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CLASSIFICACÕES COTOVELO RESIVÃO SBOT Fratura da cabeca do radio CLASSIFICAÇÃO MASON – 1954 - TIPO I: fratura não-deslocada ou minimamente deslocada da cabeça ou colo do rádio - TIPO II: DESVIADA (ÚNICO FRAGM.) > 30% DA SUPERFÍCIE ARTICULAR DESLOCAMENTO > 2mm) - TIPO III: COMINUTIVA - TIPO IV: ASSOCIADA À LUXAÇÃO (SUGERIDA POR JOHNSTON) CLASSIFICAÇÃO DE MASON Fratura do coronoide CLASSIFICAÇÃO DE REGAN MORREY CLASSIFICAÇÃO DE REGAN MORREY TIPO I: PEQUENO FRAGMENTO DA PORÇÃO SUPERIOR DO CORONÓIDE TIPO II : COMPROMETE ATÉ 50 % DO PROCESSO CORONÓIDE ESTÁ ACOMPANHADA DE LUXAÇÃO POSTERIOR DO COTOVELO EM 37 % CASOS TIPO III : COMPROMETE MAIS QUE 50% CORONÓIDE (ATÉ BASE) + 80 % ASSOCIADO À LUXAÇÃO POSTERIOR Fratura do olecrano CLASSIFICAÇÃO COLTON: I : SEM DESVIO II: COM DESVIO POR AVULSÃO OBLÍQUAS E TRANSVERSAS COMINUTIVAS FRATURA-LUXAÇÃO The Mayo classification of olecranon fractures divides fractures according to displacement, comminution, and sub-luxation/dislocation TARO 2010 CLASSIFICAÇÃO DE SCHATZKER Fratura supra-condia adulto Classificação AO A1 epicondilianas extra-articulares A2 metafisárias simples extra-articulares A3 Metafisárias cominutas. B1 Sagital e lateral B2 Sagital e medial B3 No plano frontal C1 Simples e metafisária simples C2 Simples e metafisária cominuta C3 Multifragmentária Classificação de Radin e Risenborough – para fraturas bicondilares Fratura umeral intercondilar: I- Não deslocada II- T-Intercondilar, Separada mas não rodada III- T-Intercondilar com rotação independente de fragmentos condilares IV- Cominuta Luxacão do cotovelo Classificação de Simpson CONDILO LATERAL CRIANCA Classificação MILCH Tipo 1: Salter-Harris do tipo IV; o cotovelo está estável, pois a tróclea está íntegra; isso é o menos comum. Tipo 2: a linha de fratura estende-se para dentro do ápice da tróclea. Salter-Harris do tipo II; o cotovelo está instável, pois a tróclea está rota; isso é o mais comum. CONDILO MEDIAL CRIANCA Classificação MILCH Tipo 1: linha de fratura atravessando pelo ápice da tróclea; Salter-Harris do tipo II; apresentação mais comum Tipo 2: linha de fratura através do sulco capitulotroclear; Salter-Harris do tipo IV; apresentação infreqüente Classificação KILFOYLE Tipo 1 - Sem desvio, superfície articular íntegra, linha de fratura incompleta Tipo 2 – Traço intra-articular, mas sem desvio significativo Tipo 3 - Desvio completo com rotação do fragmento pela tração da massa flexora FRAT CABECA RADIO EM CRIANCA Classificação O’BRIEN • Baseia-se no grau de angulação Tipo I: <30º Tipo II: 30—60° Tipo III: >60° Classificação WILKINS • Baseia-se no mecanismo da lesão. • As lesões em valgo são causadas por uma queda sobre a mão estirada (compressão); geralmente observa-se uma deformidade angular da cabeça. Tipo A: lesão fisária de Salter-Harris do tipo I ou II Tipo B: lesão intra-articular de Salter-Harris do tipo III ou IV Tipo C: linha de fratura completamente dentro da metáfise
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