CANTO CORAL

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
LETÍCIA BERTOLDI
CANTO CORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA REGULAR
PINHALZINHO, AGOSTO DE 2015
UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA
LETÍCIA BERTOLDI
CANTO CORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL DA ESCOLA REGULAR
Projeto apresentado como exigência na disciplina de Canto Coral I, sob a orientação da Professora Simone Miranda.
1. JUSTIFICATIVA
	 Todos nós temos capacidade de aprender a cantar, alguns com mais e outros com menos facilidade. O fato é que todos que iniciam no canto coral, percebem os inúmeros benefícios que esta prática nos traz, como melhora na percepção musical, na noção de ritmo, de afinação, de cantar em grupo, de atenção (pois os coralistas devem estar atentos ao seu regente), entre muitos outros. Também, é uma prática relaxante, calmante e, para muitos, anti-stress. Esses benefícios podem ser refletidos e aproveitados nas demais matérias da grade curricular dos alunos, que consequentemente virão a ter mais facilidade de aprendizagem e concentração, e estarão menos agitados durante as aulas. A Educação Musical, apoiada por lei, deve se fazer presente na grade curricular das Escolas Regulares, e aplicá-la por meio do Canto Coral é uma das formas mais viáveis e produtivas que temos acesso nos dias de hoje.
2. OBJETIVO GERAL
Formular projeto para desenvolver um coral para turmas do Ensino Fundamental da Escola Regular.
3. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Se adequar a Lei 11.769;
· Contratar um profissional apto para ministrar as aulas e ensaios do Coral;
· Desenvolver a Percepção Musical dos alunos;
· Fazer com que os alunos tenham boa leitura da partitura;
· Desenvolver a Leitura Rítmica dos alunos;
· Preparação vocal adequada;
· Apresentar-se em ocasiões especiais dentro e fora da escola.
4. METODOLOGIA
	O Projeto Canto Coral seria desenvolvido do 7º ao 9º ano, porém, caso algum aluno dos demais anos demonstre interesse em participar, o mesmo poderia frequentar as aulas e ensaios. As aulas seriam divididas em duas etapas, em dias diferentes: teóricas e práticas.
 Nas aulas teóricas, com duração de 1h, lições sobre teoria musical, leitura de partitura, percepção musical, leitura rítmica e solfejo seriam o foco. Com elas os alunos obteriam o conhecimento necessário para a leitura e interpretação do repertório a ser trabalhado posteriormente nas aulas práticas, exercitando e ampliando suas habilidades. Estas aulas, ao contrário do que se pensa, podem ser ministradas de forma dinâmica, interativa e inclusive recreativa, pois temos diversos recursos, como jogos e “brincadeiras” em grupo, desenvolvidas para auxiliar o aprendizado dos alunos em sala de aula.
	Nas aulas práticas, com duração de 1h30min, os primeiros trinta minutos seriam destinados para aquecimento vocal, vocalizes técnicos, dicas e informações sobre como cantar e cuidar da voz. O restante da aula seria voltado para o ensaio de repertório, que pode ser folclórico, sobre a cultura regional e nacional, e também incluir obras da Música Popular Brasileira ou da música internacional. 
	
5. RECURSOS
· Professor habilitado em Regência;
· Sala de aula ampla com quadro branco e carteiras, tanto para as aulas teóricas quanto para as práticas;
· Teclado (instrumento musical);
· Pastas-catálogo;
· Folhas para impressão do material a ser utilizado durante as aulas e ensaios.