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INCONTINÊNCIA ANAL- NOITE- EDILAINE

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INCONTINÊNCIA
 ANAL
ARACAJU-SE
2020
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INCONTINÊNCIA
 ANAL
ARACAJU-SE
2020
DISCENTES:
 
Edilaine de Jesus Ribeiro
Iasmim Fernandes Nascimento
Kátia Santos Ramos
Larissa dos Santos Sagado
Marilza de Campos
Stephany Maria Tavares de Santana
Thaís Layne Santos Silva
DOCENTE: Grace Kelly
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INTRODUÇÃO
DEFINIÇÃO
(RUIZ et al.,2017)
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É a perda involuntária de conteúdo retal (fezes, gás) através do canal anal e a incapacidade de adiar uma evacuação até socialmente conveniente. 
INCONTINÊNCIA PASSIVA
Perda fecal inconsciente.
INCONTINÊNCIA DE URGÊNCIA
Incapacidade de impedir a vontade de defecar.
CLASSIFICAÇÃO
INFILTRAÇÃO FECAL
Vazamento de fezes com continência e evacuação grosseiramente normais.
(LEITE et al.,2010)
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Autorizar
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Monetizar
ETIOLOGIA
(PORTAL COLOPROCTOLOGIA,2016)
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Defeitos da musculatura do períneo 
Causados pelo parto vaginal, os traumas, ou as condições associadas a cirurgias anorretais.
Alterações neurológicas 
Velocidade e consistência das fezes
Proctites
Retocele volumosa
É o caso da degeneração do nervo pudendo ou de alterações sistêmicas como o diabetes, que podem influenciar de forma negativa a continência ou controle da função anal mesmo com a musculatura intacta.
Prolapso retal
ETIOLOGIA
(PORTAL COLOPROCTOLOGIA,2016)
Alimentação
Aumento de gorduras ou açúcares na dieta;
Cirurgias
Síndrome do intestino irritável;
Alterações metabólicas como hipertireoidismo ou diabetes.
As cirurgias que diminui o comprimento intestinal ou do reto ou, ainda, as cirurgias que aceleram o trânsito intestinal, como a extração da vesícula biliar.
Medicamentos
Podem causar aumento da velocidade do trânsito intestinal e culminar em incontinência. 
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ETIOLOGIA
(RUIZ et al.,2017)
As causas estruturais mais comuns, no entanto, são o resultado de lesão obstétrica (muitas décadas antes do início dos sintomas) 
Falta de comunicação
Vergonha
Perturba o equilíbrio emocional, social e psicológico do paciente.
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CONSEQUÊNCIAS
(PORTAL COLOPROCTOLOGIA,2016)
A incontinência é um sintoma mais comum do que se imagina podendo ocorrer em qualquer faixa etária, com predominância em idosos. 
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Da fisiologia à fisiopatologia 
O manejo bem-sucedido de pacientes com incontinência fecal depende não apenas de um conhecimento fundamental sobre etiologias, mas requer uma boa compreensão dos mecanismos normais subjacentes e a intrincada interação de diferentes componentes que contribuem para o controle fecal. 
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(RUIZ et al.,2017)
9
Da fisiologia à fisiopatologia
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(RUIZ et al.,2017
(RUIZ et al.,2017)
Resistência à saída- função de fechamento anal (“plug”).
Qualidade das fezes e força propulsora.
Capacidade retal e complacência (função do reservatório).
Função sensorial ou motora neurológica.
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.
SINTOMAS
Piora da falta de controle para diferentes componentes retais.
Podem se desenvolver como resultado de vazamento de fezes.
Incontinência urinária, abaulamento vaginal (retocele, cistocele), prolapso (hemorróida, mucosa, retal de espessura total), fístula retovaginal, intestino alterado hábitos.
(RUIZ et al.,2017)
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Avaliação da Gravidade da Incontinência Fecal 
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Grau l: Indivíduos completamente continentes;
Grau II: Incontinência para gases; 
Grau III: Incontinência ocasional para fezes líquidas; 
Grau IV: Incontinência ocasional para fezes sólidas;
 Grau V: Incontinência frequente para fezes sólidas.
(LEITE et al.,2010)
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DIAGNÓSTICO
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História clínica detalhada
O toque rectal efectuado por um clínico experiente;
A identificação de fecalomas ou de massa rectal sugere a etiologia da incontinência;
O exame clínico só fica completo após a realização de anuscopia e de uma rectossigmoidoscopia.
(LEITE et al.,2010)
Ecografia endoanal
A manometria ano-rectal 
TRATAMENTO
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Tratamento Cirúrgico
Tratamento fisioterapêutico
Treinamento muscular do assoalho pélvico;
Biofeedback;
Eletroestimulação.
Esfincteroplastia;
Reparação anal posterior de park;
Injecção de biomaterial siliconado;
Estimulação nervosa sagrada;
Colostomia;
Graciloplastia.
 FISIOTERAPEUTAS DO EINSTEIN
RUIZ,N.S. Fecal incontinence: Challenges and solutions.WJG,2017.Disponível em: https://www.wjgnet.com/1007-9327/full/v23/i1/11.htm. Acesso em: 01 mar. 2020.
LEITE,J. TRATAMENTO DA INCONTINÊNCIA FECAL. Rev Port Coloproct. 2010; 7(2): 68-72.
Incontinência anal. Canal coloproctologia, 2016.Disponível em:https://portaldacoloproctologia.com.br/doencas/incontinencia-anal/. Acesso em: 01 mar. 2020.
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Referências
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Obrigada
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ARACAJU-SE
2020
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