Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Cáv. Torácica Ventralmente é delimitada pelo ESTERNO, sendo ele formado por um conjunto de estruturas chamada de ESTERNEBRAS. Onde são denominadas de modo diferentes: · MNÚBRIO Consideração cirúrgica: é região de escolha em pequenos animais p/ coleta de MEDULA OSSEA, q tem como função a hematopiese. Curiosidade: medula óssea vermelha, por causa das cels. sanguíneas c/ o passar da idade do animal, adentra tec adiposo e a trasforma e medula óssea amarela {tutano}. · Processo Xifoide Ele é formado por um tec cartilaginoso, considerado + maleável. Dorsalmente é delimitada pelas vértebras torácicas (VT), q em pequenos animais tem um total de 13 vertebras, ou seja, T1 a T13. Lateralmente é delimitada pelas costelas, onde temos 13 pares (esqueda e direita), por se articulam c/ as VT. Elas tem tbm uma relação c/ o esterno e conforme essa relação as costelas são classificadas: · Costelas Esternais (9 pares) · Costelas asternais (3 pares) · Costela flutuante (1 par) A costela tem acidente ósseos q a formam, q são: 1) Cabeça da costela 2) Colo da costela 3) Tubérculo da costela 4) Ângulo da costela 5) Corpo da costela 6) Junção costocondral (rosário) As costelas estenais são as q possuem as junções costocondrais, q conecta elas ao esterno. As costelas asternais, ñ se articula c/ o esterno, mas se conectam através de cartilagens, formando o ARCO COSTAL. As costelas flutuantes, tem sua inserção na musculatura. Caudalmente é delimitado pelo diafragma, q tem 3 pontos importantes, q são: · Hiato esofágico (esôfago + N. vago) · Hiato aórtico · Forame da veia cava *O esôfago na cav. torácica terá aderido a sua parede (ambas os lados) o nervo vago, e ele vai junto p/ a cav abdominal junto c/ o esôfago. As veias tem a função de recolher o sangue das extremidades e retorná-lo p/ o coração (AD). A veia cava, recolhe sangue de cav pélvico, cav abdominal e torácica p/ direcionar o retorno p/ o coração; deste modo ele tem um forame p/ ela fazer esse retorno. Esse forame é formado por tec adventício q faz uma junção c/ a veia tornando uma coisa só. Dentro da cav torácica há vários órgãos de importância, sendo eles: 1) Coração 2) Pulmão 3) Traquéia 4) Esôfago 5) Diafragma 6) Linfonodos 7) Timo (em animais jovens) Essa cav é protegida por uma serosa, chamada de Pleura parietal (parede da cav) e pleura visceral (em contato c/ o órgão). Entre elas temos um espaço chamado de cav pleural, onde nela possui um liquido chamado liquido pleural q tem como função evitar atrito, nutrir as cel da pleura; sendo em pouca quant. Mas em casos patológicos, pode haver alt dessa quant (aumento, acumulo, etc), q causa compressão de órgão; má abertura/expansão do pulmão, o q gera uma má troca gasosa ou processo deficitário de vol corrente; tbm há mal bombeamento do coração e de vol bombeado, o q causa uma queda/diminuição no debito cardíaco (d.c), diminuição do retorno venoso. Quando há liquido no tórax é considerado um caso de emergência. #vol corrente: vol de ar q entra/sai nos pulmões. Considerações cirúrgicas: deve-se realizar o procedimento de TORACOCENTESE, a fim de retirar o liquido ali presente. Deve ser feita nos espaços intercostais 6°, 7° e/ou 8°, em região media/central, próximo/altura a junção costocondral, é a agulha deve ser mantida lateralmente p/ ñ perfurar os órgãos. É feita dessa maneira a fim de ter cuidado órgão ali presente. E quando + se tira liquido da cav, maior é complacência do pulmão. Podem ser retirados líquido como: A. Pus (processos infecciosos) = PIOTORAX B. Linfa (s.linfatico) = QUILOTORAX C. Sangue = HEMOTÓRAX D. Ar = PNEUMOTÓRAX #Complacência pulmonar = capacidade de expansão. #ñ é necessário o animal estar sedado. Alem de todo fármaco anestésico causar depressão respiratória e o animal já esta dispnéico, c/ má oxigenação (ñ é recomendado). No Max faça anestésico local. Pleurite = inflamação da pleura. Em casos de ñ ser possível realizar a retirada do liquido pelo lado afetado, pode se utilizar o outro, pois as pleuras são permeáveis. Em casos inflamatórios essa retirada ñ será possível. Toracotomia = incisão no tórax. Pode ser feita no espaço intercostal ou pode se realizar a ESTERNOTOMIA q é uma incisão no esterno. Onde obrigatoriamente deve deixar duas esternébras integras, pois assim facilita no fechar do tórax. São consideradas cirurgias complicadas, devido a pressão negativa, e ao fazer essa abertura deve-se fazer ventilação controlada. Por que ñ realizar esses procedimentos anteriores na borda cranial da costela ou borda caudal? Por que há 2 plexos nessa região. Borda caudal da costela: Plexo caudo-medial da costela = A. intercostal dorsal, V. intercostal dorsal e N. intercostal. Borda cranial da costela: Plexo crânio-medial da costela = A. intercostal ventral, V. intercostal ventral e N. intercostal (continuação). Considerações cirúrgicas: Se atingidos pode causar uma hemorragia. Anastomoses = junções de vasos. Coração face auricular (esquerda) Arterias Se observa artérias, do ventrículo esquerdo emerge a aorta, dele sai ramos A. intercostais dorsais a partir do 4° par de costelas e vai ate o 13°. No arco aórtico sai A. subclávia esquerda; Tronco braquiocefalico de onde dele emerge as A. carótidas comuns a esquerda e direita e tbm A. subclávia direita. Das subclávias saem 5 ramos: 1) A. vertebral 2) Tronco costocervical (da origem as a. intercostais dorsais do 1° ao 3° par de costelas) 3) A. cervical superficial 4) A. axilar 5) A. torácica interna ( percorre paralelamente ao esterno e da origem as A. intercostais ventrais) A. subclávia esquerda tem origem no arco aórtico e a A. subclávia direita tem origem no tronco braquicefalica. Coração face atrial (direita) Veias Se observa as veias, consegue-se ver a chegada das veias cavas cranial e caudal no A.D. Nas costelas há as V. intercostais dorsais que vão desembocar na V. ázigos (em pequenos animais ela esta no antimero direito e desemboca na V. cava cranial. V. intercostais ventrais vãos desembocar na v. torácica interna q vai desembocar na v. braquiocefalica. As v. jugulares interna e externa vão desembocar na v. braquicefalica. As v. braquicefalica esquerda e direita dão origem a v. cava cranial Particularidades de spp na v. ázigos: · Carniveros e eqüinos: tem apenas 1 v. ázigos q desemboca na v. cava cranial, · Suínos: tem a v. ázigos esquerda somente no antimero esquerdo q dá a volta no coração e desemboca no A.D. (seio coronário) · Ruminates: tem v. ázigos direita q desemboca na v. cava crania e tem a esquerta que desemboca no A.D. Branco: m. trapézio Roxo: m. omotransversario Vermelho: m. grande dorsal Verde: m. serratil ventral torácico Amarelo: m. escaleno Verde-agua: m. peitoral profundo Azul: m. peitoral superficial Azul: pulmão esquerdo Rosa: lobo cranial esquerdo (parte cranial) Branco: lobo cranial esquerdo (parte caudal) Amarelo: lobo caudal esquerdo. Rosa: coração envolto pelo pericárdio Verde: ligamento frenicopericardico Rosa: m. intercostal externo Verde-agua: m. intercostal interno T1 T9 T12 T13 Costelas esternais (T1 a T9) Costelas asternais(T10 a T12) Costelas flutuantes(T13) Vermelho: a. torácica interna Pink: a. carótida comum direita Branco: a. carótida comum esquerda Azul turquesa: tronco braquiocefalico Amarelo: a. subclávia esquerda Verde: artéria costocervical Roxo: a. axilar Azul claro: a. cervical superficial Amarelo: forame da v. cava Verde-agua: hiato esofágico Verde: hiato aórtico. Amarelo: n. Frenico Rosa: n. vago Verde-agua: aorta com seu arco aórtico Laranja: a. Intercostais dorsais Branco: diafragma
Compartilhar