Buscar

Gestão da educação_Juliana_Andrade_2018

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2
GESTÃO DA EDUCAÇÃO
Juliana Oliveira de Andrade¹
Luciane C. Bianchini Vieira²
RESUMO
O presente trabalho busca a compreensão dos conceitos e das relações entre democracia, educação e do processo de gestão educacional, onde é feita uma discussão a respeito das temáticas; democracia, gestão educacional e gestão democrática. O artigo tem por objetivo apresentar uma revisão conceitual sobre gestão com ênfase para as diferentes concepções utilizadas na esfera educacional, tendo como parâmetro a organização da educação no contexto da sociedade capitalista atual. A intenção foi a de construir um referencial teórico que possa subsidiar a análise sobre a dimensão gestão educacional. A metodologia adotada foi a de revisão bibliográfica sobre o termo gestão educacional em obras de referência na literatura da área. Na sua construção buscamos conceituar os termos: gestão educacional; gestão democrática; autonomia; participação; gestão gerencialista; conselho de gestores e contratos de gestão. Nas considerações finais apontamos as tendências atuais das concepções de gestão adotadas nas políticas educacionais.
Palavras-chave: Gestão da Educação. Gestão Democrática. Educação. 
1. INTRODUÇÃO
O artigo tem por objetivo apresentar uma revisão conceitual sobre gestão com ênfase para as diferentes concepções utilizadas na esfera educacional, tendo como parâmetro a organização da educação no contexto da sociedade capitalista atual. A intenção foi a de construir um referencial teórico que possa subsidiar a análise sobre a dimensão gestão educacional.
O interesse em explorar o tema gestão da educação se dá pela hipótese de que o desempenho desta função, através do papel dos gestores em suas equipes de gestão, tem forte influência no modelo de educação realizado pelas práticas de ensino-aprendizagem e, consequentemente, na constituição do sujeito social. 
Os gestores educacionais precisam dar atenção especial e prioritária ao objetivo final da instituição para nortear suas tomadas de decisão. De imediato, podemos antecipar que os princípios educacionais devem prevalecer quando os gestores, pela própria autoridade e responsabilidade do cargo, deliberam sobre os rumos da educação. 
Para compreender os conceitos e as relações que se estabelecem entre educação e democracia, é necessário reconhecer as dimensões públicas e socializadoras que, historicamente foram sendo construídas neles pelas camadas populares, na convicção de que não haverá democracia social sem a democratização da escola. A reflexão a respeito dessas considerações, conclui que a educação ao sintonizar-se com a promoção social e intelectual das camadas populares, prepara cidadãos que resistem à submissão realizada por projetos impostos de fora e de cima, que não se permitem instrumentalizar pelo mercado. Ao contrário, fazem-se portadores de uma concepção de democracia que institui sujeitos políticos ativos e capazes de responsabilidades sociais, de reinventar o mundo e recriar um Estado realmente público.
Como metodologia, adotou-se a revisão bibliográfica sobre o termo gestão na educação em obras de referência na literatura da área. Na sua construção buscamos conceituar os termos: gestão educacional; gestão democrática; gestão gerencialista; autonomia; participação; conselho de gestores e contratos de gestão. Nas considerações finais apontamos as tendências atuais das concepções de gestão adotadas nas políticas educacionais.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
De acordo com Groppo (2006), o termo gestão é derivado do latim ‘gestio’, que significa ação de dirigir; portanto, não perde a essência também estabelecida para administração. Para Cury (2007) a palavra gestão provém do latim e significa: levar sobre si, carregar, chamar a si, executar, exercer, gerar. O termo gestão tem sua raiz etimológica em ‘ger’, que significa fazer brotar, germinar, fazer nascer; desta mesma raiz provêm os termos genitora, genitor, gérmen. O termo gestão, teoricamente teve seus referenciais desenvolvidos a partir de críticas à expressão “administração”, originária do sistema fabril. De acordo com Lombardi (2010) a palavra “administrar”, no seu sentido etimológico, vem do latim ‘administrare’, que expressa o ato de gerir, de governar, de dirigir negócios públicos ou privados. Por conseguinte, a palavra ‘administração’ (do latim ‘administratione’) designa a própria ação de administrar.
A administração, de um modo geral é o resultado da evolução da organização social movida pelo modo de produção capitalista (PARO, 2005; FÉLIX, 1984). Em virtude da complexidade das tarefas, da escassez de recursos disponíveis, da multiplicidade de objetivos a serem perseguidos e do grande número de trabalhadores envolvidos, assumiu-se a absoluta necessidade de que esses trabalhadores tivessem suas ações coordenadas e controladas por pessoas ou órgãos com funções chamadas administrativas. A teoria da administração educacional tem suas origens na Abordagem Clássica da Administração, visto que, os primeiros escritos sobre este campo de estudo no Brasil inspiraram-se nas proposições da administração científica e gerencial de Taylor e Fayol. De acordo com essa abordagem, as ações de planejar, operacionalizar e controlar a produção eram atribuições dos administradores/gerentes, enquanto “representantes” dos interesses dos proprietários.
Para aumentar a eficiência e a produtividade capitalista implementou-se a divisão pormenorizada do trabalho, a separação entre o pensar e o fazer, intensificando-se o controle do trabalho, originando-se daí a necessidade da gerência. Os gerentes (gestores) eram tidos como intermediadores entre o capital e o trabalho. A administração educacional baseada na teoria clássica de administração começa a ser severamente criticada no final da década de 1970, destacando-se Arroyo (1979); Félix (1984) e Paro (2005). Para esses autores, a ênfase na dimensão técnica da administração escolar como prática neutra, unicamente preocupada com a eficiência e a eficácia, acabava camuflando o caráter político da prática social.
Para estabelecer uma discussão a respeito da gestão democrática na instituição escolar é preciso discutir os princípios gerais da administração, acatando o conceito formulado por Paro (1996, p. 123) de “que a atividade administrativa, enquanto utilização racional de recursos para a realização de fins é condição necessária da vida humana, estando presente em todos os tipos de organização social”.
Essa concepção expressa o significado que a administração assume ao operar-se na organização escolar, cujos fins que pretende alcançar precisam estar articulados cada vez mais aos movimentos de transformação social em seu sentido pleno de “superação da maneira como se encontra a sociedade organizada” (PARO, 1996, p. 82).
Esse conceito representa a negação do sentido dado à prática administrativa na sociedade capitalista, cuja origem está na Administração Científica de Taylor (1978), assentada nos fundamentos da organização e do controle dos processos de trabalho, expressos pela instituição da gerência científica que, em grande medida, foi também assumida como um dos elementos fundantes da gestão escolar. Braverman (1987, p. 82-83) afirma que:
A gerência científica, como é chamada, significa um empenho no sentido de aplicar os métodos da ciência aos problemas complexos e crescentes do controle do trabalho nas empresas capitalistas em rápida expansão. Faltam-lhe as características de uma verdadeira ciência porque suas pressuposições refletem nada mais que a perspectiva do capitalismo com as condições de produção. Ela parte, não obstante um ou outro protesto contrário, não do ponto de vista humano, mas do ponto de vista do capitalista, do ponto de vista da gerência de uma força de trabalho refratária no quadro das relações sociais antagônicas. Não procura descobrir e confrontar a causa dessa condição, mas aceita como um dado inexorável, uma condição ‘natural’. Investiga não o trabalho em geral, mas a adaptação do trabalho às necessidades do capital. Entra na oficina não como representanteda ciência, mas como representante de uma caricatura de gerência nas armadilhas da ciência.
Desse modo, o desenvolvimento de uma prática administrativa da escola, orientada pelos princípios da gerência científica, o que já foi amplamente defendido por teóricos da administração escolar, irá operar a mediação da exploração do trabalho pelo capital, garantindo a manutenção da ordem social, marcando-se explicitamente pelo caráter conservador.
Ao lado disso, os teóricos da administração escolar, na busca de um grau de cientificidade necessário para comprovar a importância desta disciplina, procuraram utilizar-se dessas teorias de administração de empresas, entendendo que ali encontrariam fundamentação teórica capaz de promover o funcionamento da organização escolar de acordo com as expectativas da sociedade (HORA, 1994, p. 41-42).
Os termos gestão da educação e administração da educação são utilizados na literatura educacional ora como sinônimos, ora como distintos. Algumas vezes gestão é apresentada como um processo dentro da ação administrativa, em outras, seu uso denota a intenção de politizar esta prática (GRACINDO; KENSKI, 2001). 
Apresenta-se também como sinônimo de ‘gerência’, numa conotação neotecnicista. Em discursos mais politizados, o termo gestão aparece como alternativa para o processo político administrativo autoritário da década de 1980, e sugere “uma tentativa de superação do caráter técnico, pautado na hierarquização e no controle do trabalho por meio da gerência científica, que a palavra administração (como sinônimo de direção) continha” (ADRIÃO; CAMARGO, 2007). Mas tanto os organismos internacionais quanto os movimentos sindicais, que postulam posições mais avançadas na área, optaram pelo termo gestão, obviamente, cada um com concepções diferenciadas.
A escola e o sistema educativo em seu conjunto podem ser entendidos como uma instância de mediação entre os significados, os sentimentos e as condutas da comunidade social e o desenvolvimento particular das novas gerações [...]. Os docentes vivem no olho do furacão da inegável situação de crise social, econômica, política e cultural. Os docentes e os estudantes, mesmo vivendo as contradições e os desajustes evidentes das práticas escolares dominantes, acabam reproduzindo as rotinas que geram a cultura da escola, com o objetivo de conseguir a aceitação institucional (PÉREZ GÓMEZ, 2001, p.11). 
As instituições educacionais possuem particularidades que as diferenciam do mundo corporativo como mencionado anteriormente, principalmente pelas oportunidades de aprendizado gerado, tanto para os seus alunos quanto para os próprios professores e gestores de modo geral, ou seja, o ambiente é propício ao aprendizado. A escola possui uma relação intrínseca com a sociedade, ela transmite a cultura entre gerações e, neste contexto, o papel dos professores é fundamental. Para tanto, eles devem entender o seu papel e não serem meramente reprodutores de conhecimento.
Aos gestores, cabe a difícil tarefa de acompanhamento das tendências. Souza (2010, p.9) ressalta que “o conhecimento se torna obsoleto a cada cinco ou dez anos; da mesma forma, o padrão tecnológico da sociedade se renova em espaços de tempo semelhantes” (2010, p.9). Nesse sentido, fica claro que, além do entendimento das tendências do mercado, cabe aos gestores a aproximação entre a educação e o trabalho. “A relação entre educação e trabalho é, no presente, um dos grandes temas do desenvolvimento socioeconômico. A instituição educacional não pode ignorá-la, sob pena de comprometer o seu projeto educativo” (Silva, 2011, p.28).
A gestão escolar e educacional, mais do que ser a coordenação do esforço coletivo, parece se pautar pelas decisões coletivas. As escolas possuem conselho e projeto pedagógico, em sua maioria. Os conselhos funcionam minimamente. O projeto pedagógico tem a participação dos professores na sua construção em parte considerável das escolas públicas brasileiras. Pesquisa desta natureza não consegue, todavia, avaliar a dimensão da socialização do poder que potencialmente essas ações, instrumentos e processos permitem. Isto só parece possível com investigações que adentrem mais na escola e capturem o movimento cotidiano da política educacional na realidade das escolas. Ainda assim, parece que há avanços no sentido da ampliação da democracia na gestão das escolas e da educação, porque a simples existência e crescimento desses instrumentos e processos já permitem compreender que há mais espaço para o desenvolvimento da gestão democrática.
Temos, portanto, uma demanda vigente da realidade das Instituições de Ensino que cada vez mais assumem posturas com identidades bem empresariais, o que resulta em consequências acadêmico-pedagógicas, não somente na própria sala de aula, mas também em outras instâncias de ensino, como na pesquisa e extensão. Tais percepções mais palpáveis e figurativas das Instituições de Ensino têm implicações conceituais e formativas de um ideal de cidadão e de um ideal de sociedade que, especificamente, é o objetivo último a ser refletido quando nos propomos pesquisar sobre gestão educacional e suas finalidades e consequências para garantir um processo de ensino e aprendizagem com vistas a atender uma perspectiva democrática de vida social e constituição das relações humanas.
Os fundamentos da gestão educacional demandam cuidados, especialmente pelo fato da educação ser gerenciada cada vez mais por profissionais oriundos de outras áreas, especialmente, das ciências administrativas. Na medida em que as Instituições de Ensino começam a ser tratadas como empresas, estas adotam princípios gerenciais e instrumentais que, por vezes, não levam em consideração a natureza e a especificidade da educação. Pelo fato de tratar da formação humana e, por consequência da formação do cidadão, a gestão educacional não pode se constituir como um fim em si mesma, mas como meio para ampliar a qualidade desta formação.
O modelo de gestão educacional contribui para a formação de pessoas que constroem concepções de mundo a partir do modo como gerenciam e de como são gerenciadas durante as atividades voltadas para resultados por meio dos processos e das relações interpessoais.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
A metodologia da pesquisa adotada para este estudo se constitui de pesquisa bibliográfica de cunho documental, tendo o eixo central da análise a gestão educacional e optando-se pela seleção de materias de pesquisa diferentes relacionadas à literatura da área. Também exploraram-se produções voltadas à temática da gestão enquanto administração, visto a estreita relação entre gestão escolar e empresarial. 
Arruda (2002) define a pesquisa bibliográfica como de grande valia para a produção de estudos do universo educacional voltados à reflexão da prática vivenciada, visto possibilitar a compreensão de diferentes temas a partir de óticas distintas. Segundo o autor, o universo bibliográfico é amplo, permitindo assim maior amplitude na captação de informações. 
Os resultados da pesquisa são apresentados de forma descritiva, relacionando-se as informações obtidas às percepções pessoais do autor. Busca-se, com isso, ampliar os conhecimentos prévios, ampliando a compreensão dos fatos voltados ao tema da pesquisa, nesse caso, a gestão escolar. 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os membros do conselho escolar formados por professores e pais de alunos podem apresentar inovações para o campo da participação, na medida em que possibilitam a representatividade dos seus direitos que, conjuntamente, podem buscar soluções para as mais diversas problemáticas ou, do contrário, caso não tenham uma atuação efetiva, podem somente contribuir para a manutenção de uma dada gestão burocrática e centralizadora.
De forma geral, os conselhos, nas escolas, são tidos como instrumentos mediadores na relação entre instituição e Estado. Para tanto, servem como expressão, representação e participação do conjunto dos sujeitos educacionais. Se os mesmos atuarem como representativos, poderão dar uma nova formatação às políticas escolares,porque eles estão diretamente relacionados aos processos de formação política e tomadas de decisão. Para tanto, devem viabilizar a participação dos segmentos escolares na formulação de suas políticas internas e podem reconstruir o sentido do “público”, dizimado pela política neoliberal, e assim não serão apenas uma realidade organizativa dentro de uma gestão gerencial que os torna um instrumento de controle e fiscalização das políticas determinadas verticalmente.
Decorrente desta constatação, as pesquisas do campo têm apostado em temáticas como a gestão democrática e o papel dos dirigentes escolares, assim como sobre a efetividade dos organismos colegiados na gestão escolar e educacional e suas potencialidades de incremento da participação e da autonomia institucional.
5. CONCLUSÃO
Para produzir a conclusão, deve-se retomar os objetivos elencados no início do trabalho, pois é importante que cada objetivo traçado tenha sido atendido, assim como pode ser apresentada uma síntese dos resultados. Veja aqui duas formas para compor a conclusão de seu trabalho:
 Na parte final das conclusões, é interessante apontar possíveis aprofundamentos sobre o tema estudado, bem como possíveis interações com outros temas, abordagens metodológicas, materiais, aplicações e sugerir ao leitor do seu trabalho possíveis encaminhamentos para pesquisas futuras. Exemplifica-se a sugestão de realização de pesquisas futuras com a indicação de realização de estudo bibliométrico sobre os trabalhos publicados na JOIA e na Revista Maiêutica.
A partir da estrutura básica deste trabalho, permite-se aos acadêmicos da UNIASSELVI desenvolver seus artigos científicos com mais discernimento sobre estrutura básica cobrada na Instituição. Ao submeter o seu artigo para revistas ou eventos externos, é importante verificar e adequar o trabalho às regras e às formatações solicitadas.
REFERÊNCIAS
ADRIÃO, Teresa; CAMARGO, Rubens B. A gestão democrática na Constituição Federal de 1988. In: OLIVEIRA, Romualdo P. e ADRIÃO, Teresa. (Orgs.) Gestão financiamento e direito à educação – análise da LDB e da Constituição Federal, São Paulo, Xamã, 2007.
ARROYO, Miguel. Administração da educação, poder e participação. Educação e Sociedade. 1979. 
ARRUDA, José Ricardo Campelo. Políticas e indicadores da qualidade na educação. Rio de Janeiro: Dunya, 2002.
BRAVERMAN, Harry. Trabalho e capital monopolista: a degradação do trabalho no século XX. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, 1987.
CURY, C. A educação básica e a gestão democrática. Cadernos de Pesquisa, v. 38, n. 134, maio/ago. 2007. Disponível em:<http://www.scielo.br/pdf/cp/v38n134/a0238134.pdf>. Acesso em 20 out. 2018. 
FÉLIX, Maria. Administração escolar: um problema educativo ou empresarial? Análise da proposta do estado capitalista brasileiro para a burocratização do sistema escolar. São Paulo: Cortez/Autores Associados. 1984.
GRACINDO, Juçara da Costa. KENSKI, Regina. Gestão democrática. Rio de Janeiro, DP e A, SEPE, 2001.
GROPPO, Luís Antonio. Introdução à pesquisa. 2. ed. Piracicaba: Biscalchin, 2006.
HORA, Dinair Leal da. Gestão Democrática na Escola: Artes e Ofício da Participação Coletiva. 13. ed. Campinas: Papirus, 1994.
PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. 3.ed. São Paulo, Ática, 2005.
PÉREZ GÓMEZ, A. O pensamento prático do professor – A formação do professor como Profissional Reflexivo. In: NÓVOA, A. (Org.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional e autores, 2001.
SILVA, Ana Célia Bahia. Projeto Pedagógico: Instrumento de Gestão e Mudança, limites e possibilidades. Belém: UNAMA, 2011.
SOUZA, A. R. Perfil da gestão escolar no Brasil. Tese de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo. 2010. 
1 Acadêmica do curso de Formação Pedagógica – Turma FLX 0950/2018 – Uniasselvi, Fontoura Xavier, RS. 
2 Professor tutor externo. Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Turma FLX 0959. Prática do Módulo III – 20/11/2018. Fontoura Xavier, RS.

Continue navegando