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8 Testes Especiais para Quadril

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Designado para avaliar a articulação 
do quadril e sacroilíaca. Ele determina se o 
problema é na sacroilíaca ou no quadril. Nesse 
teste o paciente fica deitado em DD, com um 
dos pés acima do outro joelho – em rotação 
externa-, o terapeuta realiza pressão na 
crista ilíaca e no joelho contralateral (da 
perna dobrada). O teste é positivo se o 
paciente sentir dor na compressão, a dor pode 
ser anterior na articulação do quadril, 
indicando lesão intra-articular, ou uma dor 
posterior indicando alguma disfunção 
sacroilíaca. 
 
2. Teste de Thomas 
 
Serve para verificar tensão do 
músculo ileopsoas e o tensor da fáscia lata. O 
paciente inicia sentado na borda da maca com 
os joelhos fletidos, após isso segura com suas 
mãos o joelho que não será avaliado, relaxa 
para trás e o terapeuta flexiona o quadril 
junto passivamente na descida, depois de 
acomodado, o terapeuta solta levemente a 
perna a ser examinada na maca e percebe sua 
angulação em extensão. O teste é positivo 
quando a perna permanece flexionada em 
certo grau, indicando tensionamento no 
músculo ileopsoas, ou quando abduz 
lateralmente indicando tensão do tensor da 
fáscia lata. 
Obs: Corredores devem ter essa 
extensão aumentada para o processo de 
impulsão da passada na corrida, se não ocorre 
compensação do ilíaco, inclinando o tronco nesse 
momento, causando dores musculares, 
hiperlordose transitória e outras 
complicações. 
 
 
8 Testes Especiais para Quadril 
 
1 . Teste de Faber ou Teste de Patrick 
 
 
3 . Teste ou Manobra de Grava (Modificado) 
Avalia a presença de pubalgia ou 
lesão da sínfise púbica. O paciente deve 
estar deitado em DD, com joelhos e 
quadril fletido. O avaliador coloca seu 
antebraço entro os joelhos do paciente 
e solicita que ele realize uma adução do 
quadril associada a flexão do tronco. 
Esse movimento tensiona os adutores 
que se originam do púbis e os 
abdominais que se inserem nele, 
gerando uma irritação do púbis. Se 
houver dor o teste é positivo para 
lesão de púbis. 
 
 
 
4. Teste Log Roll 
Avalia se há bloqueio ou impacto no quadril. Com o paciente deitado em DD, 
pernas levemente abduzidas, o terapeuta realiza uma rotação interna da perna 
estendida e compara com o outro lado, indicativos de dor ao movimento ou 
discrepância nas duas pernas indicam lesão que deve ser investigada come exames 
laboratoriais. 
 
 
 
 
5. Teste de compressão (ou estiramento) sacroilíaco ou de mola 
Avalia alguma patologia 
articular da sacroilíaca. Com o paciente 
deitado em DD, o terapeuta cruza seus 
braços e pressiona as cristas do ilíaco, 
comprimindo-as para baixo e as 
afastando, esse movimento gera 
irritação na articulação sacroilíaca. O 
teste é positivo se há dor na 
compressão, indicando alguma 
lesão/patologia. A dor deve ser a 
mesma que lhe aflige nas atividades de 
vida diária. 
 
 
 
6. Teste de Drehman 
Avalia a impacto do quadril, se 
há limitação do movimento por 
comprometimento ósseo. Com o 
paciente deitado em DD, o terapeuta 
flexiona o quadril do paciento junto com 
o joelho, trazendo seu tornozelo para 
perto da coxa, se houver limitação do 
movimento se faz uma rotação externa 
da coxa (gira o pé para dentro) e 
percebe-se se houve aumento da 
amplitude. O teste é positivo se a 
amplitude for aumentada com a 
rotação, indicando limitação óssea do 
movimento, como por exemplo o impacto 
de quadril ou até mesmo artrose. 
 
 
7. Slump Test 
 
É uma variação do Teste de 
Laségue. Identifica se a dor é de 
origem neural, seja por compressão das 
raízes nervosas ou hérnia discal. 
Inicialmente o paciente deve estar 
sentado na borda maca e se segurando 
nela ou com braços cruzados no peito, 
uma leve inclinação de tronco de 20º, 
em seguida o paciente realiza uma 
flexão acentuada do tronco, percebe os 
sintomas, e depois realiza essa mesma 
flexão do tronco junto com a cervical 
(olhando para baixo) e estende seu 
joelho com uma dorsiflexão do pé, esse 
movimento alonga toda a cadeia 
posterior. O processo deve ser 
realizado nos dois membros. Se o 
paciente sentir dor exacerbada que não 
 
seja de origem muscular – pelos 
encurtamentos – o teste é positivo 
para hérnia discal ou compressão de 
raízes nervosas. O terapeuta pode 
auxiliar de forma passiva. 
 
 
8. Teste de Ober modificado 
Utilizado para verificar tensão 
do músculo tensor da fáscia lata ou da 
banda iliotibial. O paciente deve estar 
deitado em DL, com os membros em 
extensão, bem na borda da maca, o 
terapeuta estende e abduz o quadril do 
paciente, deixando a perna superior um 
pouco mais para trás, após isso o 
terapeuta estabiliza a crista ilíaca 
para que ela não se movimente e solta 
a perna do paciente. Se a perna ficar 
suspensa indica que há uma contratura 
do tensor da fáscia lata e da banda 
iliotibial.

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