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PAPER - INCLUSÃO DO ALUNO SURDO EM SALA DE AULA

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8
	
FACULDADE ANHANGUERA
DESAFIO PROFISSIONAL
LICENCIATURAS (LETRAS, PEDAGOGIA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA E MATEMÁTICA) 2ª SÉRIE
Aparecida Martins de Oliveira
RA:4212743622
SÃO PAULO
2016
 
Aparecida Martins de Oliveira
RA:4212743622
DESAFIO PROFISSIONAL
LICENCIATURAS (LETRAS, PEDAGOGIA, GEOGRAFIA, HISTÓRIA E MATEMÁTICA) 2ª SÉRIE
Desafio profissional apresentado ao curso de pedagogia da Anhanguera educacional, como requisito parcial para nota da avaliação da disciplina.
DISCIPLINAS NORTEADORAS: PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM; REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO; LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS, RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE E DIDÁTICA
SÃO PAULO
2016
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................1
2. PASSO 01
2.1 RESENHA CRITICA..............................................................................2
3. PASSO 02
3.1 PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
...........................................................................................................3
4. PASSO 03
4.1 RESUMO................................................................................................5
5. PASSO 04
5.1 ORIENTAÇÕES......................................................................................6
6. PASSO 05
6.1CONCLUSÃO............................................................................................8
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS............................................................................................................9
 REFERÊNCIAS............................................................................................10
Jjjj 
1. INTRODUÇÃO
A coordenadora pedagógica de uma escola municipal propôs a elaboração de um instrumento de intervenção pedagógica como estratégia para minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem identificados no aluno surdo.
Alguns pontos iniciais foram levantados:
 1. A escola necessitará solicitar um profissional tradutor interprete de LIBRAS e preparar a equipe de professores para melhor recebe-lo;
 2. O aluno surdo precisará ser avaliado quanto aos conteúdos trabalhados num processo contínuo e ser acompanhado para uma intervenção psico pedagógica;
3. As aulas deverão ser didaticamente reestruturadas visando ensino da leitura e escrita com o uso da rota lexical ou ortográfica; 
4. A escola deverá se adequar linguisticamente para receber o aluno surdo a tornar-se bilíngue e os professores deverão preparar aulas didaticamente inclusivas. 
Diante das dificuldades e enfrentamento dos problemas apresentados, a coordenadora Sônia propôs a organização de um instrumento de intervenção pedagógica que contemplasse esses elementos elencados.
Iremos ajudar a coordenadora Sônia a realizar este instrumento de intervenção pedagógica que possa minimizar os problemas comportamentais e de aprendizagem do aluno surdo e ofereça diretrizes à escola bilíngue.
REFERÊNCIAL TEORICO
2. PASSO 01
2.1 RESENHA CRITICA
 “O INTÈRPRETE EDUCACIONAL”
Do ponto de vista acadêmico, sabe- se que a trajetória do tradutor intérprete de língua de sinais teve início em vários países através de estudiosos e voluntários que defendiam a língua de sinais como forma mais apropriada para a comunicação do Surdo/deficiente auditivo.
Nos últimos anos a carreira profissional de Intérpretes de Língua de Sinais vem se fortalecendo através de cursos de formação e capacitação. Esse profissional vem se articulando para conquistar seu espaço e o reconhecimento social. A figura do profissional tradutor e intérprete de Libras está ganhando mais espaço no cenário educacional brasileiro, principalmente depois da Lei nº 10.436 de 24 de Abril de 2002 e do Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005, que regularizaram a Língua Brasileira de Sinais como a segunda língua oficial do país.
		 Por estes e tantos outros argumentos a atuação desse profissional em sala de aula reflete sobre a necessidade de garantir uma educação que promova o desenvolvimento das potencialidades do indivíduo surdo. A responsabilidade deve partir do reconhecimento dos órgãos públicos educacionais, para que tenham um olhar especial referente às necessidades escolares reais.
	 O atual momento que vivemos deu ao Surdo/deficiente auditivo o reconhecimento enquanto uma comunidade com atenção especial. O reconhecimento da língua brasileira de sinais tornou um marco para o processo educacional, assim com a oficialização profissional do tradutor intérprete de Libras. No entanto, essas novas perspectivas de inclusão para o surdo apontaram novas necessidades indo muito além de apenas difundir a Língua Brasileira de Sinais e formar intérpretes. 
 A formação do professor e instrutor de surdos também é abordada no decreto, assim como reconhece a necessidade de intérpretes em espaços, institucionais, como escolas, tribunais, hospitais, entre outros locais públicos para garantir à população surda seu direito linguístico e acesso à informação. Com isso, o profissional intérprete precisa atuar em quaisquer espaços onde estiverem surdos presentes para possibilitar o acesso à informação e à cidadania, garantidos por lei.  
Assim, muitos professores que recebem um aluno surdo e que tem a presença de um intérprete na sala de aula acabam que confundindo sua função, transferindo para o mesmo a responsabilidade do ensino, enquanto que na verdade sua atribuição é de ser o intermediário entre o professor e o aluno, ou seja, tornar compreensível para o aluno a mensagem do professor, não o de ensinar. Essa função é exclusivamente do professor.  A história educacional do Surdo/deficiente auditivo teve grandes avanços nas últimas décadas, porém ainda está longe do ideal. Com o direito a uma escola inclusiva que promova uma educação bilíngue e que ofereça condições básicas de aprendizado, o aluno teria um ambiente propício para seu aprendizado. 
Todo e qualquer aluno pode apresentar, ao longo de seu processo de aprendizagem, alguma necessidade educacional especial, temporária ou permanente. Portanto, a profissão de intérprete de Libras, agora oficializada por lei, fascina e instiga àqueles que querem seguir essa carreira, trazendo junto muitas inquietações, desafios e dificuldades próprias e específicas com perspectivas de buscar novos conhecimentos, melhores condições de formação e qualificação, reconhecimento e valorização e, acima de tudo, a realização e satisfação profissional comum em qualquer área de atuação profissional.
A escola onde é feito esse tipo de trabalho, em um primeiro momento, recebe a presença do intérprete como um remédio para todos os problemas da inclusão do aluno surdo. Somente com o passar do tempo, a partir de reflexões mais apuradas e cuidadosas, as escolas vão percebendo certos problemas presentes e lacunas que permanecem apesar da possibilidade de comunicação e compreensão mútua, tais como questões de ajuste curricular e escolhas metodológicas, entre outras. 
 Um problema que ocorre frequentemente que os intérpretes se deparam com problemas de compreensão por parte dos surdos, os quais se devem ao fato de a origem dos conteúdos trazerem diversidades linguísticas e palavras desconhecidas. 
A educação bilíngue e a melhor para os surdos, pois quando se tem acesso ao que é ensinado oralmente por meio da língua de sinais, estabelece-se consequências positivas no desenvolvimento da criança. 
3. PASSO 02
3.1 PROPOSTA DE MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Para extinguir o comportamento inadequado do aluno, elaboramos uma proposta chamada de ““Sistema de ensino Personalizado”, sabendo que o mesmo conduz apenas quando o e ser ensinado pode apresentar sob certas contingências de reforço, tendo o propósito de mudar o comportamento disciplinar e inadequado do aluno trazendo o fim de motivação e frustrações para os professores.
Inicialmente sabemos que o comportamento funciona sob condições relativamente similares na mente doaprendiz, os chamados construtores intermediários, que durante o processo de aprendizagem se comportam diretamente por meio de respostas. A partir disso sabemos que a vida pessoal dos alunos e a maneira como a escola age não andam numa mesma direção, no entanto com a mudança de atitude dos professores, também gerara mudanças nos alunos, sabendo que o modelo explicativo de análise do Comportamento baseia-se em um determinismo onde o homem interage com o mundo e nele consegue se transformar, aprender e assim se educar. A principal área de aplicação do conceito apresentado tem sido a educação. São conhecidos os métodos de ensino programado e o controle e organização das situações de aprendizagem, bem como a elaboração de uma tecnologia de ensino.
Diante disso elaboramos as principais propostas para essas mudanças de comportamento: 
· Deixar todos os alunos falarem, exporem seus medos, dificuldades e desejos.
· Manter uma questão de relacionamento profissional tanto no desenvolvimento como no acompanhamento, para então surgirem as mudanças. 
· Manter uma teoria do reforço criando um comportamento controlado em busca de evitar punições.
 Pois a teoria estímulo-resposta, bem como suas implicações ao processo ensino-aprendizagem resulta no comportamento do aluno no deve levar em consideração os compromissos filosóficos do Behaviorismo em variações comportamentais no repertório, na nossa proposta de mudança foi conduzidos intermédio de relação com o ambiente, possibilitando, assim, a atuação de contingências seletivas, tendo como resultado um fluxo comportamental que pode ser analisado em termos de uma relação de interdependência entre eventos comportamentais.
4. PASSO 03
4.1 RESUMO
“Principais diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas”
O ensino de língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas é um tema de muita importância no aprendizado do aluno surdo em sala de aula, reconhecendo a importância do intérprete de libras juntamente com o professor de língua portuguesa em contato com o aluno permitindo o acesso à língua de sinais na aquisição e ampliação de conhecimentos. Inicialmente é importante que as escolas possuam um interprete em cada sala de aula, para isso é fundamental que o intérprete de libras tenha conhecimento e fundamentos para repassar para o aluno surdo o mesmo que o professor transmitiu para o aluno ouvinte, para que o ensino não se torne confuso e acaba deixando o aluno surdo perdido em sala de aula. Pois o papel do professor nessa função tem um significado muito grande para o desenvolvimento em sala de aula para os alunos que não podem ouvir. 
No entanto as escolas possuem dificuldades e possibilidades como a falta de investimentos por parte do governo em cursos e na capacitação dos professores. Com isso, muitos surdos têm sofrido com as constantes reprovações e desconhecimento de como elaborar trabalhos em grupo, dificuldades da elaboração desses trabalhos no período noturno e verificou-se que existe uma adaptação na realização de textos, para que o aluno Surdo possa produzir de acordo com seus conhecimentos, muitos ainda são aprovados sem saber ler ou escrever, pois os processos de construção da escrita para esses alunos deveriam basear-se em elementos semióticos de natureza essencialmente visual, com destaque à mediação da língua de sinais, nesse percurso. 
 A parte textual é uma das principais a serem trabalhada de forma progressiva e com textos mais claros, objetivando uma melhor reflexão pelo aluno Surdo. É importante notar que, neste caso o professor tenha um cuidado e busque informações com o intérprete de libras. No entanto sabe – se que o professor em sua grande maioria desconhece a Língua de Sinais, não conseguindo estabelecer um diálogo ou interação com o aluno Surdo. A inclusão destes alunos em salas regulares de ensino tem gerado muita polêmica entre os profissionais envolvidos nesse processo.
5. PASSO 04
4.1 ORIENTAÇÕES
Orientações que direcione a professora quanto a organização das aulas e mobilize a difusão da língua brasileira de sinais no contexto educacional
Os professores estão recebendo, ainda de forma rápida, mas necessária, uma preparação a fim de receber de forma adequada estes alunos surdos em sala regular de ensino, pois muitos não possuem nenhuma capacitação em LIBRAS.
Entre diversas orientações para docentes sobre adequação didático-pedagógica para o ensino de pessoas surdas destacamos o averigua mento no quais os tipos de linguagem que o aluno surdo utiliza, oral, escrita, língua de sinais, gestos padronizados, leitura labial, entre outros, para facilitar a comunicação entre docente e aluno, nunca falar de costas e escrevendo na lousa, pois é extremamente complicado o aluno olhar para o profissional e copiar.
Adequar o conteúdo didático a realidade da pessoa surda. A linguagem precisa ser simples, direta, completa e se possível na estrutura de LIBRAS. Este público tem um vocabulário reduzido de Português, visto que sua língua materna é LIBRAS e o entendimento do português funciona para como uma língua estrangeira.
 O conteúdo e materiais referentes à disciplina podem ser entregues ao aluno pelo professor no início de cada bimestre/ semestre, ou com antecedência para que possa se organizar antecipadamente, se familiar com o material, com o vocabulário e receber uma sinalização mais especifica, com sinais próprios, criados ou até mesmo pesquisados pelo grupo. Procurar demonstrar interesse pela sua dificuldade, porém, jamais facilitar, dispensar das atividades ou não cobrar suas obrigações. O intérprete/tradutor (no caso de haver) atuará como mediador entre o docente e o aluno, tanto na comunicação oral quanto na escrita. O intérprete é importante para o acompanhamento do aluno surdo, porém, a comunicação entre o docente e o aluno surdo sempre deverá ocorrer. 
6. PASSO 05
6.1 CONCLUSÃO
	De acordo com os passos, podemos concluir que aprendizagem é basicamente uma mudança de comportamento que é ensinado através de reforços imediatos e contínuos a uma resposta à um estímulo emitido pelo sujeito, e que seja mais próxima da resposta desejada. Fortalecidas, as respostas serão emitidas cada vez mais adequadamente, até se chegar ao comportamento desejado.
	Para as diferenças metodológicas quanto o ensino da língua portuguesa para ouvintes e pessoas surdas concluímos que ensinar uma língua escrita para quem desconhece a oralidade é um desafio para todos os professores com alunos surdos em suas turmas. 
As principais dificuldades não decorrem da surdez em si, mas da falta de conhecimento da Língua Portuguesa falada. Hoje, boa parte desses estudantes comunica-se com a Língua Brasileira de Sinais (Libras), uma língua visual-espacial, que possui estrutura própria.
 	Entre as orientações que direcione a professora quanto a organização das aulas concluímos que a melhor opção e o trabalho em conjunto, onde os docentes possa disponibilizar alguns materiais com antecedência para que os intérpretes, possibilitam que estes se familiarizem com os conteúdos, pesquisem sinais que não são tão comuns e específicos para realizarem a tradução melhor, mais objetiva e com sinais mais adequados, pois a Libras é uma língua, que muda sua estrutura regularmente, de acordo com a região.
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante dos desafios proposto nessa atividade, refletimos sobre as estratégias pedagógicas para a melhoria da aprendizagem e comportamento de alunos surdos no contexto regular. 
Construímos um instrumento de intervenção pedagógica considerando um caso de problemas comportamentais e aprendizagem de um aluno surdo na escola.
Conclui- se que os intérpretes podem atuar em diversos contextos sociais como, por exemplo, no ambiente escolar, de modo a permitir que o aluno surdo consiga aprender os conteúdos ministrados pelo professor e interagir com os outros que fazem parte deste ambiente. 
Entretanto, fica claro que para o intérprete exerça bem sua função, é necessário que interprete com ética e, principalmente, quesaiba quais são os papéis que deve exercer para que haja a inclusão do surdo no contexto social do qual faz parte
REFERÊNCIAS
FERNANDES Sueli de Fátima. Educação bilíngüe para surdos: Identidades, diferenças, contradições e mistérios.2003.
FERNANDES, Sueli. Apostila do curso de pós-graduação Educação Bilíngue para surdos. Paraná: Ipê, 2008.
LACERDA. C. B. F. Intérprete de libras: Em atuação na educação infantil e no ensino fundamental. 3ª Edição. Porto Alegre: Editora Mediação, 2011.
MAGALHÃES, Fábio Gonçalves de Lima. O Papel do Intérprete de LIBRAS na Sala de Aula Inclusiva. 2013
SANTOS Luciane, FESTA Priscila. A relação do interprete de libras e o aluno surdo: Um estudo de caso. 2014.
SILVA Cristiane, OLIVEIRA Alves. O papel do interprete de libras no processo de aprendizagem do aluno surdo nos anos iniciais do ensino fundamental.2014.
http://www.webartigos.com/artigos/o-interprete-educacional-de-libras-desafios-e-perspectivas/46242/. Acesso em 15/10/2016

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