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PAPER - INSTRUMENTOS E PROCESSOS DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS

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INSTRUMENTOS E PROCESSOS DE TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NO CRAS
Autores:
Jonas Roberto Lima
Keity Marjorie Viertel
Renilda da Pereira da Silva
Tutor externo: Fabiana Ramos da Cruz Cardozo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Bacharelado em Serviço Social (SES0302237) – Seminário Interdisciplinar IV
22/06/2018
			
RESUMO
 
O presente artigo tem como finalidade investigar e analisar os instrumentos e processos de trabalho utilizados pelos Assistentes Sociais do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) Adhemar Garcia, em Joinville/SC. Os instrumentos técnico-operativos do Serviço Social são ferramentas indispensáveis para a prática profissional e desenvolvimento de ações junto aos usuários. Para tanto, utilizou-se da pratica de Pesquisa Bibliográfica e Documental em livros, artigos e sites da área para explorar sobre a importância destes instrumentos e também foi realizada entrevista com assistente social da instituição para identificação dos instrumentos utilizados, bem como análise de sua utilização no dia a dia.
 
Palavras-chave: Instrumentos Técnico-Operativos. CRAS. Proteção Social Básica. 
1 INTRODUÇÃO
Os instrumentos e processos de trabalho do Serviço Social formam um arsenal de procedimentos técnicos para auxiliar e direcionar os profissionais em suas ações, objetivando as mudanças no cotidiano da vida social dos usuários. 
Nesse sentido, o presente artigo tem por objetivo conhecer com mais detalhes quais são os instrumentos utilizados pelos Assistentes Sociais dos Centros de Referência de Assistência Social – CRAS, bem como saber da importância dos mesmos na prática profissional. Inicialmente se abordará o funcionamento dos CRAS dentro dos serviços de proteção básica. Na sequência, será explicado teoricamente sobre os instrumentos e processos de trabalho do Serviço Social e também se conhecerá como se dá a utilização destes no CRAS Adhemar Garcia, em Joinville/SC, de acordo com entrevista realizada com Assistente Social. 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
De acordo com Gomes (2007), os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) estão localizados em áreas de maior vulnerabilidade social para atender famílias e indivíduos para orientações e fortalecimento de vínculos. Os CRAS são equipamentos socioassistenciais inseridos dentro da proteção social básica, a qual objetiva a prevenção de riscos e vulnerabilidades sociais. 
[...] são considerados serviços de proteção social básica aqueles que potencializam a família como unidade de referência, visando a convivência, a socialização, o acolhimento e o protagonismo dos usuários. Esses serviços devem ser prestados, preferencialmente, em unidades próprias dos municípios, levando-se em conta a importância da articulação das três esferas governamentais (municipal, estadual e federal). A coordenação e as normas gerais cabem ao governo federal, enquanto que a coordenação e a execução dos programas ficam a cargo de Estados, Distrito Federal e municípios. (GOMES, 2007, p. 5).
A Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (2009) identifica que os serviços de Proteção Social Básica são: o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF; o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; e o Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosas. A atuação dos assistentes sociais do CRAS tem grande relevância, uma vez que são ações de prevenção das situações de vulnerabilidade e riscos sociais, por meio de desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania. Para Vanconcelos (1997, p. 137), o Assistente Social é membro participante de todo processo de atendimento ao usuário: 
É neste sentido que o seu papel, neste processo, não se resume ao de expectador, mas ao de um membro participante, com responsabilidades e funções a desempenhar. Responsabilidade de subsidiar esta reflexão com o novo que ela vai demandar, responsabilidade de buscar, junto, a unidade das informações e demandas que as pessoas estão trazendo desarticuladamente, possibilitando sua articulação num todo coerente. Responsabilidade de apresentar propostas viáveis, para que os usuários saibam por que retornar ao serviço, que expectativas alimentar, o que esperar. (VASCONCELOS, 1997, p. 137)
Para atendimento e execução dos serviços durante seu ofício, o profissional do CRAS utiliza diversos instrumentos técnico-operativos do Serviço Social, os quais serão abordados a seguir de forma sucinta. Podemos destacar alguns dos principais instrumentos do Serviço Social: visita domiciliar, entrevistas, encaminhamento, reunião, estudo social, parecer social, perícia e laudo social, dentre outros.
2.1 VISITA DOMICILIAR
	Silva e Moura (2016, p.113) destacam:
[...] o crescente uso da visita domiciliar no âmbito da atuação dos assistentes sociais no CRAS – Centro de Referência de Assistência Social. Neste são prestados serviços de proteção social básica, voltados para a prevenção, e ofertados com o intuito de acolher, orientar, acompanhar as famílias em seus processos de mudança, fortalecer vínculos familiares e comunitários, desenvolver potencialidades, entre outros, além da coleta de dados relevantes para o diagnóstico do território. Podemos dizer que para a abordagem com as famílias residentes nos limites do CRAS, a visita domiciliar é um dos instrumentos estratégicos, pois aproxima os profissionais da realidade vivenciada pelos grupos familiares e permite, na medida do possível, avaliar as mudanças ocorridas a partir da participação do usuário nos serviços ofertados.
Nesta concepção, a visita domiciliar é um instrumento que serve para se conhecer melhor a realidade do usuário e consequentemente identificar suas reais necessidades e também de sua família, onde muitas vezes podem não ser identificadas quando o usuário conversa com o Assistente Social no CRAS. Sendo assim, a visita domiciliar para Mioto (2001, p.148) “tem como objetivo conhecer as condições (residência, bairro) em que vivem tais sujeitos e apreender aspectos do cotidiano das relações, aspectos esses que geralmente escapam à entrevista de gabinete”.
2.2 ENTREVISTA
Para Ruaro e Lazzarini (2013), a entrevista é um ato onde participam duas pessoas ou mais, podendo ser classificada respectivamente como individual ou coletiva. A entrevista é utilizada para identificar, constatar e investigar determinada situação. As autoras mencionam que para o Serviço Social, a entrevista é antes de tudo um espaço de escuta, onde o Assistente Social é ouvinte ativo, que se concentra nas informações passadas pelo usuário para refletir e indagar a respeito da situação que vivencia. Após esta escuta ativa, o profissional tem subsídios para intervir nas demandas postas pelo usuário. Explicando melhor:
A entrevista no Serviço Social constitui-se então como um processo de diálogo entre o assistente social e os seus usuários, com o objetivo de intervir na realidade social. Sua finalidade deve estar articulada às diferentes dimensões que constituem a competência profissional, sendo elas: teórico-metodológica, ético-política e técnico-operativa. (LAVORATTI, 2016, p. 83).
De acordo com Lavoratti (2016), a entrevista possui dois objetivos: conhecer a realidade dos usuários e prestar informações sobre as situações demandadas por esses, além de fazer encaminhamentos e orientações com vistas a garantias de seus direitos fundamentais. Cabe ressaltar que é preciso existir confiança entre o profissional e o usuário para que nenhuma informação seja omitida.
2.3 ENCAMINHAMENTO
	
Conforme o Dicionário Priberam, a palavra encaminhamento vem do verbo encaminhar, que significa: ensinar o caminho, guiar ou ainda, dar bom conselho. Partindo nesta linha de raciocínio, pode-se dizer que o Assistente Social, após analisar o contexto do usuário atendido, tem a responsabilidade de guia-lo para o melhor caminho, de acordo com suas necessidades. Ruaro e Lazzarini (2013)reforçam que a prática do encaminhamento é o resultado das ações antecedentes de análise situacional e tem como objetivo a eficácia social com a resolução do problema identificado, ou parte dele. 
2.4 REUNIÃO
Souza (1991, p. 188) destaca que “[...] a reunião é um instrumento coletivo de reflexão sobre as necessidades, preocupações e interesses comunitários, assim como de organização e ação.”
As reuniões são encontros realizados entre duas ou mais pessoas, para discussão e resoluções de problemas e encaminhamentos de questões relativas a um determinado objeto. Ruaro e Lazzarini (2013) reforçam que nas reuniões relacionadas ao Serviço Social, o objeto sempre será Social e a função do Assistente Social durante as reuniões é coordenar, focando sempre no objetivo, controlando o tempo e incentivando a participação dos integrantes na discussão dos assuntos e proporcionar socialização e reflexão crítica. 
As autoras reforçam ainda que a avaliação da reunião é de fundamental relevância, pois é neste momento que é verificado se as metas e objetivos foram alcançados, bem como a participação individual de cada indivíduo e interação entre eles.
2.5 ESTUDO SOCIAL
O Estudo Social é um processo metodológico específico do Serviço Social, que tem por finalidade conhecer com profundidade, e de forma crítica, uma determinada situação ou expressão da questão social, objeto da intervenção profissional – especialmente nos seus aspectos sócio-econômicos e culturais (CFESS, 2003, p. 42).
Nesta concepção, Ruaro e Lazzarini (2013) explicam que o estudo social acontece in loco, por meio de visitas domiciliares, entrevistas, reuniões, etc, mas geralmente a visita domiciliar é o instrumento mais utilizado para se chegar ao objetivo.
2.6 PARECER SOCIAL
Para Ruaro e Lazzarini (2013), no Parecer Social, o Assistente Social deve mostrar qual a melhor solução possível do caso, com fundamentação em base teórica. Nele, o profissional organiza as informações como em um relatório, faz uma avaliação teórica e técnica, onde emite opinião e sugere encaminhamentos. O Parecer Social difere do relatório porque apresenta uma profunda análise dos fatos. Por fim, o instrumento é a conclusão feita pelo profissional, onde poderá apontar percepções, sugestões de melhoria das ações a serem feitas junto à situação. Já para o Conselho Federal de Serviço Social (CFESS):
O parecer social diz respeito a esclarecimentos e análises, com base em conhecimentos específicos do Serviço Social a uma questão ou questões relacionadas a decisões a serem tomadas. Trata-se de exposição e manifestação sucinta, enfocando-se objetivamente a questão ou situação social analisada, e os objetivos de trabalho solicitado e apresentado; a análise da situação, referenciadas em fundamentos teóricos, éticos e técnicos, inerentes ao Serviço Social, portanto, com base em estudo rigoroso e fundamentado e uma finalização, de caráter conclusivo ou indicativo (CFESS, 2003, p.47).
	 
2.7 PERÍCIA SOCIAL E LAUDO SOCIAL
Mioto (2001, p. 153), explica como se efetiva a Perícia Social:
A Perícia Social se efetiva a partir da solicitação de uma autoridade, geralmente judiciária. Tem como finalidade última a emissão de uma opinião fundamentada sobre uma determinada situação social que estará subsidiando decisões da autoridade requerente a respeito da vida de pessoas envolvidas na situação. Por tanto para sua realização o assistente social se utiliza do estudo social, que fornece os subsídios necessários para a elaboração do parecer técnico. 
De acordo com Bavaresco e Goin (2009), quando o Assistente Social realiza a Perícia Social, ele emite um Estudo e um Parecer Social da demanda apresentada, resultando assim em um Laudo Social para o Judiciário. Ruaro e Lazzarini (2013) salientam que o Laudo Social resulta da Perícia Social, bem como nele está registrado todos os aspectos e ações relevantes do Estudo Social e Parecer Social. Além disso, o Laudo Social auxilia o Juiz na tomada de decisão, já que é considerado como um dos elementos de provas judiciais.
 
3 CRAS ADHEMAR GARCIA
	
	Conforme a Assistente Social do CRAS visitado, os instrumentos do Serviço Social são ferramentas utilizadas todos os dias pelos profissionais da unidade. O CRAS Adhemar Garcia atende usuários dos bairros Adhemar Garcia, Ulysses Guimarães, Fátima e Jarivatuba, onde os mesmos procuram a unidade para inúmeros serviços, dentre eles a solicitação de cestas básicas, orientações sobre emprego, educação e solicitações de outros auxílios oferecidos pelo Governo. 
Alguns instrumentos são utilizados com mais frequência, como reuniões, visitas domiciliares e encaminhamentos. Como a região atendida pelo CRAS é de grande vulnerabilidade social, é preciso oferecer um maior suporte para as famílias, pelo Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família – PAIF, pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e pelo Serviço de Proteção Social Básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosos. 
Todo atendimento é registrado por meio de relatórios para que fiquem salvas todas as informações daqueles usuários. Em qualquer atendimento, é preciso utilizar o instrumento da Observação para que nenhum detalhe seja omitido. Nas visitas domiciliares é necessário se atentar não somente a realidade do usuário e de sua família, mas também observar como é sua vida com a comunidade e quais serviços estão disponíveis ou não para suprir suas necessidades diárias. Dependendo da situação, o usuário é encaminhado para outras instituições, como por exemplo, caso o filho de um usuário esteja fora da escola, este é encaminhado para a escola e é feito um acompanhamento de frequência, já que estar matriculado regularmente na escola é uma das condicionalidades para receber o auxílio da bolsa família. A maioria das famílias atendidas no CRAS Adhemar Garcia recebe o auxílio da bolsa família, mas têm que respeitar as condicionalidades senão são penalizadas de acordo com as normas do Programa Bolsa Família.
Enfim, semanalmente os usuários participam de reuniões e oficinas de artesanato, música e atividades físicas para fortalecer os vínculos familiares e sociais. Estas atividades são acompanhadas pelas assistentes sociais, psicóloga e voluntários que se disponibilizam nas atividades físicas e culturais.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente artigo apresentou, de forma sucinta, alguns dos instrumentos e processos de trabalho do Serviço Social, mais especificamente aqueles utilizados pelos Assistentes Sociais dos CRAS. Foi possível observar que sem estes instrumentos, os profissionais não podem colocar em prática suas ações e por este motivo, o assistente social precisa conhecer das teorias que norteiam a profissão, mas também deve estar preparado para o cotidiano da profissão, aplicando seus conhecimentos teóricos na prática, por meio dos instrumentos e processos de trabalho.
Diante disso, conclui-se que os instrumentos e processos de trabalhos utilizados na proteção social básica são de grande importância, uma vez que é através deles que a proteção e prevenção de riscos sociais acontecem, garantindo assim o acesso da população aos serviços socioassistenciais e evitando encaminhamentos à proteção social especial de média e alta complexidade.
 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Tipificação nacional de serviços socioassistenciais. Resolução n. 109, de 11 de novembro de 2009. Brasília: MDS/CNAS, 2009.
CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL (org). O Estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuição ao debate no judiciário, na penitenciária e na previdência social. São Paulo: Cortez, 2003.
DICIONÁRIO PRIBERAM. Disponível em: <https://www.priberam.pt/>. Acesso em: 10 jun. 2018.
GOIN, M.; BAVARESCO, L. Instrumentalidade Profissional: as mediações da prática profissional. In: I Jornada Interdisciplinar de Pesquisa das Faculdades Integradas Machado de Assis, 2009, Santa Rosa/RS. I Jornada Interdisciplinar de Pesquisa, 2009.
GOMES, Ana Lígia. CRAS, um lugar de (re)fazer histórias. Ano 1. n. 1, 2007. Brasília: MDS, 2007.
LAVORATTI,Cleide. A entrevista no Serviço Social: características, usos e significados. In: LAVORATTI, Cleide; COSTA, Dorival. (Org.). Instrumentos técnico-operativos no Serviço Social: um debate necessário. 1ed. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2016.
MIOTO, Regina Celia Tamas. Perícia Social: proposta de um percurso operativo. Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, 2001.
RUARO, Gisele de Cássia Galvão; LAZZARINI, Juliana Maria. Instrumentos e processo de trabalho em Serviço Social. Indaial: Uniasselvi, 2013.
SILVA, M. S.; MOURA, R. R. Considerações sobre a visita domiciliar: instrumento técnico-operativo do Serviço Social. In: LAVORATTI, Cleide; COSTA, Dorival. (Org.). Instrumentos técnico-operativos no Serviço Social: um debate necessário. 1ed. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2016.
SOUZA, Maria Luiza de. Desenvolvimento de comunidade e participação. 3. Ed. São Paulo: Cortez: 2001.
VASCONCELOS, A. M. Serviço Social e Prática Reflexiva. Em Pauta, Rio de Janeiro, v. 10, p. 131-181, 1997.

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