Psicologia da Educação FINAL

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Psicologia da Educação 
Semana 03: Humanismo e Psicanálise: contribuições à educação.
Vídeo - Humanismo: Contribuições à Educação
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 		Esse escopo traz algo central da teoria que diz sobre a importância de estimular o conhecimento de práticas construtivas a partir da visão de liberdade.
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Alexander Neill foi responsável pela estruturação da proposta da escola Summerhill.
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		O inatismo e o nativismo são influências diretas ao Humanismo. Os princípios do Humanismo diferem da abordagem anterior (semana 02).
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A concepção de homem do Humanismo também é bem diferente da trazida pelo Comportamentalismo.
		Ênfase na singularidade humana a partir do conceito da autorrealização e da liberdade de escolha do sujeito, o que ancora todo o processo de aprendizagem. 
	No Humanismo, o ser humano é livre de forma plena e permanentemente inacabada. O que é muito importante na prática pedagógica, levando em conta o desenvolvimento pleno do sujeito.
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		Quanto menos necessidade de usar defesa, de responder prontamente ou de exercer um comportamento mais autônomo, mais chances de aprendizado.
		
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Com relação a abertura da experiência que vai permitir o conhecimento humano, é importante a reciprocidade como fundamental para a prática do professor para estimular a potencialidade do aluno, motivando-o para aprender.
		A autoavaliação também é muito importante para o estímulo da nossa capacidade de valorização pessoal.
	A independência, a criatividade, e a autoconfiança são princípios, que quando aplicados na educação fazem muito sentido pensar em como o professor aplica esses princípios, por meio da avaliação. 
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		A percepção de que cada um tem do mundo, a partir de suas experiências pessoais é o que ajuda no processo de aprendizagem.
		
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		Crítica à planificação (ideia de receita pronta) que não considera a ideia do sujeito. É preciso pensar na diversidade ao longo do processo educativo. 
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		O professor deve pensar no conteúdo para além do conteúdo conceituais, porque no Humanismo é preciso lidar com outras formas de aprendizagem.
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		Todo o ser humano tem a potencialidade de ser bom, é o meio que o corrompe.
		Essa abordagem é uma ênfase na ânsia do ser humano desenvolver plenamente, aproveitando as potencialidade que os alunos possuem. SEMPRE CENTRAR O PROCESSO NAS NECESSIDADES DO ALUNO. 
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A relação professor aluno é muito forte devido a autencidade e a congruência. A congruência é algo muito importante, porque os alunos aprendem sempre por modelo, portanto é preciso haver coerência pelo o que é dito e o que é feito. 
É preciso sempre haver a compreensão empática, como forma de pensar e compreender as demandas do outro.
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	Não há ênfase em ensino de conteúdos normais. Há ênfase em outros tipos de conteúdos, que são mais importantes que desenvolver os conteúdos factuais.
Vídeo – Psicanálise: Contribuições à Educação 
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	Nas obras citadas, as que trazem sobre o tema da educação são “Totem e Tabu” e “O mal-estar da civilização”.
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	As influências principais de Freud e seus estudos estão focadas nas desordens nervosas e a construção de uma teoria da personalidade partido da construção de uma teoria mental.
	A teoria da personalidade evolui no sentido de desenvolvimento de fases e de leis geral, sempre partindo do método investigativo, que teve origem com o contato com pacientes e, tratamento de autoanálise.
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	Objeto de estudo principal é o inconsciente, dado como manifestações (atos falhos, sonhos). O método para entender o inconsciente é o método interpretativo, que é a busca pelo oculto onde esta os nossos desejos mais instintivos. A principal técnica para acessar o inconsciente é a hipnose.
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	Freud define numa estrutura psíquica, onde as pessoas caminham no inconsciente pré-consciente consciente, nesse movimento que o sujeito se constitui.
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	A metáfora mostra um funcionamento marcado por pulsões, recalcamentos, desejos e medos (campo do inconsciente), e a ponta do iceberg seria as nossas ações conscientes como raciocínios, percepções e pensamento que afloram. Ou seja, a parte que o professor consegue acessar do aluno é uma parte muito pequena de seu funcionamento psíquico.
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	Esse desenvolvimento pressupõe algumas fazes que tem relação com o desenvolvimento da sexualidade humana, e não em relação ao sexo.
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	Fase oral: prazer centrado na boca, nessa fase começa a elaboração da autoimagem. Quando há fixação ou regressão nessa fase, pode tramsnitir transtornos bipolares como (esquizofrenia, depressão e etc.).
	Fase anal: prazer centrado no ânus, nessa fase ocorre a elaboração voltada para a questão de ordem e disciplina. Quando há fixação ou regressão nessa fase pode transmitir transtornos como TOC e paranóia.
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	A elaboração dessa fase promove o desenvolvimento da sexualidade, no sentido de diminuir conflitos. Quando há fixação ou regressão nessa fase, pode transmitir fobias ou histerias. Nessa fase que é feita a constituição do superego.
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	Sublimação é o deslocamento da libido para fins socialmente aceitáveis, é deslocar a nossa energia para algo socialmente aceitáveis.
	A fase genital é uma fase de identificação com pessoas externas à família, então a ralação com figuras de autoridade sofre diversos tipos de conflito.
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	A segunda estrutura psíquica é uma reformulação da primeira, onde Freud começa a tratar termos como “Id” e “Ego” e “Superego”.
	O superego é a distância psíquica que permite o comprimento de normas de moralidade e o segmento de regras.
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	Os professores devem assumir o ensino de sentimentos de solidariedade, fraternidade e cooperação, se não houve esse ensinamento haverá o sentimento de incompatibilidade de desenvolvimento social.
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	Traz a ideia que podemos trabalhar a favor do desenvolvimento, mas é preciso sempre lembrar das limitações que são inerentes ao nosso funcionamento psíquico.
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	Reprimir pode provocar situações que vão aflorar toda a energia que pode ser direcionada de forma negativa para a sociedade.
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	A repressão excessiva pode originar a neurose, e o grande problema que pode usar a abordagem é encontrar o equilíbrio entre a proibição e a permissão.
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		Contribui para o desenvolvimento de limites sobre o que é proibido e o que é permitido.
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Semana 04: Piaget, Vygotsky, Wallon: contribuições das teorias psicogenéticas à educação.
VIDEO AULA: Teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget
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	Piaget é o grande teórico dessa teoria e fundamenta toda a base dessa teoria. Destaca a importância da reconstrução que permite, de fato, uma apropriação dos conhecimentos.
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São questões básicas aplicadas nos 3 teóricos que vamos estudar na aula. É a preocupação central das abordagens psicogenéticas, que se preocupam com a origem dos conhecimentos (gênese do conhecimento).
	Aqui, temos a base do construtivismo como algo inerente ao sujeito no processo de aprendizagem pela interação com o objeto de conhecimento, o desenvolvimento intelectual depende da formação de estrutura cognitivas que vão permitindo que novos conhecimentos se integrem na aprendizagem.
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	O Piaget tem influência para construir sua abordagem na sua experiência no método clínico, aplicando a observação livre na criança e por meio de interrogações ele verifica se a criança já está no processo de construção do conhecimento.
	A observação é outro aspecto do método que destaca a importância de olhar para a criança em situações naturais. As Provas Operatórias também são muito difundidas como contribuição, no sentido de o que a criança se apropria para resolver problemas.
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 	As duas primeiras obras estão ligadas ao método clínico. As duas seguintes estão mais relacionadas com a observação. As duas últimas obras trazem relações com os benefícios trazidos pela teoria com a educação.
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	Temos a ideia das estruturas como basepara o desenvolvimento. As estruturas permitem a construção dos esquemas que garantem a formação da aprendizagem.
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	As formas de processamento são determinadas como invariantes funcionais.
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	Para Piaget, a inteligência vai pressupor um fluxo, envolvendo organização e adaptação, onde a adaptação vai envolver a assimilação de acomodação.
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	Essa ilustração mostra o processo de equilibração, por meio da assimilação e da acomodação. A novidade sempre gera uma perturbação (desequilíbrio). O desequilíbrio é o foco do Piaget, porque isso que leva o indivíduo a assimilar conhecimentos novos e permitir a aprendizagem. 
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	Exemplo estágio motor: quando brincamos de esconde, tampando a face, com a criança, ela esboça uma reação de surpresa, então ela ainda acha que você está escondida, ao tampar a sua face.
	Os dois estágios são da fase do ensino infantil.
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	O pré-operatório é uma fase no ensino fundamental I. É a fase que a criança, não é capaz de olhar para o outro e de dividir por decisão própria.
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	As operações concretas é uma fase no ensino fundamental II. 
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	Se inicia dos 12 aos 16 anos e perlonga o restante da vida do indivíduo, é o ápice da estruturação cognitiva. É nesse estágio que se desenvolve a moral.
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	No desenvolvimento cognitivo temos um fluxo ascendente, porque o pré-operacional vai envolver o sensório motor e superá-lo, e assim, consequentemente. 
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	Os objetivos da educação, para essa abordagem, vão todos ser estruturados a partir da ideia da importância da socialização e a adaptação.
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	Esses fatores são fundamentais para aprender a abordagem de Piaget.
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	Ênfase na ação para a construção do conhecimento. Toda base da abordagem ativa (comum nos dias de hoje) está ancorada na abordagem de Piaget.
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	O mais importante do conhecimento é aprender a aprender como um processo ao longo de toda a vida.
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	Para possibilitar que o aluno aprenda conceitos como responsabilidade e cooperação, o professor tem que permitir que o aluno haja sobre um meio.
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	Hetoronomia: moral pela obediência, a criança faz algo sem saber o porquê, faz apenas porque alguém mandou. A interação social permite com que a criança sai da heteronomia para a autonomia (moral pelo dever).
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	Os princípios gerais da abordagem não oferecem um método de ensino bem definido.
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VIDEO AULA: Teoria histórico – cultural de Vygotsky e a Prática Educativa
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	Genético: como as crianças aprendem e como o ser humano desenvolve o seu conhecimento. 
	O autor propõe uma síntese para tentar superar as limitações das concepções behavioristas e mentalistas.
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	Os objetivos básicos da teoria é entender o funcionamento psicológico por meio da biologia.
	Traz que toda as experiências de aprendizagem são válidas para promover o desenvolvimento. A aprendizagem assume um status social muito relevante partindo de um aparato biológico. 
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	Pra teoria, o que nos diferencia dos animais são os processos psicológicos superiores (pensamento, linguagem, tomada de decisões), uma vez que todas as nossas ações têm algum sentido.
	As funções superiores são o campo de atuação dos professores, onde é trabalhado p desenvolvimento de tais funções.
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	O conceito de mediação é algo extremamente complexo, a tratada nesse momento será a mediação simbólica. 
	Na mediação simbólica, a relação estímulo vs. resposta deixa de ser direta, e passa sofrer a influência de elemento mediador (qualquer coisa que interfira na relação aluno com o objeto de conhecimento).
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A criação e uso dos signos proporcionou que os processos mentais fossem desenvolvidos de forma qualitativa. 
Ao longo da história humana, os signos foram compartilhados por meio da linguagem.
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	Internalização: é o processo que o sujeito aprende a partir da influência do meio externo. Esse processo não ocorre por meio de uma observação passiva, mas por meio da transformação e a síntese.
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	O desenvolvimento é em estágios.
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	A aprendizagem sempre vai destacar a sua relação intrínseca com o processo interativo em que o indivíduo vai adquirir conhecimento, sempre a partir do contato com o outro. 
	O ponto de diferença entre Vygotsky e Piaget é que para o primeiro, o desenvolvimento sempre é resultado de aprendizagem, para o segundo, o processo é o contrário.
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Desenvolvimento potencial: aquilo que eu posso vir a ser capaz de fazer, e a lacuna entre o que é real o que poderá ser tornar real.
	O professor tem que tentar lidar com essa zona sistematizando o conhecimento dos alunos, o que meu aluno já sabe e o que ele deve saber fazer.
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	Uma boa prática de aprendizagem é aquela que atua no ZDP, é estimula a interação entre pares, a partir da colaboração.
	A partir do momento que se consegue atuar na ZDP, cria-se outras ZDP, o que permite que continuamos aprendendo de modo inacabado ao longo do tempo.
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VIDEO AULA: A gênese da inteligência segundo Wallon 
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	É uma abordagem psicológica que integra aspectos da genética e a relevância da interação. Wallon também tenta mostra a importância da síntese.
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	A diferença entre Wallon e os outros dois autores estudado é a valorização do ato motor como movimento como um campo funcional que permite a aprendizagem.
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Afetividade: campo que resgata a importância das emoções.
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	A afetividade é nutrir a inteligência. As emoções são o que permitem a reflexão.
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		A motricidade é uma dimensão importante da teoria de Wallon. Permite a materialização das emoções e do pensamento.
		Nos 3 teóricos estudados, a linguagem é fundamental.
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	O movimento é vincula as necessidades genéticas. A gênese do pensamento está na motricidade. 
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		1º Impulsivo emocional: dependente do mundo externo, dividido entre motora (0 a 3 meses) e emocional (3 meses a 1 ano).
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	2º Sensório – Motor e Projetivo, onde há interação de objetos com outros corpos. O sensório motor e o emocional trabalham juntos (1 a 2 anos), e o projetivo é algo que evidencia a manipulação de objetos.
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	No 3º personalismo, há o início da consciência de si. 
	A imitação é algo que permite a construção do novo.
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A 4º categoria é a fase de construção do real.
Pensamento sincrético: pensar que todas as coisas têm uma unidade.
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		É importante valorizar o conhecimento psicológico a partir de um olhar mais atento as práticas sociais, como a educação. A escola é um contexto privilegiado para o estudo e desenvolvimento da criança e deveria partir da ênfase da criança como ser total, concreto e ativo.
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Semana 05: Teoria social cognitiva de Albert Bandura: contribuições à educação.
VIDEO AULA: Teoria social cognitiva de Albert Bandura: contribuições à educação.
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	Muito mais do que estar presente a um ambiente de estímulos, o mais importante é o querer explorar.
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Parte da unicidade corpo e mente. Sujeito ativo é o princípio da teoria, sempre com o rigor científico ativo
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A Reciprocidade Triádica é oriunda do rigor científico da teoria. Trata-se das relações entre comportamento, fatores pessoais e fatores ambientais que se influenciam de forma simultânea.
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	Entender o sujeito como alguém ativo no agenciamento de suas capacidades, traz alguns mecanismos para essa atividade. (1 ao 4)
1. A Intencionalidade é dividida em duas agências, a pessoal, que trata da busca dos próprios objetivos, e a coletiva, que trata da busca dos objetivos comuns da comunidade em que habitam.
2. O Pensamento Antecipatório é fundamental para o processo educativo, nós acabamos noscomportando de forma semelhante de como projetamos os resultados. O Pensamento Antecipatório vai estimular a motivação. Se projetamos resultados ruins, não nos arriscamos a fazer a ação. 
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	A autoregulação é um processo central da abordagem, porque ela destaca a importância dos padrões e referencias pessoais de monitoramento das nossas ações, para atingimos o objetivo final.
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A Autorreflexividade diz que não basta agir, temos que refletir sobre esse processo.
Metacognição é refletir sobre o seu próprio processo de aprendizagem, ex: sublinhar texto.
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	Muitas vezes, o aluno não se coloca em uma situação de aprendizagem, porque ele acha que vai errar, e algumas vezes a escola acaba estimulando esse achismo.
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	A estrutura de personalidade ajuda a definir as nossas competências e os nossos objetivos.
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	A dinâmica da personalidade permite a criação de padrões internos de auto avaliação. Os nossos padrões vão se auto alimentando e sendo mantidos, se nós não refletimos sobre eles, passaremos a vida inteira com os mesmos padrões.
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	A escola tem o compromisso de estimular crenças positivas, de colocar o indivíduo como produtor e produto dos seus ambientes sociais.
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	O professor deve ajudar a mudar padrões negativos em seus alunos, até mesmo na percepção do próprio aluno.
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