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Carie aguda - consistência amolecida - amarelo claro - mancha branca ativa: rugoso/opaco - úmida - evolução rápida ● não remove dentina afetada na parede pulpar ● ionomero de vidro (crescimento de dentina terciária) ● dentina reacional (frente a um estimulo de baixa intensidade, onde o odontoblasto cria a dentina terciária reacional) ● dentina reparadora (fica mais radiopaca, estímulo mais agressivo) A lesão de carie segue a orientação dos prismas, ápice para meio externo e base voltada para dentina. depois da dentina o ápice fica voltado para polpa e base para esmalte. ● fases da cárie: Superficial, Corpo da lesão, Escura, Translucida Desorganizada: remoção com cureta, camada úmida e amolecida Infectada: remoção com cureta, mais borrachóide e escura que a desorganizada Afetada: remoção com cureta ou baixa rotação, amolecida, escura, dentina intertubular integra (possível remineralização) Esclerosada: endurecida, de cor marrom, só retirar em casos de estética Remoção do tecido cariado Tratamento convencional: curetas e instrumentos cortantes rotatórios - IRC - broca esférica, com o maior diâmetro compatível com a lesão de carie - pontas diamantadas (abertura da cavidade) Tratamento atraumático: químico mecânico, jato abrasivo, laser e ART - tratamento restaurador atraumático Químico mecânico - gel a base de aminoáciso que atuam na fibrila de colágeno da dentina cariada - desorganiza quimicamente a cárie para remoção mecânica - não necessita de anestesia - não funciona em cárie de esmalte - removem a dentina infectada para impedir a progressão - aplicar o papacárie por 30 segundos e depois fazer curetagem com cureta cega Jato abrasivo - são silenciosos - óxido de alumínio - mach 5.0 kreativ - extremamente conservadores - dispensam anestesia - não provocam vibração - remove o tecido por abrasão Laser - érbio - er YAG (2900nm) - ablação (passagem da água rapidamente do estado liquído para o gasoso) líquido = gasosos (chama-se microexplosões) - tem afinidade pela cárie (umidade “absorve muita energia”) - indolor - ruído - necessita de óculos de proteção Ultra-som - pontas diamantadas CVD - sem ruído - não corta tecido mole - durabilidade (50x) - custo acessível Proteção do completo dentino-pulpar - esmalte x dentina - o conjunto de esmalte/dentina é a estrutura responsável pela proteção biológica da polpa - estes tecidos se protegem mutualmente a dentina, graças a sua resiliencia, protege o esmalte que pela sua dureza e alto grau de minerilização é extremamente friável - dentina é mais orgânica os principais componentes do complexo dentino-pulpar são a dentina, formada pela dentina peritubular e intertubular, e a polpa, dividida em camada odontoblástica, zona acelular de Weil, zona rica em células e corpo pulpar ● a polpa dentária é um tecido conjuntivo altamente diferenciado, ricamente inervado, vascularizado e, consequentemente responsável pela vitalidade do dente ● as características da polpa dentária são produzir dentina, e alertar, por meio de dor, qualquer injúria ao elemento dentário ● a polpa proporciona nutrição à dentina através de prolongamentos odontoblasticos ● quando a polpa é sujeita a injuria ou irritações mecânicas, términas, químicas ou bacterianas, desencadeia uma reação efetiva de defesa ● essa reação defensiva é caracterizada pela formação de dentina reparadora (injuria menor), ou por uma reação inflamatória (injuria maior) estratégia de trattamento 1. diagnóstico da condição pulpar 2. procedimento operatório de remoção do agente agressor, de controle da infecção e de injúrias adicionais 3. modalidade de tratamento e forma de aplicação do biomaterial de forramento 4. restauração da cavidade importância da manutenção da vitalidade pulpar polpa: mecanismo inerentes para limitas os danos causados por agente agressores - esclerosamento dos túbulos dentinários - formação de dentina terciária - sensibilidade dolorosa intensidade do estímulo 1. esclerose dos túbulos dentinários > formação de dentina terciária 2. processo inflamatório intenso > necrose esclerose dos túbulos dentinários - cárie - atrição - abrasão - erosão - procedimentos restauradores - materiais odontológicos aspectos a serem considerados para proteção do completo dentino-pulpar - idade do dente - grau de mineralização da dentina - modificações teciduais da den Jutina - modificações teciduais da dentina - localização da dentina - relação túbulos dentinários / dentina intertubular sucesso na terapia pulpar - correto diagnóstico da condição pulpar - procedimentos operatórios de: - remoção do agente agressor - controle da infecção - isolamento do completo dentino pulpar de injúrias adicionais - forma de aplicação do biomaterial de capeamento para estimular processor biológicos que levam respostas dentinogênicas específicas - restauração da cavidade para proteger a área tratada da infiltração bacteriana diagnóstico da condição pulpar I. anamnese: localização, frequencia, intensidade, duração II. exame clinico: inspeção, exploração, palpação, percussão III. testes objetivos de diagnóstico: térmicos: frio e calor, elétricos, outros testes IIII. exame radiográfico principais causas de injúrias - lesões cariosas - preparo cavitário - trauma oclusal - trauma externo - procedimentos restauradores lesões cariosas - estímulos inflamatórios provenientes do processo carioso difundem-se até a polpa, através dos canalículos dentinários - endotoxinas produzidas pelas bactérias difundem até a polpa e sinalizam uma reação dos prolongamentos odontoblásticos zack & cohen mostraram que 6°c de aumento da temperatura intrapulpar pode causar morte de 15% das polpas preparo cavitário ● fatores técnicos - pressão de corte - calor friccional - desidratação da dentina ● fatores clínicos - condição inicial da polpa - quantidade e qualidade de dentina remanescente ● intrumentos rotatórios - causam movimentação do fluido dentinário ● refrigeração - essencial para minimizar o aumento de temperatura - mais de 6°: suficiente para causar injúria à polpa como minimizar o trauma do preparo cavitário - usar brocas novas - refrigeração abundante - aplicar menor pressão de corte - realizar corte interminentes - hidratação constante da cavidade - minimizar a secagem cor ar trauma oclusal - crônico: desgastes ou hábitos parafuncionais - agudo: interferências oclusais - restaurações com contatos exagerados transferem sobrecarga mastigatórias para o dente restaurado, estimulando o periodonto a pressão intrapulpar - o aumento da pressão intrapulpar torna o dente mais sensível às variações térmicas, principalmente ao frio - o mínimo excesso oclusal causa suficiente desconforto para motivar o retorno do paciente ao dentista como minimizar o trauma oclusal - ajustar os contatos após confecção da restauração em: - relação centrica - MIC - lateralidade - protrusão como otimizar o condicionamento ácido - tempo: 15 a 20 segundos em esmalte e 15 segundos em dentina - irrigar abundantemente - manter a umidade adequada para o sistema adesivo - evitar a desidratação excessiva da dentina - alternativa: utilizar sistemas auto condicionantes injúrias à polpa pelo procedimento restaurador - efeitos tóxicos dos componentes ácidos e de monômeros, comonômeros e materiais resinosos que possam atingir a polpa em seu estado não polimerizado - ação direta a microrganismos provenientes da contaminação da cavidade durante o procedimento restaurador ou de falhas no selamento da restauração potencial da resposta do completo dentinopulpar - condição clínica inicial do dente (polpa) - quantidade e qualidade da dentina remanescente - idade do paciente - tipo de procedimento restaurador - material protetor que será utilizado como otimizar o procedimento restaurador - avaliar previamente a condição pulpar para evitar a somação de estímulos - utilizar os recursos de proteção pulpar compatíveis com a profundidade da cavidade como cimentos de hidróxido de cálcio e de ionômero devidro - evitar a contaminação da cavidade durante o procedimento restaurador - evitar a desidratação da dentina e o trauma oclusal - priorizar a qualidade de interface da restauração assegurando o vedamento adequado fatores que orientam as estratégias de proteção - profundidade cavitária - idade do paciente - qualidade e tipo de dentina remanescente - material restaurador - limpeza cavitária idosos: câmara com volume diminuido jovens: câmara ampla, canalículos mais abertos qualidade e tipo de dentina remanescente - dentina esclerosada: substrato menos permeável, com túbulos dentinários parcialmente ou totalmente obliterados dentina infectada: - bactérias proteolíticas na superficie e acidogênicas em profundidade - amolecida - não é recuperável - DEVE SER REMOVIDADA dentina afetada - evidente em lesões agudas - poucas bactérias acidogênicas - vital e sensível à remoção pouca desmineralização - pouca desmineralização - matriz colágena intacta - é recuperável - PODE SER MANTIDA requisitos dos materiais protetores 1. ser um bom isolante térmico e elétrico 2. ser bactericida e bacteriostático 3. ter adesão à estrutura dentária 4. estimular a formação de dentina reparadora 5. produzir analgesia e ser biocompatível agentes protetores utilizados - vernizes cavitários - hidróxido de cálcio - cimentos dentários - adesivos dentinários ● vernizes cavitários - são compostos à base de resina dissolvida em clorofórmio, éter ou aceto - o solvente evapora-se rapidamente, deixando uma película forradora que veda com eficiência a superfície dentinária - verniz cavitine (SSWhite) propriedades - aceitável compatibilidade biológica - bom isolante elétrico (composição resinosa) - previne a descoloração da estrutura dentária pela incorporação de íons metálicos - minimiza difusão de íons metálicos da restauração do dente - deve ser utilizado em conjunto com amálgama ● hidróxido de cálcio - bastante difundido e muito utilizados - comprovada propriedades de estimular a formação de dentina reparados - possui Ph alcalino, é biocompatível bacteriostático propriedades - estimula a formação de dentina esclerosada, reparadora - possui Ph alcalino - protege a polpa contra estímulos térmicos e elétricos - apresenta ação antimicrobiana formas de apresentação - pó (hidróxido de cálcio P.A) - cimento efeito indutor de calcificação contato direto polpa > formação de ponte de dentina sobre dentina > formação de dentina esclerosada cimento de ionomero de vidro - adesão à estrutura dentária - liberação de flúor - biocompatível - excelente resistência como protetor ou forrador - CETL (coeficiente de expansão térmico linear) próximo ao da estrutura dentária óxido de zinco e eugenol (oze I) - apresenta efeito terapêutico sobre a polpa - baixa resistência mecânica - péssima adesividade à estrutura dental - inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários material restaurador intermediários (IRM) - apresenta efeito terapêutico sobre a polpa pela presença do eugenol em sua composição - resistência mecânica melhorada em relação ao OZE - péssima adesividade à estrutura dental - inibe a polimerização das resinas compostas e adesivos dentinários sistema adesivo - utilizados em proteção pulpar, como selante cavitários - excelente adesão à estrutura dental - seu monômero residual é irritante à polpa proteção indireta: aplicação de agente seladores, forradores ou bases protetoras nas paredes cavitárias - manter a vitalidade pulpar - reduzir a microinfiltração - estimular a formação de dentina reparadora proteção direta: aplicação de um agente protetor diretamente sobre o tecido pulpar exposto - manter a vitalidade pulpar - promover o restabelecimento da polpa - estimular a formação de dentina reparadora capeamento diretos ou indiretos - dente vital e sem dor espontânea - ao teste de vitalidade pulpar ao frio e ao quente, a resposta deve ser breve - rx periapical para avaliação da periápice - acompanhamento clinico e Rx objetivos - visa ao restabelecimento pulpar - promove a formação de uma barreira mineralizada capeamento pulpar direto - dente jovem - exposição acidental - exposição de pequena dimensão - uso de isolamento absoluto - diagnóstico do estato pulpar - ausencia de contaminação pular > maior sucesso - polpas idosas > maior fibrose e menor suprimento sanguíneo trattamento expectante - proteção indireta que consiste na aplicação de material com propriedades de estimular a formação de dentina reacional - a dentina necrótica e a infectada devem ser removidas, preservando a dentina afetada - bloquear a penetração de agente irritantes que podem atingir a polpa através da lesão cariosa - interromper o circuito metabólico proporcionado pelos fluídos bucais às bactérias remanescentes no assoalho da cavidade - hipermineralizar a dentina sadia subjacente - estimular a formação de dentina terciária - o tratamento restaurador definitivo deve ser realizado 45 a 120 dias após o expectante - proceder como uma cavidade muito profunda critérios para troca de restaurações de amálgama e resina composta ● odontologia baseada em condutas restauradoras > preocupação em sanas as sequelas > técnica operatória para “tratar” a doença cárie ● odontologia baseada em condutas preventivas - avaliar risco e atividade de cárie - controle do biofilme - uso inteligente de flúor - controle da dieta cariogênica - prevenir lesões novas de cárie - paralisar as já existentes - evitar desgaste de estrutura dental sadia a literatura relata que não apenas o número de restaurações vem aumento, mas também o número de substituições levando a suspeitar que a longevidade de restaurações de amálgama e resina composta pode ser menor que o seu potencial real, mesmo com melhorias em suas propriedades físicas e químicas ocorridas nos últimos anos a longevidade das restaurações depende de muitos fatores, incluindo experiência do operador, materiais e técnicas utilizadas, critérios para substituição, colaboração do paciente quanto aos hábitos de higiene bucal, o meio bucal e sua contribuição para a susceptibilidade à cárie do paciente falhas nas restaurações - nova lesão de cárie - ausência de integridade marginal ou presença de fraturas na restauração - fratura dental ou da restauração - perda da restauração por falha no preparo cavitário - problemas pulpares - durabilidade do próprio material restaurador - ponto de contato deficiente - desgaste da restauração ou contorno inadequado quando substituir? ● carie secundária ● adaptação deficiente do material ● infiltração marginal ● forma anatomia deficiente - falta de ponto de contato - discrepância na crista marginal - excesso ou concavidade nas margens gengivais ● falta de material ● fratura do material e/ou do dente embora a retenção de uma restauração adesiva por um período de tempo razoável já não é mais um problema clínico, a manutenção das margens desta restauração adesiva selada contra infiltração parece ser o maior fator para sua curta longevidade clínica quando reparar - quando falta apenas um pedaço de restaurações, e o restante da restauração não esta comprometido infiltração marginal passagem de água ou outros produtos ao longo da interface do dente/restauração através dos espaços vazios (fendas) criados durante a inserção do material ou durante a função fator C - fator de configuração cavitária técnica incremental - diminui a tensão de contração de polimerização da resina composta - melhor adaptação marginal diagnóstico e plano de tratamento processo que objetica a infentificação das necessidades ou da doença apresentada pelo paciente, através da análise dos sinais e/ou sintomas aliada ao conhecimento adquirido, ao raciocínio crítico e lógico profissional diante da situação clínica. sente, para isto, realizado um exame sistemático, ordenado e completo para identificação de alterações nos tecidos bucais, visante uma atuação na manutenção e/ou restabelecimento da saúde sinais: manifestação clínicas de anormalidades percebidaspelos sentidos naturais sintomas: desvios da anormalidade percebidas pelo paciente adequação do paciente: é uma lista ordenada de procedimentos, que tem por meta erradicar a doença cárie, restaurar a função e prevenir o surgimentos de futuras lesões, através da redução da placa bacteriana, diminuição da ingestão de carboidratos fermentáveis e instituição do uso de flúor no meio bucal - é a primeira etapa de todo tratamento realizado - redução do número de microrganismo cariogênico - remoção de nichos retentivos de placa, aplicação de hábitos de controle da doença e ATF sequencia das sessões clínicas - anamnese preenchimento de ficha - remoção de cálculo supra gengival - radiografias interproximais (4) e periapicais (2) - sessão de fechamento de cavidades - remoção de excesso das restaurações - recontorno e polimento - profilaxia - orientação de higiene oral - exame clínico - determinação do plano de trattamento exame clínico - técnica de inspeção: dente limpo, seco e bem iluminado. procurar alteração de cor, translucidez, brilho e textura - radiografia dental - técnica de palpação - técnica de percussão - técnica de transiluminação - teste térmico - teste anestésico sonda exploradora - desencadeia a formação de cavidades - transfere microrganismos cariogênicos de uma superfície para outra não infectada ● mancha branca ativa - opara, rugosa ● mancha branca inativa - brilhante, lisa ou polida ● cavidade ativa coloração clara ● cavidade inativa - coloração escurecida restauração em ionômero de vidro - pacientes de alto rico de cárie - dentina artificial - adesão química à estrutura dental - liberação de flúor - baixa resistência recontorno - excesso de material restaurador - limites marginais integros - ausência de cárie ativa acabamento: remoção de irregularidades maiores da superfície do material por corte ou abrasão polimento: processo usado para tornas a superficie do substrato lisa e brilhante terapia inicial: controle de placa (mecânico ou qúímico) correção dos hábitos de higiene - técnica de escovação - uso correto do fio dental - escovas interproximais - métodos auxiliares: agentes químicos plano de tratamento: lista ordenada de procedimentos que objetivam solucionar os problemas clínicos dos pacientes, atendendo, desde modo às suas necessidades e expectativas adesão em odontologia a odontologia adesiva permite devolver estética e função através de restaurações em resina com remoção somente do tecido cariado, preservando ao máximo o tecido dental sadio adesão > preparos cavitários mais conservadores > preservação de estrutura dental sadia > odontologia minimamente invasiva através da odontologia minimamente invasiva, remove-se somente o tecido cariado, presente o tecido sadio. Adesão: é a união de duas superfícies por forças interfaciais que podem ser físicas, químicas ou pela interação de ambas sistema adesivo: existem inúmeras marcas de sistema adesivos e classificações - os adesivos servem basicamente para unir materiais resinosos à dentina e ao esmalte, seja o cimento resinoso para cimentação de restaurações indiretas - é imprescindível manter o campo seco para fazer a restauração adesiva. o uso do isolamente absoluto é essencial para que a adesão ocorra da melhor maneira possível. a presença de umidade pode levar à falha na adesão, causando infiltração na margem da restauração e formação adesão ao esmalte: o esmalte é uma estrutura altamente mineralizada, capaz de sofrer condicionamento ácido composição do esmalte comprosição % em peso % em volume inorgânica 97 88 orgânica 1 2 água 2 10 - o ácido fosfórico promove o aumento da área de superfície e a formação de micro retenções pela dissolução ácida dos prismas de esmalte o que acontece no esmalte - remoção de smear layes - dissolução da camada aprismática e seletiva dos prismas - superfície rugosa micro retentiva - aumento de energia de superfície o adesivo penetra nas micro retenções formada pelo ácido e proporciona uma adesão efetiva à superfície de esmalte. - formação de microtags - retenção micromecânica - o condicionamento da dentina com o ácido expõe a trama colágena da dentina intertubular e alarga a entrada dos túbulos dentinários o que é camada híbrida? é a interação do adesivo com a rede de fibras colágenas que foram expostas pelo condicionamento ácido dentina matriz inorgânica 50% matriz orgânica 30% água 20% os adesivos devem se difundir através da dentina condicionada por ácido fosfórico, livre da camada de esfregaço e, portanto, mais permeável, interagindo com a matriz colágena exposta. FORMANDO A CAMADA HÍBRIDA - quanto mais profunda a cavidade, mais difícil a adesão (menos dentina intertubular, mais umidade) condicione e lave autocondicionante necessidade de realizar condicionamento com ácido fosfórico previamente, em um passo separado não há necessidade de fazer condicionamento com ácido fosfórico antes, o adesivo é autocondicionante e possui alta acidez
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