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Aula 9 - Embargos a Execução

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EMBARGOS À EXECUÇÃO 
= é uma defesa do devedor, mas para título executivo extrajudicial
O cumprimento de sentença é o procedimento que se faz quando se quer cobrar um título executivo Judicial.
O Credor tem um título baseado ou não em sentença que é confirmado por um acórdão. A sentença ou acórdão será este título que ele vai apresentar para que seja cumprido. Nossa sentença aqui depende do poder judiciário.
Ajuizando baseado naquela sentença, o devedor – executado vai ser intimado para se manifestar deste cumprimento. Se ele entender que dentro deste valor apresentado pelo exequente apresenta um excesso (o exequente entende que é 15 mil e o executado diz que não e apresenta o cálculo dizendo que é 13 mil. 
O Executado – o devedor faz por meio de uma IMPUGNAÇÃO (art. 524 CPC).
TÍTULO JUDICIAL = A defesa do executado que é o devedor no cumprimento de sentença chama-se IMPUGNAÇÃO e deve seguir o procedimento específico do art. 524.
*
 
*
EMBARGOS À EXECUÇÃO
Só existe embargos de terceiros se tiver uma ação em trâmite. 
	Embargos de terceiro (artigo 674 CPC) é um procedimento especial como a ação monitória (artigo 700 CPC).
	Quando está em um procedimento ESPECIAL, é porque não se encaixa no procedimento comum.
	Por ser um procedimento diferente, ele precisa de um procedimento especial, que é diferente.
*
EMBARGOS À EXECUÇÃO 
Os embargos oponíveis à execução podem ser:
 É Procedimento Especial:674 a 681 = não se encaixa no procedimento comum
Existem 3 tipos:
Não é parte, mas é atingido pelos atos executivos: penhora veículo adquirido
	Embargos a Execução: É um procedimento especial como a ação monitória.
	Embargos a execução : É um tipo de ação. Não é somente uma defesa. Tem este nome porque tem objetivo de dificultar o trâmite da execução. O único objetivo é realizar atos executivos (bloqueio de conta de veiculo, penhora de imóvel, penhora de faturamento). 
	Não se discute o mérito, não vai se discutir a origem daquela cobrança dentro da execução. O objetivo é executar ATOS EXECUTIVOS 
	Na execução não tem a sentença de mérito., só tem a sentença de extinção Art. 924 
	EMBARGOS DE EXECUÇÃO : é apresentado por um terceiro que não é parte na EXECUÇÃO, mas foi atingido na EXECUÇÃO.
	Ex: ele adquiriu um veículo do DEVEDOR e o CREDOR conseguiu penhorar o veiculo do devedor. Estava no nome do DEVEDOR, porém o DEVEDOR vendeu para um TERCEIRO mas não transferiu para ele. Fez um contrato, fez a tradição (repassou a posse do bem móvel para terceiro – o terceiro já ficou agindo como dono, porém não foi feito a transferência.
	O Terceiro vai ser prejudicado? Ele pode desconstituir a penhora realizada na execução, quando demonstrar que adquiriu o veículo de boa-fé, com contrato, mostrando os recibos que pagou. 
	E como ele faz isto? Por meio de Embargos de Terceiros.
	Ele não é parte, mas é atingido pelos atos executivos por meio de uma penhora do veículo ou outro bem adquirido, posse de imóvel. E o credor vai ter que ir atrás de outro bem para penhora.
	Bens móveis são os que sem deterioração de sua substância ou na forma, podem ser transportados de um lugar para o outro, por movimento próprio ou removidos por força alheia. 
	Por exemplo, carro, vaso de plantas, etc.
	
*
Embargos À EXECUÇÃO - Tipos
a) Embargos à Execução apresentado contra a Fazenda Pública - Novo CPC 910, § 2º
b) Embargos à Execução (título extrajudicial) - Novo CPC 914 a 920
c) Ação autônoma (p/ invalidar arrematação)- Novo CPC 903 – (ver parágrafo 4º.) acabaram “Embargos à arrematação” (só vem após os embargos a execução)
OBS: Marinoni usa nomenclatura “embargos à execução” no lugar de “embargos do devedor”, só a primeira mantida no Novo CPC.
Quando ler o a craseado à = ler embargos contra a execução ou embargos contra a arrematação (ato que o interessado que foi a leilão dá um lance e é aceito e arremata o bem. Tem o auto de arrematação e vai fazer um depósito naquele valor e vai levar o bem).
Pode ser neste momento da arrematação, quando o arrematador vai levar embora, o devedor apresente embargos contra esta arrematação (art. 903 CPC). O Devedor vai apresentar embargos ao arrematante = embargos à arrematação.
*
Assim diz a doutrina : a natureza jurídica Ação de cognição incidental de caráter constitutivo
“cognição” tem a ver com conhecimento – não se trata de resistência como ocorre na contestação, mas verdadeira ação proposta pelo devedor contra o credor, passando do polo passivo para o ativo (cognição tem a ver com conhecimento)
 Na execução só temos sentença de extinção.
“incidental” – depende da existência de execução para ter embargos à execução.
“constitutivo” – visa desconstituir relação jurídica líquida e certa retratada no título executivo = aquele que foi colocado, exposto por meio daquele título visa então desconstituir aquela certeza, aquela liquidez. 
O título tem que ter certeza, liquidez e exigibilidade porque se não tiver os três já tem defesa para o embargo. Então quando tiver a ausência de um dos três requisitos irei fazer minha peça para os EMBARGOS A EXECUÇÃO.
Nos EMBARGOS À EXECUÇÃO (o credor vai se defender e produção de provas e depois vai ter uma sentença de mérito (improcedente ou procedentes os embargos).
EMBARGOS À EXECUÇÃO
- CLASSIFICAÇÃO -
EMBARGOS À EXECUÇÃO
- CLASSIFICAÇÃO -
O Executado: Tem legitimidade para propor os embargos o sujeito passivo (o executado) da execução forçada: o Devedor (Art.914 CPC)
Igualmente têm legitimidade os Terceiros Responsáveis (com responsabilidade executiva), desde que atingidos pelos atos de execução, constando no polo passivo da execução. Ex: devedor solidário no contrato de confissão e reforma de dívida.
Os terceiros RESPONSÁVEIS que foram atingidos nos autos (só conta se estiver no polo passivo e foi citado) se não foi atingido por nenhum tipo de penhora não vai ter legitimidade:
EMBARGOS À EXECUÇÃO
- LEGITIMIDADE -
O Terceiro Não Responsável é aquele que não é parte na execução, mas é atingido por atos executivos (terceiro adquirente de boa-fé)
Não tem legitimidade para opor embargos do devedor (é o mesmo que embargos à execução), mas pode defender-se por embargos de terceiro (674 NCPC) – porque ele é um terceiro, não faz parte do polo passivo da execução e vai ter que mover esta ação
Ex: veículo que era do devedor, penhorado e alienado a terceiro
O embargo de terceiro vai ficar apensado a execução.
*
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Este artigo também se aplica a MONITÓRIA
Se ele precisa fazer em 12 ou 24 vezes é momento de falar com o advogado do exequente e negociar. 
O credor se tiver ciência que o devedor não tem bens no seu nome é importante fazer acordo.
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 NCPC - Art. 915 - O prazo de 15 dias para opor embargos é contado da data da juntada aos autos do mandado de citação 
CPC/73 - Art. 738 – antes de 2006, o prazo de 10 dias era contado da juntada aos autos da intimação da penhora, era necessária a segurança do juízo para opor embargos
Art. 915 § 2º - execuções por carta precatória – analisar incisos I e II - NOVO
 
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A segurança do juízo (pode ocorrer por penhora, depósito ou caução) não é mais condição para apresentação de embargos (914) – Lei 11.382/2006
Hoje o devedor pode opor embargos independentemente da penhora de seus bens
Entretanto, a concessão do Efeito Suspensivo depende de requisitos (919 § 1º):
*
Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do processo.
§ 1 o Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode, conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a caução ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente não puder oferecê-la.
§ 2º A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou após justificação prévia.
§ 3º A tutela de urgência de natureza antecipada não será concedida quando houver perigode irreversibilidade dos efeitos da decisão.
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Artigo 914 ao 920 comentado
https://www.sajadv.com.br/novo-cpc/art-914-a-920-do-novo-cpc/#:~:text=Art.,penhora%2C%20dep%C3%B3sito%20ou%20cau%C3%A7%C3%A3o%20suficientes.
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EMBARGOS À EXECUÇÃO- EFEITO SUSPENSIVO -
 
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IMPORTANTE (919 – parágrafos):
§ 2º - efeito suspensivo concedido pode ser revogado!
§3º - efeito suspensivo parcial – execução prossegue quanto ao restante
§4º - efeito suspensivo somente para o executado que embargou
§5º - a concessão Efeito Suspensivo NÃO INIBE a prática de atos de penhora e avaliação (não geram prejuízo ao executado) - ART 919, §5º
*
Embargos À EXECUÇÃO 
- PROCEDIMENTO ART. 920 CPC 
1. Uma vez citado ele apresenta os Embargos à Execução
2. O Juiz determina a Intimação do credor para impugnar em 15 dias 
(pelo ADV, sem citar)
3. Ou o Juiz designa Audiência Conciliação Instrução e Julgamento
3. Ou o Juiz sentencia – apenas matéria de direito, ou, se direito e de fato, a prova for somente documental
Rito muito simplificado – busca eliminar rapidamente os embargos
2. Juiz rejeita liminarmente embargos(quando intempestivo = fora do prazo) (Art. 918CPC) 
 Art. 920. Recebidos os embargos (o juízo tendo recebido os embargos)
I - o exequente será ouvido no prazo de 15 (quinze) dias; (o exequente passou para o polo passivo: ele vai impugnar os embargos
II - a seguir, o juiz julgará imediatamente o pedido ou designará audiência; (raríssimas vezes tem audiência nos embargos de execução – a maioria da prova é documental e a matéria é discutida é de direito, então é difícil, mas pode haver)
III - encerrada a instrução, o juiz proferirá sentença. (aqui nos embargos se fala em sentença, não propriamente na execução)
.
2 ACIMA: O CREDOR QUE AGORA É O EMBARGADO POSSUI UM PROCURADOR CONSTITUIDO, PORQUE ELE AJUIZOU A EXECUÇÃO E POR MEIO DE UM ADVOGADO COM PROCURAÇÃO, ENTÃO VAI SER INTIMADO NO PROCESSO POR MEIO DE SEU ADVOGADO SEM CITAÇÃO.
3. Após o juiz proferir a sentença, qual o recurso cabível? É a APELAÇÃO
- Ver o 1012 CPC
*
V - ocorrer a prescrição intercorrente: ela ocorre dentro da execução, intercorrente, o processo já está em curso e por alguma razão, ele ficou tanto tempo parado que pode ocorrer a prescrição. Esta prescrição não tem previsão na lei no sentido de tempo, ela é definida pela jurisprudência. Melhor dizendo, o tempo é o mesmo que a prescrição que existe antes do ajuizamento da ação (3 anos, 5 anos), é o mesmo, aquele que está previsto lá no código civil, porém a forma de contagem dentro do processo é quem define é a jurisprudência.
Ex: a execução estava tramitando e por alguma razão o exequente não encontra bens, já buscou todos os tipos de penhora e nada teve sucesso e lá pelas tantas de novo o juízo pergunta: ele abre prazo para os requerentes manifestarem em cinco dias sob pena de extinção, ai o exequente não se manifesta porque ele não tem mais nada para oferecer. Ai o juiz faz um arquivamento administrativo e ai começa contar o prazo de prescrição intercorrente e se passar os 3 ou 5 anos pode acontecer esta prescrição. E nestas situações extingue-se a execução. (é a única sentença que existe na execução que é a de EXTINÇÃO).
* Não existe o mérito, não se discute dentro da execução, só tem espaço dentro dos embargos.
A regra é efeito suspensivo, mas não terá efeito suspensivo a sentença caso ela extingua sem resolução do mérito ou julgue improcedentes os embargos do executado: porque não tem? Se os embargos do executado forem analisados improcedentes significa que o juízo de primeiro grau já disse assim: devedor, você não tem razão, estou julgando aqui improcedente os teus embargos, portanto a execução tem fundamento, porque o credor está com a razão se forem julgados improcedentes. Mas se desta sentença ele apresenta apelação dele não vai ser recebida com efeito suspensivo, significa que a execução poderá continuar.
*
EMBARGOS À EXECUÇÃO
- RECURSOS - 
Embargos Exec. – 
Processo autônomo
SENTENÇA
Emb. Protelatórios – “Ato atentatório” - 918 p.u.
Recurso: Apelação
Se embargos improcedentes (execução pertinente - prossegue): SEM EFEITO SUSPENSIVO
Se embargos procedentes (execução insubsistente – não prossegue): COM EFEITO SUSPENSIVO
ART 916 e 1012, III
 
*
Outro meio de defesa para o devedor atacar a execução 
Feito por simples petição nos autos da ação de execução – não gera novo processo.
POSSÍVEL QUANDO: Quando se detecta
 MATÉRIA DE ORDEM PÚBLICA e ligada às CONDIÇÕES DA AÇÃO EXECUTIVA (título: certeza e liquidez, e 
inadimplemento: exigibilidade) E SEUS PRESSUPOSTOS – 
Nulidade da Citação.
Ex: falta de liquidez do título ou exigibilidade de obrigação; inadequação do meio escolhido para pleitear o direito
Construído pela doutrina e jurisprudência
Logo, não há prazo preclusivo para apresentação – pode ser oposto a qualquer momento 
Ver o artigo 917 CPC
 
Aqui é quando passou o prazo, a conta do devedor foi bloqueada, ele não te procurou antes. Então você entra com exceção de pré-executividade.
Primeiro você verifica se na conta dele é conta salário, poupança, para tartar da impenhorabilidade.
MATÉRIA PÚBLICA = incompetência do juízo. Devia ter ajuizado na justiça federal e ajuizou na justiça estadual.
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EXCEÇÃO/OBJEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE 
 
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EXCEÇÃO/OBJEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE 
Cuidado com a Sucunbência.
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EXCEÇÃO/OBJEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE 
3.1 No caso, o Tribunal de origem consignou, de acordo com os precedentes do STJ, a ocorrência de preclusão quanto ao tema referente ao excesso de execução, uma vez que a matéria encontra-se coberta pela deliberação que considerou intempestivos os embargos do devedor. A jurisprudência do STJ é firme no sentido de que as questões decididas definitivamente não podem ser renovadas, em razão da preclusão. Precedentes.
4. Agravo interno desprovido.
(AgInt no REsp 1537498/AP, Rel. Ministro MARCO BUZZI, QUARTA TURMA, julgado em 12/06/2018, DJe 01/08/2018)
Art. 803 CPC
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EXCEÇÃO/OBJEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE 
AGRAVO INTERNO. RECURSO ESPECIAL. PROCESSO CIVIL. EXECUÇÃO. TÍTULO EXECUTIVO. NOTA PROMISSÓRIA VINCULADA A CONTRATO. CONDIÇÃO DE PAGAMENTO. IMPLEMENTAÇÃO. REEXAME DE CONTEXTO FÁTICO-PROBATÓRIO. (...)
2. A Exceção de Pré-Executividade é cabível para discutir questões de ordem pública, quais sejam, os pressupostos processuais, as condições da ação, os vícios objetivos do título executivo atinentes à certeza, liquidez e exigibilidade, desde que não demandem dilação probatória. (...)
4. Agravo interno não provido.
(AgInt no REsp 1416119/MG, Rel. Ministro LUIS FELIPE SALOMÃO, QUARTA TURMA, julgado em 10/10/2017, DJe 13/10/2017)
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EXCEÇÃO/OBJEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE 
Pode utilizar este artigo na pre-execução.
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