Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
19/11/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 1a Questão (Ref.:201604452035) Pontos: 0,1 / 0,1 Esmeralda moveu ação de alimentos em face de seu pai Anastolfo. Ofertada a defesa o mesmo arguiu que não possui nenhuma obrigação alimentar para com a autora uma vez que não é pai e não possui nenhum vínculo de parentesco com Esmeralda. Diante de tal situação , para que haja formação da coisa julgada também sobre a questão prejudicial : nda Bastará que a questão prejudicial apresentada seja fundamental para a decisão de mérito da questão principal. É preciso que o juízo deverá seja competente materialmente para a decisão acerca da questão principal e da questão prejudicial; que a questão prejudicial tenha efetivamente ter repercussão sobre o objeto principal,os alimentos, bem como, que tenha se efetivado o contraditório. Bastará que o juiz seja materialmente competente para ambas as matérias; Se mostra suficiente que o juízo deverá ser competente para a questão principal e para a questão prejudicial, bem como a questão prejudicial deve efetivamente ter repercussão sobre o objeto principal,os alimentos. Respondido em 11/11/2019 12:51:10 Compare com a sua resposta: A revelia tem como efeito material a presunção de veracidade dos fatos afirmados pela parte autora na inicial, como prevê o art. 344 do CPC. No entanto, o fato de ser Mariana revel não apresenta como consequência necessária a vitória de Mariana, porque tal presunção é meramente relativa e porque o conjunto probatório pode indicar o contrário. Ademais, ainda que seja desfavorável a sentença a Mariana, esta poderá sim recorrer, visto que o art. 346, parágrafo único, do CPC, possibilita ao réu revel ingressar no processo em qualquer fase, recebendo-o no estado em que se encontrar. 2a Questão (Ref.:201604452241) Pontos: 0,1 / 0,1 Faz coisa julgada: a decisão que se pronunciar sobre a questão prejudicial, no caso de revelia. os motivos, desde que relevantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença. sem alternativa a decisão que julgar parcialmente o mérito, passando a ter força de lei nos limites da questão principal expressamente decidida. a decisão que se pronunciar sobre a verdade dos fatos, estabelecida como fundamento da sentença. Respondido em 11/11/2019 12:52:16 Compare com a sua resposta: Letra A). a decisão do magistrado resta equivocada, primeiro, porque a conciliação é fixada em um princípio que norteia o CPC atual, devendo ser incentivada em todas as fases do processo e em qualquer grau de jurisdição; segundo, a audiência de conciliação do artigo 319 do CPC, encontra-se como requisito da petição inicial, sendo uma faculdade do autor requerê-la ou informar na inicial que não há deseja, de tal sorte que, se requerida o magistrado deve deferi-la no sentido de fomentar a autocomposição, logo, a possibilidade de conciliação no processo civil não esta restrita ao momento de abertura da audiência de instrução e julgamento, pois na verdade nesta audiência a conciliação, seja em seu inicio ou no seu final é mais um momento para incentivar a solução pacífica do conflito entre as partes, não sendo um obstáculo à audiência de conciliação proposta pelo autor quando do protocolo da petição inicial. Letra B). É UNA, porque a audiência de instrução e julgamento ocorre apenas uma única vez do processo civil, porem, por ser um ato processual complexo, concentrando muitos atos processuais, a mesma pode, em razão do tempo não conseguir exaurir todos os atos necessários à instrução processual, pelo que, o magistrado pode redesignar sua continuação para outra data, sem que isto importe em termos mais de uma AIJ, por isso diz-se que ela é CONTÍNUA. 3a Questão (Ref.:201604452380) Pontos: 0,1 / 0,1 Julgue as seguintes afirmativas: I) O perito é pessoa de confiança do juiz e, por isso, não é cabível às partes alegarem suspeição ou impedimento dele. II) A ata notarial é admitida no processo como prova documental, podendo incluir as impressões obtidas de fotos, vídeos, páginas da internet, declarações de testemunhas, entre outros. III) O princípio da ampla defesa e do contraditório permite que as partes produzam todas as provas que desejarem, inclusive em relação a fatos incontroversos ou já provados por prova documental. Apenas a II é verdadeira. Apenas a III é verdadeira. Todas são verdadeiras Apenas a I é verdadeira. Todas são falsas. Respondido em 11/11/2019 12:52:52 19/11/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 Compare com a sua resposta: a) O juiz aplicou o julgamento liminar improcedente, tendo em vista que julgou desfavorável o pedido do autor por reconhecer a existência de prescrição como corrobora o art. 332, §1º, CPC, sendo esta hipótese, segundo a doutrina, considerada julgamento ultra antecipado do mérito. b) Tanto o indeferimento da petição inicial quanto a improcedência liminar do pedido são passíveis de ocorrer o juízo de retratação, tendo em conta que em ambos os casos o recurso de apelação é o cabível quanto da apresentação das razões, o magistrado verificando que há nestas fundamento suficiente para alterar o julgamento de indeferimento da PI ou do julgamento improcedente já nesta fase do processo, ao invés de dar oportunidade para contrarrazões poderá em 05 dias retratar-se da decisão proferida, dando seguimento ao processo com seus atos subsequentes. 4a Questão (Ref.:201605350345) Pontos: 0,1 / 0,1 Constitui alegação válida para a parte ré obter a anulação de sentença homologatória proferida por juiz de primeira instância a comprovação de: Ser o Juiz prolator de sentença cônjuge da parte autora. vício de vontade no acordo celebrado e homologado. error in procedendo do juiz recebimento de vantagem indevida pelo juiz que proferiu a sentença. ofensa à coisa julgada. Respondido em 11/11/2019 12:54:44 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201604452361) Pontos: 0,1 / 0,1 Avalie as seguintes afirmativas: I) O princípio da ampla defesa e do contraditório permite que as partes produzam todas as provas que desejarem, inclusive em relação a fatos incontroversos ou já provados por prova documental. II) O perito é pessoa de confiança do juiz e, por isso, não é cabível às partes alegarem suspeição ou impedimento dele. III) Caso a parte não exiba documento ordenado pelo juiz e nem se manifeste recusando a exibição, os fatos que se pretendia provar serão admitidos como verdadeiros. São verdadeiras: Apenas a II. As afirmativas II e III Apenas a I. Apenas a III As afirmativas I e II. Respondido em 11/11/2019 12:58:37 Compare com a sua resposta: Sim, pois o CPC autoriza que é lícito às partes empregarem todos os meios de prova legais e moralmente cabíveis
Compartilhar