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Pergunta; 
 
Pesquisas relacionadas a De acordo com o art. 473 da CLT e 
art. 10, 1º, ADCT, a licença-paternidade para pai casado e 
solteiro eram de 5 dias, gozadas no decorrer da primeira 
semana após o parto. Em 2016, com a Lei nº 13.257/16, foi 
introduzida a possibilidade de prorrogação da licença-
paternidade para 15 dias, totalizando 20 dias. Para ter o direito 
à prorrogação da licença-paternidade, é necessário o 
preenchimento de alguns requisitos. Quais são eles? E com a 
nova reforma trabalhista, o objeto é lícito ou ilícito? 
 
Resposta: 
Os funcionários públicos federais e empregados de empresas que 
aderiram ao programa Empresa Cidadã do Governo Federal podem 
ampliar a licença paternidade 20 dias. 
O empregado deve fazer o requerimento para a extensão do prazo 
dois dias úteis após o parto. Nesse caso, a prorrogação da licença 
ocorrerá após o término do prazo inicial de cinco dias. 
A lei 13.257/16 exige que o futuro papai participe de algum curso ou 
orientação sobre paternidade responsável. O certificado de conclusão 
deve ser entregue no RH da empresa junto com o pedido de 
prorrogação da licença. 
A reforma trabalhista, vigente desde o ano de 2017, não alterou 
qualquer dispositivo legal que tratasse sobre a duração da licença 
paternidade, uma vez que se trata de direito previsto pela nossa 
Constituição Federal. 
Por outro lado, tratou de determinar que nenhuma convenção 
ou acordo coletivo pode suprimir ou reduzir a licença paternidade, 
sendo que qualquer ação nesse sentido é ilícita e deve ser 
combatida. 
Não obstante, o acordo coletivo pode aumentar a quantidade de dias 
de licença concedidos ao funcionário, devendo o prazo ser sempre 
obedecido pelo empregador, que não pode alterar a determinação. A 
negociação poderá expandir o direito, porém jamais diminui-lo.

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