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8
VIVÊNCIAS EDUCATIVAS
Acadêmicos: Jaciara Gonçalves Quadros e Luciane Moreira Da Silva.
Tutor Externo: Fabiano Barreiro Ferreira.
RESUMO
O objetivo deste trabalho acadêmico é manifestar a observação e intervenção em ambiente escolar, ressaltar que ainda nos dias de hoje existe uma educação que acumula tarefa e responsabilidades múltiplas voltadas apenas para a informação e o conhecimento, desconsiderando o comprometimento e a mobilização da sociedade . Deixando claro que a educação é direito de todas as crianças, jovens e adultos, também visa a melhoria da vida dos educandos no cotidiano escolar, conforme suas necessidades. Em relação a teoria e a prática podemos perceber a importância de elaborar atividades significativas e possibilitar as crianças a interação com os demais, instigando os educandos a explorar suas habilidades, sua imaginação e criatividade.
Palavras-chave: Participação. Educação. Direito.
1. INTRODUÇÃO
Percebemos que a criança é fortemente marcada pelo meio social em que se desenvolve e constroem o conhecimento a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas.
Quando pais e professores são coerentes e praticam o que ensinam, os filhos e alunos certamente se espelharam neles, tornando-se pessoas do bem, porque o ensino que se desenvolve por meio de práticas educativas é aquele que gera aprendizagem e colabora com o desenvolvimento de funções psíquicas superiores, que contribui para que os educandos se tornem mais humanos do ponto de vista socio-histórico.
Resultam da mediação do social e do afetivo na constituição dos sujeitos que desenvolvem essas práticas, o professor que afeta positivamente seus alunos possibilitando o conhecimento, melhores técnicas e melhorando a perspectiva da educação em sua vivencia com todos os educandos.
2. A AÇÃO PEDAGÓGICA DO PROFESSOR
Na diversidade de explicações sobre a aprendizagem do aluno, tem-se dado pouca ênfase a dinâmica da prática educativa e da avaliação e ao contexto do currículo educacional no processo de ensino-aprendizagem. Analisando a relação pedagógica da sala de aula, fica evidenciada a importância das interações aluno conhecimento, professor aluno conhecimento na construção do sucesso/fracasso escolar. Analisando a prática pedagógica do professor em sala de aula, podemos verificar a importância dos eu papel como educador na formação de consciências críticas e participativas. Se o seu trabalho for significativo para o aluno, irá contribuir para a sua permanência na escola, pois o objetivo da ação pedagógica é ter interesse na aprendizagem do aluno. O inter-relacionamento professor-aluno deve ser fundamentado no incentivo à criatividade, ao debate, ao estudo, emprenhados em criar a reflexão crítica. O professor, como sujeito de criação, coordenando os estudos, questionamentos e debates. O aluno, como sujeito do seu aprendizado, no exercício e desenvolvimento de seu potencial crítico e participativo. Para isso é necessário ao professor ter conhecimento de sua área de especialização e estar informado da realidade como um todo, para que possa proporcionar ao aluno o desenvolvimento do potencial de uma reflexão crítica. Partindo do pressuposto de que o professor precisa ter domínio não só de conhecimentos, como também de habilidades didáticas que constituam os instrumentos técnicos e metodológicos de sua profissão, ele precisa estar preparado técnica e didaticamente para a sua função educativa em sala de aula. È importante que nós, professores, tenhamos sempre clareza do que pretendemos avaliar, preocupando-nos com a construção do saber, levando o aluno a aprender a relacionar as ideias com os fatos.
Segundo Freire, “Ensinar não é só transferir conhecimentos, quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender”.
 Se nós como professores em sala de aula não está ao nosso alcance resolver a política de ofertas de vagas e de acesso dos educandos a escola, porem somos capazes de proporcionar um trabalho educativo significativo para aqueles que nela tem acesso. Trabalho esse que, se for de boa qualidade, será um fator coadjuvante de permanência dos educandos dentro do processo de aquisição do saber e consequentemente também um fator dentro do processo de democratização da sociedade (LUCKESI,1990:12).
2.1. A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM SALA DE AULA
Para que um determinado objeto se torne objeto de conhecimento é imprescindível que o aluno esteja mobilizado para conhecê-lo. É preciso que o aluno tenha mobilidade para tal, tendo a intenção de conhecer esse objeto desconhecido. E o ato da mobilização para o conhecimento do objeto exige do sujeito uma carga de energia física e psíquica durante o processo.
Para que o sujeito conheça o objeto também é de grande necessidade abordá-lo, e nesse sentido podemos dizer que não há possibilidade de conhecimento do objeto se ele estiver ausente do sujeito. Mas para o sujeito construir o seu conhecimento a respeito de um objeto qualquer é preciso também que esse objeto tenha significado para o sujeito. Mesmo um simples significado no primeiro momento já é suficiente. O que vale é prender o aluno ao objeto, para que no segundo momento ele desperte mais desejo de conhecê-lo, se este fizer parte das suas necessidades. Nesse sentido, podemos afirmar que a mobilização é o caminho e a meta é o significado que o objeto tem para o sujeito. Em que se tratando da mobilização para o conhecimento podemos dizer que nenhum sujeito se debruçará horas a fio sobre um objeto que não satisfaça as suas necessidades num sentido bem amplo. E isto é o grande problema que enfrentamos na sala de aula hoje em dia. Não conseguimos despertar a atenção dos nossos alunos porque não estamos oferecendo para eles objetos que satisfaçam as suas necessidades e suas curiosidades. Já os professores adeptos da linha pedagógica tradicional não aplicam a dialética da mobilização em sal de aula. Eles têm uma visão equivocada sobre o que é construção do conhecimento. Para esses professores o carácter reflexivo a ativo dos alunos em torno do objeto não tem significância, e basta que esses alunos estejam em sala de aula, pois sendo assim eles acham que os alunos já podem estar motivados. Para que o educando, sujeito conhecedor ou transformador do objeto, no processo de mobilização para o conhecimento, tenha sucesso na sua empreitada a favor das descobertas, é necessário que a sua ação seja consciente e voluntária, tão quanto necessária seja a do professor. Conhecer a realidade do aluno é um ponto de partida muito importante se quisermos realmente buscar a mobilização. Mas uma realidade concreta e vista pelos olhos da razão, desprezando a realidade empírica que corresponde a somente o superficial das coisas. Portanto pra que isso ocorra, o primeiro passo seria a pratica social comum a professor e aluno. 
Didática e sua Importância A didática tem sido considerada uma ampla e indispensável sinalizadora na aplicabilidade dos conteúdos programáticos que o professor utiliza para ministrar suas aulas. No entanto, há um equívoco quando se espera que ela seja algo definido e delimitada garantindo uma prática eficaz. É absolutamente impossível usá-la como manual de orientação, passo a passo, uma vez que a sua impregnação depende da necessidade á proporção que vai surgindo. A didática do professor é considerada flexível, tendo em vista que cada turma e cada indivíduo exigirá praticas diferenciadas. O conhecimento sobre algo é essencial para o professor que usando os seus muitos métodos norteará a sua didática pedagógica, tendo em vista as necessidades específicas em cada turma e em cada aluno. Todavia, ao se pensar na didática, surgem certas dificuldades ao longo do planejamento, uma vez que o mesmo deve originar-se de objetos concretos e que venham focalizar, inclusivamente, o público alvo. Faz-se necessário levar em consideração que a didática é uma norteadora teórica/científica, imprescindível a tarefa pedagógica cotidiana, onde há um sinalizador do ensino-aprendizagem significativo dia após dia. Enfim, a meuver, a didática pedagógica não é outro senão a pratica docente propriamente dita, consumadora daquilo que se objetivou previamente, ou seja, é um cumprimento legal da teoria e trilha mento absoluto no caminho que se programou. Como a arte e a ciência da pedagogia, procura-se compreendê-la ainda, como espaço de estudos dinâmicos voltados à prática docente com base na programação teórica, tendo como objetivo a ponte que ela faz entre ambas.
De maneira alguma, poderia fazer-se uma educação de qualidade se não fosse levado em consideração a didática como objeto essencial no processo educativo. Ela é um suporte imprescindível a prática educativa, pois oferece embasamento para a efetivação do ensino-aprendizagem, eliminando discrepâncias existentes entre teoria e prática. A prática da formação docente jamais poderia ser aleatória, desprovida de planejamento, metas e ações, mas deve apontar objetivos a serem alcançados com a impregnação da didática, pois esta guiará pelo caminho viável as proposições que se almejou dentro das possibilidades. Percebe-se, portanto, dentro dessa linha de raciocínio que a didática contribui, maciçamente, para a efetivação da prática educativa de maneira correta e bem-sucedida. Devendo estar conexa com a teoria, a didática faz-se necessário no contexto dos saberes, especialmente na área pedagógica. Deve ser levado em conta também, a diversidade de recursos didáticos pedagógicos, uma vez que há diferentes formas de aprender e que se podem ser encontradas nos métodos oferecidos. É preciso oferecer algo saboroso que gere fomentação e “apetite” nos educandos, tendo em vista que uma boa didática depende da motivação metodológica e do dom de ensinar.
2.2. TEORIA E PRÁTICA EDUCATIVA
A educação não só retrata e reproduz a sociedade, mas também projeta a sociedade desejada, assim o homem na busca incessante pelo conhecimento está cada dia mais a mercê da tecnologia. 
Enquanto prática pedagógica, a educação tem, historicamente, o desafio de responder às demandas que os contextos lhes colocam. O exercício da docência, enquanto ação transformadora que se renova tanto na teoria quanto na prática, requer necessariamente o desenvolvimento dessa consciência crítica. E neste sentido podemos dizer que o exercício da ação docente requer preparo. 
Entre as competências que um professor antenado com o seu mundo deve apresentar, entre outras, a competência teórica, a aplicada, a institucional e a afetiva. Não basta apenas saber. O verdadeiro professor precisa saber: Para que ensinar, o que ensinar e como ensinar. É preciso usar esse saber de forma significativa para o aluno. Preparo que não se esgota nos cursos de formação, mas, para o qual há uma contribuição específica enquanto formação teórica. A formação de um aluno é muito mais que treinar e depositar simplesmente conhecimentos. 
2.3. APRENDIZAGEM EFICAZ
 As estratégias de aprendizagem não se aprendem com a frequência de um curso ou com a assistência a uma conferência ou debate. São atividades em longo prazo, que para serem usadas espontaneamente em diversas situações requerem um longo período de treino e prática. Através da nossa subjetividade construímos um espaço relacional, ou seja, nos relacionamos com o outro. Este relacionamento nos insere dentro de esferas de representação social em que cada sujeito ocupa seu papel de agente dentro da sociedade. O essencial em termos de aprendizagem é o processamento ativo da informação como um conhecimento de natureza estratégica, em que se procura aperfeiçoar a interação dos conhecimentos factuais e as habilidades ou consequências adquiridas, permitindo a generalização e a transferência dos conhecimentos atuais para novas situações e contextos conforme os recursos cognitivos, afetivos e psicomotores. 
No que se refere aos métodos de estudo e de aprendizagem, pode-se afirmar em geral, que os métodos ideais devem por um lado fixar estratégias de apoio ao estudo e por outro lado propor estratégias de organização, interação, hierarquização e elaboração do material. 
Estamos sempre a aprender, ou quando ocorre algo de novo, ou quando os velhos métodos de aprendizagem se revelam ineficazes e temos de corrigi-los e substituir. Aprender a aprender implica ser capaz de procurar a informação quando dela se necessita, tornar-se progressivamente independente dos mestres e professores, aprender novas maneiras de pensar e de estudar, dirigir as atividades da própria aprendizagem e desenvolver a autonomia. 
2.4. PLANEJAMENTO DE AULAS INOVADORAS E CRIATIVAS
Uma sala de aula é composta por alunos diferentes, que pensam e aprendem de formas distintas, de acordo com suas características pessoais e a respectiva vivencia de mundo, dentre outros fatores que influenciam o processo de ensino e aprendizagem. Diante desta perspectiva, a elaboração do planejamento de aula passa para uma segunda importante etapa que é considerara seleção das melhores estratégias e recursos a serem organizados de forma integradora, significativa e eficaz.
O grande desafio para obter um planejamento de aula eficaz além do professor ter clareza sobre seus objetivos de ensino e de aprendizagem a serem alcançados juntos aos alunos é o ato de considerar as diferenças num mesmo contesto de forma significativa e alinhada, onde cada um seja contemplado de acordo com suas necessidades.
O professor estimulador de criatividade em sala de aula permite ao aluno pensar, 
desenvolver ideias e pontos de vista, fazer escolhas; valoriza o que for criativo; 
não rechaça o erro, mas vê como etapa do processo de aprendizagem; considera os 
interesses, habilidades e provê oportunidades para que os alunos se conscientizem 
de seu potencial criativo; cultiva o senso de humor em sala de aula; demonstra 
entusiasmo pela atividade e disciplina que ministra (FLEITH,2001). 
O planejamento de aula exige flexibilidade para avaliar e ressignificar o que pode ser feito a bem da aprendizagem dos alunos.
É preciso exercitar a disciplina do empenho. Normalmente desistimos antes da realização, precisamos ser perseverantes na busca e alcance dos objetivos estabelecidos. É na oportunidade da experiencia que descobrimos nossas possibilidades de realização.
2.5. VIVÊNCIAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS
A educação é de direito de todas as crianças, jovens e adultos. A vivencia educativa está cada vez mais comentada, e a constituição afirma que por lei, sem distinção de qualquer natureza somos todos iguais.
Integrando-os no cotidiano escolar, visando a capacitar e melhorar a vida desse educando, a educação é sim um direito de todos, e abraça-lo, respeitá-lo, assegurando e sendo necessário dar boas-vindas ao aluno sem questionar sua possibilidade ou dificuldades é sim de suma importância.
O fator na mudança justifica se através da importância de conhecer aspectos da vivencia educativa é especial pois hoje todo o aluno tem o mesmo direito de frequentar a escola. As práticas educativas estão sendo aprimorada cada vez mais, para poder desenvolver e acompanhar.
Assim possibilita ao professor conhecimentos e melhores técnicas e ainda melhorando a perceptiva da educação em sua vivencia com todos ao alunos. Com isso percebemos que a importância das práticas educativas e de inclusão para todos. O professor pode adaptar as atividades dos alunos podendo fazer avaliações de acordo com as especificidades do aluno.
2.6. O LÚDICO COMO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM
A brincadeira é a cultura da infância, as crianças aprendem a construir sua cultura lúdica brincando. É necessário considerar que as crianças ouvem música e cantam, pintam, desenham, modelam, constroem objetos, vocalizam poemas, manuseiam livros e revistas, ouvem e contam histórias, dramatizam e encenam situações, para brincar e não se comunicar ideias. Brincando com tintas, cores, sons, palavras, pinceis, imagens, exploraram não só apenas o mundo material e cultural à sua volta, mas também expressam e compartilham imaginários, sensações, sentimentos, fantasias, sonhos, ideias, através de imagens e palavras. A compreensãodo mundo da criança pequena se faz por meio de relações que estabelece com as pessoas, os objetos, as situações que vivencia, pelo uso de diferentes linguagens expressivas: O movimento, o gesto, a voz , o traço.
É de estrema importância oferecer oportunidades para as crianças explorarem diferentes materiais lúdicos e instrumentos. Assim é necessária a presença de brinquedos, de objetos, materiais que possam ser transformados e ambientes externos destinadas a atividades.
Assim, complementa Pereira (2005):As atividades lúdicas são muito mais 
do 
que momentos divertidos ou simples passatempos e sim, momentos de 
descoberta, construção e compreensão de si; estímulos à autonomia, a 
criatividade, a expressão pessoal. Dessa forma, possibilitam a aquisição e o 
desenvolvimento de aspectos importantes para a construção da aprendizagem. 
Possibilitam, ainda que educadores e educandos se descubram, se integrem e 
encontrem novas formas de viver a educação (p. 19-20).
[...] as brincadeiras e jogos eleitos como favoritos pelas crianças 
ajudam os 
professores a comprovar que certas construções conceituais que, em princípio, 
poderiam parecer complexas, acabem se tornando mais claras e inteligíveis, 
portanto mais fáceis de serem trabalhadas na escola; e, também, que é sempre 
possível brincar e jogar dando vida e voz a seres imaginários, pré-históricos, 
míticos ou lendários em espaços e tempos reais, virtuais ou imaginários. 
(DELORME, 2012, p. 132).
[...] a variedade de jogos conhecidos como faz de conta, símbolos, motores, 
sensório-motores, intelectuais ou cognitivos, de exterior, de interior, individuais, 
coletivos, metafóricos, verbais, de palavras, políticos, de adultos, de animais, de 
salão e inúmeros outros mostra a multiplicidade de fenômenos incluídos na 
categoria jogo. (KISHIMOTO, 2003, P. 01).
2.7. A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
A complexibilidade de fatores que permeiam a formação de professores é abrangente, sendo assim, neste momento estaremos abordando as questões referentes a formação continuada.
A docência requer responsabilidade por uma boa prática pedagógica que está ligada ás atitudes críticas, discutidas com o coletivo que compõem o processo ensino/aprendizagem em uma formação continuada.
O profissional da educação necessita ter compreensão do conhecimento em suas múltiplas dimensões, sendo capaz de construir seu pensamento e sua ação fundamentados nas teorias da educação, mas voltado ás necessidades de seu cotidiano e analisando criticamente as situações em sal de aula. Assim, o desafio que se coloca ao professor não é uma tarefa fácil de realizar, pois construir seu saber, buscando uma relação teórico/prática ciente do mundo social em que está inserido, é uma atividade complexa.
A prática do professor como agente social e cultural deve auxiliar o aluno a transpor os obstáculos na construção do seu saber. O papel do professor passa a ser o de propor situações problematizadoras, considerando seus conhecimentos, sua experiencia e confrontando o cotidiano com o saber escolar, contribuindo com o crescimento discente. Sendo o saber escolar aquele que é adquirido e ensinado na escola enquanto conteúdo escolar é transmitido e guiado pelos saberes docentes
Romanowski (2007), coloca que o “objeto da formação continuada é a melhoria do ensino, não apenas a do profissional”. 
Segundo Freire, “Saber que ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
 Na construção do nosso artigo tivemos como base o contato que temos com alunos, professores e escolas que trabalham na rede municipal. Contudo nossa experiência na área educacional. Desta forma buscamos colocar no trabalho aquilo que pesquisamos para maior conhecimento do ambiente em que convivemos. Tivemos como nossa maior base nossas próprias experiências descritas nos textos e buscamos dentre outros artigos, livros e pesquisas via internet.
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O presente trabalho nos proporcionou uma maior compreensão teoria a respeito do assunto e nos fez refletir que ainda há muita coisa que precisa melhorar em relação a educação. Podemos observar que o professor é a ferramenta que vai auxiliar o aluno a definir o que ele é capaz. 
E com o trabalho conseguimos entender que nosso papel na sala de aula vai além de passar conteúdo e corrigir prova, nosso papel é transformar vidas e ajudar aqueles alunos a acreditarem que são capazes de irem além.
5. CONCLUSÃO
Podemos perceber o prazer das crianças em realizar as atividades lúdicas, pois ao nosso ver pedagógico elas estão desenvolvendo suas capacidades motoras, psicológicas e sociais e para as crianças elas estão somente desenvolvendo o ato do brincar com seus colegas de sala o que sem dúvida torna a ida a escola mais prazerosa para a criança e mais concreta para o docente.
Essa aproximação possibilitou acompanhar a dinâmica de funcionamento da sala de aula, bem como a inclusão do aluno à sociedade nas diferentes áreas, entendendo a escola como uma das responsáveis por desenvolver o conhecimento cognitivo, capacidade afetiva, física, ética e inserção social. Essa pesquisa se fez necessário para a formação, uma vez que somente pela relação teoria e prática iremos compreender como ocorrem os processos sociais. A partir das práticas realizadas durante a mesma adquirimos experiências e vivências que nos dão mais segurança e subsídios teórico-práticos para futuras atuações como docentes.]
REFERÊNCIAS
ALENCAR, E. M. L. S. de; FLEITH, D. de S. Criatividade- múltiplas perspectivas. 3. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2003.
MAY, R. A coragem de criar. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1982.
MIRANDA, S. de. Professor, não deixe a peteca cair! 63 ideias para aulas criativas. São Paulo: Papirus, 2005.
MITJÁNS MARTÍNEZ, A. Criatividade, personalidade e educação. São Paulo: Papirus, 1997.
RODRIGUES JUNIOR, J. Estímulo à criatividade e suas concepções por parte de professores das áreas de saúde e ciências sociais aplicadas. 2000. 61 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2000.
TEIXEIRA, J. do N. Atributos e procedimentos do professor universitário facilitador da criatividade e o nível em que esta vem sendo estimulada em sala de aula. 2000. 117 f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Católica de Brasília, Brasília, 2000.
GATTI, B.A.(org). O trabalho docente: avaliação, valorização, controvérsias. SP: Fundação Carlos Chagas, 2013.
IMBERNÓN, F. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo: Cortez, 9.ed., 2010.
TOZETTO, S.S. O processo de formação continuada da docência. In: RAIMAN, A. Formação de professores e práticas educativas: outras questões. RJ: Editora Ciência Moderna, 2013.
BERTOLDO, J.V; RUSCHEL, M. A. M. Jogo, brinquedo e brincadeira – Uma Revisão Conceitual. Disponível em: http://www.ufsm.br/gepeis/jogo.htm. Acesso no dia 02 de mar. de 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Coleção leitura. Editora Paz e Terra, 2001, 17 ed.
MALUF, Â. C. M. Brincar: prazer e aprendizado. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
Acadêmicos: Jaciara Gonçalves Quadros e Luciane Moreira Da Silva.
Tutor Externo: Fabiano Barreiro Ferreira.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Licenciatura em Pedagogia (FLX0045) – Prática do Módulo V – 09/12/19

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