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ABATE DE BOVINOS 1. Inspeção Ante-mortem Prévio conhecimento do SIF – Veterinário FFA (fiscal federal agropecuário) O veterinário aprova o abate na chegada e na saída (30 min antes do abate); Observar animais em repouso e em movimento; Documentos de trânsito Curral de chegada Exame: Avaliação documental Comportamento Aspecto do animal Sintomas de doenças Caso suspeito de enfermidade Identificação e isolamento de animais envolvidos/Isolamento do lote Exame clínico, necropsia ou outros procedimentos Abate separado Suspeita de doença infectocontagiosa de notificação imediata Notificar Isolar animais suspeitos e observar Imediata desinfecção do local, equipamentos e utensílios Doenças não contagiosas Aproveitamento condicional ou condenação Abate no final CRITÉRIO DE JULGAMENTO Condenação total Aproveitamento condicional – casos que é necessário tratamento térmico ou como salga Aproveitamento (liberação da carcaça) Fêmeas com sinais de parto recente ou aborto (menos de 10 dias) não pode ser abatida Animais com hipotermia, hipertermia, caquéticos e com enfermidade não podem ser abatidos Animais mortos ou impossibilitados de locomoção SIF = necropsia ou abate de emergência Morte natural = lote (resultado da necropsia) Morte acidental = aproveitamento? (exame post mortem) Veículo ou contentor de transporte = necropsia Em caso de doença infectocontagiosa Tamponamento das aberturas naturais do animal (transporte) Resíduos devem ser incinerados ou autoclavados O veículo/contentor, o piso e equipamentos/utensílios = desinfetados Local próprio para necrópsia animais e seus resíduos serão destruídos Tipos de curral: curral de chegada – curral de observação ou sequestro – curral de matança Curral de matança Descanso, jejum e dieta hídrica 24h de descanso (6h quando viagem <2h) Inspeção antes do abate 2. Abate de emergência Animais que chegam em precárias condições de saúde ou excluídos do abate normal Animais doentes; sinais de doenças infectocontagiosas de notificação imediata; agonizantes; contundidos; fraturas; hemorragia; hipotermia/hipertermia; impossibilidade de locomoção; sinais clínicos neurológicos; paralisia (alterações metabólicas ou patológicas) Emergência: mediata e imediata Linhas de inspeção: FFA e agentes de inspeção, auxiliares de inspeção; Linha A e B – patas, cabeça e língua 3. FLUXO DO ABATE Condução para o abate Banho de aspersão Sistema tubular de chuveiros Tranquilização Vasoconstrição (sangria/estofa) Água hipoclorada – 15 ppm Rampa de acesso Seringa BOX DE ATORDOAMENTO Individual Construção metálica Concussão cerebral SANGRIA Animal suspenso pelos membros posteriores Canaleta de sangria ESFOLA Esfola e desarticulação das patas Abertura da barbela e esfola da cabeça Ablação e oclusão do reto Abertura esterno e pelve Oclusão do esôfago Desarticulação da cabeça Manual ou mecânica É permitida a insuflação como método auxiliar no processo tecnológico da esfola e da desossa das espécies de abate EVISCERAÇÃO Local para exame das vísceras Correspondência carcaça-vísceras MER para BSE Materiais específicos de risco – remoção, segregação e inutilização I – os materiais especificados de risco (MER) dos bovinos e bubalinos são: encéfalo, olhos, tonsilas, medula espinhal e parte distal do íleo (final do intestino delgado) II – os MER dos ovinos e caprinos são: encéfalo, olhos, tonsilas, baço e medula espinhal Lesões de febre aftosa: marcadas com faca NE (não exportação) A esfola é a última etapa de área suja; a evisceração já faz parte da área limpa 4. Inspeção post mortem Exame da carcaça, suas partes, cavidades, órgãos, tecidos e linfonodos Feita através de visualização, palpação, olfação e incisão; Realizada imediatamente (correspondência órgãos-carcaça) com o objetivo de condenar ou liberar nas linhas de inspeção. LINHAS A – pés (exportação) B – cabeça e língua C – cronologia dentária (opcional) D – TGI, baço, pâncreas, vesícula urinária e útero E – fígado F – coração e pulmão G – Rins H – Parte caudal da carcaça I – Parte cranial da carcaça J – Carimbagem das meias carcaças Separação das meias carcaças (serra esterilizável) DIF – Departamento de inspeção final AFFA Doenças infectocontagiosas – destino de órgãos e carcaça Órgãos e carcaças condenadas Tubulações específicas, carrinhos especiais ou outros recipientes apropriados e identificados para este fim Desnaturado ou apreendido Recebe os animais de abate Locais: coxão; paleta; lombo; ponta de agulha – exceção ESTOCAGEM Pré-resfriamento Resfriamento CRITÉRIOS DE JULGAMENTO APROVEITAMENTO CONDICIONAL Pelo frio: máximo -10 ºC por 10 dias Pelo sal: salmoura mínimo 24ºBe, peças de 3,5 cm de espessura, por 21 dias Pelo calor: Cozimento 76,6 ºC Fusão pelo calor Esterilização calor úmido Nos casos discretos e localizados, as partes das carcaças e dos órgãos que apresentem infiltrações edematosas devem ser removidas e condenadas. ABATE DE SUÍNOS 1. INSPEÇÃO ANTE-MORTEM Veterinário FFA Mínimo 2x (recebimento pré-abate) Movimento e em repouso GTA (nº de animais) Certificado sanitário de sanidade Ficha de acompanhamento do lote Condições de pocilgas/bebedouros Refugar: recém paridas/aborto (10 dia) POCILGAS DE CHEGADA E SELEÇÃO Recebimentos dos animais, pesagem e classificação Área de desembarque Iluminação Rampa móvel metálica Choque elétrico Pavimentação adequada – canaleta Divisões – canos galvanizados 1,10/alvenarias; portões metálicos Obrigatoriamente cobertas POCILGAS DE MATANÇAS Animais considerados em condições normais Descanso e dieta hídrica 6-24 horas (mínimo de 3h na propriedade + 3 h matadouro) 1 m2 por suíno (1/3 a mais da capacidade diária) Portões metálicos Bebedouros aéreos/central ANEXOS DAS POCILGAS Pocilgas de sequestro (privativo da IF – inspeção federal) Animais excluídos da matança normal – identificados por tatuagem Considerados para matança de emergência Imediata – animais agonizando Mediata – animais que podem aguardar até o final da matança ou para animais inteiros Alvenaria - cor vermelha (tabuleta) e cadeado MATANÇA DE EMERGÊNCIA Sacrifício dos animais em precárias condições de saúde Marcação com tatuagem região dorsal anterior esquerda Matança imediata Incapacitados de locomoção Matança mediata Animais não liberados da pocilga de sequestro Sala de necrópsia Forno crematório ou autoclave (125 ºC) Rampa de lavagem e desinfecção de veículos Próxima à recepção e desembarque de suínos Certificado de Lavagem e Desinfecção Circulação de veículos Independente e exclusiva Obrigatoriamente desinfetados 1 INSENSIBILIZAÇÃO Eletrocussão Eletrochoque, eletroinsensibilização ou eletronarcose Chuveiro anterior à insensibilização 1,5 atm/3 min Bom (2 suínos/m2) – paredes 1,10m e piso impermeável Box de insensibilização Choque elétrico (alta voltagem e baixa amperagem) Fossas temporais Tempo de insensibilização – sangria máximo 30s 2 SANGRIA Imediatamente após a insensibilização Tempo de sangria – 3 minutos Túnel de sangria Calha de sangria Uso de sangue Farinha de sangue ou pó (produtos não comestíveis) Liberado após linhas de inspeção Uso comestível: 2 facas, higienização do local de corte, recipientes identificados, lote máximo de 10 animais, liberado para uso após a inspeção total dos animais Chuveiro pós sangria 3 ESCALDAGEM Tanques metálicos Renovação constante da água Temperatura: 62 ºC a 72 ºC Tempo: 2 a 5 min Calha de aço inoxidável Dispositivo mecanizado para movimentação (>100 animais) Objetivo: facilitar a remoção de pelos e cerdas, além de diminuir as sujidades Pode ser considerada um ponto crítico de controle 4 DEPILAÇÃO Depiladeira mecanizada Operação completa manualmente Toalete: retirada de casquinhos, ouvido, médio, pálpebras Chamuscamento – é a finalização; não pode mascarar nenhuma doença (ex: sarna) Lavagem (saída da zona suja – barreira física) ÁREA LIMPA Abertura abdominal torácica Corte ventral mediano das paredes abdominal e torácica, com a retirada do pênis nos machos Corte da sínfise pubiana Oclusão do reto Amarilho ou grampos de aço inoxidável Abertura da papada 5 EVISCERAÇÃO O animal deve ser eviscerado em até 30 minutos após a sangria haver alteração no sabor e contaminação Mesa rolante/fixa Útero: retirado na pré-evisceração 2 badejas/suíno Vísceras vermelhas: coração, língua, pulmões e fígado Vísceras brancas: estomago, intestinos, bexiga, baço e pâncreas LINHAS DE INSPEÇÃO A1: cabeça e papada A: útero B: intestino, estômago, baço, pâncreas e bexiga C: coração e língua D: pulmão e fígado E: carcaças F: rins LINHA A1: cabeça e papada Desnuca Inspeção: linfonodos parotídeos, cervicais, retrofaríngeos, mandibulares, mm masseter e pterigoideo, faringe, laringe e gll salivares Objetivos: cisticercose, sarcosporidiose, tuberculose, entre outros. LINHA A: útero Não deve ser aberto nas mesas Inspeção visual e palpação Objetivos: metrites, maceração ou mumificação fetal, gestação adiantada Observar gll. mamárias LINHA B: intestino, estômago, baço, pâncreas e bexiga Inspeção: visual, palpação, cortes (se necessário, linfonodos mesentéricos) Objetivos: conteúdo gastrintestinal, parasitoses, brucelose, peste suína, enterite, linfadenites, abcessos, neoplasias, hemorragias. Retirada do vergalho e do omento, maior (produção de banha) LINHA C: coração e língua Inspeção: exame visual, incisão do coração, pericárdio, miocárdio, corte longitudinal na língua e esôfago Objetivos: cisticercose, sarcosporidiose, aderências, pericardites, contaminações LINHA D: fígado e pulmões FÍGADO Inspeção: palpação, corte transversal e compressão dos ductos biliares Objetivo: congestão, hidatidose, ascaridiose, cisticercose, tuberculose, periepatite, neoplasias, abscesso, cirrose. PULMÕES Inspeção: incisão de lifonodos apical, brônquicos, esofágicos, brônquios e bronquíolos Objetivo: matastrangilose, pneumonia, broncopneumonia, aspiração de sangue ou água, pleuropneumonia, adenites inespecíficas, enfisemas, congestão, pleurisia, tuberculose, linfadenite. PROCEDIMENTOS REALIZADOS Divisão longitudinal da carcaça e cabeça Após evisceração Esterilizador próprio para serra LINHA E: inspeção de carcaça Inspeção: incisão de linfonodos inguinais superior/retromamário; de linfonodos ilíaco anterior e posterior; exame da carcaça interna e externa e gll. mamária Objetivo: contaminação, contusões, abscessos, hemorragias, edemas, melanose, sarna, fraturas, má sangria, caudofagia, icterícia, odor sexual, artrite, neoplasias, erisipela, pneumonia, peritonite, pleurisia. LINHA F: inspeção de rins Inspeção: liberar a gordura perirrenal sem desprender da carcaça; coloração, aspecto, volume e consistência; incisão para observar a medular e a cortical. Objetivos: estefanurose, congestão, cisto urinário, nefrite, infarto, uronefrose, abscessos, cálculos, neoplasias, parasitoses. LINHA G: inspeção de cérebro Quando comercializa ou industrialize cérebro Objetivo: cisticercose; uso de gll pineal e a hipófise para fins farmacêuticos INSPEÇÃO FINAL Veterinário FFA Anexos: Câmara de sequestro para resfriamento de carcaças Desossa de sequestro (aproveitamento condicional) SALA DE MATANÇA Retirada do “unto” (gordura em excesso aproveitado para banha) Carimbagem da carcaça Toalete: medula, resíduos da sangria, restos de traquéia, pulmões, etc. Chuveiro Tipificação Medição da espessura do toucinho Área de olho de lombo Comprimento de carcaça Pesagem Anexos da sala de matança Triparia: beneficiamento de tripas e estômago Seção de miúdos: miolos, línguas, coração, fígado, rins, estômago, paras e rabo Seção de cabeças Seção de pés, rabos e orelhas Seção de higienização de roldanas, ganchos, balancins e correntes; Industrialização de produtos Banha Salsicharia Presuntaria Enlatados Marcação sistemática Marcação de lotes: região dorsal (tatuador) – procedência. Marcação cabeça-carcaça: cabeça é destacada após última linha de inspeção. Marcação eventual: identificar carcaça e respectivas vísceras, locais de lesões; assinalar animais de matança de emergência. Marcação de carcaças e vísceras IF Chapinhas tipo 1: metálicas, circulares, vermelhas, no local da lesão Chapinhas tipo 2: numeradas (1 a 30), triplicatas (cabeça, carcaça e víscera), correlação carcaça e vísceras. Chapinhas tipo 3: febre aftosa DESTINO DAS CARNES Liberação para o consumo Aproveitamento condicional: salga, embutidos cozidos, conserva ou banha Rejeição parcial: Afecções benignas, lesões traumáticas localizadas e contaminação limitada Rejeição total (condenação) Toda carcaça que entrar no DIF = NE (não exportação) CARIMBAGEM DE CARCAÇAS Pernil Região lombar Paletas Carimbagem das carcaças apreendidas INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS Desossa climatizada: 16 ºC Salga: 5 a 8 ºC Túneis de congelamento: -35 a -40 ºC Câmaras de estocagem: -18ºC ou mais frio Salsicharia, presuntaria, fatiados, embalagem, etc: 16ºC Câmaras para cura: 5 a 10ºC Câmaras de resfriamento: 0ºC TRANSPORTE FRIGORÍFICO Congelados: mínimo -18ºC Resfriados: carnes, miúdos e produtos frescais – Entre 1ºC e -1ºC Banha, salgados, curados e defumados Temperatura ambiente Protegidos por lona ABATE DE AVES AVES – Gêneros: a. Gênero Gallus: galetos, frangos, galinhas e galos. b. Gênero Meleagridis: perus e perus maduros. c. Gênero Columba: pombos. d. Gênero Anas: patos e patos maduros. e. Gênero Anser: gansos e gansos maduros. f. Gênero Perdix: perdiz, chucar, codorna. g. Gênero Phaslanus: faisão h. Numida meleagris: galinha D´Angola ou Guiné. Resolução 1/2003 – DIPOA denomina nomenclatura para incluir alguns conceitos Galeto Chester: Frangos obtidos a partir de linhagens genéticas especializadas, com no máximo 75 dias no abate e com 3 Kg de carcaça. Carcaça: entende-se pelo corpo inteiro de uma ave após insensibilização ou não, sangria, depenagem e evisceração, onde papo, traqueai, esôfago, intestinos, cloaca, baço, órgãos reprodutores e pulmões tenham sido removidos. É facultativa a retirada dos rins, pés, pescoço e cabeça. Corte: entende-se por corte, a parte ou fração da carcaça, com limites previamente especificados pelo DIPOA, com osso ou sem osso, com pele ou sem pele, temperados ou não, sem mutilações e/ou dilacerações. Recorte: entende-se por recorte a parte ou fração de um corte. MIÚDOS: entende-se como miúdos as vísceras comestíveis: o fígado sem a vesícula biliar, o coração sem o saco pericárdio e a moela sem o revestimento interno e seu conteúdo totalmente removido. CMS: carne mecanicamente separada RECEPÇÃO DE AVES Plataforma coberta Ventilação e umidificação Recepção dos contetores/gaiolas (vazios – seção própria) INSPEÇÃO ANTE-MORTEM Atribuição veterinário FFA Plataforma de recepção – sala para necropsia Jejum dos animais = 6 a 8 horas Exame visual dos lotes Boletim sanitário Procedência Número de aves Doenças detectadas Tipo de tratamento (tipo e duração) Data de suspensão de ração com atb/coccidiostático Data e hora de retirada de alimentação Outros dados Assinatura do médico veterinário MATANÇA DE EMERGÊNCIA Mediata: Os lotes nos quais foram detectadas aves com suspeita ou, comprovadamente, portadoras de doenças que justifiquem o abate em separado, deverão ser abatidos no final da matança normal, sob cuidados especiais. Imediata: Quando houver necessidade esta deverá ser cercada de todos os cuidados higiênicos e sanitários e ao término será procedida completa higienização e, quando necessitar, desinfecção das instalações, equipamentos e utensílios, bem como renovação total da água dos pré-resfriadores e escaldadeiras. 1 PENDURA 2 INSENSIBILIZAÇÃO Eletronarcose sob imersão em líquido – registro de voltagem e amperagem Não deve promover a morte das aves Renovação contínua da água Seguida pela sangria no prazo de 12 segundos Abate sem insensibilização Preceitos religiosos ou requisitos de países importadores 3 SANGRIA Área de sangria Área totalmente impermeabilizada – facilitar a limpeza Aves contidas pelos pés, em ganchos, em trilhagem aérea Comprimento do túnel: 3 minutos [de sangramento] Calha de sangria Não é permitido o acúmulo de aves em nenhuma das fazes 4 ESCALDAGEM Tempo X temperatura: características das aves Pulverização de água quente e vapor Imersão em tanque de água aquecida por vapor – controle de T e renovação de água Outro processo aprovado pelo DIPOA Equipamento para escalda de pés e cabeças, e retirada de cutícula dos pés (fins comestíveis) 5 DEPENAGEM Feita em trilhagem aérea – aves suspensas pelos pés Mecanizada Proibido acúmulo de penas no piso (canaleta) Remoção de pés e/ou cabeças = ponto de inspeção 6 EVISCERAÇÃO Chuveiro de aspersão (saída da área suja para área limpa) Linha de inspeção Corte da pele do pescoço e traqueia Extração da cloaca Abertura do abdômen Eventração – exposição dos órgãos internos (não remover antes da inspeção) Inspeção sanitária Retirada das vísceras Extração dos pulmões Toalete (retirada do papo, esôfago, traqueia, etc.) Lavagem final Vísceras não comestíveis – na calha Vísceras comestíveis – recipientes, preparadas e lavadas Miúdos Moelas: abertura, lavagem interna Coração: retirar saco pericárdio Fígado: retirar vesícula biliar Pré-resfriados Gordura cavitária – pode ser aproveitada Pulmões – retirados sistema a vácuo ou mecânico Ovários – liberados pelo SIF, refrigerados 4ºC, armazenado e transportado sob refrigeração (0ºC) e destinado, exclusivamente, para pasteurização. 7 INSPEÇÃO POST-MORTEM Mínimo 2 segundos por ave Vísceras Visualização – cor, formato, tamanho e consistência Palpação Verificar odores – incisão 8 PRÉ-RESFRIAMENTO Aspersão de água gelada Imersão água gelada Resfriadores contínuos – rosca sem fim Resfriamento por ar Câmaras frigoríficas Outros processos (DIPOA) Temperatura final da carcaça: 7 ºC Tolerância 10 ºC (quando congelamento imediato) Miúdos = resfriadores contínuos (imersão) tipo rosca sem fim (temperatura 4ºC) Resfriadores contínuos Renovação de água constante Água contracorrente Temperatura da água Diversos tanques 16 ºC primeiro estágio e 4 ºC último estágio 30 min no primeiro estágio Água hiperclorada 5ppm Injeção de ar (filtrado) para borbulhamento 9 GOTEJAMENTO Escorrimento de água da carcaça Absorção da água não superior 8% do seu peso (6 a 8%) Carcaças suspensas pelas asas ou pescoço DRIP TEST: coibir a prática de fraude no processo de absorção de água durante o resfriamento de carcaças de aves – Programa de Prevenção e controle de absorção de água em carcaças de aves (MAPA) 10 CLASSIFICAÇÃO E EMBALAGEM Classificação – antes ou depois da embalagem Miúdos e/ou partes da carcaça Embalagem própria Cabeças e pés individualmente 11 SEÇÃO DE CORTES Cortes e/ou desossa Ambiente climatizado não superior a 12ºC Temperatura das carnes não superior a 7ºC 12 INSTALAÇÕES FRIGORÍFICAS Antecâmara: área de circulação; Carcaças em câmaras de resfriamento: -1⁰C a 4⁰C (+/-1⁰C); Carcaças congeladas: -18⁰C (interior máximo -12⁰C +/-2 ⁰C).
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