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PORTFOLIO DISFUNÇÕES ORGANICAS ,ATIVIDADE E SAÚDE

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CENTRO UNIVERSITARIO CLARETIANO
 
 THADEU FILIPE GONÇALVES 8019075
PORTFOLIO DE DISFUNÇÕES ORGÂNICAS , ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
 BELO HORIZONTE 
 SETEMBRO/2019
Trabalho Disfunções Orgânicas atividade física e saúde 
1)O estudo do artigo Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas de Gualano e Tilucci (2009) objetivo levar, principalmente profissionais da Educação física, a reflexão, tomando como ponto de partida o papel da inatividade física sobre a etiologia das doenças crônicas e revelar o imenso potencial do exercício físico como agente terapêutico. Após leitura do artigo e da unidade 1, responda: 
Qual o efeito da inatividade física na população infantil, adulta e idosa?
 Ficar sem se exercitar pode causar vários tipos de patologias, principalmente as ligadas ao sistema cardiovascular, obesidade, pressão alta, diabetes, aumento do colesterol, infarto, derrames, depressão, doenças articulares, são alguns exemplos das doenças às quais o indivíduo inativo fisicamente pode ficar sedentário.
 b) Qual o papel do Educador Físico na inserção da atividade física na promoção de saúde? Quais são os desafios?
 Muitas vezes a prática de exercícios físicos não é acompanhada por profissionais de educação física, o que a torna perigosa. Os educadores físicos sabem da importância de uma prescrição adequada para promoção de saúde, para a reabilitação e para o rendimento esportivo. Dessa forma, devem mostrar a importância de uma prática de exercício bem orientada para a sociedade.
2) Já, o artigo A politica Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS \u201caborda a institucionalização da promoção da saúde com a aprovação da Politica Nacional de Promoção da Saúde e a escolha da temática da atividade física-práticas corporais como uma de suas prioridades. São apresentadas as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde na indução e sustentabilidade de estratégias de redução do fator de risco do sedentarismo no contexto do Sistema Único de Saúde \u201d (MALTA et al, 2009.) Após a leitura desse artigo e das Unidades 1 e 2 do CRC disfunções orgânicas, atividades física e saúde, comente as ações desenvolvidas pelo Ministério da Saúde para reduzir o fator de risco do sedentarismo.
. Ministério da saúde tem alguns objetivos centrais ao sistema de saúde, tentando promover e proteger a saúde da população. Tendo em vista algumas estratégias de cuidado para saúde individual e coletiva, assim estruturando o sistema de saúde que é responsabilidade da instituição. O Sistema Único de Saúde tenta levar ações de indução de atividade física-práticas corporais, que são desenvolvidas pelo SUS em diversos níveis. Nos últimos anos, tem uma alcance significativo nas institucionalizações das práticas promotoras da saúde, nos diversos níveis. Algumas atividade promovidas; inclusão da prioridade da promoção da saúde no Pacto Pela Vida; qualificação da promoção da saúde como programa orçamentário do Plano Plurianual 2008-2011; descentralização dos recursos do Fundo Nacional de Saúde para financiamento dos projetos municipais e estaduais de atividade física; realização de investimentos em pesquisa de evidências da efetividade das iniciativas de promoção da saúde. Assim tentando levar para a sociedade a importância da atividade física e promovendo a Saúde para tentar acabar com o sedentarismo.
3) Em um estudo de delineamento transversal realizado por SIQUEIRA et al (2009), no artigo Aconselhamento para a prática de atividade física como estratégia de educação à saúde , revelou que as prevalências de aconselhamento à prática de atividade física nas unidades básicas de saúde mostraram-se baixas, tanto para o grupo de adultos quanto para o de idosos ,independente da região ou do modelo de assistência, especialmente se considerarmos que as unidades básicas de saúde devem ser porta de entrada do sistema de saúde e, portanto, nestes locais deveria existir uma ação integrada entre as diversas áreas de reconhecimento da saúde, no sentido de beneficiar a população e promover mudanças significativas em direção a um estilo de vida saudável. Diante de tais informações, responda: 
a) O que você entendeu por estudo transversal? 
O estudo transversal, também chamado de seccional ou pontual, investiga a ocorrência de um determinado evento em saúde em um período de tempo específico, tendo como objetivo fazer diagnósticos ou até mesmo monitoramento para que possíveis ações sejam estabelecidas. 
b) Qual papel do Educador Físico para atuar em uma Unidade Básica de Saúde relacionado ao aconselhamento à Pratica de atividade Física?
 O papel do Educador Físico não se resume somente a prescrição dos exercícios, este profissional também irá trabalhar com a quebra de paradigmas a respeito do benefício da prática da atividade física, trabalhará fatores motivacionais, inclusão social, cultura e educação com relação aos esportes e principalmente, tentar dentro destes e de outros aspectos aumentar a adesão ao exercício, fator de suma importância para podermos impactar a saúde da população de forma positiva e ascendente. O Sistema Único de Saúde está em constante construção, passivo a novos programas e projetos e, nesse contexto, o novo paradigma de saúde, marcado pela promoção da saúde, abre um campo para atuação do Profissional de Educação Física nos serviços de saúde pública. Dessa forma, o profissional dessa área inserido no serviço de Atenção Básica do SUS deve estimular mudanças de atitude para a adoção de um estilo de vida saudável, levando em consideração as necessidades da população e o contexto na qual está inserida. Ressalta-se ainda que o processo de trabalho do educador físico deve ser caracterizado por ações compartilhadas, visando uma intervenção interdisciplinar, ampliando e fortalecendo as intervenções das equipes de saúde. 
4)De forma geral, os estudos experimentais são largamente utilizados na área de Educação Física, como exemplo, a verificação de efeitos do treinamento físico frente às patologias e suas respostas agudas e crônicas. Com o intuito de verificar a atividade física como estratégia de prevenção ou terapêutica, comente a sua ideia de realizar uma pesquisa epidemiológica dentro da área de atuação do educador físico.
5) O American College Sport Medicine (2011) recomenda em suas diretrizes, um programa de Exercícios Físicos que inclua aquisição das aptidões cardiorrespiratória, força e flexibilidade, em volumes e intensidades suficientes para a prevenção de doenças crônicas degenerativas em indivíduos aparentemente saudáveis de todas as idades. Além disso, esses programas podem ser adaptados de acordo com as condições ou necessidades específicas do indivíduo. A partir desta premissa, exemplifique um programa de exercícios físicos para uma população com obesidade leve em uma Unidade Básica de Saúde com cada capacidade física a ser trabalhada e o objetivo de cada uma delas.
Deve preferencialmente aeróbio ,mas a junção de aeróbio mais treinamento de força é considerado o ideal , pode ser feito o treino em circuito .
Frequência semanal de 3 a 4 vezes , os exercícios ser progressivos ,as primeiras semanas pode realizar uma caminhada leve que aos poucos vai passando para uma caminhada mais rápida ,trotes intervalados ate chegar a uma corrida.
No inicio ultilizar exercícios com longa duração ,a programação do treino deve levar em conta a taxa de gasto calórico ,para conseguir de forma eficaz desequilibrar o equilíbrio energético.
Referencias :
OLIVEIRA, D. M. Disfunções Orgânicas, Atividade Física e Saúde. Batatais: Claretiano, 2016. Caderno de Referência de Conteúdo - CRC Material na Sala de Aula Virtual – Unidades 1 e 2. GUALANO, B.; TINUCCI, T. Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Revista Brasileira da Educação Física. Esporte, São Paulo, v.25, p.37-43, dez. 2011, n. 37. Artigo Disponível em: . Artigo completo. MALTA,D. C. et. all. A política Nacional de promoção da saúde e a agenda da atividade física no contexto do SUS. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 18, n. 1, p. 79-86, jan./mar. 2009. Artigo Disponível em: . Artigo completo. SIQUEIRA, F. V. et al. Aconselhamento para a prática de atividade física como estratégia de educação à saúde. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 25(1):203-213, jan, 2009.

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