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* * Definição Objetivo * * Flexibilidade Hipomobilidade Contratura * Imobilidade prolongada Mobilidade restrita Doenças do tecido conjuntivo ou neuromusculares Utilizado antes e depois de exercícios vigorosos Deformidades ósseas congênitas adquiridas * Bloqueio ósseo Fratura recente Evidências de processo inflamatório agudo Trauma agudo dos tecidos Hipermobilidade * Alongamento estático Alongamento cíclico Alongamento balístico Procedimentos de alongamento com FNP Alongamento ativo * O músculo é composto de tecido contrátil e tecidos conjuntivos não-contráteis. Estrutura contrátil: actina e misiosina Estrutura não-contrátil: epimísio, perimísio e endomísio. * A força do alongamento é transmitida para as fibras musculares através dos tecidos conjuntivos. * Perda de proteínas contráteis; Diminuição no número das miofibrilas; Produção de tecido conjuntivo; Mudanças no arranjo paralelo das fibras de colágeno Aderências do tecido conjuntivo fibroso na cápsula articular Redução do nível do glicogênio e ATP Diminuição da produção do líquido sinovial. * * Principal órgão sensorial do alongamento; Estão localizados nas porções centrais da fibra mm.; Se o mm se alonga, as fibras intrafusais também se alongam; Quando estimulados pelo alongamento, as informações desses receptores sobre velocidade e duração do alongamento e mudanças no comprimento do músculo são transmitidas através de fibras aferentes para o SNC. * Localizam-se perto da junção musculotendínea; São sensíveis à tensão mm causada pelo alongamento passivo ou por uma contração muscular ativa; Mecanismo de proteção que inibe a contração do músculo enquanto este é alongado. * Fibras de colágeno Fibras de elastina Fibras reticulinas Substância fundamental amorfa * Faixa elástica/fase linear Limite elástico Faixa plástica * A distensão é diretamente proporcional à habilidade do tecido de resistir à força. Isso ocorre quando o tecido é levado ao final de sua ADM e aplica-se um alongamento suave. * O ponto além do qual o tecido não retornará a seu tamanho e forma originais. * Faixa além do limite elástico que se estende até o ponto de ruptura; Nessa faixa ocorre colapso seqüencial das ligações entre as fibrilas de colágeno e eventualmente das fibras de colágeno. * Tecido Muscular Limite elástico: ocorre deformação do tecido Amplitude plástica: o alongamento deve ser feito nessa categoria Ruptura * A deformação do tecido conjuntivo (alongamento) ocorre em diferentes graus e intensidade de força; Requer a quebra de ligações de colágeno e realinhamento das fibras para que o alongamento seja permanente ou haja aumento da flexibilidade. * Tempo de manutenção do alongamento: 20 a 30 segundos; Frequência semanal: 1 a 2 vezes para manter / 3 ou mais vezes para ganhar Repetição: 3 a 5 Série: 1 série adequadamente realizada * Com o aquecimento, o limiar elástico do músculo é maior. A intensidade do alongamento deve ser branda respeitando a sensação subjetiva do indivíduo, alcançando apenas o limite de tensão de desconforto, sem aferência dolorosa. * 1) Calor: Aquecer os tecidos moles antes do alongamento aumenta a extensibilidade do tecido encurtado. Ex.: U.S.C., bolsas quentes, I.V., exercícios de aquecimento. * 2) Massagem: o relaxamento muscular pode ser melhorado com a massagem. 3) Separação articular: pode ser empregada uma leve separação manual das superfícies articulares, a fim de inibir a dor o espasmo dos músculos em torno de uma articulação. * * Aquecimento Relaxamento Melhora do desempenho atlético Prevenção de lesões Prevenção de câimbras Melhora da postura Aumento da ADM Melhora da consciência cinestésica * Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício (Rodrigues et al, 2010) * KISNER, Carolyn; COLBY, Lynn Allen. Exercícios Terapêuticos - Fundamentos e Técnicas. São Paulo: 5ªed Manole, 2009. GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2006.
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