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2020 PRINCÍPIOS_DA_ADMINISTRAÇÃO_CIENTÍFICA

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PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
TAYLOR, Frederick Winslow
Biografia
	Frederick Winslow Taylor
	Nasceu na Filadélfia(EUA) em 1856
	Família rígida, classe alta média
	Iniciou como operário em 1878
	Chefe de oficina
	Engenheiro(1885)
	Trabalhou em : Midvale Steel Works e na Bethlehen Works
	1903 – publica artigo Shop Management
	1911 – publica “ Principios da Administração Cientifica”
	1915 – Morre na Filadélfia
	“Pai da Administração Científica”
Princípios da Administração Científica
Salários altos e
 custos baixos de 
Produção.
Seleção e treinamento
 de pessoal
Cooperação entre 
administração e 
trabalhadores
Identificação da melhor 
Maneira de executar
As tarefas
Princípios da Administração Científica
 objetivo de Taylor era definir princípios científicos para a administração das empresas:
	resolver os problemas que resultam das relações entre os operários;
	modificar as relações humanas dentro da empresa;
	 conseguir a obediência dos operários às ordens e instruções;
	gerência planeja e o operário executa as ordens e tarefas que lhe são determinadas. 
Os quatro princípios fundamentais da administração Científica
 Princípio do planejamento 
 Princípio da preparação dos trabalhadores 
Princípio do controle 
Princípio da execução 
Três Momentos da Administração Científica
	Primeira Fase:
 Ataque aos problemas dos salários e vadiagem.
 Estudo Sistemático do tempo.
 Definição de Tempos padrão.
 Sistema de administração de tarefas.
	Desenvolvimento de pessoal e seus resultados
 instruções sistemáticas e adequadas aos trabalhadores (treinamento) levaria à maior produção e com melhor qualidade.
	Planejamento a atuação dos processos
 achava que todo e qualquer trabalho necessita de um estudo para que seja escolhida uma metodologia para o máximo desenvolvimento. 
Três Momentos da Administração Científica
	Segunda Fase:
 Ampliação de escopo, da tarefa para a administração.
 Definição de princípios de administração do trabalho
 Produção e participação dos recursos humanos
	Produtividade e participação dos recursos humanos
 A co-participação entre o capital e o trabalho provocando resultado positivos em menores custos, salários mais elevados e em aumentos de níveis de produtividade. 
Três Momentos da Administração Científica
	Terceira Fase:
 Consolidação dos princípios.
 Proposição de divisão de autoridade e responsabilidades dentro da empresa.
 Distinção entre técnicas e princípios.
 Substituição do empírico pelo científico.
	Autocontrole das atividades desenvolvidas e normas procedimentais.
 trabalho seja executado de acordo com uma sequência e um tempo pré-programados para evitar desperdício operacional. 
 a supervisão funcional: todas as fases de um trabalho acompanhadas de modo a verificar se as operações estão sendo desenvolvidas em conformidades com as instruções programadas.
 todos os empregados devem ser sujeitados às instruções programadas.
Movimento da Administração Científica
Taylor
Princípios da Administração Científica
Gantt
	Gráfico de Gantt
	Treinamento
 Profissionalizante
Gilbreth
*Estudo dos 
Movimentos 
Da Fadiga.
Mustenberg
*Psicologia
 industrial
Principais Colaboradores:
	Calbarth: Régua de Calculos
	Cooke: métodos na área governamental
	Gantt: métodos gráficos de controle, prêmios por produção.
	Harrington Emerson: popularizou a administração científica.
	Frank e Lilian Gilbreth: “Estudo da Fadiga”(estudo dos movimentos “Therbilgs”)
Lei da Fadiga
A fadiga é responsável por:
	Diminuição da produtividade e qualidade do trabalho
	Perda de tempo
	Aumento da rotatividade de pessoal
	Doenças e acidentes
	Diminuição da capacidade de esforço
	Redução da eficiência
Metodologia do estudo
 observação do trabalho dos operários. Sua teoria seguiu um caminho de baixo para cima, e das partes para o todo; 
 ênfase na tarefa. 
 a administração tratada como ciência. Desta forma ele buscava ter um maior rendimento do operariado da época (desqualificado e tratado com desleixo pelas empresas). 
 O estudo de "tempos e movimentos" mostrou que um "exército" industrial desqualificado significava baixa produtividade e lucros decrescentes, forçando as empresas a contratarem mais operários. 
Metodologia do estudo
Organização Racional do Trabalho
 análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos objetivava eliminar movimentos inúteis (executar de forma mais simples e rápida o trabalho, em um tempo médio). 
 estudo da fadiga humana que leva à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal. 
 divisão do trabalho e especialização do operário.
 especificação do conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes. 
 incentivos salariais e prêmios por produtividade.
Organização Racional do Trabalho
	 cuidado com o conforto do operário e o ambiente físico porque são essenciais para o ganho de produtividade.
	 aplicação de métodos científicos uniformes para reduzir os custos e aumentar produção.
	 supervisão especializada dos operários, e não por uma autoridade centralizada. 
	 o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais. 
TEORIA CLÁSSICA DAS ORGANIZAÇÕES
	Críticas:
	Abordagem simplificada da organização formal – lógica, rígida e abstrata;
	Ausência de trabalhos experimentais – conceitos fundamentados na observação e no senso comum;
	Extremo racionalismo na concepção da Administração – experiência direta para obter solução aplicável e imediata;
	Teoria da máquina – corresponde a divisão mecanicista do trabalho. Conduziu os clássicos a busca errônea de um CIÊNCIA da administração.
*
CRÍTICAS À ESCOLA CLÁSSICA
	Obsessão pelo comando, abordagem de sistema fechado, ênfase na organização formal, manipulação dos trabalhadores;
	Visão da organização do passado – com um ambiente relativamente estável e previsível;
	A autoridade formal não é bem aceita por empregados com maior nível de educação – especialmente quando aplicada de maneira arbitrária;
	As orientações são generalizadas demais para as organizações complexas de hoje;
	As linhas de autoridade hoje são indistintas, por causa da especialização cada vez maior.
*
Taylorismo 
 Escola Tecnicista
	Origem no século XX
	Modelo empresarial
	Especialização de funções
Características da Escola Tecnicista
	Adequar a educação às exigências da sociedade empresarial.
	Mão-de-obra qualificada para a indústria 
	Conteúdo visa ao trabalho
	Professor executa em sala aquilo que fora projetado fora dela
Avaliação
	Verifica-se passo-a-passo do cumprimento ou não dos objetivos propostos
Metodologia
	Filmes
	Slides
	Máquinas de ensinar
	Tele-aula
	Computadores
Relação Professor / Aluno
	Distanciamento afetivo
	Não há debates e discussões
Críticas
	Respostas simplistas(não complexas)
	Exalta a ciência e despreza as outras formas de conhecer o mundo.
	Descuida da visão do todo
	É autoritária(o poder não pertence a quem possui o saber, mas ao técnico)
BIBLIOGRAFIA
TAYLOR, Frederick Winslow. Princípios da administração científica. São Paulo:Atlas, 1995.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofia da Educação. 2ª. Ed., São Paulo:Moderna,1996.
MAXIMINIANO, Antonio Cesar. Teoria Geral da Administração – Da Revolução Urbana a Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2004.
MOTTA, Fernando C. P. Teoria Geral da Administração – Uma introdução. 22ªed. São Paulo: Pioneira, 1998.
FARIA, José Carlos. Administração – Introdução ao Estudo. São Paulo: Pioneira

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