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IRRIGAÇÃO DE CANAIS RADICULARES

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1 
Giovanna C. Corrêa Rabelo 
SISTEMAS DE CANAIS RADICULARES 
No preparo do canal radicular gera debris, restos de dentina em suspensão, dentina com remanescente 
pulpar. Deve-se realizar a remoção dos produtos que você cria. Seja com a instrumentação mecânica ou com 
irrigação. 
 
A irrigação de canais tem que ser muito potente em áreas anatômicas que dificultam o processo de limpeza 
mecânica, onde a lima não consegue entrar. De 40 a 60% de paredes não são tocadas em canais mais difíceis 
(atrésicos, achatados e com curvaturas). A irrigação/limpeza é mais efetiva em canais simples (retos, amplos 
e circulares – que a lima tem facilidade de dilatar esse tipo de canal). 
 
A limpeza é lograda pelo somatório de diferentes eventos: ação mecânica dos instrumentos 
endodônticos juntos as paredes internas do canal radicular; ação das substâncias químicas auxiliares 
sobre os componentes (tecidos orgânicos inorgânicos e microrganismos) presentes no interior do 
sistema de canais radiculares. 
A ação da substancia química auxilia em suas propriedades antimicrobianas capaz de remover camada de 
Smear Layer remover porção inorgânica, capacidade de transformar porção orgânica em produtos que sejam 
solúveis, facilitando processo de remoção. Ou seja, potencializa a limpeza dos canais. 
REQUISITOS BÁSICOS: 
 Seringa descartável com bico de rosca (de preferência) (3 ou 5 mL). 
 Agulha bem fina/delgada com stop (tendo profundidade de segurança de irrigação - sem passar ou 
ficar muito próximo do forame apical - para não tornar a irrigação muito agressiva, gerando processo 
inflamatório severo). 
 Agulha de aspiração de grosso calibre / sugador descartável de ponta fina. 
 Agulhas curvas ou retas (deve-se curvar agulha). 
 Movimentação da agulha deve ser constante. 
 Pelo menos 2 a 3 mL em cada canal. 
AGULHAS: 
 Agulha com ponta romba (sem bisel) jato alcança uma distância de 3 mm depois da ponta. 
 Agulha saída na lateral (Max Probe) - é segura evita acidente de injetar além do ápice a substância 
química, 1 mm depois da ponta da agulha. 
2 
Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 Agulha Meia Cana (saída lateral – cortada metade) pode aproximar mais do forame apical, jato de 1 
mm além da ponta da agulha. 
 Agulhas de silicone são mais projetada para aspiração, mas tem gente que consegue efetiva irrigação 
com elas, podem ser adaptadas por pressão ou rosqueadas. 
 
Não deve usar agulha com bisel para irrigação porque como tem que fazer movimentação de 
penetração e retirada da agulha, fixa na dentina e bloqueia a luz do canal e injeta liquido com pressão 
causa dor no paciente, acompanhado de edema e alteração de cor da mucosa. 
 
 
 ENDO EZE (marca comercial, modelo meia cana, extremamente fina e com flexibilidade para 
penetrar nas curvaturas para chegar em uma profundidade no canal radicular. 
 
3 
Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 
 AGULHAS COM PONTA ROMBA – deve ficar em média uma distância de 3 mm do forame 
apical. 
 Max Probe e Meia Cana - deve ficar em média uma distância de 1 mm do forame apical. 
OUTRAS RECOMENDAÇÕES: 
 Além da movimentação da agulha constante e rápido – REFLUXO – injeta e aspira o líquido. 
 No final – deixar câmara pulpar repleta de líquido. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 
 
 
RESUMO: 
 
Introdução de qualquer instrumento deve ter irrigação prévia – Sonda Rhein, troca de 
lima, de alargador - em cada canal pelo menos 2 mL. 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 Controle da infecção não significa que tem que remover todos microrganismos, mas pelo menos o 
máximo. 
 Quelação é transformar em quelato (composto químico formado por um íon metálico ligado por 
várias ligações covalentes a um agente quelante). 
DIVISÃO DA RAIZ 
DIVISÃO DIDÁTICA DA RAIZ – 3 PARTES IGUAIS (terço cervical, médio e apical). 
DIVISÃO BIOLÓGICA DA RAIZ – credita-se que 3 mm apicais é terço apical. Restante da raiz divide 
por 2 (terço cervical igual ao terço médio). Porque os 3 mm têm estruturas diferentes do restante da raiz – 
importantes para processo efetivo da limpeza (lima e irrigação). 
 
 CDC limite do canal dentinário com canal cementário. Conhecido como forame menor. 
 Forame apical conhecido como forame maior. 
6 
Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 Forame apical quase nunca coincide com a localização do vértice/ápice anatômico/radicular. 
 Cemento do terço apical é cemento celular tem uma pequena deposição de tecido ao longo da vida - 
com o passar do tempo o forame menor distancia-se do forame maior. 
 Canal Cementário – tecido periodontal, tecido conjuntivo maduro, sem odontoblastos, revestido por 
cemento. 
 Canal Dentinário – tecido pulpar/tecido conjuntivo frouxo, rico em odontoblastos, revestido por 
dentina. 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 
 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 Lima de aço inoxidável deve-se posicionar nas proximidades do forame menor. Lima especial bem 
mais delgada para limpeza do canal cementário. Em média 1mm aquém para aproximar do forame 
para não deslocar canal cementário e forame apical. 
 Lima de NiTi instrumentar na medida do Comprimento de Patência do Canal – CPC (ponta da lima 
no forame apical até stop). 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 CAD – comprimento aperente do dente. Obtido na RADIOGRAFIA - borda incisal até final da raiz. 
 Menos 3 mm compensação distorção da radiografia (como alongamentos). Para que 
instrumentação/irrigação não passe do canal, não extravase. 
 CRI comprimento real do instrumento na radiografia – vai utilizar lima dentro do canal radicular 
com medida do CRI e tirar radiografia para confirmar localização dentro do canal. Após abertura do 
canal, irrigação e preparo inicial. 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 
 
 CT – Comprimento de trabalho. 
 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TERÇO APICAL DIFICULDADE DE LIMPEZA!!! 
ALÉM DA IRRIGAÇÃO MANUAL TEM QUE ATIVAR AS SUBSTÂNCIAS, dispositivos que vão 
potencializar/movimentar/agitar substância que haja impulso/força contra paredes que não foram 
tocadas. 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 3mm aquém do forame e movimentando – refluxo, pelo menos 20 segundos. 
ULTRASSOM – vibração maior que todas as outras. 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
BAIXA TENSÃO SUPERFICIAL DA SUBSTÂNCIA PARA ESPALHAR/MOLHAR MELHOR. 
 
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 Teor de cloro 2 a 2,5% (ou um pouco mais). 
 pH do Hipoclorito de Sódio para que tenha efetividade de utilização de até 4 meses, para trabalhar 
com tranquilidade, tem que estar na concentração de 11 até 14. 
 Não pode ter aromatizante, amaciante... 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 pH alcalino/básico torna o meio inóspito para bactéria (desfavorável para bactéria). 
 
 Saponificação é a transformação dos produtos do tecido pulpar em substâncias solúveis. 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
 Hidróxido de sódio responsavel pelo processo de saponificação / dissolução do tecido. 
 Ácido hipocloroso responsável pela ação antimicrobiana. 
 Oxigenio nascente/livre combate às bacterias anaeróbias. 
 
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PRINCIPAL DESVANTAGEM – CORROSIVO! 
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IRRIGAÇÃO FINAL: 
 
 
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 Começar com clorexidina terminar clorexidina. 
 Começar com hipoclorito terminar com soro fisiológico. 
 
 
Ápice aberto como em dentes jovens. 
 
 
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GiovannaC. Corrêa Rabelo 
 
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 Coloração branco leitosa (CLOREXIDINA + EDTA) 
 
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 Água destilada ou soro fisiologico como irrigação final. 
 Não tem costume de utilização da glicerina. 
 MTAD combinação de substâncias – tem antibiótico – uso indiscriminado pode fazer com que as 
bactérias fiquem resistentes (doxiciclina – pode alterar significamente a cor do dente) e Tween 80 
detergente endodôntico. 
 Hidróxido de cálcio (água de cal) – substância hemostática. 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo 
 
Controle de infecção ao longo da vida do paciente! 
 
 Após caída na câmara pulpar, isolar o dente, manobra de irrigação na câmara, termina abertura e começa 
exploração de localização de canais, irrigando sempre. 
 2,5% é uma concentração muito boa na dissolução do tecido pulpar, não provoca tanta irritação ao 
periodonto, efetiva na ação antimicrobiana, leva grau de inflamação muito leve ao periodonto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Giovanna C. Corrêa Rabelo

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