RELATÓRIO - MODULO II

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CENTRO INTEGRADO DE ENSINO SUPERIOR DE FLORIANO
FAESF FACULDADE DE FLORIANO
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL
RELATÓRIO DA AULA PRÁTICA – MUDULO II
DISCIPLINA: PRÁTICAS VI TURMA: BLOCO VI
PROFESSOR(A): ADELFRAN CASTRO PEREIRA
DATA DA EXPERIÊNCIA: 09/10/2019 DATA DE ENTREGA: 18/10/2019
	NOME DO COMPONENTE DO GRUPO
	Nº
	NOTA
	GABRIEL GLENO DE SOUSA PEREIRA
	
	
FLORIANO - PI
2º SEMESTRE 2019
RESUMO
As aulas que tivemos no laboratório aborda os conceitos referentes à práticas em instalações elétricas prediais de dispositivos elétricos usualmente aplicados nas residências e em circuitos elétricos. O objetivo da disciplina é promover uma maior noções básicas de proteção em instalações, tomadas, interruptores, eletrodutos, luminárias e lâmpadas.
INTRODUÇÃO
O seguinte experimento foi realizado no dia 09 de outubro de 2019 ás 18:20 até as 20:00, foi abordado no presente relatório um pouco sobre a proteção em instalações, tomadas, interruptores, eletrodutos, luminárias e lâmpadas.
Disjuntores é um dispositivo eletromecânico, que funciona como um interruptor automático, destinado a proteger uma determinada instalação elétrica contra possíveis danos causados por curto-circuito e sobrecargas elétricas.
Tomada elétrica é o ponto de conexão que fornece a eletricidade principal a um plugue ou ficha macho conectado a ela.
Interruptores um dispositivo simples, usado para abrir ou fechar circuitos elétricos
Lâmpada um dispositivo que atua como suporte de uma ou mais luzes artificiais e que serve para iluminar.
OBJETIVOS
Ter conhecimento e capacidade de distinção do uso de cada um dos dispositivos de proteção disponíveis para o uso em proteção de circuitos de instalações.
Conhecer como realizar conexão em tomadas e interruptores diversos de acordo com cada função desejada e sua aplicação em uma instalação simulada. Fazer o uso da bancada de simulação de instalações elétricas disponível e com o auxílio de um passa fio realizar a passagem do condutor pelos eletrodutos.
Saber diferenciar e conhecer o acionamento de cada tipo de lâmpada comercialmente usadas em suas aplicações mais comuns.
MATERIAS
- Disjuntores;
- Disjuntores de proteção contra surto (DPS);
-Disjuntores diferencial residual de corrente (DR);
-Tomadas diversas;
- Interruptores diversos;
- Eletrodutos (PVC, eletrocalha, garganta);
- Bancada 2 - Box de instalações;
- Passa fio;
- Lâmpada fluorescente;
- Lâmpada incandescente;
- Lâmpada de led;
- Modelos de luminárias.
	
PARTE EXPERIMENTAL
Proteção em instalações:
Apresentar todos os componentes de proteção suas aplicações e métodos de dimensionamentos utilizados em instalações prediais.
Tomadas, interruptores e eletrodutos:
Em seguida identificar padrão de ligação em tomadas e interruptores diversos de acordo com cada formatação desejada e suas aplicações em uma instalação simulada. Fazer o uso da bancada de simulações de instalações elétrica disponível e com o auxílio de um passa fio realizar a passagem de um condutor pelo eletrodutos.
Luminárias e lâmpadas:
De posse de cada modelo os alunos distinguiu cada uma, os diferentes tipos de matérias e acionamentos correspondentes.
 
RESULTADOS E DISCURSÃO
Proteção em instalações:
A NBR 5410:2004 define a obrigatoriedade de dispositivos de seccionamento de circuitos, os disjuntores. Eles são dispositivos de proteção e interrupção eventual de circuitos. Esta proteção pode estar relacionada com sobrecorrentes ou correntes de faltas, a sobrecorrente é uma corrente elétrica cujo valor excede o valor da corrente nominal ou valor normal de funcionamento do equipamento. A outra está relacionada com a falta de alimentação de determinado equipamento, provocada por uma corrente muito superior à corrente nominal, denominada corrente de falta. Os disjuntores podem ser monopolares, bipolares ou tripolares, de acordo com o número de fases do circuito. Tais equipamentos operam por meio de disparadores térmicos, magnéticos ou eletrônicos e tem por objetivo proteger os circuitos contra sobrecorrentes ou a corrente que falta.
O dimensionamento do disjuntor deve ser feito levando-se em conta sua corrente nominal e a curva de atuação do disjuntor. Os valores padrão de corrente nominal dos disjuntores estabelecidos pela NBR NM 60898:04 são: 2 – 4 – 6 – 10 – 13– 16 – 20 – 25 – 32 – 40 – 50 – 63 – 80 – 100 – 125 
Figura 1 - Disjuntores monopolares, bipolares ou tripolares
Fonte: Autoria própria, 2019.
Tomadas, interruptores e eletrodutos:
Tomadas são dispositivos destinados às ligações de aparelhos eletrodomésticos e industriais, servem para fazer e desfazer as conexões com segurança e facilidade. Elas podem ser fixadas nas paredes ou no piso. Diferem pela forma de sua aplicação, existem tomadas para instalações externas e embutidas. A quantidade dos contatos determina a função da tomada, ou seja, limita o tipo de circuito em que a tomada pode ser instalada. Ela suporta correntes elétricas apenas até um certo valor. Se esse limite for ultrapassado, haverá perigo e os contatos podem-se queimar ou se fundir. Para evitar tais defeitos, cada tomada traz uma inscrição que mostra a carga máxima (tensão e corrente) que ela pode alimentar.
Interruptores são dispositivos de manobra, de corpo termoplástico com furos para fixação, uma tecla ou alavanca que fecha e abre o circuito elétrico. No corpo estão indicadas, normalmente, a intensidade de corrente, 10A, e a tensão, 250V. Eles podem se dividir em: Interruptor de uma seção (simples) e Interruptor de duas seções.
Eletrodutos são tubos de metal ou plástico, rígido ou flexível, utilizados com a finalidade de conter os condutores elétricos e protegê-los da umidade, ácidos, gases ou choques mecânicos.
De posse dos matérias foi desenvolvido a pratica com o auxílio do professor, inicialmente os alunos encoparam o condutor com o passa fio para fazer a passagem do mesmo dentro do eletroduto.
 
 Figura 2 – Tomadas e interruptor
 Fonte: Autoria própria, 2019.
Luminárias e lâmpadas:
Incandescentes: Composta de bulbo de vidro, base metálica roscada e filamento de tungstênio. Serve para transformar energia elétrica em luz. No bulbo, estão indicadas a potência (por exemplo: 60W) e a tensão de funcionamento (127V ou 220V). Na medida que o filamento de tungstênio fica incandescente ele emite radiação eletromagnética (luz e calor).
 Figura 3 – Lâmpada Incandescente
 Fonte: Autoria própria, 2019.
Fluorescente: Suas principais partes são: Bulbo (tubo) – serve como compartimento à prova de ar sob baixa pressão, onde são inseridos o mercúrio, o gás de enchimento, os cátodos e camada de pó fluorescente. 
Bases – cada base é cimentada em cada extremidade do tubo, unindo a lâmpada ao circuito de iluminação por dois contatos. 
Catodos – conhecido como filamentos ou eletrodos, servem de terminais para o estabelecimento do arco elétrico, sendo uma fonte de elétrons para a corrente da lâmpada. 
Estemes – correspondem às extremidades do tubo, fechando-o, e suportam cada um dos catodos.
 
 
 Figura 4 – Lâmpada fluorescente
 Fonte: Autoria própria, 2019.
Led: funcionamento baseado em uma conversão de energia elétrica em energia luminosa através de pequenos chips. Nesse caso, as lâmpadas dicroicas de LED, possuem uma tecnologia mais avançada do que qualquer outra.
 Figura 5 – Lâmpada Led
 Fonte: Autoria própria, 2019.
CONCLUSÃO
Em virtude dos fatos mencionados, é de suma importância que tenha o uso de disjuntores nas residências pra garantir a proteção do circuito sobrecarregado ou a de corrente que falta e usando assim o disjuntor mais adequado o monopolares, bipolares ou tripolares, de acordo com o número de fases do circuito que se apresenta naquele local. Nota-se também que o uso de tomadas, interruptores e eletrodutos não pode faltar nas instalações devido o acionamento serem feitos por eles egarantes que os fios não seja atacados pelas intemperes. Por fim, o uso das luminares que afetam diretamente no bolso do consumidos se a escolha for feita de maneira inadequada, para uma boa iluminação e maior economia seria mais adequado o uso da lâmpada led.
PÓS LABORATORIO
REFERÊNCIA
ORTUNHO, Tiago Veronese. PRÁTICAS EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – PIEE1. 2015. Disponível em: <https://www.voltimum.com.br/sites/www.voltimum.com.br/files/pdflibrary/08_apostila-de-praticas-em-instalacoes.pdf>. Acesso em: 06 out. 2019.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.