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Neuroimagem Revisão

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Prévia do material em texto

Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 1 
 
 
 
 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 2 
 
Densidades 
 Hiperdenso (+ claro): Osso, calcificação, sangue agudo. Para diferenciar calcificação e sangue, observe o 
formato! A calcificação tem formato mais bem delimitado. 
 Isodenso (cor igual): parênquima cerebral, músculo. 
 Hipodenso (+ escuro): água, ar. 
Observações 
 Local mais comum de aparecimento de aneurisma: arterial cerebelar média. 
 No paciente jovem, o cérebro costuma ocupar toda a calota. 
 Para diferenciar substância branca x cinzenta, a ressonância é melhor que a tomografia. 
 Na tomografia só é possível visualizar edemas grandes. 
 O edema tende a ser mais claro que o liquor. É como se fosse intermediário entre o líquor e o parênquima. 
 Tumor intraxial e extraxial: extraxial tem líquido ao redor do tumor (T2). 
 
 Tipos de hematoma: 
1. Subaracnoide: entra no sulco. 
2. Epidural: semelhante a um “limão”. 
3. Subdural: semelhante a uma “banana”. 
4. Intraparenquimatoso. 
Intensidade de sinal 
T1 
 Sequência mais anatômica. 
 A mais parecida com a tomografia. 
 Mais difícil de identificar lesões (isodensas). Pode ser melhor para identificar lesões antigas. 
 Líquido fica escuro. 
 Substância branca fica branca e cinzenta fica cinzenta. 
T2 
 Mais fácil de ver lesões. 
 Líquido fica claro (brilha). 
 Subst. branca e mielina: ficam mais escuras. 
FLAIR 
 É um T2 modificado. 
 Tira o sinal da água livre (líquor dos ventrículos e cisternas). 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 3 
 
ex: líquido nos ventrículos claro em T2 e escuro em FLAIR; tumor em lobo frontal vai aparecer semelhante em 
ambos, pois não tem água livre. 
 
DWI e ADC 
 Baixa resolução. 
 Usada para tirar dúvida (complementar). 
 Isquemia (infarto). 
T2 Gradiente 
 Sensível ao ferro. 
 Usado pequenas áreas de sangramento NÃO agudo e calcificações. 
T1 + C 
 Contraste é utilizado em sequências T1, salvo em condições específicas. 
 Realça lesões tornando-as mais identificáveis e avalia padrão de vascularização da lesão. 
 Pós-cirúrgico: ajuda a diferenciar tecido cicatricial e lesão residual/recidivada. 
Angio-RM 
 Pode ser arterial ou venosa (técnicas diferentes). 
 Em geral arterial é sem contraste e venosa com contraste. 
 
Principais estruturas neuroanatômicas 
 
 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 4 
 
 
 
1, Third ventricle. 2, Lateral sulcus. 3, Anterior commissure. 4, Pineal gland. 5, Choroid plexus (atrium of lateral ventricle). 6, Calcarine sulcus. 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 5 
 
1, Insula. 2, Septum pellucidum. 3, Genu of corpus callosum. 4, Caudate nucleus. 5, Anterior arm of internal 
capsule. 6, Putamen. 7, Thalamus. 8, pillars of the fornix 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 6 
 
 
1, Superior frontal gyrus. 2, Interhemispheric fissure. 3, Superior frontal sulcus. 4, Precentral gyrus. 5, Postcentral gyrus. 6, Central sulcus. 
 
1, Caudate nucleus. 2, Lateral ventricle. 3, Cingulate sulcus. 4, Central sulcus 5, Thalamus. 6, Parietooccipital sulcus. 7, Cerebellum. 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 7 
 
.1, Hippocampus. 2, Maxillary sinus. 3, Central sulcus 4, Cerebellum. 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 8 
 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 9 
 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 10 
 
 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 11 
 
 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 12 
 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 13 
 
 
 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 14 
 
Escala de atrofia Cortical Global 
Escala de atrofia cerebral global é um método de avaliação qualitativa utilizado para avaliar atrofia cerebral, 
especialmente, em casos de doenças neurodegenerativas. Ele considera a avaliação da atrofia em treze regiões 
cerebrais (dilatação dos sulcos frontal, parieto- occipital e temporal direito e esquerdo; dilatação ventricular frontal, 
parieto-occipital e temporal direito e esquerdo e dilatação do terceiro ventrículo), que são avaliadas separadamente 
em cada hemisfério. Cada região recebe uma pontuação que vai de 0 a 3 a depender do grau de atrofia. 
 
 
Escala MTA para a atrofia mesial do lobo temporal 
 
Escala de Fazekas 
Trata-se de um método que quantifica o grau de lesões hipertensas em T2, que são visíveis na substância branca. Os 
graus variam de 0 a 3, sendo 0: ausente, 1: presença de múltiplos pontos, 2: início de lesões confluentes e 3: 
extensas lesões confluentes. 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 15 
 
 
Hidrocefalia 
A hidrocefalia consiste no acúmulo de quantidades excessivas de LCS que provocam o alargamento do ventrículo 
cerebral e/ou aumento da pressão intracraniana. As manifestações podem incluir cabeça alargada, abaulamento da 
fontanela, irritabilidade, letargia, vômitos e convulsões. O diagnóstico é pela ultrassonografia nos neonatos e por TC 
ou RM nas crianças maiores. O tratamento varia de observação à intervenção cirúrgica, dependendo da gravidade e 
progressão dos sintomas. 
 giros e aumento dos sulcos  Atrofia cortical 
 ventrículo maior e sulcos normais  Hidrocefalia verdadeira 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 16 
 
 
Hidrocefalia de pressão normal: ventrículo de aspecto arredondado, baloneado, ângulo fechado. Se ângulo aberto, 
sugere atrofia. 
 
Alzheimer 
As principais alterações na doença de Alzheimer são atrofia no córtex entorrinal, no hipocampo e na amígdala; 
alargamento dos sulcos; atrofia dos giros com aspecto de “lâmina de faca”, sendo a atrofia hipocampal o marcador 
mais comum. 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 17 
 
Meningeoma 
 Extra axial, intradural. 
 Tumor mais comum das meninges. 
 Tipicamente benignos, com baixa taxa de recorrência pós cirurgia. 
 Variantes podem ter padrões de imagem atípicos. 
 Mais comum em mulheres. 
 Podem causar sintomas por efeito de massa. 
TC 
 Massa extra axial intradural com leve hiperdensidade na fase sem contraste. 
 Base dural. 
 Intenso realce na fase pós contraste. 
 Hiperostose reacional: aumento da espessura do osso. 
RM 
 Massas extra-axiais com uma ampla base dural isointensas em T1 e em T2. Não restringe na difusão exceto 
nos atípicos. 
 Geralmente homogêneos e bem circunscritos. 
 Intenso realce na fase pós contraste. 
 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 18 
 
 
 
 
Cisto Aracnóide x Epidermóide 
Epidermóide: Congênitos , crescimento lento, inclusão de elmentos ectodérmicos durante o fechamento do tubo 
neural. Semelhante ao líquor, pode ter elementos celulares, gordura e calcificações. Restrição a difusão. 
Cistos Aracnóides: lesões benignas comuns e geralmente assintomáticas. Espaço subaracnóideo. Densidade e sinal 
semelhante ao líquor. Difusão normal. 
 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 19 
 
 
 
 
Glioblastoma Multiforme 
 Alto grau (IV). 
 Agressivo. 
 Idade mais avançada. 
 Cruza linha média. 
 Invade corpo caloso. 
Larissa Gusmão Guimarães| Imagem (P6) 20

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