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CONTExTUALIZADA ANDRAGOGIA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL nota 1000

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GRUPO SER EDUCACIONAL 
 UNG-UNIVERSIDADE GUARULHOS
PEDAGOGIA
ANDRAGOGIA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
PROFESSORA - TUTORA
GISLAINE MESQUITA DA SILVA
ALUNO
WANDERLEY BARBOZA DE SIQUEIRA 
RA-28261846
SÃO PAULO/SP
MAIO DE 2020
Estudo de Caso: Métodos diversificados para trabalhar com adultos
Srª Marília da Universidade da Califórnia convidou uma professora para realizar uma palestra sobre as opções metodológicas para educação de adultos, a qual ministraria para alunos dos cursos de licenciaturas, a mesma imediatamente aceitou o convite. No dia e horário marcado lá estava à professora, auditório lotado com 500 alunos/as. No decorrer da sua palestra, a professora verificou que seu público era adulto e futuros professores/as os quais iriam trabalhar com pessoas de diversas idades, que o grande desafio da sua palestra seria apresentar novas metodologias com um olhar diferenciado para estes alunos/as, revelando a necessidade de compreensão da lógica de aprendizagem deste público.
Tudo estava indo bem quando o aluno da planteia levantou a mão e fez o seguinte questionamento “Quais as características que podem compor os métodos e didática para trabalhar com adultos? ” A professora respondeu que trabalhar com adultos exigem um olhar pedagógico-andragógico, ou seja, uma aprendizagem facilitada e centrada no aprendiz, onde cada ser traz consigo um aprendizado, e que devemos criar situações problemas de acordo com o meio que vive.
Então, de acordo com o texto exemplificado e diante da resposta da professora, quais outros métodos podem ser apresentados? E como podem ser utilizados em sala de aula com adultos?
Para discorrer sobre estes questionamentos sugiro que leia além de seu material (livro texto e guia de estudos) os textos “Andragogia: um novo olhar sobre a formação docente”, disponível no link http://www.abed.org.br/hotsite/20-ciaed/pt/anais/pdf/46.pdf e “Andragogia:
aprendendo a ensinar adultos”, disponível no link http://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos10/402_ArtigoAndragogia.pdf
Quero também informar que sua produção deve possuir aproximadamente trinta (30) linhas, para que em breve o seu tutor faça a correção e lhe dê um retorno pelo ambiente de aprendizagem.
ANDRAGOGIA E EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Por muito tempo se utilizou dos métodos pedagógicos para o ensino de pessoas de todas as faixas etárias.
O método tradicional do ensino bancário, onde o professor era o detentor do conhecimento e transmitia para os educandos tal qual seu modo de pensar.
No entanto a pedagogia não se mostrou eficiente para o ensino de adultos pois estes já carregam uma carga de conhecimento, de vida, prévio que lhes impulsiona a adquirir conhecimentos nas áreas de seu interesse. Dessa forma a evasão escolar, por parte de jovens e adultos, dos cursos regulamentares se tornou, quase que, “normal”.
Felizmente muitos estudiosos começaram a notar essa particularidade e a necessidade de criar novos métodos para o ensino de adultos e jovens, entre eles Eduard C. Lideman, educador americano que, segundo Osorio (2003), foi o primeiro a usar o termo “Andragogia” em 1926 no seu livro “The Meaning of Adult Education”, ele, Lideman, dizia que a educação é vida e não preparação para a vida. Porem somente com Knowles, em 1967, que o termo ganhou força como método para educação de adultos, sendo um contraponto a pedagogia, separando a ciência de ensinar crianças e a ciência de ensinar adultos.
No Brasil o educador Paulo Freire, que nunca foi pedagogo, criou a, mundialmente conhecida, metodologia Freiriana. Baseada no saber prévio do educando, essa metodologia trouxe para a sala de aula a troca de saberes, onde a narrativa de vida, de cada participante, é importante para o processo do aprendizado, mais do que isso ele destacava a necessidade de o educando compreender o que acontece em sua volta, compreender que se aperfeiçoar e aprender pode libertá-lo das amarras que a sociedade lhe impõe. Se tornando um ser pleno de direitos e capaz de mudar sua realidade.
A andragogia, como método de ensino, é baseada no educando, pois esse se torna agente principal da sua própria evolução, pois sua busca pelo saber vai de encontro as suas necessidades para a vida. Ele determina o que quer aprender, para que aprender e quando aprender. Para isso o educador tem que estar aberto ao diálogo e se tornar um facilitador para a evolução do educando
Referências Bibliográficas:
OSORIO, A. Educação Permanente e Educação de Adultos. Lisboa: Horizontes 
Pedagógicos, 2003. 
https://siteantigo.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/metodologia-andragogica/51704
https://educador.brasilescola.uol.com.br/trabalho-docente/a-educacao-jovens-adultos.htm
https://noticias.portaldaindustria.com.br/listas/7-vantagens-do-metodo-de-educacao-de-jovens-e-adultos-do-sesi/

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