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AULA 3 ESTRATÉGIAS DE MÍDIAS SOCIAIS Profª Anelise Ferraz Korilo 2 CONVERSA INICIAL Nas aulas anteriores, já abordamos os conceitos de redes sociais, mídias sociais, sua cronologia e importância para a comunicação atual, bem como quais são as principais mídias sociais utilizadas atualmente, tanto por parte dos indivíduos, quanto por parte das empresas em suas estratégias digitais. Nesta aula, vamos abordar os principais conceitos de métricas, KPIs, e suas formas de apresentação, com o objetivo de transformar os dados coletados em conhecimento. TEMA 1 – MÉTRICAS E KPI Não é possível gerenciar o que não se pode medir. Certamente, você já ouviu essa máxima. Contudo, mais importante do que medir, é extrair a informação que será relevante para a tomada de decisão. Segundo Klubeck (2012, p. 31) “dados, medidas, informação e métricas são entidades distintamente diferentes, mas totalmente interconectadas”. Isso significa que cada um deles está interligado ao outro, somando informações, que nada mais são do que medidas, que por sua vez são compostas de dados e geram métricas. Para o autor, os dados são representados por um número ou valor que, isoladamente, não representam uma informação útil. Figura 1 – Mapa de relacionamento de dados Fonte: elaborada com base em Klubeck, 2012. 3 Já as medidas passam a incorporar algum nível de detalhes, trazendo mais clareza aos dados e passando a adicionar algum contexto. De acordo com Klubeck, as medidas são compostas de um ou mais dados: “Dizer ‘70 por cento’ é mais útil do que dizer simplesmente ‘70’. Ainda melhor, podemos ter ‘70 por cento de 63 usuários’”. Figura 2 – Mapa de relacionamento de medidas e dados Fonte: Elaborado com base em Klubeck, 2012. A informação reúne medidas e dados, fazendo com que dados e medidas necessários adicionem contexto na forma de significado, tornando as medidas mais compreensíveis. Figura 3 – Mapa de relacionamento de dados, medidas e informação Fonte: Elaborado com base em Klubeck, 2012. 4 Com base nessa contextualização, entramos no conceito de métricas. Elas devem ser compostas por dados, medidas e informações, com vistas a responder ao que Klubeck define como uma questão raiz, que deve responder aos objetivos, problemas e metas propostos por uma organização. Segundo Moura e Oliveira (2016 p. 7), “as métricas são utilizadas para explicar fenômenos, diagnosticar causas, compartilhar descobertas e projetar os resultados de eventos futuros”. O KPI (Key Performance Indicator) é um indicador de performance que pode ser composto por um conjunto de métricas, e que está interligado ao negócio e seus objetivos. Os KPIs devem estar associados a uma meta, determinada com base nos objetivos do negócio. Voltando ao exemplo do colégio. A fan page recebeu 150 menções negativas durante determinado período. Essa é uma métrica boa ou ruim? Como considerar esse resultado um KPI? Apenas esse número não traduz um resultado. É necessário identificar o objetivo e as informações complementares. Nesse caso, o objetivo do colégio pode ser diminuir o índice de menções negativas. Supondo que normalmente 20% das menções são negativas e, nessa análise, a proporção tenha sido diminuída em 10% (150 menções), o número pode ser considerado positivo. Neste caso, o KPI para esse objetivo é o volume de menções negativas em relação ao total de menções. 5 Figura 4 – Relação entre indicadores Fonte: elaborado pelo autor. TEMA 2 – MÉTRICAS TRADICIONAIS VERSUS MÉTRICAS SOCIAIS Inúmeras métricas podem ser analisadas em mídias sociais; a escolha delas vai depender dos objetivos e dos KPIs traçados anteriormente. Amber Naslund é uma profissional bastante reconhecida no mercado de marketing digital. Com base em sua experiência à frente do Hootsuite, ela elenca as cinco principais funções das mensurações em mídias sociais: avaliar investimento e retorno, prestar contas, demonstrar impacto e valor, avaliar as necessidades de recursos e testar hipóteses. 2.1 Avaliar investimento e retorno Essa avaliação tem o objetivo de identificar quais benefícios financeiros foram alcançados com as ações realizadas. Entre elas, podem ser identificados a economia de custos, o ROI, e a renda indireta que determinada ação alcançou. KPIs Ex.: ticket médio, custo por aquisição Métricas Ex.: transações efetuadas, visitas ao site Requisitos do negócio Ex.: fidelização de clientes Objetivos, problemas e metas Ex.: aumento da receita 6 2.2 Prestar contas Na prestação de contas, é possível demonstrar o que foi gasto, como foi gasto e por que foi gasto. Com base nisso, é possível avaliar se os objetivos foram alcançados. 2.3 Demonstrar impacto e valor Permite demonstrar como o trabalho realizado foi importante para atingir as metas e como isso pode interferir em outros índices. 2.4 Avaliar as necessidades de recursos Ao avaliar as necessidades de recursos, é possível identificar quais pontos devem receber mais investimentos para ajudar a alcançar os objetivos propostos. Esses recursos podem ser de cunho pessoal, como mais profissionais envolvidos no projeto, ou de cunho material, como investimentos em mídia, software etc. 2.5 Testar hipóteses Esta análise pode ajudar na validação prática de uma hipótese levantada, como um novo posicionamento de marca, o lançamento de uma campanha, entre outros. O mercado da audiência reúne as informações coletadas em canais online ou off-line. Nos canais mais tradicionais, o mercado da audiência reúne tipos de meios, que são compostos por quatro tipos básicos de atores: organizações de mídia, empresas de mensuração, anunciantes e consumidores. 2.6 Organização de mídia São as instituições que produzem materiais impressos, sonoros e audiovisuais para atrair a atenção dos consumidores. Exemplos: rádios, canais de TV, jornais etc. Entre suas principais métricas, é possível destacar: circulação, centimetragem, Ibope e impressões. 7 2.7 Empresas de mensuração Empresas que se certificam, por meio de métodos específicos, quanto a circulação, frequência e impacto dos produtos de mídia nos consumidores. Exemplos: comScore, Ibope etc. 2.8 Anunciantes São as empresas que buscam mudar percepções e convencer consumidores ou cidadãos a realizar ações de consumo. 2.9 Consumidores São os cidadãos em seus atos de escolha, compra e avaliação de produtos, serviços e marcas. TEMA 3 – PLANEJAMENTO VERSUS DEFINIÇÃO DE MÉTRICAS Para conseguir medir a efetividade de uma ação, é necessário seguir algumas etapas preliminares, com vistas a reunir as informações necessárias para tomadas de decisão. Nesse contexto, Telles (2001, p. 66) exemplifica o processo de pesquisa em marketing e em comunicação em quatro etapas: A) Definição do problema e dos objetivos da pesquisa – definição do problema é algo que demanda tempo e atenção, uma vez que para se chegar a ela é preciso se analisar o cenário em que o seu tema de pesquisa se insere. (...). Uma vez definido o objetivo de investigação devem-se definir os objetivos de pesquisa. Os objetivos podem ser gerais e/ou específicos e devem indicar onde o pesquisador deseja chegar, com a sua execução; B) Desenvolvimento do plano de pesquisa – planejar é prever as ações que devem ser realizadas antecipadamente. Um bom plano é o que vai permitir o atingimento dos objetivos e, consequentemente, a se chegar aos resultados esperados; C) Execução do plano de pesquisa – essa é a etapa em que se vai colocar em prática o que se planejou; D) Interpretação das métricas – etapa de monitoramento, mensuração, avaliação e controle. Nesse contexto, Gabriel (2010, p. 108) complementa apontando que “as estratégias digitais podem combinar os mais diversos tipos de tecnologia”; ou seja, combinar as tecnologias e as plataformas vai ajudar a alcançaros objetivos desejados de marketing. 8 Ao associarmos marketing digital e métricas, também é preciso levar em consideração a análise macro do mercado, com o monitoramento da concorrência, do segmento de mercado, dos preços, dos produtos, dos pontos de venda e das palavras-chave buscadas pelos indivíduos. Telles (2001) também defende uma análise mais profunda das ações, indo além da simples classificação de citações positivas, negativas e neutras. Dentre elas, o autor cita: a taxa de rejeição de um site, o tempo de navegação, as conversões em vendas, a geração de tráfego, os números de impressões de um anúncio, CTRs e o número de visitantes únicos em um site. Especificamente para as mídias sociais, alguns critérios e especificidades de cada rede complementam os indicadores a serem analisados: visualizações de vídeos, hashtags positivas ou negativas relacionadas à marca, compartilhamento de postagens de uma fan page, retweets, mensagens diretas, comentários, check- ins, taxa de crescimento de fãs etc. Essas variáveis combinadas geram novas métricas, que devem estar alinhadas aos objetivos de comunicação e ao marketing do negócio. Gabriel (2010, p. 38) cita em seu livro três principais métricas a serem analisadas: Volume: os KPIs de volume estão relacionados à mensuração de quantidades puras. Exemplos: número de fãs, followers, tweets por minuto, trending topics etc. Engajamento: Os KPIs de engajamento estão relacionados às mensurações de ações que envolvam engajamento, influência e relevância. Exemplos: quantidade de retweets, quantidade de assinantes, sentimento, tempo gasto, comentários, réplicas, menções, etc. Conversão: Os KPIs de conversão são os que medem as ações de conversão do público-alvo em função dos objetivos estipulados. Exemplos: vendas, CTR (click through), geração de leads (cadastros de prospects), etc. A definição das métricas também deve levar em consideração a definição da presença digital de uma marca. Vários estudiosos do tema citam os três tipos de propriedades de presença digital. Aqui, destacamos a visão de Gabriel. 9 Quadro 1 – Tipos de presença digital Presença Própria Ativos digitais com a marca da empresa construídos e mantidos pela própria entidade. Exemplos: Site oficial; Blog corporativo; Perfis e páginas em mídias sociais Aplicativos Etc. Presença Gratuita (ou ganha) Ativos digitais com a marca da empresa gerados e ganhos de forma orgânica na Internet. Exemplos: Material jornalístico veiculado; Comentários; Resenhas; Opiniões em mídias sociais Etc. Presença Paga Ativos digitais com a marca da empresa comprados/pagos. Exemplos: Links patrocinados; Anúncios em mídias sociais; Posts patrocinados Etc. Fonte: Elaborado com base em Gabriel, 2010. A presença própria permite um maior controle, edição e customização das ações, sendo o centro das estratégias. A presença paga também permite alto controle, com formatos e tamanhos de acordo com cada mídia, além do detalhamento de dados em diferentes graus. Já a presença espontânea não permite controle. Ela é fruto da reputação da empresa, gerando marketing boca a boca. TEMA 4 – ÂMBITOS DE MÉTRICAS A profissionalização do mercado digital e as novas possibilidades de mensuração fizeram com que surgissem diferentes conceitos e medidas, em um esforço profissional para disseminar o tema. Segundo Cerqueira e Silva (2011, p. 130-131) abordam o tema. Segundo os autores, é possível trabalhar com quatro 10 âmbitos de métricas: alcance, engajamento, influência e adequação. Porém, antes dessa abordagem, é necessário levar em conta alguns padrões: (1) Consistência é um dos imperativos no planejamento e execução da mensuração. Resultados só podem ser aferidos em relações atemporais (passado/presente/futuro) e comparativos (cliente/concorrentes/indústria). Se não existir a consistência através do tempo e das entidades medidas, a avaliação não é possível. (2) Customização Conjunta é outra necessidade, uma vez que cada plano de mensuração trará métricas específicas. É preciso afinar as expectativas do cliente com o processo de coleta de dados, para que os indicadores sejam consensuais entre cliente e empresa. 4.1 Alcance Métrica mais conhecida e reconhecida. Refere-se ao “grau efetivo de disseminação de determinado conteúdo ou grau de disseminação potencial que um perfil possui” (Cerqueira; Silva, 2011, p. 131). Entretanto, apenas esta métrica não nos traz muita informação quanto à assertividade. Ela pode (e deve) ser combinada com outras medições. Podem ser consideradas métricas de alcance: número de pessoas que acompanham uma transmissão ao vivo; número de visitantes de um site; número de fãs; número de visualizações; entre outros. 4.2 Engajamento Refere-se ao grau de envolvimento de determinado perfil de usuário ou grupo de pessoas em relação a um assunto. Indica a probabilidade de uma pessoa se envolver em um tema para emitir opiniões ou criar conteúdo. Um indivíduo que resgata animais de rua pode ser considerado uma pessoa engajada, pois tem pré-disposição de compartilhar ou criar conteúdo relacionado ao cuidado com os animais de estimação. 4.3 Influência É o grau de atenção e mobilização que um determinado indivíduo pode gerar em outros indivíduos ou grupos. De forma mais ampla, a influência pode ser medida em classificações, rankings e recomendações. Também pode ser classificada tomando como base as menções a determinada marca ou serviço com base em uma recomendação primária de uma pessoa. 11 No Twitter, pode-se medir a quantidade de retweets de um perfil; no YouTube, pode ser a quantidade de inscritos que determinado canal tem. 4.4 Adequação Esta métrica se refere ao âmbito do grau de proximidade que determinado conteúdo traz com os valores e características de um grupo de indivíduos. Pode ser mensurada por meio do monitoramento de palavras-chave positivas sobre determinado assunto, ou comentários positivos gerados com base nele. Quadro 2 – Mensuração e objetivos FU N Ç Ã O Alcance Engajamento Influência Adequação Despertar consciência Efetivar a ação Despertar expectativa Garantir identificação Gerar disseminação Estabelecer interação Despertar interesse Manter a satisfação pós- ação Proporcionar conhecimento Obter fidelidade Criar desejo Chamar atenção Levar à decisão Fonte: elaborado pelo autor. Em resumo, o Quadro 2 demonstra os principais objetivos que devem ser levados em consideração ao se trabalhar no âmbito das métricas. Essas informações também podem ser usadas como analogia à jornada de compra do consumidor. No alcance, os dados (números gerais) são frequentemente utilizados para explanações mais genéricas, dentro da etapa de aprendizado sobre determinado tema; a influência serve para despertar o interesse, que na jornada de compra refere-se à consideração de uma solução ou serviço; o engajamento pode ser utilizado em ações que levem o usuário ao reconhecimento de uma necessidade e à identificação de uma solução; a adequação, no âmbito das métricas, ajuda a garantir identificação e satisfação para efetivar determinada ação, que também pode ser a decisão de uma compra. 12 TEMA 5 – TRANSFORMANDO MÉTRICAS EM CONHECIMENTO A análise do posicionamento estratégico de uma empresa nos ambientes digitais, bem como a mensuração dos resultados com base no planejamento de comunicação e marketing, auxilia a mensurar, controlar e ajustar as ações propostas. Segundo Furtado e Moura (2012, p. 132), a informação pode ser “compreendida sob duas frentes: a sintática, ligada à quantidade de dados, e a semântica, que diz respeito ao significado destes dados e ao sentido que carregam”. Nesse caso, a análise da semântica que transforma os dados em conhecimento. Asautoras também defendem que “criar e gerir conhecimento encontra alicerce no monitoramento”. Data Mining é uma tecnologia que emergiu da intersecção de três áreas: estatística clássica, inteligência artificial e aprendizado de máquina, sendo a primeira a mais antiga delas. Observa-se que o Data Mining é parte de um processo maior conhecido como KDD (Knowledge Discrovery in Databases) em português, Descoberta de Conhecimento em Bases de Dados, que, segundo Addrians & Zantinge (1996), permite a extração não trivial de conhecimento previamente desconhecido e potencialmente útil de um banco de dados (Sferra, Corrêa, 2003). A mineração de dados auxilia na descoberta de conhecimento com base em dados não aparentes que demonstram padrões que possibilitam construir o conhecimento com base em interpretação. Vamos retomar o exemplo da presença digital do colégio. Nesse exemplo, a gestão do conhecimento equivale a coletar os dados de uma determinada ação realizada em sua fan page e categorizá-los de acordo com as ações propostas para gerar relatórios. Em seguida, é necessário realizar uma análise profunda do que foi levantado e monitorado, afim de compreender questões mais profundas, como o comportamento dos indivíduos que participaram da ação e a análise cultural, demográfica, sociológica, entre outras. Para ajudar nessa análise, a combinação de diferentes ferramentas pode fornecer uma visão mais ampla. Nesse caso, é possível utilizar tanto ferramentas gratuitas (Google Insights, Facebook Insights), quanto ferramentas pagas (softwares de monitoramento como Scup e Planeta Y). A escolha dessas ferramentas depende intrinsecamente do tipo de KPI adotado no planejamento. Temos as seguintes ferramentas pagas de monitoramento: Scup, Planet Y, Radian 6. Também há ferramentas gratuitas: Google Analytics, Google Insights, Google Alerts, Collecta, Social Mention 13 O conhecimento como fator de diferenciação necessita de um conjunto de práticas para ser devidamente aproveitado. A esse conjunto de práticas dá-se o nome de gestão do conhecimento. Também podemos definir a gestão do conhecimento como a capacidade que uma empresa tem de criar conhecimento, disseminá-lo na organização e incorporá-lo a produtos, serviços e sistemas. Criar um padrão de análises para a gestão do conhecimento faz com que as informações e as tomadas de decisões sejam disseminadas entre as áreas de uma empresa envolvidas no processo de comunicação e marketing. Com isso, as ações passam a ser otimizadas, com o objetivo de trazer mais resultados. 14 REFERÊNCIAS CERQUEIRA, R.; SILVA, T. 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