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Análise Cinesiológica da Coluna Vertebral: Ms Danilo Messa da Silva Bsc (Chiro) ICCSP A coluna vertebral é composta por 33 vértebras; sendo 7 cervicais (C); 12 torácicas (t); 5 lombares (L) e 5 vértebras estão fundidas formando o sacro e as quatro vértebras inferiores constituem o cóccix. Visão Axial: ADM: Disco Intervertebral: O disco normal precisa manter altura, hiper intensidade do espaço em T2. Uma banda horizontal de baixo sinal devido a maturação é normal. Na imagem axial o disco tem uma margem moderadamente côncava. MRI Web Clinic - April 2008; Spine Nomenclature by Craig Platenberg, M.D., Mark H. Awh, M.D., and Michael E. Stadnick, M.D. Disco jovem Morfologicamente normal Exclui “alterações degenerativas” Núcleo Bilocular com bandas de tecido fibroso central horizontal Anatomia do Disco Os discos correspondem a 20-33% de toda a extensão da coluna vertebral Três Partes do Disco: Núcleo Pulposo Anel Fibroso placas Terminais Cartilaginosas Função do Disco Estrutura à base d’água que permite 6 graus de movimento com as vértebras adjacentes Camadas alternadas oblíquas do ânulo resistem à carga na rotação Núcleo Pulposo Localizado centralmente Gel mucoprotêico com finas margens fibrosas Contém 70-90% de água Maior ao nascimento, decresce com a idade O tamanho e a capacidade de inchar são maiores nas colunas cervical e lombar Diferenças Nucleares Os núcleos lombares preenchem 30-50% da área total do disco em uma secção transversa Os núcleos lombares são maior posteriores do que centrais. Eles ficam aproximadamente na junção do terço médio com o terço posterior do diâmetro sagital. Ânulo Fibroso Diferenciação gradual do núcleo Tecido fibroso em bandas laminares concêntricas Mesma direção dentro da banda, direção oposta a qualquer banda adjacente Placa terminal Cartilaginosa Inserida ao DIV e ao corpo vertebral Fibrocartilagem e cartilagem hialina Cartilagem hialina está contra o corpo vertebral Fibrocatilagem está adjacente ao remanescente do DIV Placa Terminal Cartilaginosa Bastante porosa Permite que fluidos entrem e deixem o ânulo e o núcleo por ação osmótica Anatomia Disco: Anatomia e Função: Comportamento do Disco McKenzie: Neutro Extensão Flexão Comportamento do Disco Cox: Rigidez do Disco O disco é menos rígido na tensão do que sob compressão Atribuído à constituição da pressão do líquido dentro do núcleo sob carga de compressão Boa Noite de Sono Ao longo do curso de uma noite de sono Pressão osmótica dos núcleos dos discos excede à pressão hidrostática O disco se expande O aumento do conteúdo de fluído torna a coluna lombar MAIS RESISTENTE À INCLINAÇÃO LOMBAR A Diferença que um Dia Pode Fazer As pressões hidrostáticas fazem o fluído sair do disco Perda da altura sentada se aproxima de 20mm O espaço discal diminui, reduzindo a tensão nos ligamentos A flexão lombar aumenta em 50%! O stress de inclinação do disco aumenta em até 300%! O stress dos ligamentos aumenta em 80% pela manhã Coluna Cervical: A Coluna Cervical Singular: Existem mais músculos associados com a coluna cervical que em qualquer outra área da coluna A coluna cervical é a região mais móvel de toda a coluna vertebral Curvatura Cervical Começa a se desenvolver antes do nascimento A lordose cervical ajuda na absorção das cargas espinhais A curva e os corpos vertebrais dissipam as cagas Duas Curvas Cervicais? Alguns sugerem separar a coluna cervical em duas curvaturas Curvatura Cervical Superior Occipital à Áxis Côncava anteriormente (“cifótica”) Curvatura Cervical Inferior C2 à C7 Lordose Clássica Teoria do Tripé Sustentação do peso Limitar movimento Com a Inversão da Curvatura: Distensão da cápsula articular Lassidão ligamentar Núcleo discal se desloca posteriormente Uncinado Disco Faceta White and Schoferman, 1995 Curvatura Normal da CC: Curvaturas menores que 20 Graus estão associadas com indivíduos com dor. Não se sabe qual o ângulo "normal" ou ideal para a coluna cervical. Retificação pode ser considerada uma curvatura normal. Alta relação entre projeção anterior da cabeça e dor. Alta relação entre inversão da lordose cervical e dor. Lau K; Cheung K; Chan K; Chan M; Lo K; Chiu T. Relationships between sagittal postures of thoracic and cervical spine, presence of neck pain, neck pain severity and disability. Manual Therapy. Volume 15, Issue 5, October 2010, Pages 457–462 McAviney J; Schulz D; Bock R; Harrison D; Holland B. Determining the Relationship Between Cervical Lordosis and Neck Complaints. Journal of Manipulative and Physiological Therapeutics. Volume 28, Issue 3, March–April 2005, Pages 187–193. Kim S; Hai D; Sundaram S; Kim Y; Park M; Paik S; Kwak Y; Kim T. Is cervical lordosis relevant in laminoplasty? The Spine Journal. v. 13, n. 8, p 914-921 2013 Christensen S; Hartvigsen J. SPINAL CURVES AND HEALTH: A SYSTEMATIC CRITICAL REVIEW OF THE EPIDEMIOLOGICAL LITERATURE DEALING WITH ASSOCIATIONS BETWEEN SAGITTAL SPINAL CURVES AND HEALTHJ Manipulative Physiol Ther 2008;31:690-714 Coluna cervical alta flexiona Cervical baixa estende Síndrome Postural: CT UE Jacob 01/10 Toronto 33 Rotação de Atlas sobre Axis Corpo Vertebral Retangular O diâmetro do transverso aumenta de C2 à C7 Permite que as vértebras mais baixas sustentem as acima A superfície superior e a inferior tem formato de sela Orientação das Facetas Coluna Cervical Superior Ângulo de 35º ao plano horizontal Coluna Cervical Inferior Ângulo de 65º ao plano horizontal Flexão/Extensão Cervical: Flexão/Extensão Combinada Inter-espaço Limites de Amplitude (graus) Ângulo Representativo (graus) C2-C3 5-16 10 C3-C4 7-26 15 C4-C5 13-29 20 C5-C6 13-29 20 C6-C7 6-26 17 C7-T1 4-7 9 Inclinação Lateral Cervical Rotação do Eixo Z – Um lado Inter-espaço Limites de Amplitude (graus) Ângulo Representativo (graus) C2-C3 11-20 10 C3-C4 9-15 11 C4-C5 0-16 11 C5-C6 0-16 8 C6-C7 0-17 7 C7-T1 0-17 4 Rotação do Eixo Y – Um lado Inter-espaço Limites de Amplitude (graus) Ângulo Representativo (graus) C2-C3 0-10 3 C3-C4 3-10 7 C4-C5 1-12 7 C5-C6 2-12 7 C6-C7 2-10 6 C7-T1 0-7 2 Rotação Axial Cervical: Movimentos Associados: A inclinação lateral faz com que o processo espinhoso se mova em direção à convexidade da curva Mobilidade Vertebral Esternocleidomastoideo: O músculo esternocleidomastóideo é um músculo de duas cabeças. A cabeça esternal se origina do manúbrio do esterno, e a cabeça clavicular da porção média da clavícula. A inserção é no processo mastóide do osso temporal e na linha nucal superior do osso occipital. Músculos Intrísecos do Dorso: Eles mantêm a postura e controlam os movimentos da coluna vertebral. Esses músculos, que se estendem da pelve até o crânio, são revestidos por fáscia muscular que se fixa medialmente ao ligamento nucal, às extremidades dos processos espinhosos das vértebras, ao ligamento supraespinal e à crista mediana do sacro. A fáscia fixa-se lateralmente aos processos transversos cervicais e lombares e aos ângulos das costelas. Estende-se lateralmente a partir dos processos espinhosos e forma um revestimento fino para os músculos intrínsecos da região torácica e um revestimento espesso forte para os músculos na região lombar. Os músculos próprios do dorso são classificados em camadas: Superficial, intermédia e profunda, de acordo com sua relação com a superfície. Esplênio da Cabeça e Esplênio do Pescoço: O músculo esplênio da cabeça ou músculo esplénio da cabeça é um músculo do dorso, que se insere, superiormente, no processo mastóide do osso temporal e, inferiormente, nos processos espinhosos de C7 a T5 e na extremidade inferior do ligamento da nuca. O músculo esplênio do pescoço ou músculo esplénio cervical é um músculo do dorso. Tem origem nos processos espinhosos de T3 a T6 e insere-se nos tubérculos dos processos espinhosos de C I a C III ou C IV. Atua em conjunto com o músculo esplênio da cabeça para estender a cabeçae rotacioná-la homolateralmente. Eretores Espinhais: Iliocostal - longuíssimo Dorsal - Espinhal Iliocostal cervical: surge a partir dos ângulos da terceira, quarta, quinta e sexta costelas, e se insere na parte posterior dos processos transversos da quarta, quinta e sexta vértebras cervicais (C4, C5 e C6); Iliocostal dorsal: das seis costelas medialmente a inserção dos tendões do iliocostal lombar (T6-T7), e se inserem nas regiões superiores dos ângulos das costelas superiores seis e na parte de trás dos processos transversos da sétima vértebra cervical; Iliocostal lombar: das regiões inferiores dos ângulos das seis ou sete costelas inferiores para sacro e ílio. Longuíssimo: As suas inserções superiores são os processos transversos das vértebras torácicas e lombares e ainda entre o ângulo posterior e a tuberosidade das 10 últimas costelas. Espinal: Ligado ao semi-espinhal da cabeça; Origem: Ligamento nucal e processos espinhosos de C7 a T2; Inserção: Processos espinhosos C2 a C4; Origem: Processos espinhosos T11 a L2. Inserção: Processos espinhosos das torácicas superiores (varia de 4 a 8). Semiespinhais: Semiespinal do pescoço: Inserção Superior: Processo espinhoso da C1 à C7. Inserção Inferior: Processos transversos das T1 à T6. Ação: Extensão e rotação contralateral do pescoço. Semiespinal do tórax: Inserção Superior: Processo espinhoso C6 a T4. Inserção Inferior: Processos transversos das T6 à T10. Ação: Extensão e rotação contralateral do pescoço. Semiespinal da cabeça: Inserção Superior: Entre a linha nucal superior e inferior. Inserção Inferior: Processo transverso da T1 à T7 e processos articulares da C5 a C7. Ação: Extensão da cabeça e inclinação homolateral da cabeça. Multífidos: Origem: Dorso do sacro, EIPS, processos mamilares das lombares, processo transverso das torácicas e processos articulares da C4 à C7. Inserção: Processo espinhoso de 3 a 5 vértebras acima. Ação: Estabilização e extensão da coluna vertebral, crucial na estabilização da coluna. Rotadores: Inserções: Estende-se do sacro até a C2. Ligam o processo transverso de uma vértebra com o processo espinhoso da vértebra suprajacente. Músculo Longo do Pescoço : Se insere no corpo de C1-C3 e transverso de C3-C6 até o corpo de C5-T3 e transverso de C3-C5 - Flexiona cervical. Músculo Longo da Cabeça: parte basilar de C0 até o tubérculo anterior e transverso de C3-C6, flexiona a cabeça. Coluna Torácica: Coluna Torácica Serve como transição entre duas áreas móveis: Colunas Cervical e Lombar Acredita-se ser desenvolvida para rigidez Orientação das Facetas Um tanto quanto inclinadas 60º do plano horizontal Orientação das Facetas Existe também uma rotação de 20º no eixo Y a partir do plano frontal Tendências A coluna torácica superior tende a parecer-se com a coluna cervical A coluna torácica baixa tende a parecer-se com a coluna lombar Transição... Flexão/Extensão Torácica Flexão/Extensão Combinada +/- eixo de rotação Inter-espaço Amplitudes Limitadas (graus) Ângulo Representativo (graus) T1-T2 3-5 4 T2-T3 3-5 4 T3-T4 2-5 4 T4-T5 2-5 4 T5-T6 3-5 4 T6-T7 2-7 5 T7-T8 3-8 6 T8-T9 3-8 6 T9-T10 3-8 6 T10-T11 4-14 9 T11-T12 6-20 12 T12-L1 6-20 12 Inclinação Lateral Torácica Acoplada com a rotação O acoplamento é variável: T1-T4 espinhoso na direção da convexidade T4-T8 espinhoso tanto na direção da convexidade quanto da concavidade T8-L1 espinhoso tanto na direção da convexidade quanto da concavidade Mobilidade Vertebral Inclinação Lateral Torácica Rotação no eixo Z – Um lado Inter-espaço Amplitudes Limitadas (graus) Ângulo Representativo (graus) T1-T2 5 5 T2-T3 5-7 6 T3-T4 3-7 5 T4-T5 5-6 6 T5-T6 5-6 6 T6-T7 6 6 T7-T8 3-8 6 T8-T9 4-7 6 T9-T10 4-7 6 T10-T11 3-10 7 T11-T12 4-13 9 T12-L1 5-10 8 Rotação Axial Torácica Rotação Axial de Um lado eixo de rotação Y Inter-espaço Amplitudes Limitadas (graus) Ângulo Representativo (graus) T1-T2 14 9 T2-T3 4-12 8 T3-T4 5-11 8 T4-T5 5-11 8 T5-T6 5-11 8 T6-T7 4-11 7 T7-T8 4-11 7 T8-T9 6-7 6 T9-T10 3-5 4 T10-T11 2-3 2 T11-T12 2-3 2 T12-L1 2-3 2 Influência da Rigidez A rigidez da coluna é grandemente aumentada pela caixa torácica Todos os quatro movimentos foram estabilizados Especialmente a Extensão Coluna Lombar: Movimentos e Função: Postura Sentar Movimento Carga Reversão da perda é possível até os 60 anos de idade. Gerada por falta de exercícios e postura. Coluna geralmente é flexionada, mas raramente estendida. A Curvatura Normal Desenvolvida na infância Permitir a posição de pé Estabilidade – mobilidade - amortecimento Teoria do Tripé: Sustentação do peso Limitar movimento Com a Retificação da Curvatura: Distensão da cápsula articular Lassidão ligamentar Núcleo discal se desloca posteriormente Coluna Lombar “A característica biomecânica mais singular desta área é que ela pode suportar tremendas cargas.” O ânulo é responsável por 50-70% da área total do disco da coluna lombar Panjabi e White, p.118 Facetas Elementos posteriores sustentam muito da carga As facetas de L1-L4 tem orientação mais sagital Limita rotação axial (rotação no eixo Y) As facetas de L5-S1 tem orientação mais coronal Limita o cisalhamento posterior/anterior (translação Z) Flexão/Extensão Lombar Flexão/Extensão Combinada +/- X – eixo de rotação Inter-espaço Amplitudes Limitadas (graus) Ângulo Representativo (graus) L1-L2 5-16 12 L2-L3 8-18 14 L3-L4 6-17 15 L4-L5 9-21 16 L5-S1 10-24 17 DDD em L4/L5 e L5/S1 Estas duas áreas sustentam maior carga Tem o maior movimento sagital Tem alta incidência de DDD Caso forte de mecânica causando degeneração Inclinação Lateral Lombar Inclinação Lateral Para Um Lado eixo de rotação Z Inter-espaço Amplitudes Limitadas (graus) Ângulo Representativo (graus) L1-L2 3-8 6 L2-L3 3-10 6 L3-L4 4-12 8 L4-L5 3-9 6 L5-S1 2-6 3 Padrão de Acoplamento Coluna Cervical e Torácica Espinhoso se movem em direção à convexidade da curva Coluna Lombar Espinhoso pode se mover em direção à concavidade da curva Mobilidade Vertebral Rotação Lombar Rotação Para Um Lado +/- eixo de rotação Inter-espaço Amplitudes Limitadas (graus) Ângulo Representativo (graus) L1-L2 1-3 2 L2-L3 1-3 2 L3-L4 1-3 2 L4-L5 1-3 2 L5-S1 0-2 1 Seções Torácicas Fibras contrateis relativamente pequenas “Longos tendões que correm ao longo da coluna para suas origens sobre a superfície posterior do sacro e da borda medial da crista ilíaca” Linha de ação é paralela ao eixo compressivo da coluna Linha de ação sobre a torácica baixa e região lombar são bastante superficiais, produzindo maior braço momento Aqui está o maior momento extensor com mínima compressão na coluna Maior Momento Abdome: Externo Oblíquo: Origem: Por 7 ou 8 digitações carnudas das faces externas e bordas inferiores das oito costelas inferiores. Inserção: Lábio externo da crista ilíaca, como larga aponeurose no ligamento inguinal e lâmina anterior da bainha do reto. Interno Oblíquo: O músculo oblíquo interno do abdome corre diagonalmente na direção oposta à do obliquo externo. Origem na metade superior do ligamento inguinal, dois terços anteriores da crista do ílio e fáscia lombar. Sua inserção abrange as cartilagens costais da oitava, nova e décima costelas e linha alva. Quadrado Lombar: O músculo quadrado lombar é um músculo da parede abdominal posterior, encontrando-se profundamente dentro do abdome (abdómen) e dorsal ao iliopsoas. Origem: Crista ilíaca do ílio Inserção: 12ª costela e apófises transversas das 1ª a 4ª vértebras lombares Reto Abdominal: O reto abdominal é um músculo longo e chato, que se estende ao longo de todo comprimento da frente do abdome, e é separado de seu músculo no lado contrário pela linha alba. O músculo se insere em três porções de tamanho desigual nas cartilagens das quintas, sextas e sétimas costelas. Origem: Crista púbica do osso do quadril Inserção: Face externa da V-VII cartilagem costal;processo xifóide do esterno Iliopsoas: Músculo que se origina na coluna vertebral, sendo equivalente ao lombo. É um longo músculo fusiforme localizado no lado da região lombar da coluna vertebral e borda da pélvis menor. Junta-se ao músculo ilíaco para formar o iliopsoas. Contribui para a flexão da articulação do quadril. Na coluna lombar, a contração unilateral inclina o tronco lateralmente, enquanto a contração bilateral eleva o tronco de sua posição supina. Além disso, a fixação no trocanter menor, localizada na face póstero-medial do fêmur, causa rotação lateral e adução fraca do quadril. Faz parte de um grupo de músculos chamados de flexores do quadril, cuja ação é principalmente levantar a parte superior da perna em direção ao corpo quando o corpo está fixo ou puxar o corpo em direção à perna quando a perna está fixa. Por exemplo, ao fazer um abdominal que afaste o tronco (incluindo a parte inferior das costas) do chão e para a frente da perna, os flexores do quadril (incluindo o iliopsoas) flexionarão a coluna sobre a pélvis. Devido à fixação frontal nas vértebras, a rotação da coluna alongará o psoas. Músculos Estabilizadores: Desvios da Coluna no Plano Sagital: Pouca resistência e controle motor são as principais causas de dor lombar Subluxação: Lordose Lombar = Multífidos Prática não torna perfeito, torna permanente - McGill Big 3: Big 3: Big 3: Contração do psoas aumenta pressão discal por fazer inserção vertical entre as vértebras: Recuperação Ativa: Side Plank Test: Compare a diferença, se for maior que 5s deve ser corrigida. Single Leg Gluteal Bridge: Single Leg Gluteal Bridge - Avaliação Mandatória Glúteo Máximo Glúteo Médio 5º Colocado Birdog: Paciente não deve movimentar a coluna para realizar movimento. Coluna deve se manter neutra – segunda fase realizar movimento com as mãos e pernas. Ponte Glútea: Curl UP Prancha Lateral: Ponte Frontal: Exercício é iniciado na parede, depois passa para o chão. Logo após paciente deve tentar o rolo. Prancha Birdog: