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Prova Gerenciamento e planejamento tributário

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05/04/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2140315/1054399 1/5
Gerenciamento e planejamento tributário
Professor(a): Diego dos Santos Pereira (Mestrado acadêmico)
1)
2)
Prepare-se! Chegou a hora de você testar o conhecimento adquirido nesta disciplina. A
Avaliação Virtual (AV) é composta por questões objetivas e corresponde a 40% da média final.
Você tem até três tentativas para “Enviar” as questões, que são automaticamente corrigidas.
Você pode responder as questões consultando o material de estudos, mas lembre-se de cumprir
o prazo estabelecido. Boa prova!
“O fisco pode se recusar a expedir certidão negativa de débito (CND) ou certidão
positiva com efeitos de negativa (CPEN) quando a autoridade tributária verificar
divergência entre os valores devidos e os valores pagos. O entendimento foi firmado pelo
Superior Tribunal de Justiça em julgamento submetido à Lei dos Recursos Repetitivos (Lei
11.672/2008) e será aplicado em todos os demais processos com tema semelhante”.
Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017 (adaptado).
O contribuinte que não dispuser de CND fica impedido, na forma da lei, a:
Alternativas:
Código da questão: 36679
“A Associação Nacional dos Procuradores da República é contra a inclusão, no projeto de
lei do Imposto de Renda das empresas, do artigo que dá ao sonegador o direito de pagar o
débito e ficar livre de outras penalidades previstas na legislação.
Os procuradores entendem que se essa regra for aprovada -a chamada "possibilidade de
extinção da punibilidade"-, será um estímulo à sonegação. Para os procuradores, por
envolver direito penal a questão merece mais reflexão.”
Disponível em: . Acesso em: 25 set. 2017 (adaptado).
A notícia acima foi publicada em 13 de dezembro de 1995, quatorze dias antes da
publicação da Lei nº 9.249/1995.
A crítica dos procuradores se dava, provavelmente, em razão de que a nova lei viria a
dispor:
Alternativas:
transferir o controle de cotas de sociedade de responsabilidade limitada na Junta
Comercial;
extinguir a empresa na Junta Comercial;
realizar evento societário de cisão total ou parcial na Junta Comercial;
vender imóveis, quando o objeto social da empresa for de compra e venda desses
bens;
contratar com o Poder Público em processo de licitação. CORRETO
Resolução comentada:
O art. 47 da Lei nº 8.212/1991 impede a contratação com o Poder Público quando a
empresa não possui CND, além dos arts. 27, IV e 29, III da Lei nº 8.666/1993 (Lei de
Licitações). As alternativas “a” a “c” são permitidas conforme a modificação realizada
pela Lei Complementar nº 147/2014, art. 7º, enquanto a alternativa “d” é permitida
pelo art. 17, I da Portaria Conjunta RFB/PGFN nº 1.751/2014.
sobre o cancelamento da multa agravada nos casos de sonegação;
sobre a necessidade de aguardar a decisão final da matéria tributária na esfera
judicial, para que repercutissem as sanções penais.
que os contribuintes em caso de autuação fiscal cancelada na última instância
administrativa deveriam, mesmo assim, pagar multa agravada de 150%.
sobre a redução da multa agravada no caso de o contribuinte confessar o débito;
que o pagamento dos débitos apurados pela fiscalização no prazo fixado extinguiria a
punição no campo penal; CORRETO
Resolução comentada:
O art. 34 da Lei nº 9.249/1995 veio a prever a disposição de que a punibilidade pelos
crimes fiscais é extinta quando o contribuinte pagar o tributo e acessórios antes do
recebimento da denúncia criminal. Antes de encaminhar a representação fiscal para
05/04/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2140315/1054399 2/5
3)
4)
5)
Código da questão: 36640
Se uma determinada empresa aufere receita bruta em montante superior a R$ 300
milhões no ano anterior, além de ser impedida de adotar o regime do Lucro Presumido no
ano seguinte, pode-se dizer que também estará impedida de autoarbitrar seu lucro.
Isso é decorrência prática da Lei nº 11.638/2007, que prevê a seguinte obrigatoriedade
para empresas com receita bruta acima do limite mencionado acima:
Alternativas:
Código da questão: 36646
Uma empresa foi autuada em 15 de março de 2016 por erro na apuração e recolhimento
do ICMS referente ao mês de abril de 2011, tendo a fiscalização constituído o débito
tributário correspondente por meio de lançamento de ofício.
A empresa recorreu do auto de infração e, em julho de 2018, a segunda instância de
julgamento administrativo manteve o auto de infração.
Marque a alternativa que é correta em relação a essa situação.
Alternativas:
Código da questão: 36692
“O subsecretário [de fiscalização da Receita Federal] disse [em 2009] que essa medida [a
criação do Regime Especial de Fiscalização] é importante para aumentar _______. Segundo
ele, o que garante a arrecadação é a certeza de _______, (...). Ele fez uma comparação
fins penais, a fiscalização precisa constatar que o contribuinte não realizou o
pagamento dos tributos indicados no auto de infração, além de a questão tributária
ter de ser resolvida em última instância.
Apuração do Lucro Real com majoração de 20% na base de cálculo do IRPJ.
Manutenção de escrituração contábil, conforme previsão do Código Civil de 2002.
Entrega da Escrituração Contábil Fiscal (ECF) à Receita Federal, com a inclusão do
Livro Caixa.
Auditoria independente das demonstrações contábeis. CORRETO
Entrega da Escrituração Contábil Digital (ECD) à Receita Federal.
Resolução comentada:
Breve explicação sobre resposta correta.
A autuação foi indevida, pois a empresa errou na apuração do ICMS, mas não deixou
de declará-lo. O ICMS é um tributo cujo lançamento ocorre por homologação.
Se a decisão administrativa de julho de 2018 tivesse sido favorável à empresa,
anulando o auto de infração, ainda assim deveria ser paga a multa de ofício, porém
com redução.
A fiscalização teria até o final do ano de 2017 para fazer a autuação, antes que o
débito entrasse em decadência, considerando que o ICMS é um tributo cujo
lançamento ocorre por homologação.
O auto de infração não deveria ser mantido, pois em julho de 2018 já se passaram
mais de 5 anos do fato gerador do imposto, o que causou sua decadência.
O imposto foi constituído antes da sua decadência. Cabe à empresa quitá-lo ou
reconhecer novamente da decisão administrativa de segunda instância. CORRETO
Resolução comentada:
O ICMS é tributo lançamento por homologação, então a fiscalização teria até final de
março de 2016 para lançar de ofício imposto cujo fato gerador ocorreu em abril de
2011. Assim o débito foi adequadamente constituído e cabe à empresa quitá-lo ou
recorrer novamente da decisão de segunda instância.
05/04/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2140315/1054399 3/5
6)
7)
inusitada do sistema de fiscalização com uma caixa d'água de um prédio. ‘Tem que entrar
água (na caixa d'água), mas uma maior pressão ajuda a entrar mais água’, afirmando que,
no caso da fiscalização, a pressão funciona como na caixa d'água.
Disponível em: . Acesso em: 10 out. 2017 (adaptado).
A respeito da afirmação acima, marque a alternativa a seguir que melhor completa as
Alternativas:
Código da questão: 36678
“Todas as empresas que adotam o regime de apuração do lucro presumido não estão,
hoje, obrigadas a submeter os informes contábeis de suas atividades para a Receita Federal
(...). Segundo se noticia, muitas empresas, desde 1995, abandonaram a contabilidade”.
Disponível em: . Acesso em: 2 out. 2017 (adaptado).
Mesmo dispensadas de manterem escrituração contábil regular as empresas do Lucro
Presumido devem apresentá-la à fiscalização se:
Alternativas:
Código da questão: 36641
O contribuinte não pode apresentar consulta formal sobre a interpretação de legislação
tributária à Receita Federal em relação:
Alternativas:
“aumentar a quantidade de agentes fiscais em campo”; “receber uma visita de um
fiscal federal na empresa”.
“o volume de autos de infração”; “receber um auto de infração”;
“a punição do infrator”; “que a Receita Federal está fiscalizando todos os grandesdevedores”;
“a percepção de risco do contribuinte”; “punição do infrator”; CORRETO
“a arrecadação de tributos federais”; “que a Receita Federal está cobrando todos os
contribuintes”;
Resolução comentada:
A fiscalização não consegue acompanhar o universo de 100% dos contribuintes, nem
tão pouco 100% das informações dos contribuintes, assim, a criação de formas
especiais de fiscalização objetiva aumentar a percepção de risco nos contribuintes
em geral de receber uma punição fiscal em caso de cometer alguma irregularidade,
aumentando o cumprimento espontâneo das obrigações tributárias.
Tiverem distribuído lucros aos sócios em montante superior ao apurado com base nas
regras fiscais de presunção.
Tiverem distribuído lucros aos sócios com base nas regras fiscais de presunção.
Tiverem distribuído lucros aos sócios com base nas regras do Lucro Arbitrado.
Tiverem distribuído lucros aos sócios, com isenção de impostos, montante superior
ao apurado com base nas regras fiscais de presunção. CORRETO
Tiverem distribuído lucros aos sócios, com isenção de impostos, com base nas regras
do Lucro Real em anos anteriores.
Resolução comentada:
Caso a empresa do Lucro Presumido tenha distribuído lucros aos sócios em
montante superior ao apurado com base nas regras fiscais de presunção deverá
comprovar, por meio da escrituração contábil, que dispõe de saldo suficiente de
lucros para tal distribuição. Se isso não ocorrer, a empresa pode ter a distribuição de
lucros tributada a título de pagamento sem causa aos sócios.
À qual já se tenha divulgado Solução de Divergência sobre a mesma matéria.
A mesma matéria que já tenha sido solucionada de modo distinto para outro
contribuinte
05/04/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2140315/1054399 4/5
8)
9)
Código da questão: 36701
Os art. 13 a 19 da Medida Provisória (MP) nº 66, publicada em 30 de agosto de 2002 no
Diário Oficial da União, trataram sobre a criação da chamada Norma Antielisiva na
legislação tributária, objetivando combater planejamentos tributários elaborados com falta
de propósito negocial ou abuso de forma.
O art. 63 da mesma MP tratou sobre a eficácia de seus dispositivos legais:
Art. 63. Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação, produzindo
efeitos:
I - a partir de 1º de outubro de 2002, em relação aos arts. 31 e 49;
II - a partir de 1º de dezembro de 2002, em relação aos arts. 1º a 11;
III - a partir de 1º de janeiro de 2003, em relação aos arts. 12, 37, 40 a 45 e 48;
IV - a partir da data da publicação desta Medida Provisória, em relação aos demais artigos.
Os dispositivos legais dos mencionados art. 13 a 19 não fizeram parte do texto da Lei de
Conversão da MP, Lei nº 10.637, publicada em 31 de dezembro de 2002 no Diário Oficial da
União.
Nesse contexto, marque a resposta correta, sabendo que não houve edição de Decreto
Legislativo do Congresso Nacional em relação à MP nº 66/2002.
Alternativas:
Código da questão: 36696
Sobre elisão e evasão fiscal, considere as seguintes afirmativas:
I – Elisão fiscal é realizada antes do fato gerador do imposto, com observância dos
parâmetros legais dispostos na legislação.
II – Elisão fiscal pode ser de dois tipos, o decorrente de previsão da própria lei e o
decorrente de utilização de brechas ou lacunas legais.
III – Evasão fiscal é o planejamento tributário considerado ilícito. Assim, quando o
planejamento tributário for realizado antes do fato gerador do imposto, será considerado
elisão fiscal, independentemente dos meios utilizados pelo contribuinte.
Estão corretas as afirmativas:
Alternativas:
A mesma matéria que já tenha sido solucionada de modo idêntico para outro
contribuinte.
A imposto que ainda não tenha sido pago.
A mesma matéria sobre a qual já esteja em andamento procedimento de
fiscalização. CORRETO
Resolução comentada:
Quem já está sob procedimento de fiscalização não pode apresentar consulta formal
sobre a mesma matéria fiscalizada, de acordo com o art. 3º, § 2º, II, “a” da Instrução
Normativa da Receita Federal do Brasil (IN RFB) nº 1.396/2013.
A Norma Antielisiva produziu efeitos entre 30 de agosto e 30 de dezembro de
2002. CORRETO
A Norma Antielisiva produz eficácia desde 30 de agosto de 2002.
A Norma Antielisiva produz eficácia desde 31 de dezembro de 2002.
A Norma Antielisiva não chegou nem a entrar em vigência.
A Norma Antielisiva perdeu a eficácia desde a data da publicação da MP nº 66/2002.
Resolução comentada:
Em primeiro lugar, a Lei de Conversão substitui na íntegra o texto da MP a partir da
data da sua publicação. Logo, como a Lei nº 10.637/2002 não tratou da Norma
Antielisiva, a mesma perdeu eficácia a partir da publicação dessa Lei, vigorando até
30 de dezembro de 2002, portanto. Em segundo lugar, considerando que o
Congresso Nacional não editou Decreto Legislativo em relação à MP, seus
dispositivos legais produziram eficácia até a data da publicação da Lei de Conversão.
Em terceiro lugar, os arts. 13 a 19 da MP nº 66 entraram em vigor a partir da data da
sua publicação, em 30 de agosto de 2002 (art. 63, IV).
05/04/2020 Kosmos · Kosmos
https://ava.ksms.com.br/m/aluno/disciplina/index/2140315/1054399 5/5
10)
Código da questão: 36634
Qual das alternativas a seguir justifica que um débito tributário fique com sua
exigibilidade suspensa, fazendo com que possa ser emitida a certidão positiva de débitos
com efeitos de negativa para o contribuinte?
Alternativas:
Código da questão: 36682
I, II e III.
I e II. CORRETO
I, somente.
II e III.
I e III.
Resolução comentada:
Não é qualquer planejamento tributário realizado antes do fato gerador do imposto
que pode ser considerado como elisão fiscal lícita. Se o contribuinte se utiliza de
artifícios e simulações antes de ocorrer o fato gerador do imposto, justamente para
afastar a incidência de imposto, está incorrendo em fraude, tipo de evasão fiscal.
Compensação do débito.
Pagamento do débito em duplicidade.
Pagamento parcial do débito, caso a empresa não tenha recursos para o pagamento
total, mas se declare devedor da diferença não paga.
Atestado oficial de erro do agente fiscal em uma autuação tributária.
Parcelamento do débito tributário. CORRETO
Resolução comentada:
Conforme o art. 151, VI do CTN (Código Tributário Nacional), o parcelamento de
débito tributário suspende a sua exigibilidade, fato que, consequentemente, implica
na emissão da certidão positiva de débitos com efeitos de negativa.
Prazo de agendamento: 03/03/2020 - 14/04/2020
Código Avaliação: 8793349
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