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Desafio Eja 7 º semestre em pedagogia

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O 
SUMÁRIO
31
INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................4
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................11
REFERÊNCIAS..........................................................................................................12
1 INTRODUÇÃO
 Um dos objetivos desse desafio profissional é refletir sobre assuntos e estratégias pedagógicas que contribuam com o processo de alfabetização e letramento numa perspectiva educacional voltada à Educação de Jovens e Adultos abordando os temas “leitura de mundo” e “variações linguísticas”. 
A Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma variante da educação, que foi idealizada por Paulo Freire, visando atender jovens e adultos que não tiveram acesso à Educação Formal no tempo regular, mas em uma perspectiva crítica e reflexiva. E nesse prisma, preparar o aluno para o exercício da cidadania, significa despertar nele o interesse por múltiplos conhecimentos, conceitos, e uso de tecnologia, de tal modo que ele possa fazer parte de um sistema social tecnológico, evidenciando questões de seu contexto de vivência, para transformação social.
É notória a relevância do letramento junto à alfabetização no trabalho com a EJA, visto que contribui para o desenvolvimento dos educandos na aprendizagem significativa da leitura, da escrita e dos seus usos e funções na sociedade.
Considerar o pleno desenvolvimento da pessoa é fazê-la perceber que o pertencimento sociocultural se constrói em conjunto com os pressupostos escolares articulados com seus anseios e vivências.
Com a LDB, foi garantido o direito a participação social ativa da pessoa, o interagir com o que lhe é apresentado, tanto no campo econômico quanto no social e cultural, com poder de argumentar criticamente, de forma articulada, pontuando posições individuais e coletivas, representam seu pleno desenvolvimento. Portanto, pensar uma identidade para EJA é permitir reflexões para imaginar (e construir) uma escola que atenda às necessidades de acordo com as particularidades dos sujeitos envolvidos. 
Assim, é necessário que a Educação de Jovens e Adultos assuma uma postura emancipatória. Para tanto, é preciso que sejam descontruídos modelos internalizados de vivências escolares arraigados em práticas autoritárias e verticalizadas, entendendo a educação destinada a esse público como espaço de práticas pedagógicas que sejam problematizadoras, questionadoras de realidade e de vivências criativas e também solidárias.
2. DESENVOLVIMENTO
Alfabetização de Jovens e Adultos– Leitura de Mundo e Variações Linguísticas
A evasão escolar mais conhecida e caracterizada como abandono escolar, é um dos pontos mais presentes quando o assunto é educação pública. Sabemos que a educação pública encontra diversos problemas nos dias atuais, mas de igual modo também sabemos que essas dificuldades possuem uma atuação já antiga ao longo da história da educação.
 Em média, cerca de 24,1% dos alunos não concluem o Ensino Fundamental até os dezesseis anos. 
São numerosas e variadas as situações que podem ocasionar a evasão escolar. A dificuldade que alguns alunos encontram em chegar até a escola, devido à falta de acesso em transporte. O desinteresse dos alunos pela escola por falta de estímulo de todos os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, acaba sendo um dos principais fatores desse abandono. Outra questão que também acaba resultando em evasão escolar, é a crescente necessidade do trabalho infantil, já que grande parte da população brasileira se encontra com uma renda mensal igual ou inferior a um salário mínimo, o que acaba gerando como resultado o abandono da escola por parte das crianças, dado o fato da sua necessidade de ajudar com a renda familiar. 
 Um dos temas a serem abordados nesse trabalho, é a Leitura de Mundo, uma proposta de alfabetização desenvolvida e defendida por Paulo Freire através do trabalho com temas geradores. O estudo desses temas tem como base o diálogo, o questionamento e a pesquisa, que levam à compreensão dos fatos e à leitura crítica da realidade e do mundo. 
 Diante dessa colocação surge a reflexão quanto ao uso das palavras geradoras, ou seja, o alfabetizador deve usar palavras que façam parte do contexto de vida desses sujeitos, como ponto de partida para à leitura da palavra. Nessa proposta, a alfabetização não deve ser uma manipulação mecânica das palavras e sim vinculada à realidade dos alunos.
O alfabetizador precisará fazê-los achar que a leitura é algo interessante e desafiador, algo que, conquistado plenamente, dará autonomia e independência. Precisará torná-los confiantes, dar condição para poderem se desafiar a “aprender fazendo”. Uma prática de leitura que não desperte e cultive o desejo de ler não é uma prática pedagógica eficiente. (p.43)
 Sendo assim, a leitura é vista não somente como uma atividade escolar, mas como um conhecimento que serve para a libertação do ser humano (FREIRE, 2005). Libertação no sentido de que o aluno jovem ou adulto não precisará, por exemplo, de outra pessoa para ler jornais, correspondências ou cartas pessoais recebidas. Libertação porque ele exercerá a sua cidadania de forma plena. E libertação porque ele não se sentirá inferior àqueles que sabem ler e escrever.
 Para Paulo Freire a leitura do mundo precede a leitura da palavra. Devem-se considerar as condições de vida dos educandos, suas necessidades de aprender a ler.
Para estimular o gosto pela leitura nos alunos da EJA, uma das coisas que deve ser levadas em consideração, é que esses alunos não são crianças grandes. Esse público é adulto e deve ser tratado como tal. São pessoas que já têm muitas experiências e muitos saberes, portanto o uso de material infantil desmotiva e causa desinteresse nesses alunos.
 É preciso escolher textos ou músicas, por exemplo, que tenham a ver com o mundo desses estudantes e que desperte sua curiosidade. Podem-se usar também textos de assuntos atuais da política, reportagens de jornais ou revistas, que serão muito mais atrativos e adequados do que contos como Chapeuzinho Vermelho, por exemplo. Deve-se levar sempre em consideração autores e temas que os próprios alunos abordam. Além disso, o professor deve sempre deixar claro aos alunos os objetivos das atividades, conversar com eles e explicar o porquê de estarem fazendo aquela tarefa.
 As escolas recebem jovens e adultos com traços de vida, origens, vivências profissionais, histórias escolares, dificuldades de aprendizagem e estruturas de pensamentos totalmente diferenciados. Cada realidade corresponde a um tipo de aluno e não poderia ser de outra forma, desta maneira é preciso que a leitura seja realizada de modo significativo, precisando assim dar direito ao diálogo em sala e enfatizando seus valores culturais, sua vivência social e familiar. 
Uma questão que muitas vezes é confundida é a diferença entre alfabetização e letramento. Um indivíduo alfabetizado não é necessariamente um indivíduo letrado. Alfabetizado é aquele indivíduo que sabe ler e escrever; letrado é aquele que sabe ler e escrever, mas que responde adequadamente às demandas sociais da leitura e da escrita. Alfabetizar letrando é ensinar a ler e escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, assim o educando deve ser alfabetizado e letrado. A linguagem é um fenômeno social, estruturada de forma ativa e grupal do ponto de vista cultural e social. A palavra letramento é utilizada no processo de inserção numa cultura letrada.
 O conhecimento das letras é apenas um meio para o letramento, que é o uso social da leitura e da escrita. Para formar cidadãos atuantes e interacionistas, é preciso conhecer a importância da informação sobre letramento e não de alfabetização. Letrar significa colocar o aluno no mundo letrado, trabalhando com os distintos usos de escrita na sociedade. Ao conhecer a importância do letramento, deixamos de exercitar o aprendizado automático e repetitivo, baseadona descontextualização.
 De acordo com Soares, Letramento nada mais é, do que o processo de relação das pessoas com a cultura escrita. 
 É preciso entender que Alfabetização e Letramento são processos diferentes, mas indissociáveis e simultâneos e que não se deve privilegiar um ou outro.
Em relação ao ensino da língua materna, as escolas prezam pela norma culta, não dando ainda muita abertura para o estudo das variações linguísticas. 
A linguagem é um fenômeno que se dá através da interação dos indivíduos, está presente em todas as atividades humanas. As variações linguísticas são decorrências das diversas possibilidades de manifestação verbal que nosso sistema linguístico nos disponibiliza.
Justamente por se tratar de um fenômeno social, a linguagem não é estática, nem homogênea, podendo manifestar-se de inúmeras formas. Essa diversidade é chamada de variação linguística, que pode estar relacionada a diversos fatores, tais como: sexo, classe social, origem geográfica, idade, entre outros.
 Nosso ensino ainda enfatiza a norma culta da língua portuguesa, ensinando o que é certo e errado, sendo muitas vezes até discriminatório, o que costuma ser frequente nos EJA devido a diversos fatores sociais. Para Camacho (2009) “a variabilidade é inerente ao sistema linguístico, não podendo, por isso, língua e variação serem separadas”.
Cabe à escola ensinar aos alunos o que eles ainda não sabem, apresentar-lhes novas formas de se expressarem, novas possibilidades linguísticas, conhecer outras maneiras de dizer, adequando-as às circunstâncias de uso. Não cabe à escola, portanto, desenvolver o modelo da substituição de uma variedade por outra, como se houvesse o certo e o errado.
Assim, a EJA, se tornou um direito de todos os que não tiveram acesso à escolaridade e de todos que tiveram este ingresso, mas não puderam completá-lo. A educação é tão valiosa que é uma condição prévia a muitas outras coisas de nossa sociedade: ler livros, entender cartazes, escrever cartas, sentar-se ao computador, navegar na rede mundial de computadores, votarem com consciência, assinar o nome em registros, ler um manual de instruções e outros. Portanto é essencial que os currículos, metodologias, ações, práticas pedagógicas sejam significativas, pois, é necessária as condições da oferta de ensino de qualidade, organização do trabalho escolar compatível com os objetivos educativos da instituição, tendo necessidade de formação de professores que vão trabalhar com esses alunos no sentido de desenvolver a sociedade um novo cidadão mais completo e lúcido, mas em condição de atuar na sociedade contribuindo para o seu enriquecimento. 
Em relação as variações linguísticas, sabe-se que no Brasil tem uma grande diversidade neste quesito, sendo primordial os pedagogos trabalharem com os alunos as diferentes linguagens para que os alunos percebam, valorizem e reconheçam, podendo associar os locais dados como formais ou não para o uso da linguagem, apresentando diversas leituras com variações linguísticas onde os alunos aprenderam palavras novas e irão comparar com a linguagem formal, compreendendo que não precisam ter vergonha da forma que falam, mas identificar locais nos quais são usadas a linguagem formal e informal.
PLANO DE AÇAO
	Tema: 
Plano de ação interdisciplinar voltado para alfabetização e letramento para a turma EJA associados a variação linguística e a leitura de mundo
	Objetivos a serem alcançados: 
Refletir sobre o ensino aprendizagem com o processo de alfabetização e letramento articulando os temas “leitura de mundo”, “alfabetização e letramento” e “variação linguística”.
Oportunizar aos alunos da EJA, com práticas pedagógicas associadas aos recursos tecnológicos ao caminho do desenvolvimento com o processo de alfabetização e letramento. 
Possibilitar o gosto pela leitura e letramento. 
Ampliar as expressões linguísticas e estimular a oralidade.
Contemplar o uso dos recursos tecnológicos como fonte de informação.
Valorizar as variações linguísticas. 
Reconhecer que pelo intermédio da Educação se alcança transformações em suas vidas, inclusão no mercado de trabalho. 
	Justificativa sobre a relevância do tema:
 Os indivíduos (jovens ou adultos) que se matriculam na modalidade EJA, são pessoas que não tiveram oportunidades de continuar os estudos, possuindo baixa escolarização ou nenhuma, procuram nela uma forma de transformar suas vidas, de dar continuidade aos estudos, assim cabe as instituições oportunizá-los de forma qualitativa, pois a Educação é um direito de todos. 
Para a inclusão dos alunos da EJA no mundo do trabalho, melhorarem suas situações financeiras, alcançarem sucesso profissional, dar continuidade aos estudos, diminuir o analfabetismo no pais, para as pessoas viverem em sociedade participando ativamente.
Segundo Freire “aprender a ler e escrever é muito mais do que saber transcrever, você só aprende a ler e escrever, lendo e escrevendo” e só assim que os alunos aprendem, com as interações com o ambiente em que estão inseridos, realizando experiências levando em consideração suas aprendizagens fora dos muros da escola. 
De posse da leitura e escrita o aluno usa e associa a sua vida, ao dia a dia para resolver os problemas e procurar soluções, ocorrendo o letramento pelo intermédio da alfabetização, sendo fundamental para estes alunos. Segundo Soares (2001):
Assim, teríamos alfabetizar e letrar como duas ações distintas, mas não inseparáveis, ao contrário: o ideal seria alfabetizar letrando, ou seja: ensinar a ler e a escrever no contexto das práticas sociais da leitura e da escrita, de modo que o indivíduo se tornasse, ao mesmo tempo, alfabetizado e letrado. Soares (2001, p. 47)
A leitura do mundo e as variações linguísticas são outros fatores que devem ser trabalhados com os alunos na EJA pelos pedagogos, onde realizaram práticas pedagógicas oportunizando aos alunos que eles praticam a leitura do mundo diariamente, pois mesmo não alfabetizado, os alunos sabem decifrar diversas fatos no dia a dia, valorizando-os e estimulando-os a cada vez mais obterem interesse pelo ensino aprendizagem.
Quanto as variações linguísticas, muitos alunos da EJA sentem-se discriminados perante a sociedade, excluídos, para mudar esta vertente é essencial que os pedagogos trabalhem, realizem ações oportunizando o reconhecimento das diferentes linguagens, ocorrendo a compreensão que existem a linguagem formal e informal, e percebam que existem locais onde usa-se estas linguagens (como na turma de amigos, usa a linguagem informal). 
	Definição das ações e estratégias: 
Realizar arrumação na sala de aula, locais para acomodar diferentes livros de diferentes temas para os alunos manusearem, ficando expostos para os alunos acostumarem-se com a presença dos livros, estimulando-os a lê-los.
Realizar interação com os alunos e os livros, ler livros de diferentes temas para depois realizar as interpretações em conjunto com a sala toda, debatendo sobre os conteúdos de cada leitura, oportunizando os alunos a se expressarem. 
Realizar pesquisas de textos para leituras na internet com os alunos, sobre assuntos que interessam a eles e fazem parte da vida deles. 
Estimular reconto de leituras de histórias, fábulas, contos.
Usar das redes sociais como aliados, usando o face book para analisar as notícias.
Escrever na lousa sempre uma palavra nova para os alunos conversarem sobre ela e associarem com a escrita. 
Realizar visitações na biblioteca para os alunos serem oportunizados e convidados a folhares os livros, manusearem. 
Passar slides com variações linguísticas para os alunos verificarem e compreenderem a linguagem formal e informal. 
	Recursos:
Livros, textos, internet, slides, lousa, giz, computadores
	AVALIAÇÃO 
A avaliação neste plano de ações e estratégias, tem o caráter de avaliar sob observações a qualidade das informações e atividades práticas através da interdisciplinaridade e o uso das ferramentas tecnológicas oportunizando os alunos ao alcance dos objetivos propostos.
2 CONSIDERAÇÕESFINAIS 
No intuito de esclarecer a aplicação da BNCC no campo da Educação Infantil, aspectos de extrema importância foram abordados e analisados neste trabalho.
Para que fosse realizado os objetivos, ocorreu a compreensão dos aspectos filosóficos e sociológicos presentes na prática docente, e sua influência nos trabalhos realizados na Educação Infantil. Trazendo a importância da devida aplicação e consequências de seus resultados. Também a importância de acontecer a aplicação de acordo com aspectos fundamentais da área da educação. Como também, foi desenvolvido o campo de relação entre a teoria e prática, de acordo com o que fora indicada na BNCC, aprimorando a postura de se reinventar e trazer para dentro de sala de aula de forma prática aquilo que se é teórico. 
A pesquisa possibilitou a familiarização com a interdisciplinaridade, e como a relação de uma matéria com a outra se encontra presente em todos os campos de experiência que precisam ser desenvolvidos e devidamente aprimorados. Tendo em vista a preocupação que se é necessária entre os gestores e o corpo docente em se estar cientes de como ocorrerá a aplicação e continuidade das habilidades e competências presentes no documento. 
 Levando em consideração que se direcionado para a Educação Infantil, é necessário de que todo o trabalho seja abordado de forma lúdica e prazerosa, proporcionando ao aluno de forma dinâmica, momentos onde todos os alunos se sentem envolvidos, para que o conhecimento possa assim ser desenvolvido de modo considerável para eles. 
Tendo em vista que também ocorreu o aperfeiçoamento de investigação, organização e comunicação que se foi obtida com os conhecimentos e informações adquiridas ao longo do trabalho.
REFERÊNCIAS
BARBOZA, L. da S. Variação Linguística e o Ensino de Língua Materna: Uma análise de livros didáticos na Educação de Jovens e Adultos – EJA. Revista do Centro de Educação, Letras e Saíde da Unioeste. V. 16, no. 2, 2014. Disponível em: http://erevista.unioeste.br/index.php/ideacao/article/view/7879. 
DIOGO, E. M.; GORETTE, M. da S. Letramento e Alfabetização: uma prática pedagógica de qualidade. X Congresso Nacional de Educação – EDUCERE. I Seminário Internacional de Representações Sociais, Subjetividade e Educação. Disponível em: https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/5806_2767.pdf. 
FREIRE, Paulo. Alfabetização: Leitura do mundo, leitura da palavra? Paulo Freire, Donaldo Macedo; tradução Lólio Lourenço de Oliveira. - Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2011.
FREIRE, PAULO. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 22 ed. São Paulo: Cortez, 1988.80p.
JULIÃO, E. F.; BEIRAL, H. J. V.; FERRARI, G. M. As políticas de Educação de Jovens e Adultos na atualidade como desdobramentos da constituição e da LDB. POIÉSIS – Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação, v. 11, n. 19, p. 40-57, Jan/Jun. 2017. Disponível em: http://www.portaldeperiodicos.unisul.br/index.php/Poiesis/article/view/4725. 
MOREIRA, R. M.; SOUZA, M. das D. A. A leitura de mundo como ponto de partida para a leitura da palavra: desafio da formação e prática de educadores de programas de alfabetização de jovens e adultos. V Seminário Nacional – Formação de Educadores de Jovens e Adultos. 13 a 15 de maio – Faculdade de Educação – UNICAMP, Campinas, SP. Disponível em: http://sistemas3.sead.ufscar.br/snfee/index.php/snfee/article/view/209. Acesso em: 01/10/2019.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed. Belo Horizonte: autêntica, 2001.
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
CURSO DE PEDAGOGIA
Disciplinas Integradoras: Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança; Didática da Alfabetização e do Letramento; Didática da Língua Portuguesa; Educação de Jovens e Adultos; Prática Pedagógica: Investigação Científica.
RÚBIA MARA DA SILVA
MATRÍCULA: 2363923806
lEITURA DE MUNDO, VARIAÇÃO LINGUíSTICA E ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO de jovens e adultos
LEITURA DE MUNDO, VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE JOVENS E ADULTOS
 
Itapema/SC
2019
Disciplinas Integradoras: Aprendizagem e Desenvolvimento Social da Criança; Didática da Alfabetização e do Letramento; Didática da Língua Portuguesa; Educação de Jovens e Adultos; Prática Pedagógica: Investigação Científica.
RÚBIA MARA DA SILVA
LEITURA DE MUNDO, VARIAÇÃO LINGUÍSTICA E ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO DE JOVENS E ADULTOS
Desafio Profissional apresentado à Anhanguera - UNIDERP, como requisito parcial para o aproveitamento das disciplinas da 3º/4ª série do Curso de Pedagogia.
 Tutora presencial: Bianca M. Zanata Galvão
Tutora online: Camila Rodrigues Gonçalves 
 Itapema/SC
2019