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TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES

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TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES 
 Receptora: Deve ser do mesmo tamanho da 
doadora, para evitar partos distócicos; Deve 
possuir habilidade materna boa; Ter score 
corporal bom; Ser sincronizada com a doadora 
para estarem com o mesmo ciclo. 
 Doadora: Como é a doadora dos genes bons, 
ela deverá possuir bons índices zootécnicos; Ter 
uma alta produção; ECC bom para ciclar; Genética 
superior; Estar cadastrada na associação dos 
criadores. 
 O ideal é que haja mais receptoras do que 
número de filhotes atendidos. Caso tenha menor 
número podemos inovular mais de um embrião de 
mesmo grau. 
 Embriões  Grau I, II, III (todos utilizáveis), IV 
(morto com zona pelúcida rompida). 
 Superovulação da Doadora: Após o cio, a 
fêmea entra em metaestro e diestro. Após sua 
ovulação 2 dias depois começa uma nova onda 
folicular. Porém entra em atrésia por estar em 
diestro demora 7 dias a formação da onda. 
 Outra onda começa a se formar 2 dias 
depois, aplicamos 8 doses de FSH decrescente 
por 4 dias. Nos últimos 2 dias usa PGF2alfa para 
destruir os corpos lúteos do último cio e 
encurtar o período de diestro. A aplicação do FSH 
recruta novos folículos, mas a dose vai 
diminuindo, pois, os folículos já vão crescendo. 
 Após a fecundação, o embrião demora de 6 
a 8 dias para ficar no útero. A colheita deve 
ocorrer no meio do 6 e do 8 dia, pois, antes do 
dia 6 ele não estará no corpo lúteo, e depois do 
dia 8 pode ter rompido a zona pelúcida, o 
tornando inviável. 
 Retirada do embrião: Com a ajuda de um 
balão para colabar o corno uterino, fazendo com 
que o liquido (PBS quente) volte para o filtro. 
 Usamos o PBS e com ajuda de um 
instrumento de duas vias, deixamos pela 
gravidade o liquido entrar e pela gravidade ele 
voltar com ajuda da massagem no corpo uterino 
e pela palpação retal. 
* Os embriões devem cair em um filtro, e o PBS 
deve ficar junto para manter o meio. 
 Inovulação: A vaca receptora deve 
apresentar CL no ovário, assim fazemos o 
mesmo procedimento da IA e implantamos o 
embrião no corno uterino que possui ovário com 
CL. 
* Sempre anotar quantos embriões foi envolvido 
para depois no teste de prenhes verificarem 
quantos vingaram.

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