Com a inclusão, as diferenças não são vistas como problemas, mas como diversidade. É essa variedade, a partir da realidade social, que pode ampliar a visão de mundo e desenvolver oportunidades de convivência a todas as crianças.
Segundo o Caderno Pedagógico “Flexibilização Curricular: um caminho para o atendimento de aluno com deficiência” da Universidade Estadual de Londrina, produzido por Esther Lopes, a Inclusão Educacional é o direito à igualdade de oportunidades, o que não significa um “modo igual” de educar a todos e sim de dar a cada pessoa o que necessita, em função de suas características e necessidades educacionais. O conceito de inclusão parte de um paradigma no qual a deficiência não é responsabilidade exclusiva de quem a tem, cabendo à sociedade, ou seja a escola, modificar-se para propiciar uma inserção total da qualquer pessoa, independentemente de seus déficits ou necessidades. 
No Brasil, a regulamentação mais recente que norteia a organização do sistema educacional é o Plano Nacional de Educação (PNE 2011-2020). Esse documento, entre outras metas e propostas inclusivas, estabelece a nova função da Educação Especial como modalidade de ensino que perpassa todos os segmentos da escolarização (da Educação Infantil ao ensino superior); realiza o atendimento educacional especializado (AEE); disponibiliza os serviços e recursos próprios do AEE e orienta os alunos e seus professores quanto à sua utilização nas turmas comuns do ensino regular. O PNE considera público alvo da Educação especial na perspectiva da Educação Inclusiva, educandos com deficiência (intelectual, física, auditiva, visual e múltipla), transtorno global do desenvolvimento (TGD) e altas habilidades. Para que tudo isso seja possível a escola precisa se organizar para receber os alunos com as mais diferentes especificidades. Assim como relatamos no início deste texto, é ela quem precisa se organizar/adequar para receber os alunos com necessidades especiais e não o contrário. Mudanças estruturais são necessárias. Assim o educandário precisa se reinventar. A escola deve compreender as necessidades de seus alunos especiais, pois a acessibilidade física é um dos primeiros requisitos para a universalização do ensino, já que ela garante a possibilidade a todos de chegar até a escola, circular em suas dependências, utilizar todos os espaços, frequentar as salas de aula e nela podendo desenvolver as mais diferentes atividades. Pois, a inclusão começa com a chegada desse aluno a escola, mas é preciso também garantir a sua permanência e aprendizagem é o que salienta o presidente da Associação Brasileira para Ação dos Direitos da Pessoa com Autismo, Alexandre Napurunga.
INCLUSÃO DO ALUNO COM TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO
Dentre as tantas deficiências, podemos citar como a escola deve se adaptar também para receber um aluno com o Transtorno do Espectro do Autismo, por exemplo. O ingresso de uma criança autista em escola regular é um direito garantido por lei, como aponta o capítulo V da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), que trata sobre a Educação Especial. A redação diz que ela deve visar a efetiva integração do estudante à vida em sociedade. Além da LDB, a Constituição Federal, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, Estatuto da Criança e do Adolescente e o Plano Viver sem Limites (Decreto 7.612/11) também asseguram o acesso à escola regular.
 Segundo dados do Centro de Referência em Educação Integral, o educador Severino da Silva, mais conhecido como Billy, viveu rica experiência com uma aluna autista no Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos (Cieja), no bairro de Campo Limpo, zona sul de São Paulo. “O desafio foi ainda maior porque ela já estava na fase adulta e sabemos que a relação se estabelece mais facilmente na infância”, reconhece. Nem por isso o educador desistiu do processo de aprendizagem que se construiu em cinco anos. Billy conta que o processo teve como base a aceitação, o respeito e também esclarecimentos sobre a condição de ser autista. “Não dá para se pensar em inclusão se a questão em pauta não for discutida de maneira natural em nossas vidas”, afirma. Por essa razão, a educadora da Escola da Vila, Maria da Paz Castro acredita ser importante observar o aluno autista também fora do contexto escolar. Para ela, o processo de desenvolvimento desse indivíduo será alavancado todas as vezes que ele estiver em situações legítimas de convívio, avalia. Essas oportunidades e necessidades são subsídios para a escola trabalhar seu plano de escolaridade, já que a instituição, na visão da educadora,“é, por excelência um espaço de relação, de construção de autonomia, de resolução de problemas e de aprendizagem”. Para Billy, o processo pedagógico deve promover a autonomia, “exatamente como fazemos com os alunos que não têm deficiência”, defende. 
Fica evidente que uma criança autista necessita estar inserida no contexto integral da escola, e o educandário, por sua vez, deve respeitar suas particularidades. Mesmo que muitos profissionais de educação se veem diante de um grande desafio para lidar com alunos que precisem de uma atenção maior, devemos dizer que a própria criança é quem lidará com barreiras a serem derrubadas. Segundo publicação do site entendendo o autismo, é preciso respeitar a individualidade de cada criança. Isso significa que cada aluno terá o seu jeito de ser. Essas crianças variam de gosto cognitivo, nível intelectual, gosto maior pela escola e gosto maior pelas nuances acadêmicas. Quando se fala em inclusão escolar de crianças com autismo, logo pensamos sobre o papel do professor, uma vez que é ele o principal agente da aprendizagem dos alunos. Assim, a inclusão da criança com autismo em sala de aula deve existir de forma consciente, o conjunto escolar tem que possuir um suporte pedagógico sólido para incluir o aluno no contexto educacional de forma que todos os envolvidos assimilem a situação e conhecimento das metodologias a serem trabalhadas visando à superação de limitações da criança com autismo.
 De acordo com o artigo: “O papel do professor frente à inclusão de crianças com autismo” apresentado durante o XI Congresso Nacional de Educação na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Curitiba, de 23 a 26 de setembro de 2013, os autores enfatizam que é “necessário ressaltar que por mais importante que seja inserir a criança com deficiência na sala de aula regular, é preciso criar meios para que ela permaneça na escola, sem que tenha prejuízos em seu desenvolvimento. Nesse sentido, os princípios da escola inclusiva devem garantir o direito à educação; o direito à igualdade de oportunidades, o que não significa um “modo igual” de educar a todos e sim dar a cada um o que necessita, em função de suas características e necessidades individuais; escolas responsivas e de boa qualidade; o direito de aprendizagem; e o direito à participação.
Quando falamos em incluir alunos com autismo no ensino regular, automaticamente pensamos nas dificuldades de socialização do mesmo com o meio, é a partir dessa problemática que é gerada a discussão sobre esse tema. Essa inclusão exige uma boa estrutura pedagógica, além de profissionais capacitados para atender a possíveis disparidades decorrentes do comportamento apresentado por essas crianças.
	
Os autores deste estudo garantem que o professor tem um papel determinante, pois é ele quem recepciona e estabelece o primeiro contato com a criança, seja positivo ou negativo, dessa forma ele é um grande responsável por efetivar ou não o processo de inclusão, considerando que é seu dever criar possibilidades de desenvolvimento para todos, adequando sua metodologia as necessidades diversificadas de cada aluno. 
Papel da Família
A família é a mola propulsora do desenvolvimento de qualquer criança, ainda mais quando falamos de portadores de alguma deficiência. Quanto mais as famílias se envolverem com a educação de seus filhos e participarem ativamente da vida escolar, melhores são os resultados de aprendizagem deste aluno. Segundo artigo publicado no site Instituto Unibanco: 
Para que sua participação se torne realmente positiva e significativa, é necessária uma mudança de todos. Afinal, uma abordagem centrada no ser humano começa com empatia, que é a capacidade de se colocar no lugar do outro e imaginar o que aquela pessoa sente e vivencia. Desenvolver essa atitude é uma maneira de trocar um modelo baseado apenas no que os educadores pensam que as familiar querem e precisam, por uma abordagem que considere aquilo que as famílias efetivamente desejam e valorizam. 
O texto segue dizendo que a inclusão de alunos que apresentam necessidades educacionais vem mobilizando a sociedade e toda a comunidade escolar frente a esse novo modelo de escola onde os alunos devem estar incluídos nas salas de aula. Esse movimento fez com que a escola reflita sobre o princípio desse paradigma que vai desde a convivência com esses alunos em um mesmo espaço e o acompanhamento da família em casa e no meio escolar. 
Como sabemos, a família é a base para a criança é ali que ela estabelece suas primeiras interações com a cultura, linguagem, enfim, é no âmbito familiar em que tudo se inicia. E no caso de alunos com algum tipo de deficiência, como é o caso de alunos autistas, é a mãe principalmente que tem um vínculo maior com o filho/aluno. Pois é para ela que a escola liga quando surgir alguma intercorrência na escola, como por exemplo, o aluno fazer suas necessidades fisiológicas em sala de aula. Assim, fica evidente depois de tudo que foi estudado que a família tem um papel fundamental no ensino/aprendizagem deste aluno. 
CONCLUSÃO
Concluiu-se com este estudo que a inclusão escolar proporciona a conscientização de que os seres humanos são diferentes e várias são as especificidades, que devem ser entendidas e atendidas especialmente na escola. Ficou comprovado que a participação dos pais no que tange a educação é importantíssima. A escola e os pais precisam entender a necessidade das crianças vivenciarem espaços abertos as diferenças, para que elas possam crescer com valores éticos, de entendimento e atendimento aos seres humanos a partir do que ela são e não do que elas deveriam ser.
Todo sujeito, em seu desenvolvimento deve ser comparado consigo mesmo, em seus estágios de desenvolvimento e é preciso respeitar a variação intelectual de cada um, oferecendo iguais possibilidades de desenvolvimento, independente do ritmo individual e valorizar a criança ou jovem, incentivando em seu processo educacional. 
No paradigma da inclusão, cabe a sociedade promover as condições de acessibilidade a fim de possibilitar às pessoas com deficiência viverem de forma independente e participar plenamente de todos os aspectos da vida. Nesse contexto, a educação inclusiva torna-se um direito inquestionável e incondicional e para efetivar esse direito sem discriminação é necessário assegurar um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, bem como o aprendizado ao longo da vida. 
REFERÊNCIAS
Autismo e escola: os desafios e a necessidade da inclusão. Disponível em: http://educacaointegral.org.br/reportagens/autismo-escola-os-desafios-necessidade-da-inclusao/. Acesso em 20 mar. 2018.
Autismo na escola: o que você precisa saber. Disponível em http://entendendoautismo.com.br/artigo/autismo-na-escola-o-que-voce-precisa-saber/. Acesso em 13 de abr. 2018
ALONSO, Daniela. Os desafios da educação inclusiva: foco nas redes de apoio. Disponível em https://novaescola.org.br/conteudo/554/os-desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoio. Acesso em 20 de mar. 2018. 
Aprendizagem em foco. O que fazer para aproximar família da escola. Disponível em http://www.institutounibanco.org.br/aprendizagem-em-foco/9/. Acesso em 26 mar. 2018.
Declaração de Salamanca, Ministério da Educação. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em 16 mar. 2018.
Flexibilização Curricular: um caminho para o atendimento de aluno com deficiência. E. Lopes, PDE, Universidade Estadual de Londrina. Paraná. 2008. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/786-2.pdf. Acesso em: 16 mar. 2018
Resolução CNE/CEB nº 04/2009 e Parecer CNE/CEB nº 13/2009. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb004_09.pdf. Acesso em 16 mar. 2018.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM pedagogia
ineide staudt da cruz
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São Carlos
2018
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thais orth
a inclusão de alunos público alvo da educação especial
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Educação Inclusiva; LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais; Homem Cultura e Sociedade; Educação e Tecnologias e Práticas Pedagógicas: Identidade Docente.
Orientador: Prof. Salete Regina Lugle 
São Carlos
2018

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