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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

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ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
De acordo com Ferreiro (2010, p. 59), a escola pode fazer muito para ajudar as crianças, especialmente aquelas cujos pais não podem transmitir-lhes um conhecimento que eles mesmos não possuem. O professor é quem pode diminuir essa carência, evitando, porém, ficar prisioneiro de suas próprias convicções: as de um adulto já alfabetizado. Para ser eficaz, terá de adaptar seu ponto de vista ao da criança.
Em que medida o professor ajuda ou atrapalha a construção da compreensão da escrita por parte do aluno? Em que medida ele deve intervir ou deixar que o aluno levante suas hipóteses?
Fica claro que seu objetivo maior é o pleno desenvolvimento da pessoa. Assim, seria obrigação do estado e da família, com a ajuda social, zelar pelo bem-estar físico, mental, intelectual, moral e emocional do educando. 
O professor não deve medir o interesse da criança pelo dele, mas sim dialogar com elas, perceber suas concepções e tornar prática a escrita e a leitura, em jogos, dramatizações etc, fazendo desse processo uma construção do conhecimento por ela mesma.
O professor tem a responsabilidade de orientar o aluno; portanto, cabe-lhe rever suas atribuições enquanto “o outro” mais experiente culturalmente. Assim, ele poderá promover condições interativas para que o aluno exerça sua atividade de aprendiz.
É o professor que assume o caráter democrático do diálogo e que reconhece as possibilidades de aprendizagem tanto para o aluno quanto para ele próprio. O professor tem em mente seus objetivos e tem conhecimento sobre as várias dimensões do objeto a ser estudado. Sua tarefa é, então, oferecer condições, incitar e apoiar os alunos para que eles construam seu conhecimento.
Contudo, uma boa relação entre professor e aluno pode motivar a aprendizagem e contribuir para prevenção ou superação dos estereótipos e estigmas instalados nas relações escolares.
De acordo com Solé (1998, p. 32), um dos múltiplos desafios a ser enfrentado pela escola é o de fazer com que os alunos aprendam a ler corretamente. A aquisição da leitura é imprescindível para agir com autonomia nas sociedades letradas e ela provoca uma desvantagem profunda nas pessoas que não conseguiram realizar essa aprendizagem.
Levante hipóteses sobre os motivos que levam ao fracasso escolar: por que tantas crianças não conseguem aprender a ler e a escrever na escola? Quais são os possíveis fatores envolvidos nesse número crescente de crianças que não são bem-sucedidas nesse quesito?
O problema do mau desempenho escolar de grande parte das crianças é complexo e delicado de se lidar. Mas, é fundamental ressaltar que é preciso cuidado ao diagnosticar uma criança com dificuldade de aprendizado. 
Se o estudante tem dificuldade em aprender a ler e está muito atrasado em relação à turma, apesar de ter um bom professor, ele pode ter um problema de aprendizagem chamado dislexia. É importante lembrar que nem toda criança que tem dificuldade para aprender a ler e escrever é disléxica. A avaliação multidisciplinar pode identificar outras causas que estejam atrapalhando o aprendizado da criança, como problemas de audição, de visão ou de relacionamento com a família ou com os colegas.
Quando analisamos a prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de suas ações, há sempre um conjunto de ideias que as orienta. Mesmo quando ele não tem consciência dessas ideias, elas estão presentes. Para compreender a ação do professor, é preciso analisá-la com o objetivo de desvelar os aspectos que a definem. (WEISZ, 2004, p. 55). A partir disso, reflita: qual concepção teórica sua prática revela ou a futura prática revelará. Você tem consciência dela ou sabe operacionalizar na prática a teoria que considera válida?
O pedagogo precisa tomar cuidado com o que diz e com o que ensina em sala de aula, pois o aluno-o vê como um espelho, como um modelo a ser seguido. De acordo com WEISZ (2004) o professor deve ter ciência de que seus atos praticados em sala de aula podem influenciar diretamente ou indiretamente alunos que enxergam o educador como um espelho a ser seguido. A prática deve andar junto com a teoria? Difícil, mas coisas simples como falar bem, se comportar, ser educado, ouvir opiniões adversas, esperar a pessoa terminar de falar para depois falar, são atitudes que muitos professores não têm e refletem muito na educação e formação dos futuros cidadãos brasileiros.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS
Nesse fórum vamos identificar as diferenças existentes na comunicação do surdo! No entanto comente de acordo com o material de apoio, o que é Oralismo e Bilinguismo? E quais as dificuldades encontras na comunidade surda na aquisição da língua?
O oralismo era exigido do surdo que eles se superassem e que falassem, sem utilizar qualquer tipo de sinais. E pela história observou-se que esse período não trouxe muitos benefícios, visto que apenas parte dos surdos atingiam um nível de compreensão da fala, a grande parte não conseguia se comunicar de forma satisfatória.
No bilinguismo o surdo utilizava da fala e também da língua de sinais, o que ajudou o surdo, já trouxe uma maior população surda com desenvolvimento cognitivo-linguístico. No bilinguismo o surdo relaciona-se melhor com a comunidade surda e ouvinte, já que ele pode utilizar da sua língua materna (sinais) e assim compreender a língua majoritária (falada).
A comunidade surda é minoria linguística e cultural que sofre marginalização em grande parte dos serviços públicos. Na área da saúde, por exemplo, enfrentam grandes obstáculos referentes à acessibilidade ao SUS, principalmente pela barreira comunicativa e a difícil inclusão destes na sociedade ouvinte.
De acordo com a citação (LABOURIT, 1994, p.39) “Quero entender o que dizem. Estou enjoada de ser prisioneira desse silêncio que eles não procuram romper. Esforço-me o tempo todo, eles não muito. Os ouvintes não se esforçam. Queria que se esforçassem” comente sobre o desabafo de LABOURIT.
O depoimento de Labourit explicita um conflito: um esforço unilateral (dos surdos) para interagir com os ouvintes, e estes, por não se esforçarem, por discriminarem os surdos, acabam dando visibilidade a essa segregação e permitindo a "constituição" de um grupo diferente que acredita ter também uma cultura diferente.
Trata-se de chamado de atenção para a situação do surdo, que sem uma comunicação entendida por quem está dialogando com o mesmo não tem a oportunidade de conquistar e realizar os mesmos desafios do ouvinte. Existe pelos surdos um sentimento de não sentirem da parte dos ouvintes uma maior vontade de comunicação com eles. Pois, enquanto os surdos tentam essa comunicação , o ouvinte em alguns casos ignoram os surdos como se fossem pessoas incapazes e profissional e intelectualmente e sem sentimentos.
Eu fiz magistério e pedagogia e na minha época não era obrigatório a disciplina Libras hoje por lei não só a área de educação como outras tem em sua grade as crianças surdas não estudavam em sala de ouvinte( geralmente), hoje o aluno surdo é acompanhado em sala por um interprete que o acompanha em todas as atividades. A melhora está acontecendo lentamente mais tem ocorrido sim.
De acordo com a citação (LABOURIT, 1994, p.39) “Quero entender o que dizem. Estou enjoada de ser prisioneira desse silêncio que eles não procuram romper. Esforço-me o tempo todo, eles não muito. Os ouvintes não se esforçam. Queria que se esforçassem” comente sobre o desabafo de LABOURIT.
Este desabafo traz um grito a sociedade em que ele se encontra prisioneiro do silencio e não aguenta mais, ele demonstra estar a procura de algo o que o faça entender o som do mundo ou quem sabe sentir o som do mundo, mas o esforço vem só dele, a sociedade esta tão habituada a viver normalmente que nem percebe a necessidade dos outros que não podem ouvir, são ouvintes que nem ouvem os não ouvintes a gritar de sua maneira por socorro.
Este depoimento é um pedido de socorro a sociedade, para que as pessoas se esforcem a aprenderem a conviver com as pessoas surdas, do mesmo modo em que os surdos aprendem aconviver, pois eles fazem parte da mesma cultura dos ouvintes e não querem ser ignorados, querem fazer parte da mesma sociedade e não serem tratados como pessoas incapazes.
 Analisando o material de apoio mostra-se que existem 5 elementos que determinam a configuração mão, para melhor excursão do sinal, diante dessa afirmação, comente a diferença da configuração da mão em Y, quando se for executar os seguintes sinais: PERDÃO, AZAR E TELEFONAR? 
Configuração das Mãos: São as diversas formas que uma ou as duas mãos tomam na realização do sinal. 
Ponto de Articulação: É o lugar onde incide a mão predominante configurada, podendo tocar alguma parte do corpo.
Movimento: É um parâmetro tão complexo que pode envolver uma grande quantidade de formas e direções.
Orientação/direcionalidade de mão: A orientação da palma da mão não foi considerada como um parâmetro distinto no trabalho inicial de Stokoe.
Expressão facial e ou corporal: Esse parâmetro é de fundamental importância na linguagem de libras, pois eles vão permitir a transmissão de sentimentos e intensidades.
PERDÃO: Configuração da mão em forma de Y com ponto de articulação localizada, no queixo
AZAR: Configuração da mão em forma de Y com ponto de articulação localizada com leve batida no nariz e a palma das mãos voltada para baixo,
 TELEFONAR: Configuração da mão em forma de Y com ponto de articulação localizada na orelha e orientação da palma da mão voltada para baixo.
De acordo com legislação vigente da Libras, 10.436/2002, existem 5 artigos que fundamenta a Lei e os direitos que a regulamentação da língua brasileira de Sinais, faça um breve comentário de que maneira a Lei tem influenciado, na sociedade em geral.
A Lei de Libras 10436/02 é um documento fundamental para garantir os direitos das pessoas surdas, especialmente na área da educação. Nos leva à ideia de que o surdo precisa ser incluído na educação e reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras e esse reconhecimento traz consequência positivas para a comunidade surda, que passam a ver seus direitos fundamentos sendo desvelados pela população em geral, principalmente para as vivencias em locais públicos.
Disserte sobre a importância dos jogos e simulações no ambiente empresarial.
Uma prática que está cada vez mais conduzindo empresas a resultados são os jogos empresariais. Tidos como táticas ideais para humanizar os processos de seleção e encontrar entre tantos candidatos, um que esteja de acordo com a empresa contratante.
Além da intenção de recrutamento, alguns são usados como atividades dinâmicas que tem por objetivo ensinar, capacitar e reciclar profissionais. Nesse caso, os jogos são utilizados em profissionais que já fazem parte da empresa.  A simulação leva o aprendiz de espectador a participante ativo de uma realidade sobre a qual se deseja aprender
Características e classificação de um jogo de empresa
Os Jogos de empresas preparam o executivo para atividades de planejamento e tomada de decisão. Na área de treinamento e ensino um dos maiores desafios com relação ao ensino no campo da Administração está em como desenvolver aulas interessantes sobre o processo de gestão empresarial e negociação. Nesse sentido, faz-se uso de metodologias capazes de proporcionar aos alunos ou treinandos oportunidades de
 
Em seu livro Jogos de Empresa, GRAMIGNA (1994), aponta quatro características básicas fundamentais de um jogo:
1) Possibilidade de Modelar a Realidade da Empresa: Deve reproduzir situações semelhantes a atividades dos participantes o que permite a familiarização e comparação com suas atividades do dia-a-dia.
2) Papéis Claros: Estruturados: Os participantes recebem orientação detalhadas em relação a sua responsabilidade e comportamento a serem adotados; Semi–Estruturados: É dado ao participante uma forma genérica sobre como exercer seu papel; Desestruturados: Cada participante, com base no problema apresentado, define seu papel.
3) Regras Claras: Linguagem clara, acessível em que permissões e proibições sejam entendidas.
4) Condições para ser um jogo atrativo e envolvente
	Boa tarde, analisando o material de apoio

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