Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Padrão de Identidade e Qualidade de Alimentos Lipídicos Disciplina de Bromatologia Professora Emília Akil emilia.akil@estacio.br Definições Substância orgânica solúvel em solventes orgânicos não-polares (éter, clorofórmio, benzeno e alcanos) e insolúveis em solventes polares (água e álcool) ácidos graxos, fosfolipídios, entre outros Triacilglicerois mais comuns em alimentos. Profa. Dra. Emília Akil Bromatologia Óleos e Gorduras Ácidos graxos e triglicerídeos Ésteres formados a partir de ácidos graxos e glicerol, chamados frequentemente de glicerídeos e os mais comuns são os triglicerídeos. Esterificação Hidrólise Ligação éster Profa. Dra. Emília Akil Bromatologia Principal constituinte triglicerídeos (95%); Ácido palmítico (16:0) Ácido oléico (18:1n-9) Ácido linolênico (18:3n-3) Ácidos graxos iguais ou diferentes – mais comuns contém 14, 16 ou 18 átomos de carbono Ácidos graxos saturados ou insaturados (poli-insaturado e mono-insaturado); Ácidos graxos e triglicerídeos Profa. Dra. Emília Akil Bromatologia NOME ÁTOMOS DE C FÓRMULA FONTE Ácido Butírico 04 C3H7COOH Manteiga Ácido Capróico 06 C5H11COOH Manteiga Ácido Caprílico 08 C7H15COOH Óleo de coco Ácido Cáprico 10 C9H19COOH Óleo de palma Ácido Láurico 12 C11H23COOH Óleo de coco Ácido Mirístico 14 C13H27COOH Óleo de noz-moscada Ácido Palmítico 16 C15H31COOH Triglicerídeos Ácido Esteárico 18 C17H35COOH Triglicerídeos Ácido Araquídico 20 C19H39COOH Óleo de amendoim Ácido Palmitoléico 16 (1) C15H29COOH Manteiga Ácido Oléico 18 (1) C17H33COOH Óleo de oliva Ácido Linoléico * 18 (2) C17H31COOH Óleo de linhaça Ácido Linolênico * 18 (3) C17H29COOH Óleo de linhaça Ácido Araquidônico* 20 (4) C19H31COOH Tecido nervoso Óleos x Gorduras Óleos Gorduras Estado Físico a 20ºC Sólidas Líquidos Profa. Dra. Emília Akil Bromatologia Óleos x Gorduras (Ponto de Fusão) Profa. Dra. Emília Akil Bromatologia Composição de ácidos graxos Profa. Dra. Emília Akil Bromatologia Óleos e gorduras - Legislação Instrução normativa nº 1, 30 de janeiro de 2012 Regulamento técnico do azeite de oliva e do óleo de bagaço de oliva RDC n° 270, 22 de Setembro de 2005 (ANVISA) Regulamento técnico para óleos vegetais, gorduras vegetais e creme vegetal Instrução normativa n°49 de 2006 (MAPA) Regulamento técnico de identidade e qualidade dos óleos vegetais refinados Portaria n° 372 de 4 de Setembro de 1997 (MAPA) Regulamento técnico de identidade e qualidade de margarina Portaria n° 146 de 7 de Março de 1996 (MAPA) Regulamento técnico de identidade e qualidade de manteiga Profa. Dra. Emília Akil Bromatologia Processamento industrial de óleos vegetais Processo de refino do óleo bruto ou virgem, ou do óleo semi-refinado ou degomado (remoção de fosfolipídeos) Obtenção do óleo bruto: série de etapas utilizando temperaturas elevadas Refino: utilizando solventes químicos. processos p/ transformar o óleo bruto em óleo comestível; remoção de componentes indesejáveis c/ o mínimo de dano aos nutrientes: (fosfolipídios, AGL e oxidados, clorofila, carotenoides e subst. voláteis) melhora a aparência, o aroma e o sabor; Produto final de qualidade R B E o azeite de oliva? Azeite de oliva virgem: produto extraído do fruto da oliveira unicamente por processos mecânicos ou outros meios físicos; o azeite assim obtido pode, ainda, ser submetido aos tratamentos de lavagem, decantação, centrifugação e filtração; Extra virgem, virgem e lampante (lampante é apenas destinado para refino) Azeite de oliva: o produto constituído pela mistura de azeite de oliva refinado com azeite de oliva virgem ou com azeite de oliva extra virgem; Azeite de oliva refinado: o produto proveniente de azeite de oliva do grupo azeite de oliva virgem mediante técnicas de refino. E o azeite de oliva? Grupo Azeite de Oliva Virgem Azeite de Oliva Azeite de Oliva refinado Tipo Extra virgem Virgem Lampante Único Único Acidez Livre (%) ≤ 0,80 ≤ 2,00 ≥ 2,00 ≤ 1,00 ≤ 0,30 Índice de Peróxidos (mEq/kg) ≤ 20,0 (*) ≤ 15,00 ≤ 5,00 Limites de Tolerância de Parâmetros de Qualidade do Azeite de Oliva Azeite lampante possui cheiro forte e acidez elevada, pois é extraído de azeitonas deterioradas ou fermentadas, não deve ser destinado à alimentação! E o azeite de oliva? - De 24 marcas avaliadas, encontram-se fraudadas: • Tradição; • Figueira da Foz; • Torre de Quintela; • Pramesa; • Lisboa; • Beirão (azeite virgem). - Adição de óleos de sementes oleaginosas aos produtos (exceto Beirão); - Todas as marcas indicaram que o azeite era extravirgem em seu rótulo, no entanto, não apresenta as características sensoriais adequadas para esse tipo de produto. L am p an te s Requisitos gerais • Deve ser obedecida a legislação vigente de Boas Práticas de Fabricação • Quando se tratar de mistura de azeite de oliva com óleo(s) de outra(s) espécie(s) vegetal(is), o percentual (%) de azeite de oliva deve ser declarado na designação do produto com o mesmo tamanho e destaque • Para os óleos vegetais deve constar, em destaque e em negrito, a recomendação “Manter em local seco e longe de fonte de calor” ou expressão equivalente sobre a conservação do produto. Para os produtos acondicionados em embalagens transparentes, acrescentar “ao abrigo da luz”. Profa. Dra. Emília Akil Bromatologia Requisitos gerais • Certificado de Classificação: • Emitido pelo MAPA ou pelas pessoas jurídicas, devidamente credenciadas pelo mesmo, de acordo com a legislação vigente • É o documento hábil para comprovar a realização da classificação, correspondendo a um determinado lote de produto classificado • Só poderá ser emitido mediante a apresentação do Laudo de Análise Físico-Química, emitido por laboratório oficial ou credenciado • Laudo deverá conter: análises realizadas com os respectivos resultados, motivos de (des)classificação e fraudes (quando houver) Embalagens de óleos vegetais latas, vidro ou garrafas PET; embalagens de atmosfera modificada substituição de oxigênio por CO2 e nitrogênio; embalagem com proteção à luz vidro escuro, latas; estabilizadores de luz; E a margarina? Inventada em 1869 Processo de hidrogenação Hidrogenação adição de H às insaturações dos ácidos graxos; maior estabilidade oxidativa; transformação do óleo líquido em gordura mudança no estado físico do lipídio; Confere plasticidade: margarina, creme vegetal e gordura vegetal hidrogenada; Aumento do ponto de fusão. Hidrogenação Hidrogenação GORDURAS “Trans” Gorduras Trans não possuem %VD BRASIL: Rotulagem (ANVISA) Não devem ser listados se for menor que 0,5 g/porção. OMS: cota diária de ácidos graxos trans é de 2,2 gramas, no máximo. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_w4vqpqMAEZ4/SpW2fbTowPI/AAAAAAAAAC4/N3_vEmgRcf4/s320/aten%C3%A7%C3%A3o.jpg&imgrefurl=http://mrsweetsr.blogspot.com/2009_11_01_archive.html&usg=__LukuQ4xYZtlQ8VtPOR0H8NitsDA=&h=256&w=256&sz=7&hl=pt-BR&start=3&itbs=1&tbnid=5aI-VqYbYCIczM:&tbnh=111&tbnw=111&prev=/images?q=aten%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&gbv=2&tbs=isch:1 Alterações indesejáveis nos lipídios Principal preocupação RANCIDEZ LIPÍDICA Afeta a qualidade nutricional e sensorial Suscetíveis a formação de odor típico de ranço; Duas formas de ocorrência: Rancidez Hidrolítica Rancidez Oxidativa Rancidez hidrolítica Hidrólise dos triglicerídeos, com liberação e acúmulo de ácidos graxos livres; Fator determinante: traços de água; Catalisadores: traços de metais, luz, CALOR e enzimas (lipoxigenase) Ocorrência: durante o PROCESSAMENTO (fritura) e ARMAZENAMENTO de óleos e gorduras, mesmo a baixas temperaturas (Lento); Consequências: Liberação de AG: acidificação do meio, sabor e odor desagradáveis Influencia na rancidez oxidativa Controle de qualidade: determinação da acidez titulável (mg KOH/g). Rancidez oxidativa OXIDAÇÃO DOS AG INSATURADOS FORMAÇÃO DE COMPOSTOS PREJUDICIAIS À SAÚDE Série de reações químicas: quebra da insaturação dos ácidos graxos; Auto-oxidação: iniciação, propagação e terminação Fatores determinantes: oxigênio + AGI dos alimentos Fatores catalisadores: TEMPERATURA, clorofila, traços de metais (Ex.: Cu e Fe) Consequências: sabor e odor desagradáveis, mudanças na cor e viscosidade, e formação de compostos prejudiciais a saúde (polímeros e compostos cíclicos). Prevenção: exclusão do oxigênio e adição de antioxidantes (BHA e BHT). Controle de qualidade: determinação do índice de peróxido (meq/Kg). Rancidez oxidativa Rancidez oxidativa AG INSATURADO Oxigênio reativo (singleto) luz, metais e pigmentos RADICAL DO AG INSATURADO RADICAL PEROXILA HIDROPERÓXIDOS Compostos primários da oxidação! Oxigênio atmosférico AG insaturado não oxidado ACÚMULO DE HIDROPERÓXIDOS RADICAIS PEROXI E ALCOXI Hidroperóxidos não tem sabor e odor, mas se decompõe facilmente ALCÓOIS, MALONALDEÍDOS, CETONAS, POLÍMEROS, ETC. Compostos secundários Alteração de sabor, aroma, cor e consistência do óleo (alterações sensoriais) Rancidez oxidativa Oxidação lipídica = problemas à saúde!!!! Hidroperóxidos: podem promover desde a irritação na mucosa intestinal, diarréia, degeneração hepática, até a morte celular. perda parcial de vitamina C e E; formação de lipídios oxidados antagonistas de nutrientes essenciais: tiamina, riboflavina, lisina, aa sulfurados, vit. B12; destruição parcial dos ácidos graxos insaturados. Produtos secundários (malonaldeído, acroleína, etc.): relacionados com o aparecimento de doenças cardiovasculares, inflamações, mutagênese e câncer. http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/_QUDz8JctYkw/SsZl43plb_I/AAAAAAAAABE/dN2-8d-hbqw/s320/toxico.gif&imgrefurl=http://arrota-zeninguem.blogspot.com/&usg=__G4TbEg8C0hPTyToKRofSUZE7ofU=&h=150&w=150&sz=9&hl=pt-BR&start=2&itbs=1&tbnid=556gXc88agzj8M:&tbnh=96&tbnw=96&prev=/images?q=T%C3%93XICO&hl=pt-BR&gbv=2&tbs=isch:1 Processamento x rancidez oxidativa Processamento térmico: - energia térmica provoca desarranjos na estrutura celular, expondo as moléculas de lipídios às espécies reativas de oxigênio; Refrigeração: protege dos fenômenos oxidativos, aumenta a validade! Ex: manteiga fora de refrigeração. - Como minimizar? Embalagens a vácuo, altmosfera modificada. Fatores que afetam a velocidade de oxidação Processamento térmico Tipos de Ácidos graxos ↑ AGI - mais suscetível à oxidação lipídica; ↑ AGL (quanto + disponíveis) - maior a oxidação; Concentração de oxigênio: ↑ oxigênio disponível - maior chance de oxidação; Catalisadores: íons metálicos, radiação UV, pigmentos como clorofila. Antioxidantes A oxidação pode ser minimizada pela ação de antioxidantes e cuidados no manuseio, embalagem e transporte de óleos; Podem ser naturais ou sintéticos; Doam H ao radical livre, ou seja, se oxidam no lugar dos lipídios; Compostos fenólicos sintéticos e tocoferóis são mais utilizados. PRINCIPAIS ANALISES PARA O CONTROLE DE QUALIDADE DE ÓLEO E GORDURAS Qualidade fraudes e conservação Análises Físico-Químicas DENSIDADE RELATIVA Densidade relativa: baseia-se na relação existente entre o peso específico da amostra, a 20 ºC, em relação ao peso específico da água, a 20 ºC, usando picnômetro. pode ser modificada quando ocorre uma mudança na concentração dos ácidos graxos; quanto > PM dos AG, > densidade; deve ser expressa sempre com 4 números (ex. 1,023). Controle de qualidade ÍNDICE DE ACIDEZ Mede a presença de ácidos graxos livres Mg de NaOH necessário para neutralizar os ácidos graxos livres em 1 g de amostra O QUE FORNECE? - Indica se o processo de refino do óleo foi feito corretamente; - Indicador de classificação dos azeites de oliva; - Rancidez hidrolítica gera ácidos graxos livres indica a qualidade do óleo e o seu estado de armazenamento. Conteúdo de ácido graxos livres é expresso pelo índice de acidez Acidez em óleos é expresso como índice de acidez (%) ou em g de ácido oleico. Controle de qualidade ÍNDICE DE ACIDEZ Grupo Azeite de Oliva Virgem Azeite de Oliva Azeite de Oliva refinado Tipo Extra virgem Virgem Lampante Único Único Acidez Livre (%) ≤ 0,80 ≤ 2,00 ≥ 2,00 ≤ 1,00 ≤ 0,30 Controle de qualidade Em erlenmeyer adicionar 5g de amostra 20 mL de etanol Agitar até dissolução Indicador fenolftaleína Titular com solução de NaOH 0,01M ÍNDICE DE ACIDEZ Exemplo: você quis analisar a acidez de um óleo de soja refinado usado em fritura Acidez em ácido oléico, %, m/m = v x fc x 100 x 0,0282 P Controle de qualidade ÍNDICE DE PERÓXIDO MEDE A PRESENÇA DE HIDROPERÓXIDOS (primeiros compostos formados na rancidez oxidativa) Indica o estado de oxidação dos óleos e gorduras. Principal indicar que irá analisar se o óleo de fritura está muito oxidado e deve ser descartado, além de indicar se o armazenamento foi feito corretamente. COMO REALIZAR A ANÁLISE?? Controle de qualidade Você quer analisar se um oléo de soja utilizado em fritura está muito oxidado. - Em Erlenmeyer, pesar 3g do óleo - Colocar 30 mL de solução ácido acético e etanol - Colocar 1,0 mL de solução daturada de iodeto de potássio Aguardar poe 1 min e agitar ocasionalmente - Colocar 30 mL de água destilada - Colocar 1,0 mL de solução de amido - Agitar até dissolução FICARÁ AZUL Titular com solução de tiossulfato de sódio 0,01 N TITULAR VAGAROSAMENTE ATÉ SUMIR O AZUL Controle de qualidade - Primeira titulação Volume gasto de tiossulfato de sódio: 2,0 mL - Segunda titulação Volume gasto de tiossulfato de sódio: 1,9 mL Índice de peróxido (IP) = V x N x Fc x 1000 = meq O2/kg de amostra m Onde: V = volume de tiossulfato de sódio gasto na titulação N = concentração do tiossulfato de sódio (normalidade ou molaridade) Fc = fator de correção do tiossultado de sódio m = massa da amostra que foi pesada INDICE DE IODO Análises Físico-Químicas • Mede o grau de instauração dos ácidos graxos presentes na amostra. • Verifica fraude de misturas de óleos de procedência mais barata. Ex: azeite de oliva misturado com óleo vegetal Tiossultafo de sódio 0,1 M 0,12 g de óleo 5 mL de tetracloreto de carbono 10 mL solução de Wijis Repouso por 30 min 10 mL de iodeto de potássio 10% 50 mL de água destilada 2 mL de solução amido 2% II = V x fc x 12,09 = g de iodo % m Controle de qualidade OUTRAS ANÁLISES IMPORTANTES REAÇÃO DE KREISS -Identifica se há presença de aldeídos (maior composto secundário da rancificação oxidativa). -Análise qualitativa: positiva e negativa ÓLEOS REFINADOS CARACTERÍSITCAS DE IDENTIDADE MÉTODO ÓLEO DE ALGODÃO ÓLEO DE CANOLA ÓLEO DE GIRASSOL ÓLEO DE MILHO ÓLEO DE SOJA Densidade relativa 20°C 0,918-0,926 0,914-0,920 0,918-0,923 0,917-0,925 0,919-0,925 25°C 0,915-0,923 0,911-0,917 0,915-0,920 0,914-0,922 0,916-0,922 Índice de Iodo 99-119 110-126 10-143 103-128 120-143 ÁCIDO GRAXO NOMENCLATURA ÓLEO DE ALGODÃO ÓLEO DE CANOLA ÓLEO DE GIRASSOL ÓLEO DE MILHO ÓLEO DE SOJA C < 14 - < 0,1 ND < 0,4 < 0,3 < 0,1 C 14:0 Mirístico 0,4 - 2,0 < 0,2 < 0,5 < 0,1 < 0,5 C 16:0 Palmítico 17,0 - 31,0 2,5 - 6,5 3,0 - 10,0 9,0 - 14,0 7,0 - 14,0 C 16:1 Palmitoléico 0,5 - 2,0 < 0,6 < 1,0 < 0,5 < 0,5 C 18:0 Esteárico 1,0 - 4,0 0,8 - 3,0 1,0 - 10,0 0,5 - 4,0 1,4 - 5,5 C 18:1 Oléico 13,0 - 44,0 53,0 - 70,0 14,0 - 35,0 24,0 - 42,0 19,0 - 30,0 C 18:2 Linoléico 33,0 - 59,0 15,0 - 30,0 55,0 - 75,0 34,0 - 62,0 44,0 - 62,0 C 18:3 Linolênico 0,1 - 2,1 5,0 - 13,0 < 0,3 < 2,0 4,0 - 11,0 C 20:0 Araquídico <0,7 0,1 - 1,2 < 1,5 < 1,0 < 1,0 C 20:1 Eicosenóico < 0,5 0,1 - 4,3 < 0,5 < 0,5 < 1,0 C 22:0 Behênico < 0,5 < 0,6 < 1,0 < 0,5 < 0,5 C 22:1 Erúcico < 0,5 < 5,0 < 0,5 ND ND C 24:0 Lignocérico < 0,5 < 0,2 < 0,5 < 0,5 ND C 24:1 Tetracosenóico ND < 0,2 < 0,5 ND ND Quantidade em g/100g ÓLEOS REFINADOS COMPOSIÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS MÉTODO AZEITE VIRGEM EXTRA AZEITE VIRGEM AZEITE VIRGEM COMUM AZEITE REFINADO AZEITE VIRGEM LAMPANTE Densidade relativa 20°C 0,910 - 0,916 0,910 - 0,916 0,910 - 0,916 0,910 - 0,916 0,910 - 0,916 25°C 0,907 - 0,913 0,907 - 0,913 0,907 - 0,913 0,907 - 0,913 0,907 - 0,913 Índice de Iodo 75 - 94 75 - 94 75 - 94 75 - 94 75 - 94 AZEITES CARACTERÍSITCAS DE IDENTIDADE ÁCIDO GRAXO NOMENCLATURA AZEITES C 14:0 Mirístico 7,5 - 20,0 C 16:0 Palmítico 0,3 - 3,5 C 16:1 Palmitoléico < 0,5 C 18:0 Esteárico 55,0 - 83,0 C 18:1 Oléico 3,5 - 21,0 C 18:2 Linoléico = 0,9 C 18:3 Linolênico = 0,6 C 20:0 Araquídico = 0,4 C 20:1 Eicosenóico = 0,2 C 22:0 Behênico = 0,2 C 24:0 Lignocérico = 0,05 Quantidade em g/100g AZEITES COMPOSIÇÃO DOS ÁCIDOS GRAXOS CARACTERÍSTICAS AZEITE VIRGEM EXTRA AZEITE VIRGEM AZEITE VIRGEM COMUM AZEITE REFINADO AZEITE AZEITE VIRGEM LAMPANTE ASPECTO A 25°C * 1 * 1 * 1 * 1 * 1 * 1 ODOR E SABOR * 2 * 2 * 2 * 2 * 2 * 2 COR * 3 * 3 * 3 * 3 * 3 * 3 ACIDEZ LIVRE em g de ácido oléico/100g = 1,0 = 2,0 = 3,3 = 0,5 = 1,5 = 3,3 INDICE DE PERÓXIDO em meq/kg Máximo 20 Máximo 20 Máximo20 Máximo 5 Máximo15 NA SABÕES em mg/kg - - - - - - * 1 = LÍMPIDO E ISENTO DE IMPUREZAS / * 2 = ODOR E SABOER CARACTERÍSTICOS * 3 = CARACTERÍSTICA DO PRODUTO AZEITES CARACTERÍSITCAS DE QUALIDADE
Compartilhar