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GESTÃO DE CONFLITOS E EVENTOS CRÍTICOS
Aula 10 - Elementos Do Uso Da Força.
Prof. Leonardo Mazzurana
ELEMENTOS DO USO DA FORÇA – Aula 10
GESTÃO DE CONFLITOS E EVENTOS CRÍTICOS
Conteúdo Programático desta aula
	 Estudar o uso diferenciado da força e modelos propostos sobre o tema, armas e equipamentos não-letais, táticas de defesa, restrições, movimentos e vozes relacionadas ao evento crítico.
leo
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ELEMENTOS DO USO DA FORÇA – Aula 10
GESTÃO DE CONFLITOS E EVENTOS CRÍTICOS
	Nesta aula demonstraremos alguns conhecimentos sobre os princípios do uso diferenciado da força, modelos sugeridos para o seu uso, onde os profissionais de segurança pública deverão ter por norte nas suas condutas profissionais em suas atividades diárias.
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	Na doutrina, o uso da força era tratado com conceitos diferentes por seus autores. Ocorre que no ano de 2010 este problema foi praticamente resolvido com a publicação da Portaria Interministerial n.º 4.226 de dezembro daquele ano, onde os conceitos antes não unificados foram finalmente conduzidos a uma identidade de definição.
	Dentre eles queremos destacar o conceito de força e uso diferenciado da força, que irão nortear nossa aula.
•	Força: é a intervenção coercitiva imposta à pessoa ou grupo de pessoas por parte do agente de segurança pública com a finalidade de preservar a ordem pública e a lei.
•	Uso Diferenciado da Força: seleção apropriada do nível de uso da força em resposta a uma ameaça real ou potencial visando limitar o recurso a meios que possam causar ferimentos ou mortes.
Diante das definições acima vistas se torna importante verificarmos a legislação afeta ao tema.
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LEGISLAÇÃO
	Embora algumas das legislações citadas não tenham força de lei em nosso país, demonstram ser de grande importância para balizar a nossa atuação em eventos críticos onde será necessário o uso da força.
Podemos destacar os seguintes documentos:
1.	Código de Conduta para Encarregados da Aplicação da Lei (CCEAL) – este vem a ser um código aprovado na Assembleia das Nações Unidas por meio da Resolução 34/169 da Assembleia Geral das Nações Unidas (17/12/1979).
	Este código serve como um documento orientador aos Estados-membros quanto à conduta de seus profissionais de Segurança Pública e vem a ser o primeiro documento internacional que destacamos sobre o assunto.
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	Lei nº 9.455/97, disponível em - define os crimes de tortura e dá outras providências.
3. Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de Fogo (PBUFAF) - no 8º Congresso das Nações Unidas, onde tivemos como tema principal a “Prevenção do Crime e o Tratamento dos Infratores”, realizado em Havana, Cuba, de 27 de agosto a 7 de setembro de 1990, houve a elaboração desses princípios e a consequente adoção dos mesmo pela ONU.
4. Constituição da República Federativa de 1988 (CRFB/88) - encontramos diversas passagens onde o constituinte originário procurou dar uma atenção efetiva ao controle das ações estatais no tocante ao uso da força.
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5.	Código Penal – nele percebemos no art 23 causas de exclusão da ilicitude (estado de necessidade, legítima defesa e estrito cumprimento). Esses conceitos juntamente com os dos artigos 20, 21, 22, 24 e 25 do CP devem ser muito bem compreendidos pelos profissionais de segurança pública para que sua atuação seja sempre pautada na legalidade. Deixaremos de comentá-los por entender que não é o objeto desta disciplina.
6.	Código de Processo Penal – no código de processo penal encontramos alguns artigos que justificam o uso da força pelos profissionais de segurança pública, tais como: 284 e 293.
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	Súmula Vinculante nº 11 (STF): só é lícito o uso de algemas em caso de resistência e de fundado receio de fuga ou de perigo à integridade física própria ou alheia, por parte do preso ou de terceiros, justificada a excepcionalidade por escrito, sob pena de responsabilidade disciplinar civil e penal do agente ou da autoridade e de nulidade da prisão ou do ato processual a que se refere, sem prejuízo da responsabilidade civil do Estado.
Agora iremos nos ater um pouco mais a responsabilidade penal. Alguns operadores do Direito têm sugerido que o uso indevido de algemas seria o crime tipificado na lei n.º 4.898/65 (Crime de Abuso de Autoridade), mas pela leitura da lei, notamos que este crime só é cometido na modalidade dolosa, sendo assim há que se demonstrar o dolo efetivo em cometer o abuso de autoridade.
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MODELOS DE USO DIFERENCIADO DA FORÇA
	A doutrina ao longo dos anos tem apresentado diferentes propostas de modelos para o uso diferenciado da força, podemos extrair da apostila do curso do Uso Diferenciado da Força da SENASP, que cada modelo sugerido possui um nome (geralmente do autor), como se vê a seguir: 
Modelo FLETC: Aplicado pelo Centro de Treinamento da Polícia Federal de Glynco (Federal Law Enforcement Training Center), Georgia, Estados Unidos da América (EUA) – neste modelo se utiliza de uma forma de escada para poder elencar quais as medidas o profissional de segurança pública irá tomar em decorrência da reação que ele encontrar num evento crítico. Do lado direito estão as ações que ele deverá adotar em função da percepção que ele terá, relacionadas do lado esquerdo da escada.
 
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Modelo GILIESPIE: Apresentado no livro Police – Use of Force – A Line Officer’s Guide; 1998 – neste modelo percebemos que ele é dividido da esquerda para a direita em colunas onde podemos encontrar na parte superior da tabela a postura do agente criminoso e na parte inferior da mesma como deverá ser a reação do profissional de segurança pública.
 
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Modelo REMSBERG: Apresentado no livro: The Tactical Edge – Surviving High – Risk Patrol – 1999.
	Este modelo é bem simples, notamos uma gradação da postura que o profissional de segurança pública deverá adotar com o equipamento correspondente que estiver em sua posse, ou até mesmo, sem qualquer equipamento, usando somente o seu corpo.
	Esta gradação ocorre de baixo para cima, onde encontramos os menores graus, indo até o máximo, que é a utilização da arma de fogo. Diferentemente dos outros modelos, este não faz qualquer análise sobre a postura do agente criminoso, o que deixa a desejar um pouco.
	O dado importante é que este modelo dá uma ênfase maior na postura do agente e na possibilidade de verbalização.
 
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Modelo CANADENSE: Utilizado pela polícia canadense.
	Neste modelo o autor usa de círculos concêntricos para demonstrar como ocorre a ação do profissional de segurança pública em concomitância com a do agente provocador do evento crítico.
	Neste como nos demais as reações variam das mais amenas ao limite máximo que é a utilização da arma letal, perpassando por medidas intermediárias e não letais.
 
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Modelo NASHVILLE: Utilizado pela Polícia Metropolitana de Nashville, EUA.
	O modelo em análise utiliza o velho e conhecido plano cartesiano da matemática, no eixo das coordenadas “x” (horizontal)encontramos os fatores de sujeição do perpetrador da crise e no eixo “y” (vertical) encontramos a postura que o profissional de segurança pública deverá adotar em correspondência com a postura que perceber do perpetrador da crise.
 
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Modelo PHOENIX: Utilizado pelo Departamento de Polícia de Phoenix, EUA.
	O modelo PHONIX é bem simples conforme se verifica na figura ao lado. Ele coloca em duas colunas a postura do profissional de segurança pública em correspondência com o agente perpetrador da crise.
	Um destaque que há de ser dado, independentemente do modelo escolhido ou até mesmo de outros que venham a surgir, a importância que se percebe é que deve haver sempre uma proporcionalidade entre a ação do causador do evento crítico e a reação do profissional de segurança pública, ou seja, uso moderado dos meios.
	Assim torna-se necessário verificarmos quais serão os níveis de força que um profissional de segurança pública poderá usar.
 
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EXPLORANDO O TEMA
https://www.youtube.com/watch?v=j5h72uB1uYY
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NÍVEIS DE FORÇA
	Para podermos classificar quais seriam os níveis que um profissional de segurança pública poderá usar a força, é necessário verificarmos antes qual o nível de resistência que uma pessoa, seja ela causadora ou não de um evento crítico, poderá apresentar.
	A doutrina SENASP (2008, p. 5, módulo 04) nos ensina que estes níveis se apresentam como:
	Cooperativo – é o caso do agente que ao ser abordado não causa nenhum problema para o profissional, pois o respeita, acata todas as determinações oriundas do mesmo;
 
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Resistência passiva – é aquela situação em que o abordado ao invés de ser pró-ativo, fica dificultando o trabalho do profissional de segurança pública, fazendo diversos questionamentos inoportunos, criando embaraços ao serviço, mas ainda não há qualquer atitude agressiva ou mesmo ameaçadora;
Resistência ativa (com agressão letal e não-letal) – neste caso o abordado apresenta uma conduta que pode ser classificada como não-letal e letal. Ele se porta de forma ativa, visando agredir fisicamente os profissionais, agressões estas que podem ser verbais/físicas sem porte de instrumentos letais; e verbais/físicas com instrumentos letais. No tocante as verbais/físicas sem porte de instrumentos letais, o abordado utiliza-se do seu próprio corpo para impedir a ação dos profissionais, o que em regra, não acarretará risco de morte para os mesmos. Agora as verbais/físicas com porte de instrumento letal colocará em risco a vida dos profissionais.
 
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	Após sermos apresentados aos níveis de resistência que uma pessoa ao ser abordada ou estando em um evento crítico pode apresentar, agora, estamos em condições de verificarmos qual será o nível de resposta do profissional de segurança pública concernente a hipótese que lhe for apresentada. Para isso iremos nos socorrer dos ensinamentos contidos na apostila do Curso de Uso Diferenciado da Força da SENASP, nos ensina que estes níveis se apresentam como:
Nível primário:
	Presença do profissional de segurança pública – a simples presença ostensiva destes profissionais pode inibir a ocorrência de um delito e o surgimento de um evento crítico. Para isso, é importante que eles se apresentem adequadamente e com os trajes em perfeitas condições, pois nossa aparência já transmite um recado de quem nós somos.
 
 
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Verbalização – não é nada mais do que o uso correto do idioma pátrio, ou seja, a comunicação falada. Importante destacarmos que a fala do profissional de segurança pública deverá ocorrer de acordo com a necessidade que o caso concreto exija, pois do contrário, poderá acabar sendo um elemento complicador para ele. Deve sempre buscar a fácil compreensão de sua fala, sem gírias ou termos complicados. Ao emitir algum comando seja curto e claro, não ameace a pessoa que está dialogando, pois poderá gerar uma reação prejudicial. Não deixe que várias pessoas fiquem falando ao mesmo tempo, o ideal é que apenas uma pessoa seja a interlocutora.
 
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	Outra característica da verbalização, é que ela é usada em todos os níveis de uso diferenciado da força.
 
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Nível secundário: neste nível estaremos diante das técnicas de menor potencial ofensivo, que podem ser divididas em quatro tipos:
	Controle de Contato – são técnicas de defesa pessoal, preliminares, que o agente deverá adotar para iniciar o diálogo com o abordado.
	Controle Físico – é o momento em que é colocado em prática pelo agente as técnicas de dominação, visando salvaguardar sua integridade e do próprio agressor, este quando não faz uso de armamento letal. Inclusive ao final, normalmente acabará por fazer uso das algemas.
 
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	Controle com instrumentos de menor potencial ofensivo (IMPO) – quando com a utilização das técnicas acima citadas não for possível retomar a calma necessária em uma abordagem ou evento crítico, os profissionais farão uso desses equipamentos, que poderão ser bastão tonfa, gás/agentes químicos, algemas, elastômeros (munições de impacto controlado), “stingers” (armas de impulso elétrico).
	Uso dissuasivo de armas de fogo – logo podemos pensar que este efeito será concretizado com o disparo da arma de fogo, mas é o contrário. O simples retirar as arma do coldre e deixá-la em condições de uso ou apontá-la para o abordado, são medidas dissuasórias que podemos fazer uso.
 
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Nível terciário: neste sim, quando todos os outros falharam, iremos nos socorrer da arma de fogo e efetuar um disparo visando salvaguardar a integridade física do profissional de segurança pública ou de terceiros. Esta é a última opção.
 
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ARMAS NÃO-LETAIS (MENOS LETAIS)
	Neste momento estaremos apresentando aos nobres alunos alguns exemplos de armas não letais. Esse termo vem sendo criticado pela doutrina, porque ela afirma, e com razão, que uma arma não letal, sendo indevidamente empregada, também terá efeito letal, por isso passamos a chamá-las de menos letais.
	Atualmente temos diversas armas não letais em uso pelos organismos de segurança pública brasileira, estaremos citando os mais comuns, conforme veremos a seguir:
 
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•	Gás lacrimogêneo – normalmente utilizado para controle de distúrbios civis (manifestações de grande concentração populacional). Seu efeito é similar ao que a cebola faz na visão humana além de profunda irritação na garganta, essa sensação causada pelo gás lacrimogêneo. O gás e utilizado em uma granada e pode ser jogada com a mão ou em forma de munição que será utilizada com um a arma apropriada.
 
•	Granadas de luz e som – são granadas utilizadas para dispensar multidões ou em assalto tático. Elas produzem um som muito alto e uma luminosidade que ofusca a visão das pessoas por alguns segundos. Estas granadas são, em regra, inofensivas, mas se lançadas muito próximas das pessoas, seus fragmentos podem vir a ferir. 
 
 
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•	Arma Eletrônica de Atordoamento (TASER) – o seu uso faz com que a pessoa atingida tenha breves momentos deincapacidade total, deixa-a sem qualquer controle muscular.
 
•	Projetil de borracha – é usada para conter tumultos violentos em manifestações ou rebeliões. Mas uma ressalva deve ser feita, pois ela não pode ser direcionada a áreas sensíveis do corpo humano nem a uma distância menor que 20 metros, pois poderá causar lesões.
 
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•	Spray de pimenta - é usado como arma de defesa pessoal ou para dispersar tumultos. Seus efeitos estão em casar forte irritação nos olhos e nas vias respiratórias. O efeito de um jato na cara pode durar até 40 minutos.
 
Há outras variantes e tipos de armas não letais, algumas ainda em fase de estudo e testes
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Nesta aula, você:
	Aprendeu o conceito do que é a força e o uso diferenciado da mesma.
	Descobriu qual é a legislação atinente ao uso diferenciado da força.
	Identificou quais são os modelos propostos pela doutrina para o uso diferenciado da força.
	Aprendeu que os níveis de respostas estão atrelados aos níveis de reação de uma pessoa abordada.
	Identificou algumas armas não letais usadas pelos órgãos de segurança pública brasileiros.

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