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Avaliação fisioterapêutica em reumatologia

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Denise Castro de Araújo
Avaliação fisioterapêutica em
Reumatologia
Por que avaliar?
· Fator diagnóstico;
· Compreensão completa e clara dos problemas e da história do paciente, bem como a base física dos sintomas.
· Planejamento de tratamento efetivo, compatível com as necessidades e metas do paciente e membros da equipe de saúde;
· Controle e evolução do quadro e tratamento= prognóstico funcional Primeiro contato- durante avaliação: 
 Paciente pouco à vontade (transmitir segurança, observar linguagem não verbal voluntária e não voluntária) 
 Movimentos Corporais: observar sempre os movimentos que possam transmitir insegurança, medo, ansiedade, olhar refletindo emoção, posições corporais, expressões faciais, gestos e postura. 
 Fala: observar o tom, timbre, ênfase; que podem significar emoções como raiva, medo tristeza
 Atitude com a doença: veio ao tratamento espontaneamente ou não, conhecimento da doença e da sua evolução; 
 Sinais psicológicos: depressão, ansiedade 
 Efeitos da doença qualidade de vida 
 Expectativa quanto ao tratamento
PRINCÍPIOS BÁSICOS
 Ouvir o paciente 
 Olhar para o paciente com manifestação de interesse 
 Sentar-se o mais próximo possível 
 Atentar para linguagem não verbal 
 Desestimular informações irrelevantes 
 Fazer perguntas de fácil compreensão 
 Formular perguntas que não conduza o paciente a respostas tendenciosas 
 Realizar uma pergunta de cada vez 
 Saber interpretar o que ouve do paciente
FICHA DE AVALIAÇÃO – dados pessoais
AVALIAÇÃO DA DOR
 DOR – sintoma mais comum em doenças reumáticas 
 Característica, localização, gravidade, fatores que agravam ou pioram a dor e período de duração (nova ocorrência ou recorrente). 
 A artrite frequentemente causa dor “constante”, ao passo que as neuropatias frequentemente causam dor profunda e penetrante ou dor superficial “em queimação.
· Dor na articulação – desordem articular
· Dor periarticular – desordem óssea e muscular
 Dor em repouso: processo inflamatório 
 Dor ao uso: processos mecânicos
· Dor aguda: até 2 semanas
· Dor subaguda – 2 a 4 semanas
· Dor crônica – mais de 1 mês
SINTOMAS ASSOCIADOS
CALOR
· Característica incomum, porém, aumento de temperatura=inflamação 
· RIGIDEZ MATINAL: desconforto à movimentação = processo inflamatório 
· EDEMA: cuidado para não confundir com bolsas adiposas
AVALIAÇÃO GERAL
· Pressão arterial (mmHg)
· Peso (Kg)
· Frequência cardíaca (bpm)
· Altura(m) 
· Frequência respiratória (rpm) 
· Temperatura (°C)
INSPEÇÃO
EXAME FÍSICO
 PALPAÇÃO: textura dos tecidos, temperatura, crepitações, nódulos. 
 AVALIAÇÃO DE ADM
 AVALIAÇÃO DE FORÇA MUSCULAR: Contraindicada na presença de dor intensa e inflamação
AVALIAÇÃO DE PERÍMETRO SEGMENTAR:
AVALIAÇÃO DE EQUILÍBRIO: Escala de Berg
AVALIAÇÃO DE EQUILÍBRIO: Time Get up and Go test
AVALIAÇÃO CAPACIDADE FUNCIONAL/RISCO DE MORRER
Teste de sentar e levantar A nota máxima é 5 para cada um dos dois atos. Perde-se ainda meio ponto para qualquer desequilíbrio perceptível. Exemplificando, se o indivíduo para se sentar sem cair precisa colocar uma das mãos, o resultado é 4 [perda de 1 ponto]
AVALIAÇÃO DA MARCHA
Descrição detalhada da marcha realizada pelo paciente
• Caminhada em planos regulares e irregulares 
• Subida e descida de escadas 
• Posturas antálgicas 
• Dissociação de cintura
AVALIAÇÃO RESPIRATÓRIA
Padrão respiratório, tipo de tórax, mobilidade tóracoabdominal
AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA
SF-36 Avaliação da qualidade de vida: 8 aspectos.

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