Aula 6 -microbiota, simbiose, disbiose e acne

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Nutrição em estética
Microbiota, Simbiose e disbiose
INTESTINO
Intestino→ contato com o meio externo
Sistema imunológico intestinal→ tecido linfoide associado ao
intestino (GALT = gut-associeed lymphoid tissue):
- Tecido organizado – indutor da resposta imune (placas de
peyer e gânglios linfáticos mesentéricos)
- Tecido difuso – efetor da resposta imune (linfócitos
intraepiteliais e linfócitos da lâmina própria)
INTESTINO
Além do GALT, outros mecanismos de proteção:
IgA→ barreira local para absorção de antígenos
Ácido clorídrico→ barreira química
Barreira da mucosa→ barreira física
Microbiota intestinal - Interação direta (competição por nutrientes e sítios) 
- Produção de substratos que inibem o crescimento
- Influência sobre o sistema imunológico inato 
MICROBIOTA INTESTINAL
Possui mais de 100
trilhões de
microrganismos
Se modifica com a
localidade do TGI
MICROBIOTA INTESTINAL
Funções dos microrganismos gram +:
- Imunomoduladora
- Antibacteriana
- Metabólica/nutricional
MICROBIOTA INTESTINAL
MICROBIOTA INTESTINAL
DISBIOSE INTESTINAL
Galland (2008), definiu disbiose:
Estado no qual microrganismos de baixa virulência se tornam
patogênicos em virtude do desequilíbrio quantitativo e
qualitativo que está instalado, afetando de modo negativo a
saúde do ser humano
Disbiose intestinal = estado de
mudanças quali e quantitativas
da microbiota intestinal, da sua
atividade metabólica e do seu
local de distribuição
DISBIOSE INTESTINAL
- Aumento da permeabilidade
a açúcares intactos
- Diminuição da seletividade
na absorção de outras
substancias, como toxinas,
bactérias, proteínas ou
peptídios não digeridos que
ativam o sistema
imunológico
Disbiose intestinal→ altera mucosa intestinal
DISBIOSE INTESTINAL
DISBIOSE INTESTINAL
DISBIOSE INTESTINAL
Disbiose
Aumento permeabilidade
Translocação de antígenos alimentares e fragmentos de bactérias
Hiperestimulação SI
Alergias, hipersensibilidade resposta autoimune
Fadiga imunológica
DISBIOSE INTESTINAL
Causas
DISBIOSE INTESTINAL
DISBIOSE INTESTINAL
Dieta:
- Uma das principais causas da disbiose
- Ideal da magreza e apelos comerciais → modifica
hábitos alimentares
- Cada vez mais se consome menos frutas, verduras e
raízes
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
- 1º contato deveria ser leite materno:
Circulação enteromamária
Continua proteção materna iniciada no útero
Propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e
imunomoduladoras
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
Dieta ocidental:
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
Açúcar:
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
Emulsificantes:
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
Aditivos alimentares:
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
Dietas ricas em proteína animal:
DIETA X DISBIOSE INTESTINAL
DIAGNÓSTICO
Avaliação da ingesta alimentar: R24h ou QFA
Perfil clínico (pele, alterações gastrintestinais e testes
laboratoriais)
Sinais e sintomas:
Distensão abdominal, queimação, flatulência
Indigestão, diarreia ou constipação
Sensação de empachamento
Restos alimentares mal digeridos nas fezes
Língua branca
Mau hálito
DIAGNÓSTICO
Testes laboratoriais
Teste de tolerância à lactose: tem que haver um aumento de
10mg/dL após 30min da ingestão
Colprológico funcional
Teste de lactulose: molécula teste não absorvida em
intestinos saudáveis
TRATAMENTO
Principal tratamento→ alimentação
1º deve-se tirar todos os alimentos possivelmente alergênicos
e substituí-los por alimentação adequada – modulação da
microbiota
TRATAMENTO
COMO MODULAR A MICROBIOTA (EUBIOSE) E A BARREIRA 
INTESTINAL??
MODULAÇÃO INTESTINAL SAUDÁVEL
✓Microbiota diversa e abundante
✓+ bactérias benéficas do que patogênicas
✓+ bactérias aeróbias que anaeróbias
✓Bactérias em harmonia com o hospedeiro
✓Produção de muco e bacteriocinas
✓Muita produção de AGCC
✓Sem manifestação de inflamação
✓Barreira intestinal intacta
✓Akkermansia muciniphila (bactérias que auxiliam na perda
de peso)
✓Motilidade intestinal
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
MODULAÇÃO DA MICROBIOTA
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓5 a 7 dias→ estimular o equilíbrio da microbiota intestinal.
✓Alimentos que não devem ser consumidos no período
• Carne vermelha, frango, carne suína e peixes;
• Leite e derivados (incluindo os produtos sem lactose);
• Coco, bacon, pele de frango, gordura da carne;
• Todos os frutos do mar;
• Alimentos refinados e industrializados (todos os alimentos 
com farinha branca, arroz branco, bolos, biscoitos, 
salgadinhos); 
• Óleos refinados (soja, canola, milho, girassol) ;
• Glúten (alimentos com trigo, centeio ou cevada) ;
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓Alimentos que não devem ser consumidos no período
• Todos os tipos de açúcar e mel;
• Molhos e Temperos industrializados (tabletes, temperos 
completos, molho shoyo) ;
• Frutas muito maduras e/ou desidratadas;
• Sucos de frutas industrializados;
• Pimentas;
• Água de coco industrializada;
• Ovos;
• Álcool;
• Amendoim;
• Adoçantes artificiais;
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓Alimentos permitidos 
• Legumes e verduras cruas e cozidas;
• Batata doce, aipim, cará, inhame;
• Tofu e missô;
• Iogurte Kefir;
• Mínima quantidade de manteiga e de óleo de coco;
• Pipoca salgada (não de micro-ondas), feita sem gordura ou 
com azeite de oliva;
• Frutas (quando possível, com cascas e sementes) – máximo 
3 porções ao dia; 
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓Alimentos permitidos 
• Sementes (chia, linhaça, girassol, abóbora) ;
• Nozes, Castanhas, Amêndoas, avelãs;
• Azeite de oliva; 
• Abacate;
• Aveia (flocos grossos ou farelo) ;
• Cacau em pó;
• Fibra psyllium (encontrado em casas de produtos naturais);
• Vinho tinto seco (máx.150 ml/d se boa tolerância ao álcool);
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓Alimentos permitidos 
• Café até 2 xícaras por dia (sem leite e sem açúcar) 
• Arroz integral, arroz 7 grãos, arroz vermelho e negro;
• Leites vegetais caseiros (de amêndoa, coco, arroz). 
• Adoçantes xilitol, maltitol, eritritol e estévia;
• Proteínas vegetais isoladas;
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓Alimentos permitidos 
• Quinoa em grãos cozida;
• Feijão, lentilha, ervilha e grão de bico (somente com o 
Digeliv) – atenção ao preparo.
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓ORIENTAÇÕES
• Preparo da couve-flor, repolho, brócolis e couve de Bruxelas:
picar bem miúdo, deixar repousando de 30 a 90 seg e
refogar com um pouco de azeite de oliva. Os legumes
devem ficar mais próximos ao ponto cru do que cozido →
aumenta concentração de sulforafano
• Temperos: sal marinho não refinado, limão e temperos
naturais frescos ou secos (orégano, salsa, cebolinha,
alecrim, coentro, cúrcuma, hortelã, manjerona, manjericão,
etc).
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓ORIENTAÇÕES
• Uso de medicamentos anti-inflamatórios não esteroidais 
(ibuprofeno, paracetamol), inibidores da bomba de prótons 
(omeprazol), aspirina devem ser consumidos, somente se 
orientação médica de uso contínuo.
• Consuma vegetais orgânicos, sempre que possível.
• Evitar carne vermelha e queijosgordurosos por 7 dias após 
o término da dieta.
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓ORIENTAÇÕES
• Preparando o Feijão, lentilha, ervilha e grão de bico:
• Deixar o feijão de molho de 16 a 24 horas em água, gotas 
de limão. Trocar a água 2 vezes durante o processo e não 
utilizar essa água para o cozimento. Adicionar 1 sachê da 
enzima Digeliv® no alimento pronto e bem quente. Deixar 
agir por 2 minutos.
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓Essas orientações de baseiam no modelo dos 4Rs:
Remoção de patógenos, xenobióticos e alérgenos alimentares
Reinoculação de simbióticos, probióticos e prebióticos
Recolocação de enzimas digestivas, em alguns casos
Reparo por meio de dieta não irritativa, usando também substâncias
renovadoras da mucosa
PROTOCOLO MODULAÇÃO MICROBIOTA
✓Reintrodução → observar sintomatologia, principalmente
desconfortos gastrointestinais e da pele → plano alimentar de reparo
ideal e personalizado
Nutrição em estética
Acne
ACNE
Afecção crônica, universal, multifatorial, inflamatória ou não 
inflamatória, que surge na puberdade, podendo acometer 
mulheres adultas com distúrbios endócrinos. 
- Localiza-se no folículo piloso sebáceo
- Impacto social e na autoimagem
FISIOPATOLOGIA
❑ Fatores implicados na patogênese:
- Produção excessiva de sebo, com alteração da composição
química, favorecendo infecção bacteriana
- Hiperceratinização folicular
- Colonização bacteriana do folículo
- Liberação de mediadores da inflamação no folículo e na derme
FISIOPATOLOGIA
- Secreção excessiva de testosterona → Estimulação da produção de
sebo→ acne
É a causa de 50% dos casos de acne em mulheres→ causada pela
SOP
- Outros fatores que predispõem a acne:
→Hereditariedade
→Estresse
→Alimentação
→Androgênios
→Pressão e/ou fricção excessiva da pele
→Exposição a certos químicos industriais
→Utilização de cosméticos comedogênicos ou de determinados
medicamentos
CLASSIFICAÇÕES 
❑ A ceratinização do canal folicular pode gerar comedões abertos ou
fechados seguidos ou não de inflamação. Então, existem 3 tipos de
acne:
- Comedonal
- Papilopustular
- Nodular
Comedão aberto
Comedão fechado
CLASSIFICAÇÕES 
❑ Quanto à severidade→ de acordo com o número e o tipo de lesão
Severidade Definição
Leve Menos de 20 comedões
Menos de 15 lesões inflamatórias
Menos de 30 lesões no total
Moderada 2 a 10 comedões
15 a 50 lesões inflamatórias
30 a 125 lesões no total
Grave Mais de 5 nódulos inflamatórios
Mais de 50 lesões inflamatórias
Mais de 125 lesões no toal
CLASSIFICAÇÕES 
❑ Pode avaliar a gravidade ainda de acordo com:
- Presença de cicatrizes
- Persistência de drenagem purulenta e/ou serossanguínea das lesões
- Presença de fístulas
- Outros fatores: repercussões psicossociais, dificuldades laborais e
resposta inadequada à terapêutica.
TRATAMENTO 
❑ Princípios do tratamento visam objetivar:
- Correção do defeito na ceratinização folicular
- Diminuição da atividade das glândulas sebáceas
- Diminuição da população bacteriana no folículo e consequente
liberação de mediadores inflamatórios
- Diminuição do processo inflamatório
DIETA E ACNE 
❑ Alimentos que agravam quadro acneico: chocolate, nozes, produtos
lácteos, alimentos gordurosos e condimentados, carboidratos
simples, algumas vitaminas e sais minerais
DIETA E ACNE 
❑ Ômega-6
Excesso de ômega-6 e do ácido araquidônico (carne vermelha e gordura
do frango, leite e derivados) → libera prostraglandinas da série 2 →
inflamação
DIETA E ACNE 
❑ Dieta hiperlipídica
- Aumento da ingestão de gordura → aumenta a produção de sebo →
piora lesões
- Mudanças hormonais com liberação de prostaglandinas e citocinas
inflamatórias
- Poucos estudos
DIETA E ACNE 
❑ Ômega 3
- Alteração hábitos alimentares → modificou dieta → pró-inflamatórios
(aumento da relação ômega-6/ômega-3)
- Ômega-3 → sintetiza prostaglandinas e leucotrienos →
antiinflamatórios
- Principais fontes de ômega-3 são os AG moduladores da inflamação:
alfa-linolênico, eicosapentanoico (EPA) e docosahexanoico (DHA)
Óleos vegetais, de linhaça, oliva, canola, germe de trigo e em
animais de origem marinha, sardinha, atum, salmão, arenque
DIETA E ACNE 
❑ Ômega 3
- Estudos com suplementação→ Não conclusivos
O consumo de ômega-3 para prevenção e tratamento da acne 
consiste em estabelecer uma dieta rica em ácidos graxos ômega-3 
capaz de reduzir a liberação de prostaglandinas pró-inflamatórias 
e favorecer a liberação de prostaglandinas antiinflamatórias
DIETA E ACNE 
❑ Hiperpermeabilidade intestinal
Fatores que podem causar hiperpermabilidade:
- Má digestão
- Hipocloridria
- Ausência de fatores de proteção à mucosa
- Déficit de fatores de crescimento da mucosa
- Toxinas bacterianas
- Irritantes químicos
- Radicais livres
- Disbiose
DIETA E ACNE 
❑ Hiperpermeabilidade intestinal
Aumento da 
permeabilidade
Absorção de 
macromoléculas 
toxicas e antígenos
Maior perda de 
vitaminas e outros 
nutrientes
Lesões acneicas
DIETA E ACNE 
❑ Hiperpermeabilidade intestinal
Consumo de ômega-3 pode aumentar a eficácia da barreira intestinal e,
consequentemente, a imunidade contra distúrbios inflamatórios
crônicos, como a acne
Tratamento da hiperpermeablidade e disbiose → probióticos,
prebioticos, fibras solúveis, insolúveis e glutamina
Dessa forma, basta manter a integridade da microbiota intestinal 
por meio de uma alimentação com nutrientes tróficos e 
imunomoduladores, como fibras solúveis e insolúveis, AGCC, 
pré e probióticos, para evitar danos à mucosa intestinal e, em 
consequência, afastar desordens futuras ao organismo e à pele, 
como a acne
DIETA E ACNE 
❑ Dieta de alto índice
glicêmico
- Poderia estar envolvida com a
acne devido à hiperinsulinemia
→ síntese de andrógenos
suprarrenais (testosterona)
Envolvidos na 
produção de sebo
DIETA E ACNE 
❑ Relação entre micronutrientes e acne
→Zinco
- Estudos demonstram que indivíduos com acne possuem níveis
séricos de zinco reduzido, ou por vezes normais, mas com níveis de
zinco diminuídos na pele
- Dietas ricas em zinco auxiliam na redução da acne e do sebo,
reforçando sua ação cicatrizante, ceratolítica e anti-inflamatória
sobre os comedões abertos e fechados por inibição da síntese de
prostaglandinas
DIETA E ACNE 
❑ Relação entre micronutrientes e acne
→Zinco
- RDA para adultos:
Mulheres – 8mg
Homens – 11mg
- UL: 40mg
- Fontes alimentares: ostra, farelo de arroz, germe de trigo, castanha
do pará, frango, alho, semente de girassol e abóbora, entre outros.
DIETA E ACNE 
❑ Relação entre micronutrientes e acne
→ Selênio
- Apresenta ação antibiótica local
- Estimula processos de defesa orgânicos
- Aumenta resistência a infecções virais e microbianas
- Estudo demonstrou que dieta deficiente em cobre → afetou marcadores da
imunidade, com diminuição da produção de IL-2, citosina anti-inflamatória,
deixando o organismo debilitado e suscetível a distúrbios como acne
- Fontes alimentares: fígado, rins, mariscos, cereais integrais, frutos secos, passas e
cacau
DIETA E ACNE 
❑ Relação entre micronutrientes e acne
→ VitaminaA
Estudo com suplementação de 300.000UI/d → diminuição significativa do número de
pápulas, pústulas e infiltrados
Mais estudos→ Cuidado com hiperdoces, pois pode ser tóxico
Maior UL de vitamina A = 3.000 microgramas = 10.000 UI
1UI = 0,3 microgramas de vitamina A
DIETA E ACNE 
❑ Relação entre micronutrientes e acne
→ Vitamina B5 (ácido pantotênico)
- Participa do metabolismo de nutrientes, síntese de colesterol, nos hormônios
esteroides sexuais e na manutenção do córticeadrenal
- Déficit → desequilíbrio do metabolismo dos ácidos graxos → aumentando
probabilidade de ocasionar acne
→ Vitamina B6 (piridoxina)
- Mulheres que ingeriram 50mg/d → diminuição de sintomas pré-menstruais e de
exarcebações cutâneas
- Deficiência→ relacionada com dermatites
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS
Evitar leite e derivados:
• O leite é um alimento potencialmente alergênico. Já foram identificadas mais de 25
frações protéicas alergênicas no leite de vaca, dentre elas, as mais alergênicas são:
soro-albumina, gama-globulina, alfa-lactoalbumina, beta-lactoglobulina e caseína;
• O leite de vaca contém IGF-1 e IGF-2 ativos; Esta substancia pode estar envolvida
com o agravo da acne.
Consumir fontes de resveratrol: Suco de uva integral e amora, gergelim, levedura,
germe de trigo.
Melhore a qualidade dos lipídios da dieta:
• Evite alimentos fontes de gordura saturada: leite integral, manteiga, embutidos,
bacon, carnes gordas;
• Evitar alimentos ricos em Ácido Araquidônico, pois em excesso podem produzir
efeitos inflamatórios.
• Consuma alimentos fonte de Ácidos Graxos Monoinsaturados (anti-inflamatório e
antioxidante): abacate, azeite de oliva extra virgem - Não exagerar!
• Consuma alimentos fontes de ômega 3 (anti-inflamatório): peixes de águas frias
(salmão, sardinha, atum), óleo de linhaça.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS
Tenha uma dieta de baixo índice glicêmico:
• Evite alimentos que contenham açúcar branco: bolos, balas, doces, refrigerantes, etc;
Consuma alimentos ricos em vitaminas e minerais antioxidantes, pois reduzem os
radicais livres gerados na inflamação da acne:
• Consuma alimentos fontes de Zinco:ostras, carnes magras, ovos, lentilha, cereais
integrais;
• Consuma alimentos fontes de Selênio: castanha do Pará, cereais e grãos integrais;
• Consuma alimentos fontes de Vitamina C: laranja, acerola, kiwi, goiaba, mamão,
salsinha, pimentão verde;
• Consuma alimentos fontes de carotenóides: cenoura, abóbora, couve, espinafre;
• Consuma alimentos fontes de vitamina E: semente de girassol, oleaginosas.
ORIENTAÇÕES NUTRICIONAIS
Mantenha o seu intestino saudável:
• Consumir alimentos ricos em fibras, como frutas e verduras cruas e sementes, como
linhaça e aveia;
• Consumir alimentos enriquecidos com lactobacilos vivos, etc. (probióticos para tratar
a hiperpermeabilidade intestinal e disbiose).
Outros
• Ingerir diariamente 2 litros de água ou mais, e bebidas anti-inflamatórias como suco
de uva integral e chá verde;
• Evite o consumo de alimentos alergênicos: frutos do mar, chocolate, amendoim,
enlatados.
FORMULAÇÕES 
Acne:
Componentes da fórmula:
Zinco quelado — 15 mg
Selênio quelado — 50 µg
Vitamina E — 50 mg
Posologia:
Consumir 1 dose 2 vezes ao dia.
FORMULAÇÕES 
Acne inflamatória (pápulas e pústulas):
Componentes da fórmula:
Magnésio glicina—120 mg
Vitamina C — 200 mg
Alfa-tocoferol— 50 mg
Seleniometionina — 50 µg
Zinco quelado —10 mg
Vitamina A — 1000 UI
Resveratrol— 20 mg
Cobre quelado — 1 mg
Vitamina B6 — 10 mg
Posologia:
Consumir 1 dose 2 vezes ao dia longe das refeições.