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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE FÍSICA GLEB WATAGHIN BEATRIZ CONTIN DORIGAN FELIPE DE LIMA LAVYNIA OLIVEIRA SANTOS LUIZA DOS SANTOS MAGALHÃES THIAGO EIJI ARAKAWA DAL COL RELATÓRIO DO EXPERIMENTO 1: DETERMINAÇÃO DA DISTÂNCIA DE LANÇAMENTO DE UMA ESFERA CAMPINAS 2019 Experimento 1. Determinação da distância de lançamento de uma esfera Thiago Eiji Arakawa Dal Col RA:244721 Turma 09 Faculdade de Engenharia Civil Introdução: O estudante deve soltar uma esfera horizontalmente de uma altura h, em relação ao solo, para que deste modo tal corpo percorra uma trajetória parabólica. Deve-se medir com isso, a distância D, isto é, a lonjura que o objeto percorre até tocar o solo. Ao efetuar uma quantidade significativa de lançamentos o praticante deve observar que nenhum dos resultados obtidos da distância D são iguais, mas que variam ao redor de um valor central. Essa disparidade em relação aos valores decorre das incertezas relativas aos modelos de medição, porém essa dispersão que possibilita a quantificação das imprecisões desconhecidas. Objetivo: O objetivo central do experimento é estimar as medidas da distância D, para deste modo ser capaz de comparar com a previsão teórica. Materiais e métodos: Foi utilizado uma rampa de lançamento, na qual foram colocadas esferas de aço e madeira em uma altura H da rampa, estimada por uma régua milimetrada, foi utilizado também um giz fixado na rampa com fita crepe para deste modo ter maior precisão de qual altura seria solta as esferas. No final da rampa, foi manuseado um nível de bolha de ar para deixá-la plana e a partir do uso de papel carbono sobreposto ao papel milimetrado, foi marcado o local onde as esferas tocaram o solo. Para a fixação dos papéis foi utilizado fita crepe e na observação dos resultados marcados na folha milimetrada foi tomado o cuidado de retirar a folha de carbono lateralmente, para deste modo não manchasse a folha milimetrada. Resultados: O resultado teórico obtido do valor de alcance (D), em relação à altura do lançamento (H) e da altura final da rampa em relação a bancada (h) foi:D =2(h(H-h))^½ A partir dessa equação foi admitido, H = 50 cm e, h = 13 cm. Substituindo esses valores na fórmula foi encontrado um valor teórico, D ≅ 43,9 cm. O resultado prático, contudo resultou em uma variação de resultados menores que D, como pode ser observado no histograma (figura 1 e 2) e nas tabelas 1 e 2, uma vez que, incertezas não foram contabilizadas no resultado teórico como: a incerteza de leitura da régua, incerteza de localização do centro da esfera, incerteza de paralaxe, incerteza combinada, estimadas com : 0,5mm, 0,2mm, 0,5mm, 0,7mm, respectivamente (tabela 3, 4 e 5).Obtendo-se em média D igual a 31,2 cm e 32,4 cm, das esferas de madeira e de aço,respectivamente. Discussão:A partir de uma análise dos resultados, observou-se que houve uma dispersão dos resultados práticos de D, todos menores que a estimativa teórica, de certa maneira já esperado, uma vez que há uma variabilidade de incertezas que prejudicam sua exatidão. Analisando ambas as esferas denotamos que a esfera de madeira contudo, tem uma dispersão maior que do aço, comprovada pelo desvio padrão 6 vezes menor do aço, porém os dados da madeira são mais confiáveis pois realizamos mais lançamentos. Algumas incertezas : nivelação da rampa, o atrito do ar e trilho, medição da régua,etc. Conclusão:O objetivo foi alcançado à medida que o experimento permitiu a comparação dos valores teórico e prático, da distância D, demonstrando, a partir da análise de seus resultados, como as incertezas interferem no experimento. Experimento 1 - Determinação da distância de lançamento de uma esfera Lavynia Oliveira Santos RA: 239054 Física experimental I -F129- turma: 9 Resumo O experimento consiste na determinação da incerteza e de fatores externos que podem trazer um resultado diferente do previsto das distâncias alcançadas pelas esferas quando lançadas por uma trajetória parabólica. O objetivo do experimento foi quantificar a dispersão das distâncias atingidas pelas esferas de madeira e de aço para no fim poder discutir sobre possíveis diferenças com relação ao valor previamente calculado para essa distância. Sua realização se deu através do lançamento de uma esfera de madeira 100 vezes e uma de aço em torno de 30 vezes sobre uma trajetória parabólica. Escolhemos uma altura H de 50 cm para lançar as esferas e garantimos que essa altura fosse mantida colando um giz na rampa de onde sempre começávamos o lançamento. Após isso, com um nível de bolha de ar estabilizamos a ponta da rampa para ficar bem paralela a bancada; Medimos a altura h de 13 cm do centro da esfera na ponta final da trajetória até a bancada. Posicionamos um papel milimetrado com um papel carbono em cima a uma distância de 15 cm da beirada da rampa e os fixamos com fita crepe para garantir menor incertezas. Todas essas distâncias e alturas foram medidas com uma régua milimetrada. A partir daí lançamos as esferas que quando chocavam com o papel carbono deixavam uma marca no papel milimetrado marcando assim a distância de seu lançamento horizontal. A distância prevista no início do experimento era 43,9 cm na horizontal, porém, a distância média obtida para a esfera de madeira foi de 31 cm e para esfera de aço foi de 31,2 cm como podemos observar nas tabelas 1 e 2 e no histograma. Essa diferença de valor se deve as incertezas na hora de medir a altura do centro da esfera até a bancada, a distância horizontal do final da rampa até o papel milimetrado e garantir que a esfera será lançada a partir do repouso. Além disso, em nossos cálculos desconsideramos qualquer tipo de atrito entre as esferas e a rampa de lançamento assim como não contabilizamos as incertezas de paralaxe e a incerteza combinada, estimadas em: 0,5mm, 0,2mm, 0,5mm, 0,7mm, respectivamente na tabela 3 por isso à variação com relação ao valor obtido teoricamente. Para o cálculo teórico, usamos a fórmula: D= 2(h(H-h))^½ O objetivo pôde ser alcançado através das análises e comparações dos resultados teóricos e práticos. Por meio das tabelas e das incertezas se pode entender o porquê da discrepância dos valores encontrados para (D). Experimento 1: Determinação da distância a que uma esfera é lançada Beatriz Contin Dorigan / RA: 213487, F129 Turma 9, Engenharia Civil Introdução: A motivação para o experimento é determinar o alcance de uma esfera e analisar a distribuição das frequências no evento aleatório. Em condições ideais, a esfera deveria atingir sempre a mesma distância ao sair do repouso mas, na prática, nota-se variações nos valores. Assim, o experimento permite calcular e comparar a dispersão real com o valor teórico de (43,90±0,07)cm que calculamos com a fórmula D = . √2h(H )− h Objetivos: Objetivo principal do experimento foi determinar a distância que uma esfera percorre quando é lançada de uma rampa. Ademais, se quer aprender melhor sobre a distribuição normal em experimentos e a forma como deve-se lidar e quantificar incertezas nas medições emlaboratório. Materiais usados - Esferas de madeira e aço - Régua milimetrada - Papel carbono (2 cores) e milimetrado - Nível de bolha de ar - Rampa de lançamento - Giz e fita adesiva Para iniciar, o fim da rampa foi nivelada com o nível e sua altura medida, e a esfera foi colocada com seu centro a uma altura de 50,0 cm. Acima, colamos o giz com a fita para que o objeto fosse solto sempre da mesma altura. A 15,0 cm do final da rampa, fixamos o papel milimetrado e, sobre ele, uma folha de papel carbono. Lançamos a esfera de madeira 100 vezes, movendo com cuidado a folha para cima, mas com a extremidade sempre a mesma distância da rampa a evitar sobreposição de manchas. Repetimos com a esfera de aço e outra cor de carbono até obter uma área de distribuição definida. Por fim, documentou-se os resultados em um histograma. Resultados: As frequências obtidas resultaram em um desvio padrão do aço 3 vezes menor do que o da outra esfera. Ao calcular a média das distâncias nota-se que, em geral, a madeira percorre uma menor distância pois seu alcance médio de 31,2 cm é menor que o de 32,4 cm do aço. Discussão: A análise visual das manchas e histograma mostram que a esfera de madeira tem uma dispersão maior que do aço, confirmado pelo desvio padrão 6 vezes menor do aço. A madeira, em geral, tem maior alcance pois sua média é maior. Outra observação, é que nenhum lançamento alcançou a previsão teórica prevista e a estimativa de alcance obtida dos dados é bem menor. Obtivemos dados mais precisos para o aço, já que estão mais concentrados. Porém, os dados da madeira são mais confiáveis pois fizemos mais lançamentos, o que poderia ser facilmente melhorado em um novo experimento. As fontes de incerteza são o atrito com o ar e trilho, má nivelação da rampa e medições (por paralaxe ou não manter a régua reta), ou não ter a solto a esfera do repouso. Conclusão: Conclui-se que embora a distância que uma esfera percorra não seja sempre igual ao valor teórico, no caso de várias repetições, as frequências se aproximam do valor médio. Os cálculos teóricos podem dar uma noção da distância, mas não se deve esperar que os valores se repliquem na prática pois muitos fatores interferem no efeito aleatório dos resultados. Na teoria, mesmo que a massa não influencie a distância, foi observado que a esfera mais leve teve maior alcance. Experimento 1 – Determinação da distância a que uma esfera é lançada de uma rampa Luiza dos Santos Magalhães (RA: 240550) - Turma 09 / Engenharia Civil Introdução: Quando lançamos um corpo horizontalmente de certa altura, este percorre uma trajetória parabólica e atinge o solo a uma distância da origem do lançamento. Ao medir esta distância assumimos algumas incertezas. No entanto, ao realizar o lançamento diversas vezes, nas mesmas condições, e analisando as diferentes medidas obtidas podemos achar um valor médio do alcance do corpo e compará-lo com o valor teórico calculado. Objetivo: O objetivo principal do experimento é determinar a distância a que uma esfera é lançada de uma rampa, ou seja, o seu alcance médio. Materiais e métodos: Inicialmente, nós ajustamos a altura da rampa utilizando a régua milimetrada e nivelamos o final da rampa com o auxílio do nível de bolha, cuidando para que a esfera ficasse em repouso. Em seguida, definimos a altura inicial do lançamento, posicionando um giz com fita para que a esfera fosse lançada sempre da mesma posição. Ao final da rampa, tomando uma distância conhecida, colocamos o papel milimetrado e o papel carbono sobre ele, fixando-os com a fita e marcando o contorno como referência. Logo após, lançamos a esfera de madeira e posteriormente, a esfera de aço, tomando cuidado para trocar a cor do papel carbono e movimentando-o verticalmente para que uma marca não ficasse sobre outra. Resultados: Fazendo uma previsão teórica chegamos à seguinte fórmula: D = 2(h(H-h))^½. Substituindo os valores definidos da altura do lançamento H e da altura do final da rampa h, obtemos como distância D, aproximadamente, 43,9 cm. Na prática, obtivemos valores menores que o calculado, como pode-se observar pela figura 1 e pelas tabelas 1 e 2. Isto se deve ao fato de estarmos lidando com uma condição real, onde fatores interferem no resultado, conforme o representado na tabela 3. Dessa forma, obtivemos como valores médios de D, 31,2 cm para a esfera de madeira e 32,4 cm para a esfera de aço. Discussão: Os resultados do experimento nos permite dizer que a esfera de madeira apresenta maior alcance e maior dispersão se comparada com a esfera de aço. Nesse mesmo quesito, pode-se dizer que mesmo lançando a esfera de aço menos vezes, foi ela que apresentou os resultados mais próximos, deixando um desvio padrão 6 vezes menor que a esfera de madeira. Além disso, pudemos observar que nenhum dos valores de alcance obtidos foi igual ao valor esperado, o que se deve as diversas fontes de incerteza, como a má nivelação do final da rampa, a leitura incorreta da régua, a má localização do centro da esfera e a paralaxe. Conclusão: Pode-se concluir que o objetivo principal do experimento foi atingido visto que pudemos observar que após várias repetições do lançamento os valores de alcances obtidos se aproximaram de um valor central. Comparando este valor obtido ao valor estimado pelos cálculos foi possível notar a interferência de diversos fatores que impõem incertezas aos resultados do experimento. Experimento 1 - Determinação da distância de lançamento de uma esfera. Felipe de Lima - RA: 234205 - F129 (Turma 9) - Engenharia Mecânica Resumo Introdução: Este experimento teve utilidade para a observação de como duas esferas de, aparentemente, mesmas dimensões e compostas de materiais diferentes apresentam discrepâncias de distâncias percorridas em relação aos cálculos teóricos de conservação de energia após serem lançadas de uma rampa de trajetória parabólica. Além disso, busca-se avaliar as incertezas e supor fatores causadores dessa diferença. Objetivo: O objetivo aqui foi determinar a dispersão dos resultados experimentalmente obtidos dos lançamentos das esferas e o que era esperado, a fim de determinar com maior precisão o que causou. Materiais e métodos: Iniciamos o experimento nivelando o término da rampa de forma paralela à bancada utilizando um “nível de bolha”, logo então colocamos um giz com uma fita no início da trajetória para medirmos a altura (H = 50cm) inicial de onde as esferas partiriam, logo então medimos uma segunda altura (h = 13cm) da saída da rampa até a bancada. Após isso, posicionamos um papel milimetrado com papel carbono no melhor local (cerca de 15cm após a rampa) para marcar a que distância “D” do final da rampa as esferas iriam cair. Com tudo pronto, começamos lançando a esfera de madeira por 100 vezes, trocamos a cor do papel carbono e logo em seguida lançamos a esfera de aço por cerca de 30 vezes. Ao final do experimento, analisamos e medimos as marcas deixadas por ambas no papel milimetrado com o auxílio de uma régua de mesma escala do papel. Resultados: A distância prevista “D” antes de realizarmos o experimento era de 43,9cm ao longo da bancada, entretanto obtivemos uma média de 31cm para a de madeira e de 31,2cm para a de aço, como observado nas tabelas 1 e 2 e no histograma. Além de uma incerteza combinadas de 0,07cm. Tendo em vista nossa base teórica, obtemos a seguinte fórmula para calcular a distância esperada a ser medida: D = 2(h(H-h))^½ Discussão: Consideramos que essa diferença abrupta se deve às incertezas de medições antes de realizarmos o experimento como a distância do centro da esfera até a bancada, e outros fatores que implicariam em admitirmos um sistema isolado, como a ausência de atrito. As incertezas resumidas acima são especificadas da seguinte maneira: a esfera de aço apresentou um desvio-padrão cerca de 6 vezes menor que da esfera de madeira, tendo assim resultados mais concentradosapesar de mais distantes da medida esperada. Apesar disso, consideramos como mais confiáveis os valores obtidos com a esfera de madeira, uma vez que pôde dar-nos (poucos) resultados mais próximos da distância originalmente calculada, salientando que teve um maior número de lançamentos. Outros fatores que acreditamos ter influência nesse resultado são a má nivelação da rampa e a esfera não ter sido lançada do repouso. Conclusão: Atingimos o objetivo ao analisar as variações que um mesmo procedimento pode obter, sendo também relativamente diferente do que observado na teoria, pressupondo a aleatorização em nosso experimento. Tabela 1: Esfera de Madeira Tabela 2: Esfera de Aço Figura 1: Histograma com os alcances e ocorrências relacionadas da esfera de madeira. Figura 2: Histograma com os alcances e ocorrências relacionadas da esfera de aço. Comparação e discussão das dispersões observadas para as esferas de madeira e aço Analisando o histograma, percebemos que a esfera de madeira possui uma dispersão de dados muito maior do que a esfera de aço. Consideramos, para os cálculos, um sistema isolado naquele momento, o que resultaria na equação obtida para a distância “D” que independe da massa do objeto, o que em tese também é verdade visto que a média das duas é muito próxima. Entretanto, se considerarmos o fato de que no local do experimento havia uma influência da resistência do ar que foi ignorada, podemos admitir que esse efeito causou uma determinada variação no resultado devido à sua ação sobre o material mais leve, sabendo que o comportamento do material no vácuo é diferente do ocorrido em um fluido. Se levarmos em conta também a quantidade de lançamentos, teríamos uma previsão similar ao que obtivemos, sabendo que o atrito entre metal-metal é muito maior do que entre metal-madeira, mantendo o padrão experimentalmente detectado. Tabela 3. Registro de medida e estimativas de incerteza de um mensurando. Melhor estimativa Incerteza de leitura da régua Incerteza de localização do centro da esfera Incerteza da paralaxe Incerteza combinada 0,5 mm 0,2 mm 0,5 mm 0,7 mm Tabela 4: Medição da altura H e suas incertezas Melhor estimativa Incerteza associada de leitura da régua Incerteza de localização do centro da esfera Incerteza da paralaxe Incerteza combinada 0,05 cm 0,025 mm 0,2 cm 2 mm Tabela 5: Medição da altura h e suas incertezas Melhor estimativa Incerteza associada de leitura da régua Incerteza de localização do centro da esfera Incerteza de paralaxe Incerteza combinada 0,05 cm 0,025 mm 0,2 cm 2 mm Estimativas de alcance e incertezas para esferas de madeira e aço Além das incertezas de medição determinadas antes do experimento (conforme a tabela 3 acima), também são analisadas as estimativas e incertezas por meio de uma análise estatística dos dados obtidos após o experimento. I) A melhor estimativa é dada pela média: Madeira: xm = 31,2 cm Aço: xa = 32,4 cm II) Desvio-padrão: Madeira: 1,8 cmσm = Aço: 0,3 cmσa = III) Os resultados são próximos a uma função gaussiana e o desvio padrão da média é usado para calcular a incerteza padrão: Madeira: um = 0,2 cm Aço: ua = 0,1 cm Então, tem-se que as estimativas de alcance por análise estatística são: (31,2 ± 0,2)cm para a madeira, e (32,4 ± 0,1) cm para o aço. Comparação dos valores obtidos com o valor calculado e discussão sobre as possíveis causas No início do experimento medimos a altura da qual as esferas seriam lançadas e obtivemos H= 50 cm e a altura com a qual sairia da rampa (h) computamos em 13 cm. A partir daí calculamos o resultado esperado teoricamente da distância que seria alcançada pelas esferas e por meio da fórmula: D = 2 (h (H-h))^½ chegamos no valor de 43,9 cm. Com o experimento chegamos ao resultado prático e obtivemos distâncias 30,9 cm e 31,2 cm para as esferas de madeira e aço respectivamente como podemos ver nas tabelas 1 e 2 e no histograma. A diferença nos valores das distâncias horizontais se dá por conta de coisas que não computamos no cálculo teórico como incerteza de paralaxe, incerteza da régua milimetrada, incerteza na medida do centro da esfera até a bancada, incerteza do lançamento da esfera partir do repouso e não consideramos o atrito existente entre as esferas e a rampa de lançamento. Ademais, não adicionamos nos cálculos a incerteza combinada estimada em: 0,5mm, 0,2mm, 0,5mm, 0,7mm, respectivamente (tabela 3). ANEXO Cálculo da incerteza combinada da tabela 3: uc= = 0,7 mm √0, 52 + 0, 22 + 0, 52 Cálculo da média: Usando a equação , temos:x = n 1 ∑ n i=1 Di Madeira: xm = 1/101(1.23,5 + 1.25,5 + 3.27,5 + 5.28,5 + 13.29,5 + 24.30,5 + 19.31,5 + 18.32,5 + 13.33,5 + 3.34,5 + 1.35,5) => xm = 31,2 cm Aço: xa = 1/26(3.31,5 + 14.32,5 + 9.32,5) => xa = 32,4 cm Cálculo do desvio padrão: Madeira: σm = √ 101(23,5−31,2) +(25,5−31,2) +3(27,5−31,2) +5(28,5−31,2) +24(30,5−31,2) +19(31,5−31,2) +18(32,5−31,2) +13(33,5−31,2) +3(34,5−31,2) +(35,5−31,2) 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 1,8 cmσm = Aço: σa = √ 263(31,5−32,4) +14(32,5−32,4) +9(33,5−32,4) 2 2 2 0,3 cmσa = Cálculo do desvio padrão da média é usado para encontrar a incerteza padrão: u = σ√n Madeira: um = = 0,2 cm 1,8 √101 Aço: ua = = 0,1 cm 0,3 √26
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