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Afecções reprodutivas de macho

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Afecções reprodutivas no macho 
Impotência coeundi 
É a dificuldade de realizar a copula, mais tem 
sêmen de boa qualidade. 
. Fisiologia da copula
 
 
 
começa a ser produzido a Testosterona: 
partir da puberdade, e estimular a libido
(característica sexual segundaria à 
puberdade). 
Partir da puberdade o macho começa a 
receber estímulos (visuais, olfativos, 
auditivos), que são os estímulos da fêmea em 
cio, esses estímulos vão à medula lombar nos 
nervos parassimpáticos sacros e provoca a 
 pela liberação de acetilcolina. ereção
Obs.: em alguns animais acontece a 
vasodilatação do pênis (cavalos e cão), nas 
outra espécies vai acontecer o relaxamento 
do ligamento do S peniano (suínos e 
ruminantes). 
 
Fatores que interferem na cobertura 
ou capacidade de serviço: 
 
o Visuais: 
o Olfativos: feromônios, reação de 
flehmen. 
o Auditivos: vocalização dos 
reprodutores ou barulho excessivo 
o Endócrinos: testosterona e equilíbrio 
hormonal 
 
 
 
 
Depois da ereção o macho vai fazer a 
, e vai tentar fazer a monta introdução do 
, para que ocorra a pênis na vagina
, alguns nervos sensitivos do pênis ejaculação
precisam ser estimulados. (Ruminantes, Cão 
base do pênis; Equinos, Suínos = glande do 
pênis). 
Quando esses nervos são estimulados (via 
simpática), acontece à que é a emissão 
contração da musculatura lisa da gls. Anexas 
e liberado o liquido seminal na uretra e tem o 
fechamento do colo da bexiga (para o liquido 
seminal não ir para bexiga) e no mesmo 
tempo, sincronicamente a ocitocina faz a 
contração da cauda do epidídimo liberando os 
espermatozoides na uretra (mistura o liquido 
seminal na uretra). Tudo isso acontece no 
momento do escato (pulinho) e tem a 
 (vias parassimpáticas) a ejaculação
acetilcolina vai contrair o musculo que 
envolve a uretra (musculo isquiocarvernoso e 
bulbocavernoso) e vai relaxar o esfíncter 
uretral. 
 
 
 
 
 
Os problemas podem estar: 
o Na falta de testosterona 
o Problemas na ereção 
o Problemas na monta 
o Problemas na introdução do pênis na 
vagina 
o Problemas na ejaculação 
Exame da libido 
Tem que apresentar vontade estimulo e 
perceber que a fêmea esta no cio. 
 
 
 
Fatores que interferem na cobertura 
ou capacidade 
o Ambientais: temperatura e umidade, 
frio: estresse térmico (Bos tauros) 
o Grande diferença genética em 
bovinos 
 Bos tauros Bos indicus 
Puberdade: precoce Puberdade: tardio 
 Cortejo: curto Cortejo: longo 
+ agressivos Discretos 
Maior repetibilidade 
de monta 
Menor repetibilidade 
de monta 
Estresse térmico 
(clima frio) 
Clima quente 
o Variações individuais 
o Inibição de sexualidade: dominância (o 
animal esconde sua libido por conta 
de outro animal do mesmo sexo) 
agressividade (estabelecer quem vai 
dominar), e falta de aprendizado 
(nunca ter visto outro animal fazer 
(animais jovens)). 
o Nutrição (falta ou excesso). Falta de 
leptina 
o Alterações do sistema locomotor 
(manejo inadequado, instalações 
inadequadas, fatores genéticos). 
o Doenças sistêmicas (febres, dor) 
o Idade (diminuição testosterona, 
senilidade, diminuição corporal). 
o Fatores psicológicos (dor nos casco, 
dor na coluna e qualquer outra tipo 
de dor). 
o Deficiências hormonais (muitas 
vezes falta LH que estimula as 
células de leydig a produzirem 
testosterona, pode estimular a 
produção de testosterona, aplicando 
o GnRH estimula a hipófise produzir 
LH. Gonadotrofinas. 
Hipotireoidismo(diminuição dos 
hormônios tireoidianos que são 
responsáveis pelo metabolismo de 
todas as células do corpo inclusive 
das células de leydig) 
Mudança de manejo 
o Instalações 
o Adaptação ao calor 
o Tratamento das alterações de 
casco, tendões ligamentos e 
membros. 
o Cuidados com a vagina artificial 
o Hormôniotrerapia (testosterona, 
GnRH) 
 
Distúrbios ejaculatórios 
1. Falta de libido: hereditário, distúrbios 
endócrinos ou ambientais resultam 
na falha na ereção. 
2. Inabilidade a copula 
(Falha na monta, falha na 
intromissão, falha na ejaculação). 
Problemas relacionados ao pênis e prepúcio 
 Hematomas de pênis ou prepúcio
Traumas na copula mal sucedidas 
Ex.: animal monta na fêmea em pró-estro 
- edema prepucial 
- prolapso peniano 
 
Tratamento: 
o Repouso sexual para cicatrizar 
o Compressas 
o Lavagens prepuciais com 
antissépticos 
 Balanopostite
Processo inflamatório que acomete pênis e 
prepúcio causado por um vírus, bactéria ou 
protozoários. 
- tritrichomonas foetus 
- herpesvírus bovino tipo1 (Vulvovaginite 
pustular) (faz feridas, ele se localiza nas 
terminações nervosas da pela causando 
muita dor). 
-campilobacteriose e Tricomonose a forma 
de transmissão e através da copula 
(infecção leve em comparação ao 
herpesvírus). 
Pode causar: 
o Abscesso em pênis 
 
o Abscesso em prepúcio 
 
 
Acrobustite 
- processo inflamatório crônico que acomete 
a extremidade do prepúcio ( uma 
Balanopostite crônica) 
- estreitamento do óstio prepucial (fimose) 
- não exteriorização do pênis 
- prolapso da mucosa prepucial + traumas 
Acontece muito em zebuínos solto em pasto 
por ter o prepúcio pendular 
 
 
 
Sintomas: 
- exantema e ulceras da mucosa peniana e 
prepucial 
Tratamento: 
o Antibioticoterapia 
o Lavagens topicos 
o Repouso sexual 
o Debridamento da ferida 
Fimose 
Diminuição do diametro do ostio prepucial , 
impedindo a exposição peniana 
Pode ser de origem : 
 congenita (nasce com ele ) ou adquirida 
(traumas, tumores) 
como ele não expoem o penis, ele urina 
dentro do prepucio, e fica com a urina retida 
. 
 
sintomas 
gotejamento de urina, balanopostite, edema 
prepucil, incapacidade de acaslar 
tratamento: 
o correção cirugica (abri-se um 
orifico) 
 
 
parafimose 
é uma fimose onde houve a exposição 
peniano com incapacidade de retonro do 
penis, ficando este garroteado pelo ostio 
prepucial. 
 
Sintomas 
Laceração peniana em diferentes graus 
podendo haver gangrena 
Tratamento 
o Redução do edema com compressar 
frias 
o Recolocação manual com bastante 
lubrificante 
o Amputação parcial do prepucio 
(correção cirugica) 
Alteração da direção peniana 
o Persistencia de frenulo 
o Penis em formato de saca-rolha 
(suinos é normal esse formato) 
o Penis em “ arco-iris” 
o Desvio peniano 
 
 
 
Tratamento 
Correção cirugicas 
 
Neoplasias penianas 
Bonivos – fibropapiloma (tumor benigno, 
mais é transmitido atraves a copula) 
Resolução espontanea 
Remoçao cirugica ou descarte da reprodução 
Criocirugia ou amarrar cordões que 
restringe a circulação e cai. 
Pênis bífido 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pênis curto 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Comportamento sexual dos cães 
Controle: hormônios sexuais e córtex 
cerebral 
Hiper-sexualidade: 
Agressividade, monta em outros cães, 
objetos, pessoas, marcação de território 
dentro de cas, comportamento destrutivo, 
excitabilidade. 
Tratamento: (pode não resolver a castração
agressividade) uso de progestagenos 
(letargia e aumento do apetite), treinamento 
. comportamental
 
Infertilidade em cães 
Queixa principal: não gestação após 
cobertura 
o Sêmen de má qualidade 
o Ejaculação retrograda: é o não 
fechamento do colo da bexiga 
o Não produza espermatozoide 
o Não copulou. 
o Muitos cães tem falta de libido 
o Inbreend (consanguinidade) = diminui 
a performance reprodutiva 
o Falha na ereção e ejaculação= como 
problemas psicológicos (dominância, 
humanização). 
o Manejo reprodutivo inadequado ( 
porque as pessoas não sabem que o 
sangramento da fêmea, não esta no 
cio) 
o Dor: problemas de coluna, 
prostatite, orquite. 
o Insuficiência hormonal: alteraçãotesticular, intersexualidade 
(hermafrodita), hipopituitarismo. 
o Falta de maturidade sexual 
Tratamento da ejaculação retrograda 
Pseudoepinefrina: 4 a 5 mg/kg 3x ao 
dia ou 1 a 3 horas antes da colheita de 
sêmen 
Tratamento 
o Vitamina E? 
o Vitaminas C? 
o ELIMINAÇÃO DA CAUSA 
Prognostico 
Variável 
 
Comportamento sexual inadequado 
em gatos 
Spraying 10% dos gatos adultos 
Tratamento: vida o treinamento!! 
o Reduzir níveis de estresse, 
estabelecer relacionamento 
positivo com o gato. 
o (resolve somente Castração 
78% dos casos) 
o Uso de progestagenos (não pode 
dar, pois causa depressão e 
aumento do apetite) 
o Uso de ansiolítico- diazepam 
(curto prazo, pois causa 
dependência), buspirona (longo 
prazo). 
 
Infertilidade em touros 
Se for um reprodutor de fazenda solto no 
pasto e não esta cobrindo = fazer o 
descarte desses touros 
Quando é um animal valioso ou um animal PO, 
geneticamente superior, temos que fazer o 
andrológico. 
o Diminuição de libido = pode-se a 
estimular aplicando GnRH. 
o Relação touro/vaca = 1 toura para 
35 ou 40 vacas. 
o Relação hormonal? 
 
Infertilidade no cachaço 
o Puberdade: inicio aos 125 dias de 
vida 
o Comportamento de monta: inicio as 
5 meses , e o treinamento dele 
começa com 7 meses e meio ( 
treinamento é observando outro 
macho fazer a monta na fêmea ou 
no manequim) 
o 1° ejaculação: entre 5 a 8 meses 
o Numero de SPTZ e volume de 
ejaculado: aumentam nos primeiros 
18 meses 
o O ciclo espermático e de 34 dias 
(curto!!) 
o Se aos 7 meses e meio não for 
sexualmente ativo será um macho 
problema (descarte) 
o Machos adultos podem ter dor nas 
pernas, cascos, coluna, lesões no 
pênis e prepúcio e se recusam a 
montar. 
 
Infertilidade em equinos 
o Baixa libido 
o Rejeição da fêmea especifica ou da 
vagina artificial = dar ansiolítico-
diazepam 
o Dor - fenilbutazona ou anestésico 
local 
o Administração de andrógenos – 
controversos (pois causa 
comportamento agressivo) Se for 
um animal idoso pode aplicar 
o Ereção inadequada – animais 
submissos ou velhos. Administrar 
andrógenos ou GnRH 
o Disfunção da ejaculação pode tratar 
com norepinefrina - 0,01 mg/kg 
(alfa-agonistas) IM 15 minutos antes 
da copula + carazolol (b-antagonista) 
– 0,15mg/Kg 10 minutos antes da 
copula 
o Acepromazina – priapismo (ereção 
permanente) só equino 
 
Impotência generandi 
 
Pode ser congênitos ou adquiridos 
Esses problemas causam sub ou 
infertilidades nos machos 
 
A impotência generandi é a incapacidade de 
fecundar por problemas na qualidade do 
sêmen ou ate mesmo problemas para 
ejacular, este animal ele consegue fazer a 
copula. 
Alterações em escroto: 
É alteração da pele da bolsa escrotal por 
inflamação 
o Hidrocele 
o Edema 
o Hematocele 
o Lesões/dermatite escrotal 
o Hérnia inguino- escrotal 
o Alterações de posicionamento 
Causas: 
o Traumas 
o Ectoparasitas 
o Doenças infecciosas 
o Intoxicação por aflatoxinas 
o Dermatites de contato 
Sinais clínicos: 
o Prurido 
o Automutilação 
o Aumento de temperatura local 
o Lesões ulcerativas 
o Edema escrotal 
Tratamento: identificar a cauda! 
o Lavagem tópica com antissépticos 
o Pomadas cicatrizantes com 
antibióticos 
o Parasiticidas 
o Alteração manejo- evitar 
confinamento 
o Controle silagem e ração 
o Controle sanitário 
 
Hidro/Hematocele 
 
Acumulo de fluidos entre as túnicas escotais 
(rara) 
o Transudato 
o Sangue 
o Alterações hemodinâmicas 
(ascite/anasarca) 
o Alterações oncóticas 
o Traumatismos 
o Hemoperitoneo 
Diagnósticos: 
o Exame clinica 
o Ultrassonografia (diferencial) 
o Punção escrotal 
Tratamento: 
Diuréticos 
o Anti-inflamatórios 
o Antibióticos preventivos 
o Drenagem escrotal por punção 
o Compressas frias e quentes 
o Orquectómia unilateral (castração) 
 
Hérnia inguino-escrotal 
Falha na musculatura pelo anel inguinal 
É uma emergência podendo causar a morte 
do animal 
Pode haver estrangulamento de alça e 
necrose. 
Comum em bovinos, equinos (têm sintomas 
de cólicas, os sintomas são bate, cavar, 
olhar para região de flanco, deitar, rolha). 
 
Sintomatologia: 
o Aumento do volume escrotal 
Diagnostico: 
o Exame ultrassonográfico 
o Palpação 
Tratamento: 
Correção cirúrgica como o reposicionamento 
das alças intestinais, recomenda-se fazer a 
orquiectómia para não ocorrer de descer as 
alças de novo. 
 
Alterações de posicionamento 
Esta relacionado aos mini animais ou ate 
mesmo em animais mais velhos, que é o mau 
posicionamento da bolsa escrotal, que é mais 
pendulosa, isso atrapalha na termo regulação 
em dias frios , os animais não conseguem 
recolher os testículos para mais perto da 
cavidade para ficar mais perto da 
temperatura ideal. 
E essa alteração de temperatura pode 
causar uma DEGENERAÇÃO TESTICULAR. 
 
Alterações testiculares 
São classificadas em 4 maneiras 
Alterações hereditárias ( passa do pai para 
o filho) 
o Criptorquidismo 
o Hipoplásia testicular 
Sempre se recomenda a orquiectómia e 
descarte. 
Alterações degenerativas 
o Degeneração testicular 
Alterações inflamatórias 
o Orquite 
Alterações neoplásicas 
o Sertolinoma 
o Leudygoma 
o Seminomas 
 
Criptorquidismo 
 
Falha no deslocamento de um ou ambos os 
testículos da cavidade abdominal para a bolsa 
escrotal e fica retido na cavidade abdominal 
ou no anel inguinal 
Esses testículos que ficam retidos vãos ter 
uma degeneração, e não vai produzir 
espermatozoide de qualidade nas maiorias 
das vezes, além disso, os testículos têm uma 
pré-disposição a virar tumores. 
Os criptorquidas bilaterais podem ser 
férteis, isso passa de pai para filho 
recomenda-se a castração 
Porque pode virar tumor, e animais 
criptorquidas tende a ser mais agressivos 
que os normais. 
Erros comuns de clinicas de pequenos 
animais: 
Classificação: 
o Unilateral direito ou esquerdo 
o Bilateral 
 
Causas: 
o Hereditário 
o Falha hormonal 
o Gubernaculum testis (é um ligamento 
que prende o testículo na cavidade 
abdominal nas fases fetais, e 
quando tem o nascimento com a 
produção de testosterona esses 
ligamentos se relaxam e esses 
testículos chegam ate a bolsa (falha 
nesse ligamento)). 
Diagnostico: 
o Exames clínicos e palpação retal 
o Teste estimulação endócrina (hCG) 
o Dosagem estrógenos conjugados 
Tratamento: 
o Orquiectómia bilateral: laparoscopia 
exploratória 
 
Hipoplásia testicular 
 
Subdesenvolvimento testicular 
Gene recessivo de penetrância incompleta 
(graus de expressão)= hereditário 
Sintomas: 
o Diminuição da circunferência 
escrotal: uni ou bilateral 
o Assimetria 
o Sêmen :qualidade do sêmen abaixo 
do padrão, mais a {} sempre vai ser 
assim 
Diagnostico 
o Exame físico 
o Perímetro escrotal 
o Espermiograma 
 
Tratamento 
Descarte e orquiectómia 
 
Degeneração testicular 
Afecções mais Importantes e de mais difícil 
diagnostico também, por que qualquer coisa 
altere a termo regulação dos testículos pode 
levar uma degeneração testicular. 
 
Causas 
o Senescência: envelhecimento 
o Abalos a termo regulação 
o Pirexia sistêmica (febre) 
o Distúrbios circulatórios 
o Desequilíbrio nutricional 
o Agentes químicos ou físicos 
o Desequilíbrio hormonal 
o Varicocele/ dermatite 
o Doença autoimune 
o Excesso de gordura 
As dermatites da bolsa escrotal pode levar à 
degeneração testicular, mau posicionamento, 
as orquite também podem levar a uma 
degeneração testicular. 
Tudo que atrapalhar na termo regulação leva 
a uma degeneração. 
E a degeneração também é progressiva, e o 
ideal e eliminar essa degeneração para ela 
ser menos agressiva e regenerar de novo. 
A qualidade do sêmen vai alternar , quando 
ele tiver degeneradoa qualidade do sêmen 
vai cair , e após ser tratado o sêmen volta 
ficar de boa qualidade. 
 
Quadro clinico inicial: 
o Discreta redução do perímetro 
escrotal; 
o No inicio da degeneração os 
testículos são mais flácidos (flacidez 
testicular). 
o Astenozoospermia 
o Teratospermia 
o Subfertilidade 
 
Quadro clinico avançado: 
 
o Atrofia testicular (conforme essa 
degeneração se torna crônica se 
não for tratadas não tirar a causa 
primaria os testículos vai se fibrosar 
e ficar rígido (não tem mais 
regeneração se chegar esse 
ponto).). 
o Azoospermia( ausência de 
espermatozoides) 
o Infertilidade 
Diagnostico: 
o Histórico clinico 
o Espermiograma anterior (muito 
importante) 
o Palpação testicular 
o Perímetro escrotal 
o Ultrassonografia 
 Tratamento: 
o Retirar a causa de base 
o Suplementação com Vitamina A 
(abobora: 2 kg ao dia ou cenoura: 4 
kg ao dia) 
Hipoplásia X degeneração 
Semelhantes: 
 Características seminais 
 Aspecto macróspico 
 Aspecto histológico 
 
Diferencial: 
 Histórico 
Hipoplásia Degeneração 
Espermiograma 
alterado 
continuadamente 
Alteração pontual do 
Espermiograma 
Redução do Redução progressiva 
perímetro escrotal 
constante 
do perímetro 
escrotal 
Bolsa escrotal 
normal 
Excesso de pele em 
bolsa escrotal 
(enrugamento) 
 
 
Orquite e epididimite 
Orquite= Inflamação testicular aguda ou 
crônica, uni ou bilateral. 
Epididimite= inflamação do epidídimo aguda ou 
crônica, uni ou bilateral. 
Pode acontecer juntar ou separadas, mais 
normalmente vai esta juntas. 
Causas: 
o Traumáticas 
o Infecciosa 
o Brucelose, tuberculose, actinomyces 
pyogenes, estreptococose e 
piroplasmose 
Aguda: 
o Aumento perímetro escrotal 
o Dor e aumento de temperatura 
local, podendo ate parar de andar. 
o Alteração no estado geral 
o Hipertermia 
o Leucócitos e bactérias seminais 
Crônica: 
Diminuição perímetro escrotal 
Sem sensibilidade 
Degeneração e atrofia 
 
Tratamento: 
o Antibioticoterapia 
o Antiinflamtorios 
o Compressas quentes 
o Suporte 
o Descarte (brucelose) 
 
 
 
 
 
 
 
Neoplasia testicular 
 É a 2° neoplasia muito comum em machos 
Comum em animais mais velhos 
Pode ser uni ou bilateral 
Maior predisposição em testículos ectópicos. 
Sempre recomendar orquiectómia 
Não se utiliza quimioterapia ou radio terapia 
 
Classificação 
Produtores de hormônios sexuais ou 
secretores: 
Seminoma 
Sertolinoma ou tumor de células intersticiais 
(leydig) 
Teratoma 
 
Sinais clínicos 
o Aumento dos testículos 
o Ausência de dor 
o Baixa incidência de metástases 
 
Tratamento: 
Sempre orquiectómia 
 
Granuloma espermático 
Comum em pequenos ruminantes 
É uma obstrução do epidídimo, que faz com 
que os SPTZ não consigam migrar no 
epidídimo mais estão sendo produzidos, 
acontece um acumulo de sptz e começa a 
extravasar para o interstício, começa a 
forma os granulomas. 
Esses animais são inférteis, porem eles tem 
libido, chega a ejacular mais esse ejaculado é 
só de plasma seminal. 
Esses animais podem sentir dor 
 
Causas: 
Não se sabe ao certo o que causa isso, mais 
tem uma característica hereditária. 
Diagnostico: 
Palpação (epidídimo mais rígido e com volume 
aumentado). 
Ultrassonográfico 
Tratamento: 
Esses animais são descartados, não tem 
cirurgias para retirada desse granulomas. 
 
Afecções do plexo pampiniforme 
 
Varicocele 
Dilatação e tortuosidade das veias do plexo 
pampiniforme 
Falha na drenagem venosa (acumulo) 
De causa desconhecida 
Que pode causa uma termo regulação 
inadequada (degeneração testicular). 
Diagnostico: 
o Exame físico por inspeção (aumento 
de volume) 
o Palpação (sintomas de dor, atrofia 
testicular) 
o Ultrassonografia ( consegue ver as 
veias e artérias dilatadas) 
o Alteração no Espermiograma 
 
Tratamento: 
Orquiectómia 
 
Afecções das glândulas anexas 
 
 Vesiculite
Inflamações decorrentes de infecções das 
glândulas. 
Causas: 
o Brucella abortus 
o Actinomyces pyogenes 
o Traumática 
Sintomas 
Dor e aumento de volume 
Aumento de consistência 
Leucócitos no sêmen (contaminação) 
Relutância acasalamento 
Tratamento: 
o Antibiótico terapia 
o Anti-inflamatório 
 
Hiperplasia prostática benigna 
Muito comum na clinica de pequenos, 
Aumento da próstata por falha hormonal. 
Sintomas: 
o Dificuldade de urinar (disúria) 
o Hematúria (sangue na urina) 
o Problemas renais 
Tratamento: 
Orquiectómia

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