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Trabalho Direito 2805

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Sumário
1.INTRODUÇÃO	4
2. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE LEI 8.069/90	5
2.1. ECA, Art. 3º e 5º	5
2.2. Criança e Adolescente	6
2.3. Obrigações das Instituições de Ensino	6
2.4. Deveres dos Pais ou Responsáveis	7
2.5. Direitos Da Criança e Adolescente	7
2.6. GUARDA	8
2.6.1. Exemplo de guarda:	8
2.7. Tutela	9
2.7.1. Exemplo de.tutela:	10
2.8. Adoção	11
2.9. Convivência Familiar e Comunitária	12
3.0. Conclusão	14
4.0. Referências	15
1. INTRODUÇÃO
 Nos termos do artigo 6º do Estatuto da Criança e do adolescente (ECA), crianças e adolescentes têm tanto direitos quanto deveres individuais e coletivos e á liberdade prevista no art. 16. 
 A visão da criança e do adolescente pelo antigo código não tinha um compromisso com a solução do problema do menor, eles gostariam apenas de obter soluções paliativas e passageiras.
 O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) trouxe uma visão da situação do menor de idade, tratando ele de uma forma diferente, buscando soluções efetivas, passando a enxergar o mesmo como um ser ímpar e como tal carente de uma maior e mais ampla proteção. 
2. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE LEI 8.069/90
	
 Uma lei de múltipla aplicação ou de múltiplo conteúdo: direito civil, direito penal, direito administrativo. Tem o caráter pedagógico.
 Para quem se aplica? Crianças de até 12 anos incompleto e adolescente de 12 a 18 anos incompleto. Também se aplica em maiores de 18 e menores de 21 anos.(CF, 226 e 227 e ECA, Art.04º)
2.1. ECA, Art. 3º e 5º 
 A criança e o adolescente gozam de todos Direitos fundamentais inerentes à pessoa humana, são indivíduos em desenvolvimento. Todos têm esse direito sem discriminação. 
 A proteção é dever da família, sociedade e do estado. Todos são solidários, cada um tem seu papel para proporcionar a proteção que precisarão.
 Garantia de prioridade Art. 4º É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do poder público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.
 Receber atendimento prioritário em relação aos serviços públicos, receber proteção e socorro, formulação e execução das políticas sociais públicas e destinação de recursos públicos.
 Nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais (Art. 5º). Ou seja, se alguém souber que uma criança ou adolescente está sofrendo agressões ou abuso é dever do cidadão denunciar.
 São pessoas em desenvolvimento e em prol de sua proteção certos direitos são limitados, ex: direito de ir e vir; 
 A criança e o adolescente não têm direito de ir e vir em algumas circunstâncias, em certos horários e de qualquer jeito. O direito à liberdade tem suas limitações, para viajar precisa de um responsável, não pode entrar em certos lugares sem autorização do responsável.
 O “ECA” apresenta políticas sociais, assistências e de proteção especial, preventivas para que não chegue a medidas sócio educativas.
 Garantia de desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social em condições de liberdade e dignidade. Para a formação, educação.
 Proteção contra atos próprios, muitas vezes o adolescente precisa receber medidas sócio educativas para uma proteção contra a sua própria atitude, pois essa pessoa não tem noção de qual caminho seguir para seu desenvolvimento.
 Crianças até 12 anos incompletos que praticam atos infracionais, sofrem medidas de proteção, já os adolescentes 12 a 18 anos incompletos sofrem medidas sócio educativas.
2.2. Criança e Adolescente
 As crianças e os adolescentes têm todos os seus direitos previstos e segurados no Estatuto, deve-se respeita-los, não se esquecendo de que nas instituições de ensino esses direitos devem ser exercidos no limites do Regime Escolar.
 A censura deve ser vista como uma questão legal, respeitando-a para cada faixa etária como especificada nas embalagens ou capas de filmes, livros, revistas, entre outras.
 É considerado criança entre 0 a 12 anos incompletos, adolescente de 12 a 18 anos, excepcionalmente até os 21 anos, quando tratar de assegurar direitos dos mesmos, esses direitos devem ser assegurados como absoluta prioridade.
 
2.3. Obrigações das Instituições de Ensino
 Comunicar ao conselho tutelar os casos de suspeita ou confirmação de maus tratos, além de outras providências legais; 
 Não permitir que a criança ou adolescente seja exposta ao vexame ou constrangimento, os pais devem ter consciência de que a escola não é extensão do lar;
 Comunicar ao conselho tutelar os casos de faltas injustificadas, evasão escolar, depois de esgotados os recursos escolares, elevados níveis de repetência após tentativas de resolver o problema com pais e responsáveis;
 Tomar todas as medidas cabíveis quando a ocorrência de atos infracionais, ressarcimento de danos, queixas no Distrito Policial, apelo á Policia, comunicações ao Conselho Tutelar, Juiz ou Promotor;
 Não divulgar e não permitir a divulgação de atos infracionais, administrativos, policiais e judiciais referentes à criança e o adolescente;
 Facilitar o acesso á escola e á documentação aos responsáveis pela criança e adolescente, principalmente o Ministério Público, não abdicando, porém a condição de diretor;
 Não permitir a exibição de filme, peça, etc., classificado pelo órgão competente como não recomendado para Crianças e Adolescentes.
2.4. Deveres dos Pais ou Responsáveis
 Matricular o filho ou pupilo na escola, acompanhar, acompanhar seu aproveitamento escolar.
 É direito dos pais e responsáveis ter ciência do processo pedagógico, bem como participar da definição das propostas educacionais.
2.5. Direitos Da Criança e Adolescente
 Opinião e expressão, brincar, praticar esportes e divertir-se;
 Contestar critérios avaliativos e recorrer a instâncias superiores, ser respeitado por seus educadores;
 Organizar e participar em entidades educadoras estudantis, vaga em escolas públicas próximas a sua residência;
 Sigilo em todos os tipos de processos, se autor de ato infracional, não ser conduzido ou transportado indevidamente.
2.6. GUARDA
  Quando os pais de uma criança ou adolescente não vivem juntos, é preciso decidir quem ficará responsável pelos cuidados dos filhos (se apenas um dos pais, ou os dois), bem como com quem eles efetivamente morarão. Como na maioria dos casos os casais separados não moram juntos, essa decisão é importante e extremamente necessária, já que os filhos precisam ter um responsável direto por eles.
 Desta forma, existirá a guarda unilateral, ou a conjunta, sobre as quais já falamos nos seguintes artigos: “O que é a guarda de filhos e quais as modalidades existentes?”, “O que significa a guarda compartilhada?” e “As diferenças entre a guarda compartilhada e a guarda alternada”. Essas formas de atribuição de guarda estão relacionadas ao poder familiar, que é o conjunto de direitos e deveres que os pais exercem igualmente em relação aos filhos.
 Quando a criança está sob os cuidados daqueles que não são seus pais biológicos, é necessário regularizar essa situação. A guarda, nesses casos, não deriva do poder familiar. Assim, como a criança está inserida num contexto familiar que não é formado por ela e por seus pais, é preciso definir um guardião legal para assumir as responsabilidades em relação a ela. Importante observar que essa situação não faz com que os pais percam o poder familiar sobre os seus filhos, existe apenas o objetivo de regularizar a real situação da criança e permitir que aquele que efetivamente está cuidando do menor tenha autonomia para tomar decisões sobre ele (tal situação pode ser alterada a qualquer momento, desde que em benefício do menor). 
2.6.1. Exemplode guarda:
– João e Maria são casados e tem uma filha, Ana. Eles estão em fase de divórcio e devem decidir sobre quem ficará com a filha após o término da relação. Mesmo se o processo de divórcio não for consensual, a guarda da filha deve ser atribuída a um deles, ou aos dois. Importante esclarecer que mesmo após o divórcio dos pais, o poder familiar continua a existir para os dois. Portanto, o caso será de guarda derivada do poder familiar.
– Ana é uma criança que não tem pai registral e sua mãe a deixou aos cuidados da avó materna. A avó pode entrar na Justiça para pedir a regulamentação da guarda da neta e, se for concedida, ela será a responsável legal por Ana. Neste caso, o poder familiar da mãe ainda assim existirá, ela apenas não está exercendo o conjunto de obrigações inerentes a ele, por exemplo, a guarda. Portanto, o caso será de guarda com colocação do menor em família substituta (ou seja, não formada por seus pais).
 No caso do exemplo acima, as crianças que também possuem pai registral (ou seja, as crianças que têm pai e mãe na certidão de nascimento) também podem ter a sua guarda outorgada para um terceiro (pode ser os avós, tios, irmãos, ou até mesmo alguém que não tenha parentesco com a criança, desde que com o consentimento dos pais).
2.7. Tutela
 Por sua vez, diferentemente da guarda, somente é outorgada ao responsável pela criança quando não mais existir o poder familiar, seja pelo falecimento de ambos os pais, ou porque eles foram destituídos ou suspensos do poder familiar.
 Assim, para que a tutela seja concedida, tanto o pai quanto a mãe da criança já devem ser falecidos, ou o poder familiar deve ter sido retirado dos dois. Não é possível obter a tutela de uma criança quando um dos pais ainda exercer o poder familiar em relação a ela: "Uma criança perdeu os pais: quem ficará responsável por ela"?.
 Importante esclarecer que, se os pais não tiverem nomeado previamente um tutor para o seu filho, existe uma ordem, indicada em lei, a ser seguida sobre quem deve ser nomeado como tutor: parentes consanguíneos da criança – em primeiro lugar os ascendentes, preferindo o mais próximo (avós, bisavós…); e depois os colaterais, também preferindo os mais próximos (irmãos, tios, primos, etc.). 
 Porém, esta ordem não precisa ser seguida à risca, já que pode haver o desinteresse dos avós, por exemplo, em exercer a tutela dos netos, e o interesse de um dos irmãos, desde que seja maior de idade. A escolha será feita pelo Juiz, analisando de acordo com aquilo que corresponder ao interesse do menor.
2.7.1. Exemplo de. Tutela:
– O pai de Ana faleceu no ano de 2008 e a mãe faleceu em 2016. A avó materna deve entrar com um pedido de tutela da neta, já que Ana não tem mais os pais e, portanto, ninguém que exerça o poder familiar sobre ela. Importante esclarecer que o poder familiar não será exercido pelo tutor, já que é um direito/dever apenas dos pais, mas a avó será a responsável legal de Ana. No curso do processo, a guarda provisória de Ana pode ser entregue à avó materna, mas somente até a finalização do processo, quando então a avó será nomeada a tutora de Ana.
 Assim, se ambos os genitores de uma criança vêm a falecer, os avós, por exemplo, podem ingressar com um pedido na Justiça, demonstrando que estão responsáveis pelo neto e, então, a eles será concedida a tutela do pequeno, se respeitado o princípio do melhor interesse da criança e do adolescente. O caso, portanto, será de aplicação da tutela, já que os pais faleceram.
– Ana não foi registrada pelo pai e sua mãe, Maria, foi destituída do poder familiar. Seu irmão, José, pode pedir na Justiça a tutela de Ana, quando então ele passará a ser o responsável legal por ela. Neste caso, os avós poderão ser chamados para dizer se concordam com o pedido (em razão da ordem estabelecida em lei) e o Juiz poderá averiguar se, realmente, é o irmão quem está exercendo os cuidados com Ana. Assim, o caso será de pedido de atribuição de tutela.
 Observa-se, portanto, que ambos os institutos de guarda e tutela têm o objetivo de proteger e garantir a efetivação dos direitos daqueles que estão em situação de vulnerabilidade, por estarem em fase de desenvolvimento – que demanda uma atenção especial. Ainda assim, cada um será aplicado em situações diferentes, de acordo com suas particularidades e com a previsão legal, devendo sempre ser analisada a situação com cuidado para que se possa determinar se é caso de aplicação da guarda ou da tutela.
2.8. Adoção
 As leis de adoção no Brasil nos faz pensar no século 20, onde o assunto foi tratado pela primeira vem no ano de 1916, com o Código Civil três leis foram aprovadas (3.133/1957, 655/1965 e 6.697/1979), antes do Estatuto da Criança e do Adolescente. Com alterações feitas recentemente surgiram muitas mudanças, há mais de 40 anos somente pessoas casadas poderiam ter filhos adotivos, mas hoje com as decisões judiciais até mesmo casais homo afetivos podem adotar uma criança. 
 Como comprova a análise dos dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e do Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA), administrados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), existem hoje cerca de 5.500 crianças em condições de serem adotadas e quase 30 mil famílias na lista de espera do CNA. O Brasil tem 44 mil crianças e adolescentes atualmente vivendo em abrigos, segundo o CNCA.
 A adoção é considerada uma medida protetiva à criança e ao adolescente, visando procurar um melhor desenvolvimento físico, moral e educacional. Com a adoção acontece o rompimento de todo o vínculo jurídico entre a criança ou adolescente e sua família biológica, então a mãe e o pai biológicos perdem todos os direitos e deveres em relação àquela criança (há exceção quando se adota o filho do companheiro ou cônjuge). O registro civil de nascimento original é cancelado e refeito onde irão constar os nomes daqueles que adotaram, podendo-se até alterar o prenome da criança ou adolescente.
 A adoção tem caráter irrevogável, em outras palavras, o vínculo com a família biológica jamais é reestabelecido mesmo com o falecimento dos pais q adotaram esta criança. Em outra visão, a adoção dá à criança ou adolescente adotado todos os direitos de um filho biológico, inclusive à herança.
2.9. CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA
 É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. (art. 19).
 Entende-se por família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquer deles e seus descendentes. Parágrafo único. Entende-se por família extensa ou ampliada aquela que se estende para além da unidade pais e filhos ou da unidade do casal, formada por parentes próximos com os quais a criança ou adolescente convive e mantém vínculos de afinidade e afetividade. (art. 25).
I - encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção à família;
I - encaminhamento a serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e promoção da família;
II - inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos;
III - encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico;
IV - encaminhamento a cursos ou programas de orientação;
V - obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e aproveitamento escolar;
VI - obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a tratamento especializado;
VII - advertência;
VIII - perda da guarda;
IX - destituição da tutela;
X - suspensão ou destituição do pátrio poder familiar (art.129).
 1° Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada seis meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado por equipe Inter profissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de reintegração familiarou colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei. 
2º A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de dois (dois) anos, salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária.
 A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou adolescente, nos termos desta Lei. (art. 28). 
3.0. Conclusão
O Estatuto da Criança e do Adolescente, garante que todas as crianças e adolescentes independentemente de cor, etnia ou classe social, sejam tratados como pessoas que precisam de atenção, proteção e cuidados especiais para se desenvolverem e serem adultos saudáveis, todos são sujeitos de direitos e devem viver a infância como criança, sendo protegidos e tendo seus direitos garantidos como igual acesso.
4.0. Referências
www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm
https://www.infoescola.com/direito/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/
www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n1/a03v44n1
www.scielo.br/pdf/reeusp/v44n1/a03v44n1
www.scielo.org/.../scielo.../iah/?...ESTATUTO%20DA%20CRIANCA%20E%20DO%.
 								
 
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