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0 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Centro de Ciências da Educação Programa de Pós-Graduação em Educação Número da Inscrição: 20190003045 GESTÃO DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS NA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ORLEANS/SC Florianópolis – SC 2019 1 1 INTRODUÇÃO Os computadores e máquinas digitais comumente fazem parte do nosso dia a dia, e sua utilização acontece desde para extrair um saldo bancário, até mesmo para aquecer alimentos em um forno de micro-ondas, por exemplo. Com o passar dos anos, os computadores ganharam cada vez mais espaço, tornando-se indispensáveis e importantes para as pessoas e, à medida que a tecnologia progride, ficam facilmente mais acessíveis para todos. Ressalta-se que há inúmeras ações que o computador pode fazer com muita habilidade, dentre elas, cálculos numéricos, pesquisas, armazenamento de dados. Cabe mencionar que o cérebro humano é intensivamente paralelo, isto é, ele atua apenas uma informação por vez. O cérebro está dividido em vários córtex, como córtex motor, córtex visual, córtex auditivo, por exemplo. Para muitas atividades do ser humano, há uma região do cérebro responsável por seu processamento, e estas regiões trabalham em paralelo. No entanto, existem outras atividades em que a capacidade tecnológica infelizmente é deficiente como, por exemplo, inferências e raciocínio lógico, reconhecimento de padrões, processamento de imagens. Além disso, outo fator importante a ser destacado é a ausência de conhecimento que muitos profissionais encontram, especialmente professores e gestores que atuam na área da educação. Portanto, o interesse do pesquisador da área da Educação é averiguar a gestão de tecnologia educacional na educação básica pública, capaz de propiciar o avanço na prática, utilização e conhecimento de tais profissionais em relação as ferramentas tecnológicas. É isto que esse projeto propõe: o estudo e a capacitação sobre o domínio que implemente um trabalho significativo, avançado e perspicaz no que se refere à gestão de tecnologias educacionais. 2 2 PROBLEMA DA PESQUISA Muitas maneiras de ensinar atualmente não se justificam mais. Perde-se tempo, aprende- se não o suficiente, desmotivando tanto os estudantes quanto os professores. Tem-se a clara sensação de que as aulas convencionais estão ultrapassadas. Desta forma, percebe-se que o envolvimento dos docentes é desigual. Alguns se encorajam a dominar a Internet, a desenvolver atividades educacionais; no entanto, outros, às vezes por estarem sobrecarregados, acompanham de longe o que os estudantes realizam e vão ficando distantes no domínio das ferramentas tecnológicas. Esses professores terminam pedindo aos estudantes as informações essenciais. Em avaliações dos projetos educacionais que utilizam a Internet, há queixas de que muitos docentes vão deixando de estar atentos aos projetos dos estudantes, por não se atualizarem, não utilizam computador e empregam mal o tempo de aula e de pesquisa. Estudantes e professores se relacionam entre si e com a Internet, bem como em outras tecnologias. Se são interessados, descobrem diversas novidades nela, se não o são, apenas dialogam das dificuldades de conexão, dos problemas rotineiros, de que nada muda. Nos últimos anos, percebemos que as escolas públicas possuem salas informatizadas e aparelhos tecnológicos com intuito de incluí-las na carga horária de ensino. Há um anseio de que as novas tecnologias trarão soluções imediatas para o ensino. Entretanto, grande parte dos professores da rede pública de ensino possui uma certa limitação na utilização das tecnologias da informação. 3 3 JUSTIFICATIVA As tecnologias de informação e comunicação foram primeiramente incluídas na educação para informatizar as atividades administrativas, visando agilizar o controle e a gestão técnica, principalmente no que se refere à oferta e à demanda de vagas e à vida escolar do estudante. Posteriormente, as Tecnologias da Informação e Comunicação começaram a ser introduzidas no ensino e na aprendizagem sem um real sentido às atividades de sala de aula, porém como atividades adicionais. A profissão essencial da atualidade e do futuro é ensinar para saber comunicar-se, sentir e agir de maneira eficaz, interagindo a comunicação pessoal, tecnológica e coletiva, salientando o pouco conhecimento dos professores no uso das Tecnologias da Informação e Comunicação e a carência de oportunidades de treinamento a eles. Diante disso, surgiu o desejo de realizar uma pesquisa sobre o incentivo e a capacitação dos professores da rede municipal de ensino, no município de Orleans/SC, no uso das Tecnologias Educacionais, e a contribuição nos projetos de aprendizagem, uma vez que estão ingressando de forma permanente no ambiente escolar. Isso requer um aprofundamento a respeito das especificidades dessas novas tecnologias, proporcionando uma interessante visualização dos recursos, equipamentos e serviços tecnológicos, que norteie uma prática pedagógica com maior desenvolvimento no uso de tais ferramentas, contribuindo, assim, para metodologia diária do professor. 4 4 OBJETIVOS 4.1 OBJETIVO GERAL Investigar como e em que circunstâncias a gestão pública possibilita aperfeiçoamento e capacitação para os professores da rede básica de ensino, atentando para a eficácia ou não da metodologia utilizada em relação ao uso das Tecnologias Educacionais na aprendizagem dos estudantes, especificadamente quando utilizadas nos projetos de aprendizagem da educação básica pública no município de Orleans – Santa Catarina. Sendo assim, o trabalho proposto tem a finalidade de refletir e contribuir com as discussões já existentes sobre práticas de uso e apropriação das mídias nas escolas. 4.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS Descrever e analisar como são utilizadas as Tecnologias Educacionais nas escolas da rede municipal da cidade de Orleans/SC; Averiguar se os professores recebem capacitação e aperfeiçoamento por parte da Administração Pública, para o uso e domínio das TICs; Investigar se há uma efetiva aprendizagem por parte dos estudantes a partir do uso das TICs; A partir dos resultados encontrados no estudo, pensar em metodologias que possam aperfeiçoar a prática docente relativamente ao uso das TICs; 5 5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA A informática educativa é uma realidade e deve ser inserida no âmbito escolar, conforme aponta Haetinger (2005). Sendo assim, acredita-se que a informática aplicada aos processos educacionais pode proporcionar um caminho de mudanças para a velha escola, não como ‘salvadora da pátria’', mas como mais uma ferramenta à disposição dos professores. Haetinger (2005, p. 71) enfatiza: Em nosso trabalho de educadores devemos sempre oportunizar aos alunos o acesso à informação e à construção de conhecimentos coletivos. Ao oferecermos este tipo de vivência, buscamos a motivação do aluno e o comprometimento do mesmo com a aprendizagem individual e do grupo ao qual ele pertence. A escola e, sobretudo, os professores, precisam encarar essas novas tecnologias educacionais de forma natural, buscando oportunidade de aperfeiçoar-se para a operação de tais novidades tecnológicas. Dificuldades e incertezas quanto ao alcance dos resultados propostos sempre existirão; porém, enquanto o docente não tiver consciência de seu compromisso de agente transformador, mudanças não ocorrerão. Na condição de educadores, precisamos, então, averiguar como as Tecnologias Educacionais podem contribuir para a aprendizagem das nossas crianças e adolescentes. Atualmente, encontra-se uma discussão pertinente entre os educadores que se questionam se “o estudante aprende ou não aprende” ou “o quanto ele aprende”, porém está voltada em questões mais amplas, tais como: “De que modopodemos favorecer a aprendizagem?; Que ações pedagógicas adotaremos para facilitar a construção de conhecimentos?; Como faremos para dominar as ferramentas tecnológicas e acompanhar a sua evolução? (HAETINGER, 2005)”. Os componentes curriculares que se voltam à educação para as Tecnologias da Informação e Comunicação se encontram distantes do currículo escolar. Fantin e Rivoltella (2012, p. 82) explicam que, embora exista uma variedade de experiências na área da educação com a utilização da Tecnologias da Informação e Comunicação, as mesmas ainda não são estruturadas, pois em muitos casos “são consideras ‘práticas isoladas’, que dependem mais do interesse e do trabalho de profissionais (...)”. Os currículos escolares na percepção de Fantin (2012), evidenciam três modelos preponderantes de inclusão da educação para as Tecnologias da Informação e Comunicação fundamentadas na mídia-educação. Para a autora, a implantação da Tecnologia da Informação 6 e Comunicação é vista como unidade curricular isolada, aparecendo como proposta no currículo, ou seja, vista como assunto optativo e sendo considerados modelos heterogêneos, que incorporam a unidade curricular e que interagem com a proposta do currículo educacional. Destaca-se que ainda existem poucas investigações e estudos pertinentes que explorem e descrevem o uso das Tecnologias da Informação nas vivências curriculares em escolas públicas no contexto brasileiro, haja vista que tais estudos são importantes para identificar como os professores da rede pública estão sendo capacitados (BIANCHI, 2014). O currículo, na visão de Arroyo (2013), tem o objetivo de orientar a formação de professores, devendo, por isso, estar de acordo com os anseios postos pela interação social. Em tese, o currículo é o eixo central mais estruturante das funções dos órgãos educacionais. Destaca-se que uma das razões que move a busca por formação continuada dos professores é a presença das Tecnologias da Informação e Comunicação na escola, sendo esta uma das principais carências mencionadas pelos docentes de um modo geral para o trabalho educativo com os meios tecnológicos. A integração como componente curricular, por sua vez, favorece para que a educação para as Tecnologias da Informação e Comunicação seja oficialmente obrigatória no currículo e se legitime mesmo que de forma principiante. Nesse contexto, para quem atua rotineiramente na área da educação, surgem frequentes desafios relacionados ao uso das mídias, interferindo também no modo como se adquire, produz e compartilha o conhecimento. No que diz respeito à formação, Porto (2012) pontua que as atuais demandas exigem aos âmbitos escolares a indispensabilidade de ressignificações qualitativo-relacionais em suas construções formativas, contribuindo de forma plena no direito de exercício da cidadania de seus estudantes a partir da educação para o contemporâneo. Atuar na perspectiva das competências na escola requer transformações nos sistemas educacionais e, principalmente, na metodologia educativa dos professores. Conforme a reflexão de Perrenoud (2000), as competências não negam os conhecimentos, “mas não se pode pretender desenvolvê-las sem dedicar o tempo necessário para colocá-las em prática”. Dessa forma, um dos recursos essenciais do professor para edificar suas competências refere-se à “postura reflexiva, sua capacidade de observar, de regular, de inovar, de aprender com os outros, com os alunos, com a experiência” (PERRENOUD, 2000, p. 04). Nas últimas décadas, as Tecnologias da Informação e Comunicação passaram a ser intercessoras na maneira de refletir, sentir e agir da população, indo além dos mecanismos usados para arquivar, transmitir e/ou compartilhar informação, como eram em outrora. Com esse olhar, Lapa (2008, p. 07) esclarece as mudanças ocorridas na educação, principalmente na relação mutua entre estudante e professor: 7 Estas competências exigem um sistema de ensino diferente, que não esteja mais baseado na transmissão de saberes prontos, mas que se fundamente na comunicação, na troca e na criação. Como características desse novo sistema de ensino haveria o intercâmbio, a veiculação, a troca criativa de saberes, de concepções a respeito da vida no mundo em que vivem professores e alunos. Seria uma mudança de enfoque do ensinar para o aprender. Fazer a educação mudar de uma ênfase na transmissão de informação para uma criação ativa de conhecimento. Ultrapassando tais desafios, a formação continuada nas diferentes áreas de conhecimento se mostra como uma necessidade estruturante, com a finalidade de formar estudantes críticos das mídias que desta forma, é fundamental que os professores sejam intelectualizados para considerarem as mídias a partir do viés crítico. Nesse aspecto, Porto (2012) afirma a necessidade de implantar uma estruturação qualificada dos cursos de formação de professores, passando a exigir organizações curriculares pautadas para a cultura digital e as mídias das Tecnologias da Informação e da Comunicação. A mudança na educação não depende apenas do uso ou não dos recursos tecnológicos. Todavia, não se pode negar que o surgimento da tecnologia no desenvolvimento educativo, segundo Lapa (2008), ocasiona transformações significativas, deixando um caminho disponível para grandes descobertas. Cabe a oportunidade de usufruir a potencialidade das Tecnologias da Informação e Comunicação, especialmente no que diz respeito às possibilidades de comunicação e interação, para promover a transformação para uma melhor educação. 8 6 METODOLOGIA A proposta de estudo se baseia em uma pesquisa qualitativa que tem o ambiente natural como sua fonte direta de dados e o pesquisador como seu principal instrumento. Esse tipo de pesquisa dispõe do contato do investigador com o ambiente e a situação que está sendo verificada, via de regra, através do trabalho intensivo de campo. O pesquisador se apropriará também da pesquisa bibliográfica, pois a ela abrange toda bibliografia já tornada pública em relação ao tema de estudo. Para o alcance dos objetivos, será concretizada a pesquisa de campo, que tem como finalidade obter informações e ou conhecimento acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta ou de uma hipótese que se queira comprovar ou, ainda, descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles. De acordo com tal reflexão, Castells (1999, p. 72) afirma: “o estudo aprofundado e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado, tarefa praticamente impossível mediante os outros tipos de delineamentos considerados”. Na pesquisa qualitativa, o pesquisador optará pelo estudo de caso que significa o estudo detalhado da vida real cujos limites não estão delineados, presumindo descrever a situação em que está sendo feita a investigação, exemplificando as variáveis de determinados fenômenos em situações complexas e possibilitando a utilização de levantamentos e experimento. 9 7 CRONOGRAMA Exemplo de instrumento para coleta de dados conforme sugere Marcelo (1999) ETAPAS SET/OUT 2019 NOV/DEZ 2019 JAN/FEV 2020 MAR/ABR 2020 MAI/JUN 2020 JUL/AGO 2020 Levantamento bibliográfico X X Fichamento de textos X X X Coleta de fontes X X X Análise das fontes X X X Organização/Aplicação do questionário X X Tabulação de dados X X Organização do roteiro X X Redação do trabalho X X X X Revisão final da pesquisa X 10 8 RESULTADOS Com a realização desta pesquisa, espera-se atingir os objetivos específicos e identificar se, de fato, as Tecnologias da Informação contribuem na aprendizagem do estudante quando utilizadas nos projetos de aprendizagem. Além disso, procurar-se-á evidenciar se os professores recebem capacitação e aperfeiçoamento por parte da AdministraçãoPública do município de Orleans/SC para o uso e domínio da Internet. Finalmente, busca-se traçar sugestões aos professores sobre o uso das Tecnologias da Informação e sugerir metodologias de ensino para que a Internet auxilie na aprendizagem dos estudantes. 11 9 REFERÊNCIAS ARROYO, Miguel G. Currículo território em disputa. Petrópolis- RJ: Vozes, 2013. BIANCHI, Paula. Formação de professores e cultura digital: Observando caminhos curriculares através da mídia-educação. 2014. 302f. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. BRANDÃO, E. J. R. Informática e Educação: uma difícil aliança. Passo Fundo: EDIUPF, 1995. CASTELLS, Manuel. A Era da Informação: Economia, Sociedade e Cultura - Volume I: A Sociedade em Rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e Terra, 1999. ESCOLA, Nova. Computadores na pré-escola. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/educacao-infantil/4-a-6-anos/computadores-pre-escola- 556251.shtml>. Acesso em: 16 jan 2018. FANTIN, M. Mídia-educação no currículo e na formação inicial de professores. In: Cultura digital e escola: pesquisa e formação de professores. Campinas, SP: Papirus, 2012. p.57-92. HAETINGER, Max G. O Universo Criativo da Criança na educação: coleção Criar. v.3. Rio Grande do Sul: 2005. LAPA, Andrea Brandão. Introdução à Educação a Distância. Florianópolis: 2008. LINO, Fernanda Silva da. Além da Sala Informatizada: a prática pedagógica com as mídias na escola. Santa Catarina: 2010. MARCELO, C. G. Formação de professores: Para uma mudança educativa. Portugal: Porto Editora, 1999. Mídia-Educação no Currículo e na Formação Inicial de Professores. In: FANTIN, Monica e RIVOLTELLA, P. C. (orgs.), Cultura Digital e Escola: Pesquisa e Formação de Professores. Campinas: Papirus, 2012. p. 57-94. MORAES, Maria Cândida. Novas Tendências para o Uso das Tecnologias da Informação na Educação. Brasília: 1998. PERRENOUD, Philippe. Construindo competências. Entrevista com Philippe Perrenoud, Paola Gentile e Roberta Bencini. Nova Escola, p.19-31, setembro de 2000. PORTO, Tania Maria Esperon. As tecnologias estão nas escolas. E agora, o que fazer com elas? In: FANTIN, Monica; RIVOLTELLA, Pier Cesare. (Orgs.). Cultura Digital e Escola: pesquisa e formação de professores. Campinas: Papirus, 2012, p. 167-194. 12 ANEXOS 13 ANEXO A ENTREVISTA PROFESSOR: 1 - Você acredita na metodologia de projeto? 2 - Você sabe utilizar adequadamente as ferramentas tecnológicas (computador, tablete, notebook, celular)? 3 - Tem facilidade de navegar pela internet e realizar pesquisas em sites? 4 - Consegue desenvolver atividades em planilhas utilizando programas específicos como Excel e escrita e atalhos usando o Word? 5 - Acredita que as Tecnologias Educacionais auxiliam de forma significativa na metodologia de projeto? 6 - Como você vê o aprendizado da criança com a metodologia de projeto? 7 - Quais as dificuldades que você encontra ao usar as TICs na escola? 8 - Qual sua formação na área de tecnologia? 9 - Quais os incentivos do sistema educacional quanto ao uso das tecnologias? 10 - Você recebe orientação pedagógica? ALUNO: 1 - Você gosta de projetos de aprendizagem? 2 - Você percebe uma interação entre a classe e o professor? 3 - Acredita que o uso das TICs nas aulas podem intensificar a participação dos colegas nas disciplinas? 4 - Gosta de usar o laboratório de informática para pesquisar? 5 - Como você gostaria que fossem as aulas da TV escola? 6 - Você acha que as Tecnologias Educacionais contribuem para o dinamismo para as aulas e o interesse no aprendizado? PAIS: 1 - Como você vê o interesse em aprender seu filho (a) nas disciplinas? 2 - Você tem percebido avanços no aprendizado de seu filho(a)? 14 3 - Acredita que o uso das Tecnologias podem servir de motivação para a aprendizagem dele (a)? 4 - Qual a sua participação nesse processo? 5 - O que seus filhos relatam sobre o uso das Tecnologias Educacionais nas disciplinas e as atividades em que os mesmos desenvolvem com o auxílio delas?