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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUIÇÃO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
J112 – ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
SÃO PAULO
2020
QUESTÕES REFERENTES A NP2
1 - Sobre a Administração de Estoques, podemos afirmar que:
I) Os estoques são componentes importantes dos ativos permanentes, principalmente nas empresas comerciais e industriais, por representarem grandes volumes de dinheiro aplicado em relação aos demais ativos permanentes.
II)Os estoques são representados por matérias-primas, componentes, insumos, produtos em processo e os acabados e se constituem nos bens comercializáveis pelas empresas comerciais e destinados à produção e venda pelas empresas industriais.
III) O giro mais lento do estoque impacta diretamente no fluxo de caixa da empresa, porque as duplicatas vencem e o produto ainda não foi vendido.
IV) A administração de estoques envolve, portanto, o controle dos ativos permanentes que são usados nos processos de prestação de serviços, na comercialização ou na produção para serem vendidos no curso normal das operações da empresa.
R: C - I e IV estão incorretas
JUSTIFICATIVA: gestão de estoque precisa levar em consideração a localização do espaço físico de estocagem, pois deve garantir boas condições de armazenagem, fácil visualização e controle dos produtos, e também estar acessível logisticamente. Também é necessário observar o que se deve estocar.
2 - Os estoques são constituídos de bens destinados a venda, ou à produção, vinculados aos objetivos da empresa. Existem diferentes tipos de estoques, caracterizados pela sua condição ao nível de produção e comercialização. Sobre a Administração de Estoques, podemos afirmar que:
I) No conjunto dos diversos tipos de estoques, as matérias-primas são os de menor liquidez, pois precisam ser transformadas em produtos acabados para serem vendidas e, após, se tornarem caixa.
II) Os insumos são bens e produtos utilizados no processo produtivo, porém não fazem parte do produto final, o que caracteriza a sua diferente classificação de estoque.
III)Componentes são partes do produto final que a ele são agregadas durante o processo de produção. Sua importância é grande para o processo produtivo, e a sua falta não ocasiona possibilidades de perdas financeiras.
IV) Produtos Acabados, são os produtos que ainda não estão prontos para a venda, originários do processo produtivo da empresa ou adquiridos de outros fornecedores para venda. É o menos líquido dos estoques, pois a sua transformação em caixa depende da venda, do prazo se for venda a prazo, e da cobrança.
R: C - III e IV estão incorretas
JUSTIFICATIVA: o movimento de mercadorias inclui os movimentos externos e os movimentos internos. Leasing ou arrendamento mercantil é uma operação em que o cliente pode fazer uso de um bem sem necessariamente tê-lo comprado
3 - Sobre a Administração de Estoques, podemos afirmar que:
I) Os estoques são componentes importantes dos ativos permanentes, principalmente nas empresas comerciais e industriais, por representarem grandes volumes de dinheiro aplicado em relação aos demais ativos permanentes.
II)Os estoques são representados por matérias-primas, componentes, insumos, produtos em processo e os acabados e se constituem nos bens
comercializáveis pelas empresas comerciais e destinados à produção e venda pelas empresas industriais.
III) O giro mais lento do estoque impacta diretamente no fluxo de caixa da empresa, porque as duplicatas vencem e o produto ainda não foi vendido.
IV) A administração de estoques envolve, portanto, o controle dos ativos permanentes que são usados nos processos de prestação de serviços, na comercialização ou na produção para serem vendidos no curso normal das operações da empresa.
R: C - II e III estão corretas
JUSTIFICATIVA: Administrar estoque é evitar o excesso ou insuficiência de abastecimento ou extravio de insumos ou mercadorias. O excesso de estoques representa maiores custos para a empresa, não só operacionais (espaço, cuidados etc.), como financeiros (recursos investidos).
4 - Os estoques são constituídos de bens destinados a venda, ou à produção, vinculados aos objetivos da empresa. Existem diferentes tipos de estoques, caracterizados pela sua condição ao nível de produção e comercialização. Sobre a Administração de Estoques, podemos afirmar que:
I) No conjunto dos diversos tipos de estoques, as matérias-primas são os de menor liquidez, pois precisam ser transformadas em produtos acabados para serem vendidas e, após, se tornarem caixa.
II)Componentes são partes do produto final que a ele são agregadas durante o processo de produção. Sua importância é grande para o processo produtivo, e a sua falta não ocasiona possibilidades de perdas financeiras.
III) Os insumos são bens e produtos utilizados no processo produtivo, porém não fazem parte do produto final, o que caracteriza a sua diferente classificação de estoque.
IV) Produtos Acabados, são os produtos que ainda não estão prontos para a venda, originários do processo produtivo da empresa ou adquiridos de outros fornecedores para venda. É o menos líquido dos estoques, pois a sua transformação em caixa depende da venda, do prazo se for venda a prazo, e da cobrança.
R: E - I e III estão corretas
JUSTIFICATIVA: Os estoques são constituídos de bens destinados a venda, ou à produção, vinculados aos objetivos da empresa. Existem diferentes tipos de estoques, caracterizados pela sua condição ao nível de produção e comercialização. Sobre a Administração de Estoques, podemos afirmar que: I) No conjunto dos diversos tipos de estoques, as matérias-primas são os de menor liquidez, pois precisam ser transformadas em produtos acabados para serem vendidas e, após, se tornarem caixa. II)Componentes são partes do produto final que a ele são agregadas durante o processo de produção. Sua importância é grande para o processo produtivo, e a sua falta não ocasiona possibilidades de perdas financeiras. III) Os insumos são bens e produtos utilizados no processo produtivo, porém não fazem parte do produto final, o que caracteriza a sua diferente classificação de estoque. IV) Produtos Acabados, são os produtos que ainda não estão prontos para a venda, originários do processo produtivo da empresa ou adquiridos de outros fornecedores para venda. É o menos líquido dos estoques, pois a sua transformação em caixa depende da venda, do prazo se for venda a prazo, e da cobrança.
5 - Os estoques são constituídos de bens destinados a venda, ou à produção, vinculados aos objetivos da empresa. Existem diferentes tipos de
I) No conjunto dos diversos tipos de estoques, as matérias-primas são os de menor liquidez, pois precisam ser transformadas em produtos acabados para serem vendidas e, após, se tornarem caixa.
II) Componentes são partes do produto final que a ele são agregadas durante o processo de produção. Sua importância é grande para o processo produtivo, e a sua falta não ocasiona possibilidades de perdas financeiras.
III) Os insumos são bens e produtos utilizados no processo produtivo, porém não fazem parte do produto final, o que caracteriza a sua diferente classificação de estoque.
IV) Produtos Acabados, são os produtos que ainda não estão prontos para a venda, originários do processo produtivo da empresa ou adquiridos de outros fornecedores para venda. É o menos líquido dos estoques, pois a sua transformação em caixa depende davenda, do prazo se for venda a prazo, e da cobrança.
R: D - II e IV estão incorretas
JUSTIFICATIVA: A administração de estoques envolve, portanto, o controle dos ativos circulantes que são usados nos processos de prestação de serviços, na comercialização ou na produção para serem vendidos no curso normal das operações da empresa. Portanto, a administração de estoques deve procurar estabelecer ações e procedimentos.
 (
estoques, caracterizados pela sua condição ao nível de produção e
comercialização. Sobre a Administração de Estoques, podemos afirmar que:
)
6 - Os estoques são constituídos de bens destinados a venda, ou à produção, vinculados aos objetivos da empresa. Existem diferentes tipos de
I) No conjunto dos diversos tipos de estoques, as matérias-primas são os de menor liquidez, pois precisam ser transformadas em produtos acabados para serem vendidas e, após, se tornarem caixa.
II) Os insumos são bens e produtos utilizados no processo produtivo, porém não fazem parte do produto final, o que caracteriza a sua diferente classificação de estoque.
III)Componentes são partes do produto final que a ele são agregadas durante o processo de produção. Sua importância é grande para o processo produtivo, e a sua falta não ocasiona possibilidades de perdas financeiras.
IV) Produtos Acabados, são os produtos que ainda não estão prontos para a venda, originários do processo produtivo da empresa ou adquiridos de outros fornecedores para venda. É o menos líquido dos estoques, pois a sua transformação em caixa depende da venda, do prazo se for venda a prazo, e da cobrança.
R: A- I E II
JUSTIFICATIVA: Os estoques são componentes importantes dos ativos circulantes, principalmente nas empresas comerciais e industriais, por representarem grandes volumes de dinheiro aplicado em relação aos demais ativos circulantes. São ainda os ativos circulantes de menor liquidez. Os estoques são representados por matérias-primas, componentes, insumos, produtos em processo e os acabados e se constituem nos bens comercializáveis pelas empresas comerciais e destinados à produção e venda pelas empresas industriais. Por esse motivo, a administração dos estoques deve ser objeto de políticas que traduzam resultados eficazes em sua gestão. Por exemplo, o giro mais
7 - Mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Sobre o Mercado de capitais, podemos afirmar que:
I) Mercado de Capitais, esse mercado abrange o conjunto de transações para transferência de recursos financeiros entre agentes poupadores e investidores, com prazo médio, longo ou indefinido, ou seja, é uma relação financeira constituída por instituições e contratos que permite que poupadores e empresas demandantes de capital de longo prazo realizem suas operações.
II) A participação nesse mercado permite às organizações a obtenção de recursos a custo elevadíssimo, uma vez que podem captar externamente por meio da emissão de ações ou títulos de dívida. Aumentando, assim, a dependência dos financiamentos de longo prazo de recursos internos ou do endividamento (capital de terceiros).
III) Nos países capitalistas mais desenvolvidos os mercados de capitais são mais fortes e dinâmicos. A fraqueza desse mercado nos países em desenvolvimento dificulta a formação de poupança, sendo um sério obstáculo ao desenvolvimento, obrigando esses países a recorrerem ao mercado de capitais internacionais.
IV) No mercado de capitais ainda podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores imobiliários, certificados de depósitos de dívidas e outros derivativos não autorizados à negociação.
 (
lento do estoque impacta diretamente no fluxo de caixa da empresa, porque
as duplicatas vencem e o produto ainda não foi vendido.
)
R: D - II e IV estão incorretas
de valores mobiliários que proporciona liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabiliza o processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas. Sobre o Mercado de capitais, podemos afirmar que: I) Mercado de Capitais, esse mercado abrange o conjunto de transações para transferência de recursos financeiros entre agentes poupadores e investidores, com prazo médio, longo ou indefinido, ou seja, é uma relação financeira constituída por instituições e contratos que permite que poupadores e empresas demandantes de capital de longo prazo realizem suas operações. II) A participação nesse mercado permite às organizações a obtenção de recursos a custo elevadíssimo, uma vez que podem captar externamente por meio da emissão de ações ou títulos de dívida. Aumentando, assim, a dependência dos financiamentos de longo prazo de recursos internos ou do endividamento (capital de terceiros). III) Nos países capitalistas mais desenvolvidos os mercados de capitais são mais fortes e dinâmicos. A fraqueza desse mercado nos países em desenvolvimento dificulta a formação de poupança, sendo um sério obstáculo ao desenvolvimento, obrigando esses países a recorrerem ao mercado de capitais internacionais. IV) No mercado de capitais ainda podem ser negociados os direitos e recibos de subscrição de valores imobiliários, certificados de depósitos de dívidas e outros derivativos não autorizados à negociação.
8 - Mercado de títulos, os contratos são mais genéricos e padronizados de forma que podem ser transferíveis a terceiros, ou seja, tais contratos podem ser negociáveis em mercados secundários, ganhando liquidez. Não há intermediação financeira, o banco apenas promove o encontro entre investidores e tomadores com a cobrança de uma taxa de corretagem. Sobre o Mercado de títulos, podemos afirmar que:
 (
JUSTIFICATIVA: Mercado de capitais é um sistema de distribuição
)
I) Dividendos: pagamento de parte das dívidas, em dinheiro, aos acionistas na proporção da quantidade de ações detida, ao fim de cada exercício
social. No Brasil, pela Lei das Sociedades Anônimas, a empresa deve distribuir, no mínimo, 25% da dívida total do exercício como dividendo.
II)Para colocação de ações no mercado primário, a empresa contrata os serviços de instituições especializadas, que formarão um pool de instituições financeiras para a realização de uma operação, sendo um contrato firmado entre a instituição financeira líder do lançamento de ações e a sociedade anônima, que deseja abrir o capital.
III) Títulos públicos podem ser emitidos pelos governos, Federal, Estadual e Municipal. O objetivo desses papéis reside em: Consecução de política monetária e financiar o superávit público.
IV) Mercado secundário, onde ocorre a negociação contínua dos papéis emitidos no passado EX: BM&FBOVESPA. Para operar no mercado secundário, é necessário que o investidor se dirija a uma Sociedade corretora membro de uma bolsa de valores, na qual funcionários especializados poderão fornecer os mais diversos esclarecimentos e orientação na seleção do investimento, de acordo com os objetivos definidos pelo aplicador.
R: D – II E IV
JUSTIFICATIVA: Primário: Os lançamentos de ações novas no mercado, de forma ampla e não restrita à subscrição pelos atuais acionistas, chamam-se lançamentos públicos de ações. É um esquema de lançamento de uma emissão de ações para subscrição pública, no quala empresa encarrega a um intermediário financeiro a colocação desses títulos no mercado. Para colocação de ações no mercado primário, a empresa contrata os serviços de instituições especializadas, tais como: bancos de investimento, sociedades corretoras e sociedades distribuidoras, que formarão um pool de instituições financeiras para a realização de uma operação, que pode ser conceituada como sendo um contrato firmado entre a instituição financeira líder do lançamento de ações e a sociedade anônima, que deseja abrir o capital social.
Secundário: Onde ocorre a negociação contínua dos papéis emitidos no passado EX: Bolsa de valores e BM&F Para operar no mercado secundário, é necessário que o investidor se dirija a uma Sociedade corretora membro de uma bolsa de valores, na qual funcionários especializados poderão fornecer os mais diversos esclarecimentos e orientação na seleção do investimento, de acordo com os objetivos definidos pelo aplicador. Se pretender adquirir ações de emissão nova, ou seja, no mercado primário, o investidor deverá procurar um banco, uma corretora ou uma distribuidora de valores mobiliários, que participem do lançamento das ações pretendidas.
9 - As debêntures são títulos nominativos e negociáveis que representam uma parcela do empréstimo total efetuado pela emissora, em geral, para financiamento de projetos de investimento ou alongamento do perfil do passivo, sendo assim de médio ou longo prazo. Sobre as debêntures, podemos afirmar que:
I) A obtenção de recursos de médio e longo prazo por sociedades anônimas pode ser realizada também através da emissão de debêntures. Esses títulos são títulos de dívida corporativa; portanto, conferem ao seu detentor, o debenturista, um direito de crédito contra a empresa emissora da debênture.
II) Debêntures nominativas são aquelas que não possuem certificado (documento físico) no qual é definido o nome do titular da debênture. Em caso de transferência de titularidade, esta deverá ser registrada em livro destinado a esse fim, mantido pela companhia emissora, até a substituição do certificado, e deverá ser feito no antigo certificado um endosso em preto, ou seja, deve ser indicado no título o nome do novo beneficiário.
III) Debêntures escriturais são aquelas que possuem certificado (documento físico), mas também estão em nome de seus titulares e são mantidas em conta depósito em instituição financeira depositária definida pela companhia emissora.
IV) As debêntures podem apresentar ainda outras garantias adicionais que deverão ser citadas em sua escritura de emissão. Esses títulos podem ser remunerados através de juros fixos ou variáveis, participação e/ou prêmios, além de poderem conter clausuras de atualização monetária.
R: B – II E III INCORRETAS
JUSTIFICATIVAS: São incorretas pois não descrevem corretamente as debentures nominativas e escriturais.
10 - Leasing ou arrendamento mercantil é uma operação em que o cliente pode fazer uso de um bem sem necessariamente tê-lo comprado. O bem, neste caso, deve ser entendido em seu sentido mais amplo: imóveis, automóveis, máquinas, equipamentos, enfim, qualquer produto cuja utilização seja capaz de gerar rendas e seja para uso próprio do arrendatário (cliente). Ao final do contrato, o cliente pode adquirir definitivamente o bem arrendado mediante o pagamento de um valor residual, definido no contrato. Sobre Leasing ou arrendamento mercantil, podemos afirmar que:
I) O leasing, também denominado arrendamento mercantil, é uma operação em que o terceiro (arrendador, empresa de arrendamento mercantil) de um bem móvel ou imóvel cede a proprietário (arrendatário, cliente, "comprador") o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação.
II)Ao final do contrato de arrendamento, o arrendatário tem as seguintes opções:
- Comprar o bem por valor previamente contratado;
- Renovar o contrato por um novo prazo, tendo como principal o valor residual;
- Devolver o bem ao arrendador.
III) O contrato de leasing tem prazo mínimo definido pelo Banco Central. Em face disso, é possível a "quitação" da operação antes desse prazo. O direito à opção pela compra do bem é adquirido a qualquer momento de arrendamento.
IV) O valor residual do leasing é o valor a pagar no final do contrato, caso o cliente deseje adquirir o bem definitivamente. A quantia a ser paga é definida entre as partes no início do contrato.
R: E – II E IV
JUSTIFICATIVA: O leasing, também denominado arrendamento mercantil, é uma operação em que o proprietário (arrendador, empresa de arrendamento mercantil) de um bem móvel ou imóvel cede a terceiro (arrendatário, cliente, comprador) o uso desse bem por prazo determinado, recebendo em troca uma contraprestação. O contrato de leasing tem prazo mínimo definido pelo Banco Central. Em face disso, não é possível a quitação da operação antes desse prazo. O direito à opção pela compra do bem só é adquirido ao final do prazo de arrendamento.
11 - Todo investidor que se preze tem medo do risco que uma operação possa trazer. Não importa o tipo ou o volume. O fato é que, mesmo sendo mínimo, há sempre um risco para quem investe. Por isso, é importante que o investidor saiba que há formas de se proteger e diminuir a possibilidade de ser pego de surpresa por algum revés da economia. Uma das operações mais usadas e mais eficientes para proteção de investimento é o hedge. Sobre hedge, podemos afirmar que:
I) Hedge, na prática, é uma forma de proteger uma aplicação contra as oscilações do mercado. Significa mais risco para a posição do investidor, seja
ela qual for, apesar de ser pouco usado em operações cambiais, o hedge é também muito comum na proteção de preço de commodities.
II) As operações de hedge devem constar no regulamento dos fundos de investimentos. Portanto, se o investidor observar qualquer menção a esse tipo de operação, deve saber que o gestor do fundo está fazendo operações muito arriscadas e que está tomando providências para reduzir os riscos dessas operações.
III) Em Finanças, uma estratégia de "hedging" consiste em realizar um determinado investimento com o objetivo específico de reduzir ou eliminar o risco de outro investimento ou transação.
IV) Hedge é o conjunto de medidas ofensivas com objetivo de diminuição, ou até mesmo de eliminação de riscos de ganho de recursos financeiros, em uma determinada posição, em razão de oscilações desejadas de taxa, índices ou preços.
R: D – I E IV INCORRETOS
JUSTIFICATIVA: Todo investidor que se preze tem medo do risco que uma operação possa trazer. Não importa o tipo ou o volume. O fato é que, mesmo sendo mínimo, há sempre um risco para quem investe. Por isso, é importante que o investidor saiba que há formas de se proteger e diminuir a possibilidade de ser pego de surpresa por algum revés da economia. Uma das operações mais usadas e mais eficientes para proteção de investimento é o hedge. Sobre hedge, podemos afirmar que: I) Hedge, na prática, é uma forma de proteger uma aplicação contra as oscilações do mercado. Significa mais risco para a posição do investidor, seja ela qual for, apesar de ser pouco usado em operações cambiais, o hedge é também muito comum na proteção de preço de commodities. II) As operações de hedge devem constar no regulamento dos fundos de investimentos. Portanto, se o investidor observar qualquer menção a esse tipo de operação, deve saber que o gestor do fundo está fazendo operações muito
arriscadas e que está tomando providências para reduzir os riscos dessas operações. III) Em Finanças, uma estratégia de hedging consiste em realizar um determinado investimento com o objetivo específico de reduzir oueliminar o risco de outro investimento ou transação. IV) Hedge é o conjunto de medidas ofensivas com objetivo de diminuição, ou até mesmo de eliminação de riscos de ganho de recursos financeiros, em uma determinada posição, em razão de oscilações desejadas de taxa, índices ou preços.
12 - No ano passado voe comprou 3.200 ações da TRY Confecções a $
236,80 a ação. Recebeu d dividendos no total de $ 7.280,00 durante o ano. Atualmente, a ação vale $ 216,67. Calcule o retorno percentual.
Fórmulas:
Retorno Percentual (t+1) = Taxa de Dividendo + Ganho de Capital
Retorno Percentual (t+1) = Div (t+1) + P (t+1) – P (t) P (t) P(t)
R: C - -7,54%
JUSTIFICATIVA: É a alternativa que mostra o resultado correto segundo os cálculos executados.
13 - Utilizando os dados abaixo, analise e assinale a alternativa que apresenta a melhor justificativa:
Giro dos Estoques (GE) = Custos dos Produtos Vendidos (CPV) Saldo Médio dos Estoques
Esse índice mostra quantas vezes o estoque girou no período. Quanto maior o número de giro, melhor é o desempenho da empresa.
Giro das Contas a Receber (GCR) = Receita Oper. Bruta – Devoluções e
Abatimentos
(Duplicatas) a Receber
Saldo Médio das Contas
Esse índice mostra quantas vezes Contas a Receber girou no período. Quanto maior o número de giro, melhor é o desempenho da empresa.
Giro de Contas a Pagar (GCP)
GCP = Compras de materiais (0,70 x CPV) Saldo médio de fornecedores
Esse índice mostra quantas vezes a empresa pagou seus fornecedores. Quanto menor o número de giro, melhor é o desempenho da empresa.
2009
ATIVIDADE LUPATECH KEPLER
GE 2,5 3,7
GCR 2,4 3,8
GCP 7,9 7,0
R: D - KEPLER compra mais o estoque, recebe mais vezes e realiza pagamento menos do que a LUPATECH.
JUSTIFICATIVA: como apresentado na tabela e nos cálculos executados, a alternativa D é a que mostra o resultado correto.
14 - “A administração do capital circulante ou capital de giro envolve basicamente as decisões de compra e vendas tomadas pela empresa, assim como suas mais diversas atividades operacionais e financeiras. Nessa abrangência, coloca-se de forma nítida que a administração do capital de giro deve garantir a uma empresa a adequada consecução de sua política de estocagem, compra de materiais, produção, venda de produtos e mercadorias e prazo de recebimento.
A importância da administração do capital circulante para as empresas tem-se acentuado bastante nos últimos tempos, em razão, principalmente, das elevadas taxas de juros praticados no mercado, do acirramento da concorrência determinados pela abertura de mercado e das políticas de expansão adotadas pelas empresas.
Como resultados da maior preocupação com a demonstração do capital circulante líquido, forma aprimoradas as técnicas de controle e gerenciamento dos valores circulantes, tornando esse segmento de estudo mais especializado.
Todas as decisões financeiras que venham a ser tomadas por uma empresa requerem cuidadosa atenção a seus elementos circulantes. São eles, em última análise, que produzem capacidade financeira de sustentação e crescimento dos negócios.”
De acordo com o texto podemos afirmar que:
I. O capital de giro é conhecido como capital circulante e corresponde aos recursos aplicados em ativos circulantes. O capital de giro representa em média
30 a 40% do total os ativos de uma empresa. O capital de giro precisa de acompanhamento permanente, pois está continuamente sofrendo o impacto das diversas mudanças enfrentadas pela empresa. Já o capital fixo não exige atenção constante, uma vez que os fatos capazes de o afetar acontecem com uma frequência bem menor. A grande parte do esforço do administrador financeiro é canalizada para resolução de problemas de capital de giro, tais como, formação e financiamento de estoques, gerenciamento das contas a receber e administração de déficits de caixa.
II. As dificuldades de capital de giro numa empresa acontecem, principalmente, devido à ocorrência dos seguintes fatores: Aumento de Vendas; Redução da Inadimplência; Redução das Despesas Financeiras; Redução de Custos e Alguma combinação dos quatro fatores anteriores.
III. O problema mais frequente de capital de giro surge como consequência de uma redução de vendas. Neste caso, o administrador financeiro defronta-se com as seguintes questões:
a) Como manter o capital de giro sob controle diante de um quadro de redução das vendas?
b) O que pode ser feito para evitar uma crise maior de capital de giro?
Para isso, algumas alternativas de solução são apresentadas: Formação de reserva financeira; Encurtamento do ciclo econômico; Controle da inadimplência; não se endividar a qualquer custo; alongar o perfil do endividamento; reduzir os custos; Substituição de passivos.
IV. Controle da Inadimplência. A inadimplência dos clientes de uma empresa pode decorrer do quadro econômico geral do país ou de fatores no âmbito da própria empresa. No primeiro caso, a expansão geral da atividade econômica e o consequente aumento da renda das pessoas, tende a aumentar a inadimplência. Nesta situação, a empresa tem pouco controle sobre o problema. Quando a inadimplência é decorrente de práticas de crédito adequadas, estabelecidas pela própria empresa, existe uma solução viável para o problema. Neste caso, é preciso dar mais atenção à qualidade das vendas (tanto as vendas a vistas como as vendas faturadas) do que ao volume dessas vendas. No caso das vendas a crédito, também será recomendável um aumento do prazo de pagamento concedido aos clientes.
É correto apenas o que se afirmar em:
R: C – I E III
JUSTIFICATIVA: A administração do capital de giro (circulante) envolve basicamente as decisões de compra e vendas tomadas pela empresa, assim como suas mais diversas atividades operacionais e financeiras. Nessa abrangência, coloca-se de forma nítida que a administração do capital de giro deve garantir a uma empresa a adequada consecução de sua política de estocagem, compra de materiais, produção, venda de produtos e mercadorias e prazo de recebimento.
15 - “Fundos de Pensão e a Nova Realidade econômica. A crise econômica se alastrou nos mercados financeiros mundiais, em 2008, contribuiu sobremaneira para a formação de novos conceitos e quebras de paradigmas. O que antes poderia ser considerado como ganhos certos corre o risco de acabar fadado ao fracasso. Num curto espaço de tempo, investidores perderam seus capitais e conglomerados financeiros faliram devido à subestimação dos riscos.
No caso das entidades fechadas de Previdência Complementar, os chamados fundos de pensão, o risco maior é o de não cumprir com o pagamento dos benefícios previstos em seu plano previdenciário. Com o aumento da expectativa de vida da população mundial que, a rigor, tem crescido de forma contínua, esse risco aumenta de maneira exponencial.
Nos últimos anos, graças à política econômica adotada pelo governo que privilegiou as altas taxas de juros no mercado, os fundos de pensão obtiveram enormes superávits financeiros. A partir de 2009, essa possibilidade vem diminuindo de forma abrupta, uma vez que o Banco Central impõe uma política expansionista com forte redução na taxa básica de juros visando manter o crescimento econômico.
Nesse cenário, uma combinação de crescimento da longevidade dos participantes equeda da taxa de juros, as entidades fechadas de Previdência Complementar terão de buscar cada vez mais novas alternativas de investimentos. Para tanto, as entidades serão forçadas a implementar em suas políticas de investimento eficientes modelos de gestão de risco, a fim de que possam obter retornos condizentes às suas necessidades de pagamentos com riscos mitigados e sem comprometer as metas e os pagamentos de benefício.”
De acordo com o texto podemos afirmar que:
I. Risco pode ser conceituado como a volatilidade de resultado esperados, normalmente relacionada ao valor de ativos ou passivos de interesse.
II. O gestor financeiro ao realizar um investimento está assumindo riscos. O quanto de risco se vai assumir depende do retorno esperado. Portanto, é natural esperar que quanto maior o risco assumido, maior seja o retorno e vice- versa.
III. Retorno é o total de ganhos ou de perdas de um proprietário ou aplicador sobre investimentos anteriormente realizados.
IV. Os investidores não se comportam da mesma maneira em relação ao risco. Pessoas mais arrojadas fazem investimentos pessoais com maior receio de perdas, almejando maiores ganhos, ou seja, assumem maiores riscos. As empresas, da mesma forma, podem assumir maiores riscos quando percebem que os ganhos podem ser maiores.
É correto apenas o que se afirmar em:
R: D – II E III
JUSTIFICATIVA: Risco e retorno são variáveis básicas da tomada de decisão de investimentos. Genericamente, o risco é uma medida de volatilidade ou incerteza dos retornos, e retorno é a expectativa de receitas de qualquer investimento.
16 - “Análise Proativa. Os empreendedores precisam participar da análise proativa das demonstrações financeiras de sua empresa para que possam administrá-la e ter influência nas decisões empresariais de seus gerentes e atrair o capital de investidores e credores.
As demonstrações financeiras devem ser usadas como uma ferramenta administrativa palpável, não apenas como um relatório. Embora o empreendedor não seja obrigado a elaborar essas demonstrações, esse trabalho pode ser feito pelo diretor financeiro, deve ter habilidade para compreender todos os elementos
que as compõem. Do contrário, sua dificuldade para fazer a empresa crescer e levantar recursos será bem maior.
Por exemplo, um dos princípios financeiros estabelece que a taxa anual de crescimento das contas a receber (C/R) e do estoque não deve ser mais alta que o do crescimento das receitas. Se isso ocorrer, é um sinal de que o capital de giro da empresa está sendo consumido porque as C/R e o estoque podem ser um estorvo para o caixa da empresa”.
De acordo com o texto podemos afirmar que:
I. A Análise Horizontal compara, em períodos de tempos consecutivos, a evolução da composição percentual dos principais conjuntos de contas das demonstrações financeiras em análise, por exemplo, os índices de liquidez.
II. A análise de índices, por meio de dois ou mais números da demonstração financeira, deve ser realizada por vários motivos. Os empreendedores, bem como os banqueiros, credores e acionistas, normalmente usam a análise de índices para avaliar de maneira objetiva a situação financeira de uma empresa e para identificar vulnerabilidades e pontos fortes.
III. Os Índices de Rentabilidade medem quanto está rendendo os capitais investidos. São indicadores muito importantes, pois evidenciam o sucesso (ou insucesso) empresarial. Os índices de rentabilidade são calculados sobre as vendas, sobre o ativo total e sobre o patrimônio líquido.
IV. Os Índices de Endividamentos mostram a capacidade da empresa honrar os seus compromissos de curto e de longo prazo com seus bens e direitos de curto e de longo prazo”.
É correto apenas o que se afirmar em:
R: D – II E III
JUSTIFICATIVA: Os indicadores de rentabilidade ou índices de rentabilidade servem para medir a capacidade econômica da empresa, isto é, evidenciam o grau de êxito econômico obtido pelo capital investido da empresa. Segundo Assaf Neto (2009, p. 228), esses indicadores têm por objetivo avaliar os resultados auferidos por uma empresa em relação a determinados parâmetros que melhor revelam suas dimensões.
17 - “São Paulo. O prazo de pagamento das faturas de cartões de crédito pelos consumidores mais do que dobrou em junho e julho passados, em relação à média histórica de pagamentos, segundo dados da Fecomercio-SP (Federação do Comércio do Estado de São Paulo), divulgados nesta sexta-feira dia 04/09/2009. De acordo com a Federação, a média de prazo para a liquidação da fatura no sexto e no sétimo meses deste ano atingiu 62 dias, 100% a mais do que a média histórica de 30 dias. Nos sete primeiros meses de 2009, este prazo é de 53 dias (71% maior).
Inadimplência. Como consequência, na avaliação da entidade, em curto prazo, pode haver aumento da inadimplência, que, por sua vez, pode resultar em diminuição da capacidade de consumo, já que as famílias necessitarão de um tempo para normalizar seu orçamento doméstico. “O que esses números mostram, de forma inequívoca, é uma dilatação abrupta dos prazos de financiamentos da modalidade mais cara para os consumidores, cujos juros, chegam a ultrapassar os 200% ao ano, resultando em forte perda no nível de qualidade do endividamento das famílias”, afirma o economista da Fecomercio, Altamiro Carvalho.”
De acordo com o texto podemos afirmar que:
I. As contas a receber são geradas pelas vendas à vista, que são feitas após a concessão do crédito. As vendas à vista geram riscos de inadimplência e despesas com análise de crédito, cobrança e recebimento, mas alavancam as vendas.
II. Os padrões de crédito definem essencialmente os instrumentos de crédito e as exigências máximas de garantias para a concessão do crédito a um cliente. À medida que a empresa afrouxa os padrões de crédito, diminui a chance de uma conta a receber tornar-se incobrável, afetando o lucro de forma positiva.
III. O crédito é fator facilitador das vendas. Por meio da concessão de crédito, as empresas podem vender muito mais do que venderiam se não utilizassem esse tipo de facilidade. Por outro lado, crédito é fator de risco para as empresas; porquanto, pode haver perda com devedores relapsos.
IV. Existem duas modalidades de crédito: o crédito interempresarial (ou crédito mercantil), envolvendo empresas e cliente, e o crédito pessoal (ou crédito direto ao consumidor), administrado por instituições financeiras.
É correto apenas o que se afirmar em:
R: E – III E IV
JUSTIFICATIVA: existem duas modalidades de crédito: o crédito interempresarial (ou crédito mercantil), envolvendo empresas e clientes, e o crédito pessoal (ou crédito direto ao consumidor), administrado por instituições financeiras. Não obstante essa segunda modalidade propicie, de forma indireta, incentivo às vendas mercantis.
18 - “As decisões de investimento fazem parte do processo decisório da empresa juntamente com as decisões de financiamento e as decisões de distribuição dos resultados. O processo decisório de investimento parte do estabelecimento de premissas de taxa de retorno exigida e de projeções de fluxos de caixa relevantes. As propostas de investimentos para serem aceitas, devem oferecer um retorno mínimo definido pela empresa. A abordagem aceitar ou rejeitar consiste em selecionar propostas que atendam ao critério mínimo de retorno estabelecido.
As decisões de investimento envolvem coleta de dados relevantes, avaliação e escolha de propostas de desembolso de capital, efetuadas com o objetivo de gerar resultados positivos aos proprietários dos recursos de longo prazo. O principal processo usado é o orçamento de capital. Analisaremos o orçamento de capital como um processo básico de análise de projetos e tomado de decisão, em suasvárias fases: geração de propostas, determinação das alternativas viáveis, tomada de decisão, implantação e avaliação de desempenho”.
De acordo com o texto podemos afirmar que:
I. O orçamento de capital é instrumento recomendável para a decisão de investimento de capital devido ao: impacto da decisão é de longo prazo; risco envolvido é alto; o momento adequado do investimento; racionalidade na decisão de investimento e decisão de financiamento.
II. Se o orçamento de capital for bem preparado, poderão advir consequências econômicas bastante negativas. A empresa que não investe assume grandes gastos de depreciação e encargos financeiros. A que investe, pode ver os equipamentos tornarem-se obsoletos, a tecnologia utilizada superada, as inovações não acontecerem e ocorrerem perda de fatias de mercado.
III. Uma decisão de investimento é composta de quatro etapas: levantamento dos dados relevantes e montagem do fluxo de caixa incremental; definição da taxa de remuneração exigida pelos investidores e do risco envolvidos; avaliação dos fluxos de caixa do investimento proposto e avaliação do risco do sucesso e do insucesso desse investimento.
IV. Decisões de investimento de longo prazo envolvem a avaliação e seleção de propostas de investimento de recursos humanos por prazo superior a um ano, com o objetivo de propiciar retornos aos proprietários desse capital.
É correto apenas o que se afirmar em:
R: A – I E III
JUSTIFICATIVA: As decisões de investimento envolvem a coleta de dados relevantes do empreendimento, a montagem do fluxo de caixa incremental, ou renda econômica, a definição da taxa de remuneração do capital, em função do custo de oportunidade e do risco envolvido e, finalmente, a avaliação e escolha de propostas. O fluxo de caixa resume as entradas e saídas efetivas de dinheiro ao longo do tempo, permitindo, desse modo, conhecer a rentabilidade e a viabilidade econômica do projeto. Nesse sentido, os fluxos de caixa representam a renda econômica gerada pelo projeto ao longo de sua vida útil. O fluxo de caixa é a principal matéria prima para estimar o valor de uma empresa, medir a rentabilidade de um projeto de investimento, planejar as operações ou estabelecer a capacidade de pagamento de uma dívida.
19 - Indicadores de Desempenho e Diagnóstico Empresarial é um dos mais importantes instrumentos de análise é a construção de indicadores de desempenho e diagnóstico empresarial, de forma que se obtenha não somente os resultados finais do desempenho da empresa, mas, principalmente, as causas que determinaram as eventuais variações ocorridas. Procura-se melhor detalhamento e nível de compreensão das causas que influíram na evolução apresentadas nos indicadores. Visando explicar melhor a construção e o uso desses indicadores, dentre várias disponíveis, utilizaremos na nossa análise a Análise das Demonstrações Financeiras e Medidas Estratégicas de Avaliação de Desempenho. Sobre Indicadores de Desempenho e Diagnóstico Empresarial, podemos afirmar que:
I) A análise das Demonstrações Financeiras é instrumento utilizado por acionistas, credores efetivos e potenciais e administradores da empresa para conhecer, através de índices financeiros, grandezas comparáveis obtidas através de valores monetários absolutos, a posição e a evolução financeira da empresa.
II) Análises prospectivas: que comparam os resultados passados em função de objetivos e hipóteses de trabalhos utilizados no processo de planejamento financeiro da empresa, com os resultados futuros e, até mesmo, anteriormente obtidos, indicando involuções passíveis de serem aceitas ou não.
III) As análises utilizando os padrões setoriais envolvem a comparação dos Índices Financeiros da empresa com a média do seu setor de atividade, índices do SERASA, índices Sindicatos Patronais etc. A análise indica se a empresa apresenta resultados compatíveis com os obtidos pelas empresas que atuam no mesmo setor de atividade.
IV) Análise Vertical compara, em períodos de tempos consecutivos, a evolução dos valores das contas que compõem as demonstrações financeiras em análise como, por exemplo, a evolução dos valores das contas a receber nos últimos cinco anos em valores constantes.
R: B – II E III
JUSTIFICATIVA: As análises utilizando os padrões setoriais envolvem a comparação dos Índices Financeiros da empresa com a média do seu setor de atividade, índices do SERASA, índices Sindicatos Patronais etc. A análise indica se a empresa apresenta resultados compatíveis com os obtidos pelas empresas que atuam no mesmo setor de atividade. Além da comparação histórica e setorial, os índices financeiros permitem a realização de análises denominadas horizontal e vertical:
20 - O EVA mede o desempenho financeiro da empresa ou de um investimento que está sendo avaliado. O objetivo é saber se os resultados da empresa ou os previstos no investimento estarão contribuindo para aumentar a riqueza dos proprietários. Calcula-se o EVA diminuindo todos os custos dos capitais utilizados, próprios e de terceiros, dos lucros operacionais após os impostos. Se a diferença resulta positiva, significa que a empresa ou o
investimento está gerando lucros em volumes maiores do que os custos dos capitais empregados e, consequentemente, estão contribuindo para aumentar a riqueza dos proprietários da empresa. Se a diferença for negativa, a empresa ou o investimento está gerando lucros em volumes menores do que os custos dos capitais empregados, reduzindo a riqueza dos proprietários. Nessa situação o gestor deverá buscar meios para reverter os resultados, buscando sempre diferenças positivas.
Para se calcular o EVA, temos de conhecer o Lucro operacional após os impostos, o valor total do capital empregado ou o investimento, capitais aplicados em ativos permanentes e nos ativos circulantes e os custos dos capitais utilizados, calculados através da média ponderada.
Calcule o valor do EVA da empresa LUPATECH em 2009, levando em consideração os seguintes dados:
Custo do capital próprio = 12%
Custo do capital de terceiros de curto prazo = 15% Custo do capital de terceiros de longo prazo = 13,5%
R: C – (177,0)
JUSTIFICATIVA: Resultado encontrado através dos cálculos efetuados.

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