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Fundamentos do comercio exterior Aula 5

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11/09/2019 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2026586&courseId=13072&classId=1183969&topicId=2652826&p0=03c7c0ace395d80182db… 1/16
Fundamentos do comércio
exterior
Aula 5 - Fazendo negócios: os incentivos e as
barreiras ao comércio
INTRODUÇÃO
Os efeitos positivos do comércio exterior sobre as economias nacionais fazem com que os governos estimulem as
empresas a exportar: uma série de incentivos de natureza fiscal e creditícia, apoio gerencial e administrativo são
oferecidos a essas empresas.
Mas, existem as barreiras comerciais. Com o objetivo de proteger a produção local, os governos impõem tarifas e
exigências que elevam o custo ou dificultam os procedimentos de importação.
11/09/2019 Disciplina Portal
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Os tratados internacionais regulam os incentivos às exportações e as barreiras comerciais para que sejam justos no
comércio exterior.
OBJETIVOS
Analisar os incentivos governamentais à exportação.
Avaliar os efeitos das barreiras comerciais no comércio exterior.
Comparar as modalidades de exportação.
11/09/2019 Disciplina Portal
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INCENTIVOS E BARREIRAS NO COMÉRCIO EXTERIOR
Nas aulas anteriores, examinamos o ambiente, a estrutura e os instrumentos legais que ordenam o comércio exterior
brasileiro. Em uma economia de mercado, as empresas cumprem a função de produzir e exportar os produtos
nacionais e de importar as mercadorias estrangeiras, beneficiando o país.
Com o objetivo de promover a atividade econômica, os governos incentivam as empresas a buscar novos mercados,
oferecendo benefícios de natureza fiscal, financeira e gerencial. No Brasil, vários programas incentivam a atividade
exportadora, de acordo com os tratados internacionais.
As barreiras à importação são de outra natureza. Inserido em um ambiente internacional em que prevalece a doutrina
de livre comércio, um país deve deixar que as importações se efetuem livremente, de acordo com as tendências do
mercado. Mas é preciso atenção com duas questões:
Grau de maturidade dos setores produtivos: setores menos desenvolvidos da economia em um país podem
demandar uma proteção da concorrência das empresas de economias mais avançadas.
Medidas de salvaguarda que imponham restrições à entrada de mercadorias decorrentes de eventual prática
desleal de comércio por parte do país exportador.
Os tratados internacionais reconhecem, em ambos os casos, o direito dos países estabelecerem restrições às
importações, observadas a pertinência e o caráter temporário dessas medidas.
A prática das políticas governamentais de comércio exterior podem não ser transparentes nem se submetem,
necessariamente, aos princípios do livre comércio. Os interesses políticos e econômicos domésticos se sobrepõem a
esses princípios, gerando políticas de subsídios ao produto exportado e a interposição de barreiras à importação
considerados ilegais no ambiente internacional de comércio.
Analisaremos, agora, os programas de incentivos dados aos exportadores brasileiros. Examinaremos, também,
conceitualmente, as barreiras ao comércio.
Fonte: KAMONRAT / Shutterstock
11/09/2019 Disciplina Portal
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ATIVIDADE 1 – TRIBUTOS NO MERCADO INTERNO
Analise as definições dos diferentes tributos e depois marque a opção que apresenta a sequência correta dos tributos
na ordem apresentada.
PIS – ICMS – COFINS – IPI
1.Imposto federal que incide sobre o produto industrializado, de alíquota variável, sendo devido na venda da mercadoria
(fato gerador). É calculado sobre o valor agregado, isto é, a base de cálculo é dada pelo preço de venda menos o preço
de aquisição da mercadoria ou dos insumos usados na fabricação. Na prática, do valor calculado sobre o preço de
venda deduz-se o imposto embutido, e pago, na aquisição da mercadoria ou dos insumos.
Exemplo:
Preço do Insumo R$105,00, IPI (5%) incluído no preço R$5,00 => crédito fiscal.
Preço de Venda R$220,00, IPI (10%) devido na venda R$20,00 – R$5,00 (crédito) = R$15,00.
2.Imposto da esfera estadual, de alíquota variável. O fato gerador, a base de cálculo, e a forma de cálculo são,
esquematicamente, as mesmas do IPI.
3. Imposto federal, na sua modalidade mais comum incide sobre o faturamento, com a alíquota de 0,65%.
4.Tem como fato gerador e base de cálculo a receita pela empresa, sendo as alíquotas de 3% ou 7,6%, dependendo da
modalidade.
a) IPI – COFINS – ICMS – PIS
b) COFINS – IPI – PIS – ICMS
c) PIS – ICMS – COFINS – IPI
d) IPI – ICMS – PIS - COFINS
Justificativa
Desoneração das Exportações
No comércio exterior, existe um princípio segundo o qual “não se exportam impostos”, o que é aceitável pelas doutrinas
vigentes, desde que se restrinja a não cobrança dos impostos incidentes sobre as mercadorias ou relativos ao
processo de produção. Subsídios não são aceitos como incentivos à exportação (glossário), exceto nos casos
previstos.
Subsídio: é a concessão de um benefício, que:
sustente a renda ou os preços que resultam no aumento das exportações ou na redução das exportações de qualquer
produto;
represente uma contribuição financeira governamental.
São classificados em:
Subsídios não acionáveis
Concedidos de forma não específica ou, mesmo que específicos, são justificáveis, não gerando medidas
compensatórias.
Subsídios proibidos
Vinculados ao desempenho do exportador ou ao uso preferencial de produtos domésticos, em detrimento de produtos
estrangeiros.
Subsídios acionáveis
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Específicos, isto é, com acesso limitado a uma empresa ou
a um grupo de organizações ou indústrias, a ramos de
produção ou a regiões geográficas. Essa classe inclui os
subsídios proibidos. A esses subsídios cabe a aplicação de
medidas compensatórias por parte do governo, visando
diminuir ou eliminar o dano causado ao setor produtivo que
afeta.
Tratamento fiscal das exportações brasileiras
As exportações brasileiras não sofrem a incidência dos seguintes tributos: IPI, PIS, Cofins e
ICMS.
O tratamento fiscal das exportações brasileiras segue a prática mundial e busca a
desoneração dos tributos indiretos sobre as exportações. Dessa maneira, a Constituição
Federal de 1988
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm) definiu que
não incidem sobre as exportações brasileiras o IPI (art. 153, §3º, III), o ICMS (art. 155, §2º, X,
“a”) e as Contribuições Sociais e de Intervenção no Domínio Econômico, tais como o
Programa de Integração Social e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor
Público – PIS/PASEP e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS
(art. 149, §2º, I). Além de não incidirem sobre o faturamento das exportações, o exportador
mantém o direito ao crédito gerado pela incidência desses tributos sobre a aquisição dos
insumos empregados nos produtos exportados. Portanto, os valores correspondentes a
esses tributos não devem compor o preço do produto final exportado. (MDIC
(http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/desoneracao-das-exportacoes), 2017).
Esse benefício permite a manutenção dos créditos fiscais, isto é, o tributo pago na aquisição
de insumos à produção do bem exportado poderá ser utilizado para compensar o
pagamento devido em operações no mercado interno.
Regime especial de reintegração de valores tributários para as empresas exportadoras
(REINTEGRA)
Esse regime permite que a empresa exportadora possa aplicar um percentual de até 3% do
montante de suas exportações na compensação de tributos devidos à Receita Federal. Esse
crédito será utilizado na compensação do PIS/PASEP e do COFINS.Os exportadores podem utilizar os valores do Reintegra para compensar débitos próprios,
vencidos ou vincendos, relativos a tributos administrados pela Receita Federal ou, então,
solicitar a quantia em espécie. Para isso, as empresas atestam à Receita Federal o
cumprimento pelo produto exportado dos requisitos estabelecidos, inclusive quanto ao
limite de conteúdo importado (MDIC, 2017).
Legislação 
Lei nº 13.043 (http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm
http://www.mdic.gov.br/comercio-exterior/desoneracao-das-exportacoes
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm
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2014/2014/Lei/L13043.htm), de 13 de novembro de 2014 (arts. 21 a 29) 
Decreto nº 8.415 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-
2018/2015/Decreto/D8415.htm), de 27 de fevereiro de 2015
Empresas preponderantemente exportadoras
As empresas preponderantemente exportadoras, isto é, cujas exportações sejam superiores
a 50% do seu faturamento total, podem adquirir insumos, nacionais ou importados, com
suspensão do pagamento do IPI, do PIS/PASEP e da COFINS. Esse benefício se aplica às
aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e embalagem. Uma vez realizada a
exportação, essa suspensão se converte em não pagamento, evitando, assim, o acúmulo de
créditos fiscais. Empresas participantes do Simples não podem participar desse programa.
Legislação 
Lei nº 12.715 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12715.htm), de 2012 
IN SRF nº 595 (http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?
visao=anotado&idAto=15522), de 2005 
IN RFB nº 948 (http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?
visao=anotado&idAto=15910), de 2009
Regime especial de aquisição de bens de capital para empresas exportadoras (RECAP)
Estabelece uma série de benefícios fiscais, para as empresas preponderantemente
exportadoras, nas hipóteses de venda ou de importação de máquinas, aparelhos,
instrumentos e equipamentos novos.
Legislação 
Lei nº 12.715 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-
2014/2012/lei/l12715.htm), de 2012 
Lei nº 11.196 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2005/lei/l11196.htm), de 2005
Regime aduaneiro especial dde entreposto industrial sob controle informatizado do
sistema público de escrituração digital (RECOF – SPED)
Permite à empresa beneficiária importar ou adquirir no mercado interno mercadorias a
serem submetidas a operações de industrialização de produtos, partes ou peças destinados
à exportação ou ao mercado interno, com suspensão do pagamento de tributos. As
operações nesse o regime ocorrerão com suspensão do IPI, do PIS/Pasep e da COFINS.
http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13043.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8415.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12715.htm
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=15522
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=15910
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12715.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/lei/l11196.htm
11/09/2019 Disciplina Portal
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Legislação 
Instrução Normativa RFB nº 1.612
(http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?
visao=anotado&idAto=71178), de 26 de janeiro de 2016
Sistema de registro de informações de promoção (SISPROM)
O SISPROM permite que as empresas façam o registro de suas operações de promoção de
produtos e serviços com redução a zero do IR, quando da participação em feiras e eventos
semelhantes, bem como na realização de pesquisa de mercado. Esse benefício estimula as
atividades de promoção comercial, na busca de ampliação dos mercados da empresa
brasileira.
Legislação 
Portaria MDIC nº 221 (https://sisprom.mdic.gov.br/public/portal/legislacao), publicada
em 09 de julho de 2013
Regime Aduaneiro Especial de Drawback
O regime de drawback consiste na concessão de isenção dos tributos incidentes na
importação de bens a serem utilizados na produção de mercadorias a serem exportadas.
Abrange os seguintes tributos incidentes sobre a mercadoria importada: Imposto de
Importação — II, IPI, ICMS, PIS e COFINS. São previstas três modalidades:
• Suspensão: quando a mercadoria importada ainda será integrada ao produto a ser
exportado — nesse caso, a suspensão somente se converterá em isenção do pagamento
após a exportação tiver sido comprovadamente realizada. 
• Isenção: aplica-se à importação de mercadoria, anteriormente importada com pagamento
dos tributos, e utilizada em produto já exportado, funcionando como reposição e estoque. 
• Restituição: mesmo caso da isenção, com a empresa preferindo ter restituídos os
impostos pagos, em vez de repor a mercadoria.
Para a concessão do regime é necessário que a empresa comprove a realização da
exportação e a efetiva agregação de valor ao bem importado, isto é, demonstre a existência
de ganho cambial com a operação.
Legislação 
Lei nº 11.945 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2009/Lei/L11945.htm), de 2009 
Lei nº 12.350 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=71178
https://sisprom.mdic.gov.br/public/portal/legislacao
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2009/Lei/L11945.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12350.htm
11/09/2019 Disciplina Portal
estacio.webaula.com.br/Classroom/index.html?id=2026586&courseId=13072&classId=1183969&topicId=2652826&p0=03c7c0ace395d80182db… 8/16
2010/2010/Lei/L12350.htm), de 2010 
Decreto-Lei nº 37 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0037.htm), de
1966
Financiamento e garantia às exportações
O financiamento e a garantia às operações de exportação são atendidas por uma série de programas governamentais
que se conjugam no esforço de desenvolvimento de nosso setor produtivo, estimulando a competitividade.
Programa de financiamento à exportação – Proex
Visando equalizar as condições oferecidas pelo mercado financeiro local às condições
oferecidas internacionalmente, foi criado, pelo Governo Federal, o Programa de
Financiamento às Exportações (PROEX), voltado especificamente para as exportações de
bens e serviços.
O Banco do Brasil S.A é o agente exclusivo da União para o PROEX.
Legislação básica: 
LEI Nº 10.184 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10184.htm), de
2001 – Dispõe sobre a utilização de recursos do Tesouro Nacional para financiamento
vinculado à exportação de bens ou serviços nacionais. 
RESOLUÇÃO CAMEX Nº 27 (http://www.camex.gov.br/component/content/article/62-
resolucoes-da-camex/em-vigor/696-resolucao-n-27-de-06-de-maio-de-2008), de 2008 –
Estabelece as diretrizes para a utilização do Programa de Financiamento às
Exportações (PROEX). 
Fonte: Youproduction / Shutterstock
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Lei/L12350.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del0037.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10184.htm
http://www.camex.gov.br/component/content/article/62-resolucoes-da-camex/em-vigor/696-resolucao-n-27-de-06-de-maio-de-2008
11/09/2019 Disciplina Portal
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Outras normas podem ser obtidas em: http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-
exterior/financiamento-e-garantia-as-exportacoes
(http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/financiamento-e-garantia-as-
exportacoes)
BNDESEXIM
Esse programa do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social objetiva
oferecer linhas de crédito competitivas ao exportador brasileiro. Exitem as modalidades pré-
embarque e pós-embarque. (CAMEX, 2015)
Seguro de Crédito à Exportação – SCE
Um aspecto importante, a ser considerado nas operações internacionais, são os riscos
envolvidos, uma vez que a outra parte habita em diferente sistema jurídico. No mercado
interno, o vendedor dispõe de formas relativamente simples de acionar um cliente que falhe
em pagar pela compra. No mercado internacional, isso se torna mais complicado e mais
dispendioso. O instituto do seguro de crédito à exportação tem a finalidade de:
Garantir as operações de crédito à exportação contra os riscos comerciais (não pagamento
por falência ou mora), políticos (moratórias, guerras, revoluções entre outros) e
extraordinários (desastres naturais) que possam afetar a produção ou a comercialização de
bens e serviços brasileiros no exterior. Podem utilizar o SCE exportadores, instituições
financeiras e agências de crédito à exportação que financiarem, refinanciarem ou garantirem
exportações brasileiras (CAMEX, 2015).
O SCE tem a cobertura do Fundo de Garantia à Exportação (FGE) e é operado,
exclusivamente, pela Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A.
(ABGF).
Legislação básica: 
LEI Nº 12.712 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-
2014/2012/Lei/l12712.htm), de 2012 – Autoriza o Poder Executivo a criar a Agência
Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias S.A. (ABGF). 
LEI Nº 6.704 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6704.htm), de 1979 – Dispõe
sobre o Seguro de Crédito à Exportação. 
LEI Nº 9.818 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9818.htm), de 1999 – Cria o
Fundo de Garantia à Exportação. 
Outras normas podem ser obtidas em: http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-
exterior/financiamento-e-garantia-as-exportacoes
(http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/financiamento-e-garantia-as-
exportacoes)
Facilitação de comércio e apoio gerencial
http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/financiamento-e-garantia-as-exportacoes
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/l12712.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6704.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9818.htm
http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/financiamento-e-garantia-as-exportacoes
11/09/2019 Disciplina Portal
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É a redução dos custos de transação por meio da simplificação e desburocratização dos procedimentos relacionados
ao comércio exterior. A CAMEX abriga, estabelecido pelo Decreto nº 8.807, de 2.016, o Comitê Nacional de Facilitação
de Comércio (Confac), que tem por competências orientar, coordenar, harmonizar e supervisionar as atividades
operacionais dos órgãos e das entidades da Administração Pública Federal relativas às importações e exportações.
Outros incentivos à exportação podem ser considerados no âmbito da atuação dos órgãos governamentais na
promoção do setor produtivo. Existem programas de capacitação e apoio para as empresas oferecidos por:
Formação do Preço de Exportação
Esses incentivos têm um impacto direto no preço de exportação, o que pode explicar porque os produtos exportados
são muitas vezes vendidos a um preço menor do que o praticado no mercado interno. Essa é uma situação comum a
todos os países exportadores, que buscam estimular a venda no mercado internacional, pois esses incentivos servem
também para compensar os maiores custos de envio das mercadorias e a incidência dos gastos aduaneiros, entre
outros próprios da exportação.
Há um princípio geral de que “não se exportam impostos”, significando que a tributação deverá ocorrer no país de
destino. Isso não impede que se cobre um imposto de exportação, como o Brasil faz em menos de uma dezena de
produtos, de acordo com seus interesses específicos.
Em resumo, o preço de exportação, a partir do preço do mercado interno, resulta da subtração dos custos que não
serão incorridos (como os impostos) e do acréscimo daqueles exclusivos da exportação (como o transporte
internacional).
Defesa comercial e barreiras à importação
11/09/2019 Disciplina Portal
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Os danos ao setor produtivo de um país podem ser resultado da prática de dumping ou da concessão de subsídios que
resultem em preços abaixo dos praticados normalmente no mercado. As medidas de defesa comercial (glossário)
podem ser:
aplicação de direitos antidumping e direitos compensatórios, provisórios ou definitivos a fim de neutralizar efeitos de
práticas desleais de comércio de determinado país ou grupo de países, como o dumping e subsídios;
aplicação de salvaguardas, que são medidas tarifárias ou restrições quantitativas necessárias em face de surtos de
importações de diversas origens, visando coibir prejuízo grave à indústria nacional.
A defesa comercial no Brasil é conduzida pelo Departamento de Defesa Comercial da SECEX, a quem cabe avaliar,
propor a abertura e conduzir os processos de investigação para a aplicação de medidas antidumping, compensatórias
e de salvaguarda (MDIC, 2017c). No decorrer das investigações, busca-se comprovar o nexo causal entre as
importações do produto subsidiado ou da prática de dumping e o dano à indústria nacional (CAPARROZ, 2012).
SAIBA MAIS
, Dumping e antidumping, , Considera-se que há prática de dumping quando uma empresa exporta um produto a preço inferior
àquele que pratica para o produto similar nas vendas para o seu mercado interno (valor normal). Desta forma, a diferenciação de
preços já é por si só considerada como prática desleal de comércio (...)., , Definição de direito antidumping: é o direito imposto às
importações realizadas a preços de dumping, com o objetivo de neutralizar seus efeitos danosos à indústria nacional. Este direito
deverá ser igual ou inferior à margem de dumping apurada (...)., , O direito antidumping será calculado mediante a aplicação de
alíquotas ad valorem – um percentual sobre o valor aduaneiro da mercadoria em base CIF – ou específicas – fixada em dólares
dos Estados Unidos da América e convertida em moeda nacional – fixas ou variáveis, ou pela conjugação de ambas. (MDIC,
2017c)
Barreiras Comerciais
Os governos, sob alegações diversas, desde a proteção à indústria nascente argumento usado pelos países em
desenvolvimento – até a proteção aos agricultores contra a excessiva volatilidade dos preços e as crises do mercado –
argumento usado pela União Europeia – contam com um elenco de medidas protecionistas, nem sempre usadas de
forma transparente ou legítima. São as chamadas barreiras comerciais ou barreiras alfandegárias, assim classificadas:
Barreiras tarifárias
Resultantes da aplicação de encargos tributários às importações. Foco das negociações
internacionais, o nível de proteção tarifária tem decrescido sensivelmente desde a Segunda
Guerra Mundial. O exemplo típico aplicável ao Brasil é o Imposto de Importação.
Barreiras não tarifárias
Referem-se a medidas que têm por objetivo a proteção ao mercado doméstico. Vêm
substituindo a imposição de tributos como forma de proteção, uma vez que são menos
fáceis de detectar seus efeitos sobre os níveis de comércio. Abrangem as restrições
quantitativas, o licenciamento de importação, os procedimentos alfandegários, proibição a
valoração aduaneira arbitrária ou com valores fictícios, as medidas antidumping, as medidas
compensatórias, subsídios, medidas de salvaguarda e medidas sanitárias e fitossanitárias,
entre outras.
Incluem-se nessa lista as barreiras técnicas, resultado da aplicação de normas e
regulamentos técnicos e procedimentos de avaliação de conformidade, estabelecendo
requisitos de qualidade, segurança, composição, processo produtivo, embalagem, rotulagem(MDIC, 2017e).
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É importante notar que as exigências administrativas e técnicas listadas, feitas pelos
governos nas importações, constituem o exercício normal da autoridade no cumprimento de
suas funções de defesa da economia, do consumidor e da sociedade. São barreiras ao
comércio de fato, mas aceitáveis e justificáveis. Em alguns casos, esses argumentos
legítimos servem apenas de pretexto para encobrir ações de restrição ao fluxo de
importações, coibindo a liberdade de comércio.
Os obstáculos interpostos às importações, com o objetivo de defesa da produção nacional,
devem se limitar à extensão do dano ou ao tempo necessário à superação da condição
excepcional verificada.
ATENÇÃO
, O uso do termo tarifa, traduzido diretamente do inglês tariff, no sentido de tributo resulta em certa imprecisão. O sistema jurídico
brasileiro define tarifa como o valor cobrado pelas concessionárias de serviços públicos a seus usuários (CAPARROZ, 2017),
enquanto tributo se define como toda prestação pecuniária compulsória instituída por lei, de acordo com o Código Tributário
Nacional (MATIAS-PEREIRA, 2010). Em nosso contexto, dado o uso consagrado, o termo tarifa se refere a imposições de natureza
tributária.
As modalidades de exportação
As empresas exportadoras devem estar habilitadas na Receita Federal a operar o Siscomex, nos termos constantes no
Portal do Siscomex. A legislação brasileira considera como exportadora a empresa que faz o embarque da mercadoria,
independentemente de ser ou não a produtora ou fabricante da mercadoria. Nesse sentido, na relação entre produtor
ou fabricante e embarcador da mercadoria, são consideradas duas modalidades básicas de exportação: a direta e a
indireta.
ATENÇÃO
, Em regra geral, o despacho aduaneiro deve ser processado no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex
(http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/importacao-e-exportacao/habilitacao/habilitacao-de-
intervenientes/habilitacao-para-utilizar-o-siscomex)). Entretanto, para que seja efetuada operação de exportação ou importação
de mercadorias por meio do Siscomex, seja comum ou simplificada, o interessado deve providenciar previamente junto à
Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) sua habilitação
(http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/manuais/habilitacao) para operação no sistema e o credenciamento
(http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/manuais/despacho-de-importacao/topicos-1/requisitos-para-operar-no-
comercio-exterior/credenciamento-de-representante-legal) de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao
despacho aduaneiro.
AS EMPRESAS COMERCIAIS EXPORTADORAS
http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/importacao-e-exportacao/habilitacao/habilitacao-de-intervenientes/habilitacao-para-utilizar-o-siscomex
http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/manuais/habilitacao
http://idg.receita.fazenda.gov.br/orientacao/aduaneira/manuais/despacho-de-importacao/topicos-1/requisitos-para-operar-no-comercio-exterior/credenciamento-de-representante-legal
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Na exportação indireta, há a Empresa Comercial Exportadora (ECE). Esse tipo de empresa tem como objeto a aquisição
de mercadorias, no mercado interno ou externo, para revenda, no mercado externo ou interno, isto é, exerce tipicamente
uma função comercial. A legislação brasileira reconhece dois tipos de ECE:
ECE comum, prevista no Código Civil Brasileiro, que pode ser constituída como sociedade civil limitada ou sociedade
anônima, não havendo previsão de capital mínimo. Na exportação de mercadorias adquiridas no mercado interno, ela
goza dos mesmos benefícios fiscais da empresa produtora, exceto a manutenção dos créditos fiscais.
ECE com Certificado de Registro Especial (glossário), instituída pelo Decreto-Lei nº 1.248, de 1972, é chamada,
habitualmente, de Trading Company, embora esta não seja sua denominação oficial. Seu objetivo, na época de sua
criação, era funcionar como o braço comercial das empresas brasileiras, em especial das pequenas e médias
empresas. Deve constituir-se na forma de Sociedade por Ações (S.A.) e integralizar um capital mínimo de 703.380
Unidades Fiscais de Referência (UFIR), cerca de R$748.466,66 (a UFIR foi extinta no ano 2000 pela Medida provisória
2095-76). Atualmente, há poucas diferenças entre as duas empresas, mas apenas a “Trading Company”, isto é, a ECE
com Certificado de Registro Especial, pode utilizar alguns regimes aduaneiros especiais. Esses regimes especiais
permitem que a empresa produtora considere exportada a mercadoria apenas entregue à intermediária, mesmo que
ainda não tenha deixado o território nacional.
OUTRAS EMPRESAS INTERMEDIÁRIAS
Na prática, qualquer empresa pode atuar como intermediária, desde que tenha o competente registro para atuação em
comércio em seu Contrato Social e no Siscomex. As exportações podem ser intermediadas por empresa industrial,
consórcios de exportação e cooperativas. Essas empresas atuam, na prática, em termos fiscais e aduaneiros, como se
fossem empresas comerciais exportadoras comuns, embora tenham características operacionais e constitutivas
distintas.
ATIVIDADE 2
Quais das opções são vantagens na exportação direta, do ponto de vista do produtor?
1. Diminuição do risco comercial.
2. Maior ganho de marketing.
3. Menor risco cambial.
4. Adequado para empresas iniciantes.
5. Maior lucratividade na operação.
a) 1 e 2
b) 3 e 4
c) 2 e 5
d) 1 e 5
e) 2 e 4
Justificativa
Quais das opções são vantagens na exportação indireta, do ponto de vista do produtor?
1. Diminuição do risco comercial.
2. Maior ganho de marketing.
3. Menor risco cambial.
http://www.mdic.gov.br/index.php/comercio-exterior/empresa-comercial-exportadora-trading-company
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4. Adequado para empresas iniciantes.
5. Maior lucratividade na operação.
a) 1, 2 e 4
b) 2, 3 e 4
c) 2, 4 e 5
d) 1, 3 e 4
e) 1, 2 e 5
Justificativa
O Agente Comercial desempenha um papel importante no comércio internacional: é o profissional com a função básica
de apresentar duas partes interessadas em fazer negócios. Essa função pode ser cumprida por uma empresa ou por
uma pessoa física, que opere em bases liberais. É remunerado, de maneira geral, por comissão calculada como um
percentual da venda, variando entre 0,5% e 20%, de acordo o tipo de produto ou operação.
A tabela VI do sistema de registro de exportação - NOVOEX informa os percentuais máximos admitidos:
Tabela VI – Comissão de Agente
Percentual NCM
Até 10% Capítulos 01 a 24 da NCM/SH
Até 15% Capítulos 25 a 83 da NCM/SH
Até 20% Capítulos 84 a 97 da NCM/SH
Disponível em: http://www.mdic.gov.br/images/REPOSITORIO/secex/decex/CGIS/COMISSO-DE-AGENTE.pdf
(glossário), acesso em 2/10/2017.
O artigo 105, da Circular 3691, do Banco Central (BACEN, 2013) descreve as formas de pagamento de agentes
comerciais:
Agente Comercial
Fonte: fizkes / Shutterstock
http://www.mdic.gov.br/images/REPOSITORIO/secex/decex/CGIS/COMISSO-DE-AGENTE.pdf
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Em conta gráfica: o banco, ao enviar o pagamento ao exportador, deduz a parcela da comissão e a envia diretamente
ao agente.
Por dedução da fatura comercial: o importador deduz do valor a ser pago ao exportador a comissão do agente e a
remete diretamente.
A remeter: o exportador, após o recebimento do pagamento da exportação, remete diretamente a comissão ao agente
comercial.
EXERCÍCIOS
Questão 1: Assinale a alternativaque mostre prática governamental que resulta em distorção dos preços de
exportação e, por isso, não é prática aceita no Sistema Internacional de Comércio.
a) Financiamento com juros equalizados.
b) Concessão de subsídios.
c) Desoneração de impostos.
d) Aplicação de imposto de importação.
e) Manutenção de créditos fiscais.
Justificativa
Questão 2: Assinale a alternativa que indica uma barreira técnica à importação.
a) Procedimentos de desembarque.
b) Procedimentos alfandegários.
c) Normas para a importação de medicamentos.
d) Regulamento cambial.
e) Imposto de importação.
Justificativa
Questão 3: Assinale a modalidade de exportação que garante à empresa exportadora os benefícios fiscais antes
mesmo da saída da mercadoria de território nacional.
a) Exportação por meio de ECE comum.
b) Qualquer exportação indireta.
c) Exportação via consócio.
d) Exportação por meio de trading company.
e) Qualquer exportação direta.
Justificativa
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Glossário
INCENTIVOS À EXPORTAÇÃO
São constituídos por programas e práticas governamentais que visam estimular a participação das empresas brasileiras no
comércio internacional. Isso é necessário por causa do interesse do governo no crescimento das exportações, ao lado dos riscos
e custos associados à atividade exportadora, especialmente considerando o grau de desenvolvimento incipiente de nosso
mercado.
DEFESA COMERCIAL
Consiste na proteção, feita pelo governo, aos produtores localizados em território brasileiro contra as práticas desleais de
comércio, por meio dos instrumentos de antidumping, medidas compensatórias e salvaguardas.

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