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Prévia do material em texto

Prof. Marcel Chehuen 
UNIDADE II 
Metodologia 
do Treinamento Físico 
1. Habilidade Motora x Capacidade Motora; 
 
2. Capacidade Motora Condicional (Força e Velocidade); 
 
3. Capacidade Motora Condicional (Resistência); 
 
4. Capacidade Motora Condicional (Flexibilidade) + Periodização. 
Metodologia do Treinamento Físico 
 Habilidade: ato ou tarefa que requer movimentos e deve ser aprendida ou 
desenvolvida corretamente. 
 Aptidão que requer a coordenação de movimentos do corpo e/ou dos membros 
com o intuito de atingir um objetivo. 
 Movimento específico – experiência e técnica. 
Ex.: jogar futebol, basquete, tênis etc. 
 Capacidade: qualidades inatas de uma pessoa, como um talento, um potencial. 
 Componente genético. 
Ex.: resistência, força, flexibilidade e velocidade. 
Habilidade motora x capacidade motora 
 A habilidade constrói a sua base sobre a capacidade. 
 
 A prática da habilidade, suas combinações e exercícios desenvolvem 
as capacidades. 
 
 O nível inicial da capacidade coordenativa determina, de forma essencial, o 
desenvolvimento da habilidade. 
 
 As habilidades são ações complexas e seus 
componentes se automatizam com as repetições. 
Habilidade motora x capacidade motora 
 Cada pessoa tem capacidades diferentes que aumentam ou limitam suas 
possibilidades de se tornar habilidosa em alguma tarefa. 
Ex.: mesmo que uma pessoa possua pré-requisitos necessários para aprender a 
tarefa, não há garantia que ela se tornará habilidosa. 
 
 Papel importante: prática + experiência. 
Habilidade motora x capacidade motora 
4 sistemas: 
 
1. Precisão dos movimentos. 
2. Pontos iniciais e gerais bem definidos. 
3. Estabilidade do ambiente. 
4. Controle do feedback. 
Habilidade motora 
1. Precisão dos movimentos 
 
 Globais: grandes massas musculares e não requerem grande precisão. 
Ex.: andar, saltar e lançar. 
 
 Finas: pequenas massas musculares, geralmente envolvem coordenação 
óculo-manual e requer alto grau de precisão. 
Ex.: escrever, desenhar, tocar piano. 
Habilidade motora 
2. Pontos iniciais e gerais bem definidos 
 
 Discretas: pontos definidos de início e fim. 
Ex.: lançar uma bola, datilografar. Bandeja no basquete e correr sobre barreiras. 
 
 Contínuas: não têm pontos definidos de início e fim. São arbitrários ou 
determinados por fatores ambientais. 
Ex.: dirigir, pedalar, nadar, correr, remar. 
Habilidade motora 
3. Estabilidade do ambiente 
 
 Fechada: realizada em um ambiente estável (previsível) e as condições são fixas. 
A consistência é o objetivo e o refinamento da técnica deve ser enfatizado. 
Ex.: golfe, arco e flecha, boliche. 
 
 Aberta: sempre realizada em um ambiente instável (imprevisível) e em mudança 
constante. Domínio da técnica + seleção das respostas apropriadas. 
Ex.: jogos coletivos. 
Habilidade motora 
4. Controle do feedback 
 
 Circuito fechado: se a informação pode ser usada para ajustar a ação durante o 
próprio movimento. 
Ex.: saque no tênis. 
 
 Circuito aberto: se a informação não pode ser usada para ajustar a ação durante 
o próprio movimento, mas somente na estratégia da próxima tentativa. 
Ex.: rebatida no beisebol. 
Habilidade motora 
 1968: Gundlach – propôs a expressão 
Capacidade motora 
 
 Capacidade = indica uma medida de potencial e, por isso, tem um valor 
amplamente treinável. 
 Motora = refere-se ao movimento. 
 
 Termos antigos: qualidade física, capacidade física. 
 
 2 grupos: capacidade coordenativa e condicional. 
Capacidade motora 
 Conceito: qualidades necessárias para a regulação, a condução e a execução 
do movimento. 
 A base para o aprendizado, a execução e o domínio dos gestos técnicos. 
 
Fundamenta-se na elaboração da informação e no controle da execução – 
analisadores: 
 Táteis: pressão nas diferentes partes do corpo. 
 Visuais: imagem. 
 Estático-dinâmico: aceleração do corpo, equilíbrio. 
 Acústicos: sons e ruídos. 
 Cinestésicos: tensões produzidas pelos músculos. 
Capacidade motora coordenativa 
As habilidades motoras podem ser classificadas em sistemas como: precisão dos 
movimentos, pontos iniciais e finais bem definidos, estabilidade do ambiente e 
controle do feedback. É correto afirmar que: 
 
 
I. Em relação à precisão dos movimentos, andar e desenhar são exemplos de 
atividades, respectivamente, global e fina. 
II. Em relação aos pontos iniciais e finais bem definidos, a bandeja no basquete e 
a natação são exemplos de atividades discretas. 
III. Em relação à estabilidade do ambiente, o chute no 
rugby, no futebol americano, e o pênalti no futebol são 
exemplos de atividades fechadas. 
IV. Em relação ao controle do feedback, o saque no voleibol 
é um exemplo de circuito fechado. 
Interatividade 
Assinale a única alternativa correta: 
 
a) I, II e IV estão corretas. 
b) II e IV estão corretas. 
c) I e IV estão corretas. 
d) II, III, IV estão corretas. 
e) Todas as afirmações estão corretas. 
Interatividade 
As habilidades motoras podem ser classificadas em sistemas como: precisão dos 
movimentos, pontos iniciais e finais bem definidos, estabilidade do ambiente e 
controle do feedback. É correto afirmar que: 
 
 
I. Em relação à precisão dos movimentos, andar e desenhar são exemplos de 
atividades, respectivamente, global e fina. 
II. Em relação aos pontos iniciais e finais bem definidos, a bandeja no basquete e 
a natação são exemplos de atividades discretas. 
III. Em relação à estabilidade do ambiente, o chute no 
rugby, no futebol americano, e o pênalti no futebol são 
exemplos de atividades fechadas. 
IV. Em relação ao controle do feedback, o saque no voleibol 
é um exemplo de circuito fechado. 
Resposta 
Assinale a única alternativa correta: 
 
a) I, II e IV estão corretas. 
b) II e IV estão corretas. 
c) I e IV estão corretas. 
d) II, III, IV estão corretas. 
e) Todas as afirmações estão corretas. 
Resposta 
Capacidade motora condicional 
FORÇA 
RESISTÊNCIA VELOCIDADE 
Resistência de Velocidade Fonte: GUEDES Jr., 2008 
 Conceito: característica humana com a qual se move uma massa (próprio corpo 
ou implemento esportivo), sua capacidade e dominar ou reagir a uma resistência 
(oposição) pela ação muscular. 
(MEUSEL, 1969) 
 Força máxima; 
 Força rápida; 
 Força resistente (resistência de força). 
Capacidade motora condicional – força 
 Força máxima: maior força disponível que o sistema neuromuscular pode 
mobilizar por meio de uma contração máxima voluntária. 
 
 
 
 
 
 
 
 Massa muscular. 
 Capacidade de ativação muscular. 
 Qualidade muscular. 
Capacidade motora condicional – força 
Fonte: http://www.raquelreispersonal.com/abril_2014_78.html 
Excêntrica Concêntrica Isométrica 
Tipos de contração 
(do bíceps, no caso) 
 Força rápida: produção de força em relação ao tempo. 
 
 Produto da força pela velocidade. 
 
 Capacidade de força máxima. 
 
 Capacidade de contração máxima. 
 
 Recomendação: 30% a 70% da força máxima. 
Capacidade motora condicional – força 
 Força resistente: capacidade do organismo para resistir à fadiga em rendimento 
de força prolongado. 
 
 Capacidade de força máxima. 
 
 Rendimento metabólico muscular. 
Capacidade motora condicional – força 
Capacidade motora condicional – força 
Força nos esportes 
Lançamento Salto Rápida-Sprint Resistente 
Dardo 
Disco 
Peso 
Martelo 
Futebol 
Basquetebol 
Handebol 
Polo 
Futebol 
Americano 
Saque tênis 
Vertical – 
horizontal 
 
Altura 
Triplo 
Distância 
Voleibol 
Futebol 
Basquetebol 
Handebol 
Atletismo 
(100 a 800m) 
Futebol 
Basquetebol 
Handebol 
Beisebol 
Todas as 
modalidades 
esportivas 
 Conceito: capacidade de efetuar uma ação motora no tempo mínimo e em 
determinadas condições. 
 Representa o tempo que se leva para cobrir uma determinada distância. 
 
 Velocidade de reação. 
 Velocidade cíclica. 
 Velocidade acíclica. 
 Velocidade de força. 
Capacidade motora condicional – velocidade Velocidade de reação: expressa pelo tempo de reação. 
O tempo entre um sinal até um movimento muscular solicitado. 
 
1. À informação visual: jogos coletivos, na esgrima, no boxe, no tênis. 
2. À informação auditiva: saídas do atletismo e da natação. 
3. À informação tátil: lutas. 
4. À informação cinestésica: ginástica olímpica. 
Capacidade motora condicional – velocidade 
Velocidade de reação: 
 Capacidade de reagir o mais rápido possível a um estímulo. 
 Tempo gasto entre o estímulo e a realização do primeiro movimento de saída. 
 Parte sensorial + parte motora. 
Capacidade motora condicional – velocidade 
Fonte:https://www.megacurioso.com.br/esp
ortes/27654-atletismo-olimpico-nao-usa-
mais-pistolas-para-o-inicio-das-provas.htm 
Fonte:http://www.finishlynx.com/pt/product
/reactime/reactime-false-start-detection/ 
Velocidade cíclica: 
 Máxima velocidade que pode ser alcançada a qualquer movimento cíclico. 
 Repete-se sempre por meio de um mesmo gesto. 
 Repetições precisas dos mesmos movimentos. 
 
 Só se manifesta nas provas esportivas de curta duração. 
Ex.: Atletismo: 100 e 200 m. 
 Natação: 50 m. 
 Ciclismo: 200 m. 
Capacidade motora condicional – velocidade 
 Velocidade acíclica: rapidez de movimentos com mudanças de direção. 
 
 Realizada por meio de movimentos velozes, que não se repetem 
da mesma forma. 
 Movimento contínuo de aceleração e nunca uniforme. 
 Função: possibilitar a passagem por um espaço em um tempo mínimo. 
Ex.: drible, arremesso, saltos, lançamentos, lutas. 
Capacidade motora condicional – velocidade 
Velocidade de força: 
 Relaciona-se aos trabalhos contra resistência, realizados com grande intensidade. 
 Capacidade de executar movimentos rápidos contra determinadas cargas. 
 
 Movimentos cíclicos: capacidade de acelerar o próprio corpo como ocorre no 
trecho inicial de uma prova. 
Ex.: velocidade no atletismo, nas corridas para os saltos ou nas corridas de 
velocidade em subidas. 
Ex.: após a saída do bloco de partida. 
Capacidade motora condicional – velocidade 
Capacidade motora condicional – velocidade 
Velocidade nos esportes 
Velocidade de 
reação 
Velocidade 
cíclica 
Velocidade 
acíclica 
Velocidade 
de força 
Saída 
Atletismo 
Natação 
Tênis 
Jogos 
Coletivos 
Lutas 
100 e 
200 m 
50 m 
natação 
Saltos 
Lançamentos 
Jogos 
Coletivos 
Lutas 
Fase de 
aceleração 
nos Sprints 
Saltos 
Rugby 
Tênis 
Jogos 
Coletivos 
As manifestações da força muscular são de extrema importância para a 
aplicação do treinamento de força em diferentes aplicações. Entretanto é importante 
compreender os diferentes conceitos para manipular as diversas variáveis. Nesse 
contexto, é correto afirmar que: 
a) Resistência de força é a capacidade de resistir a fadiga em uma 
contração máxima. 
b) Força máxima é a maior quantidade de repetições produzidas 
em alta intensidade. 
c) Potência é a maior capacidade de produção de força em 
uma menor unidade de tempo. 
d) Força máxima é a capacidade de produção de força em 
alta velocidade. 
e) Potência é a capacidade de exercer força por um 
tempo prolongado. 
Interatividade 
As manifestações da força muscular são de extrema importância para a 
aplicação do treinamento de força em diferentes aplicações. Entretanto é importante 
compreender os diferentes conceitos para manipular as diversas variáveis. Nesse 
contexto, é correto afirmar que: 
a) Resistência de força é a capacidade de resistir a fadiga em uma 
contração máxima. 
b) Força máxima é a maior quantidade de repetições produzidas 
em alta intensidade. 
c) Potência é a maior capacidade de produção de força em 
uma menor unidade de tempo. 
d) Força máxima é a capacidade de produção de força em 
alta velocidade. 
e) Potência é a capacidade de exercer força por um 
tempo prolongado. 
Resposta 
 Resistência vem de resistir à fadiga. 
 40 definições diferentes. 
 
Critérios que mais aparecem nas conceituações são: 
 Capacidade de executar trabalho físico de longa duração e capacidade de 
suportar a fadiga. 
Capacidade motora condicional – resistência 
1. Massa muscular envolvida 
Geral e localizada. 
 
2. Produção muscular de energia 
Aeróbia e anaeróbia. 
 
3. Duração do esforço 
Curta, média e longa duração. 
 
4. Capacidade motora envolvida 
Res. de força, de força rápida e de velocidade. 
 
5. Esporte 
Geral (inespecífica) e específica (especial). 
Capacidade motora condicional – resistência 
Massa muscular envolvida 
 
 Resistência geral aeróbia: quando o esforço solicita mais que 1/6 – 1/7 da 
musculatura esquelética (grandes massas). 
 
 Resistência local aeróbia: quando o exercício é realizado com menos que 1/6 
a 1/7 da musculatura esquelética. 
Capacidade motora condicional – resistência 
Produção muscular de energia 
 Aeróbia e anaeróbia. 
 
Duração do esforço 
 Curta, média e longa duração. 
Capacidade motora condicional – resistência 
Curta duração: até 20 seg. “Sprint”. 
Ex.: 100 a 200 m; 50 m (natação) 
 Via predominante: ATP-CP. 
 Depende: força rápida + velocidade. 
 
Média duração: 20 a 60 s. 
Ex.: 400 m; 100 m (natação). 
 Via predominante: glicólise anaeróbia. 
 Depende: força rápida + velocidade. 
 
Longa duração: 60 a 120 s. 
Ex.: 800 m; 200 m (natação). 
 Via predominante: glicólise anaeróbia + aeróbia. 
Capacidade motora condicional – resistência anaeróbia 
Curta duração: 3 a 10 min. 
Ex.: 1500 m e 3000 mc/obs; 400 e 800 m (natação). 
 Via predominante: anaeróbia + aeróbia. 
 
Média duração: 10 a 30 min. 
Ex.: 5000 m e 10000 m; 1500 m (natação); 10 e 30 km. 
 (Ciclismo). 
 Via predominante: aeróbia. 
 
Longa duração: > 30 min. 
Ex.: Maratona; 60 e 150 km (ciclismo). 
 Via predominante: aeróbia. 
Capacidade motora condicional – resistência anaeróbia 
 Conceito: conjunto de propriedades funcionais do organismo, que constitui a base 
não específica das manifestações de resistência. 
 
 Objetivo: permite melhorar a base da capacidade de rendimento aeróbico abaixo 
2º limiar ventilatório e a economia das técnicas esportivas. 
 
 capacidade de trabalho de treinamento; 
 melhorar a capacidade de recuperação; 
 tolerância física = > res. ao estresse e > 
estabilidade psíquica; 
 des. sistema imune = < nº de erros e > 
concentração e saúde. 
Capacidade motora condicional – resistência geral 
Conceito: resistir a fadiga em função de uma determinada atividade físico-esportiva. 
 resistência de prova (individuais – atletismo e natação); 
 resistência de luta (artes marciais); 
 resistência de jogo (jogos coletivos). 
 
Objetivos: 
 Assegurar a res. específica de treinamento; 
 Desenvolver ao máximo possível esses índices. 
 Manter a velocidade da prova 
(corrida, natação, remo, canoagem); 
 Manter ou aumentar a atividade na competição; 
 Estabilizar a realização da técnica 
(ginástica, saltos e nado sincronizado). 
Capacidade motora condicional – resistência específica 
Capacidade motora condicional – resistência aeróbia 
 
Resistência nos esportes 
Resistência geral Resistência específica 
Aeróbia Velocidade Saltos Jogo/luta/ Modalidade 
Máx Sub Máx 
Futebol 
Voleibol 
Basquetebol 
Handebol 
Futsal 
Tênis 
Futebol 
Basquetebol 
Handebol 
Rugby 
100 e 
200m 
Ciclismo 
vel 
Futebol 
Basquetebol 
Rugby 
400 m, MF 
e F 
Ciclismo 
Remo 
Voleibol 
Basquetebol 
Handebol 
Saltos 
Atletismo 
 
Futebol 
Voleibol 
Basquetebol 
Handebol 
Futsal 
Rugby 
Tênis 
Saltos e 
lançamentos 
atletismo 
Capacidade motora condicional – resistência 
1. MÉTODO CONTÍNUO 
1.1 RITMO CONSTANTE 
1.2 RITMO VARIADO 
a) Lento 
b) Médio 
c) Rápido 
a) Progressivo 
b) Propriamente dito 
 Consiste em realizar exercícios físicos sem pausas intermediárias de 
recuperação, com duração e intensidade distintas. 
 
Duas formas: 
 Ritmo constante 
 Ritmo variado. 
Método contínuo 
Método contínuo 
In
te
ns
id
ad
e 
Tempo/ 
distância 
In
te
ns
id
ad
e 
Tempo/ 
distância 
Fonte:livro-texto 
Ritmo CONSTANTE: NÃO muda a intensidade durante o treino. 
Método contínuo 
Ritmo VARIADO: consiste em modificar a INTENSIDADE durante o treino. Esse 
método busca utilizar os sistemas energéticos solicitados e acelerar a 
capacidade de recuperação com ritmos diferentes. 
In
te
ns
id
ad
e 
Tempo/ 
distância 
In
te
ns
id
ad
e 
Tempo/ 
distância Fonte: livro-texto 
Método contínuo 
Ritmo VARIADO: consiste em modificar a INTENSIDADE durante o treino. Esse 
método busca utilizar os sistemas energéticos solicitados e acelerar a 
capacidade de recuperação com ritmos diferentes. 
Tempo/ 
distância 
In
te
ns
id
ad
e 
Tempo/ 
distância 
In
te
ns
id
ad
e 
Fonte: livro-
texto 
 Ritmo variado: consiste em modificar a intensidade durante o treino. Esse método 
busca utilizar os sistemas energéticos solicitados e acelerar a capacidade de 
recuperação com ritmos diferentes. 
 
Ritmo variado propriamente dito (FARTLEK: Fart Loping = correr; lek = brincar): 
 Alterna ritmos com diferentes velocidades e distâncias. 
 Pode usar diferentes pisos (grama, terra, asfalto, terra). 
Método contínuo 
Capacidade motora condicional – resistência 
2. MÉTODO FRACIONADO 
2.1 AERÓBICA 
2.2 ANAERÓBICA 
a) Extensivo 
b) Intensivo 
c) Intervaltraining 
d) Intermitentevel específica 
a) Extensivo 
b) Intensivo 
c) Circuitado 
Métodos em que se determina: 
 duração do estímulo (tempo de execução); 
 intervalo (pausa de recuperação); 
 repetições (nº de vezes em que se repete cada estímulo); 
 intensidade do treino em cada repetição. 
 
Duas formas: 
 Orientação aeróbica. 
 Orientação anaeróbica. 
Método fracionado 
2.1 Orientação aeróbica: aumentar a potência aeróbica por meio de uma efetiva 
sobrecarga do sistema cardiovascular. 
 
a) Extensivo “ritmo-resistência”: 
 Duração: 3 – 15min 
 Intervalo: 3 – 7min 
 Repetições: 6-10x 
Método fracionado 
b) Intensivo: de curta duração. Apresenta modificação em função da intensidade 
das cargas utilizadas. 
 
Carga média: Carga intensa: 
Duração: 1 – 3min 2 – 3min 
Intervalo: 90 – 120s 5 – 10min 
Repetições: 12-16x 3-5x 
Método fracionado 
c) Interval Training (Geschler & Reindell): método intervalado extensivo aeróbico. 
Consiste em correr distâncias de 100, 200 e 400 m a uma intensidade de 75% 
da melhor marca da distância com pausas incompletas entre as séries e as 
repetições e com um amplo volume de trabalho por sessão. 
DISTÂNCIA (m) INTERVALO (seg) VOLUME (km) 
100 30 – 60 2 – 5 
200 45 – 90 3 – 6 
300 60 – 120 4 – 8 
Método fracionado 
d) Intermitente: tempo de duração do estímulo é equivalente ao tempo de 
recuperação (pausa ativa). 
Método fracionado 
TEMPO (seg) INTERVALO (seg) SÉRIES 
30 30 6 – 20 
60 60 6 – 20 
120 120 6 – 20 
e) Treinamento de velocidade específica do trabalho de ritmo de competição: a 
pausa entre as competições deve ser completa. A velocidade de trabalho deve 
ser > ou = da competição. 
 
Método fracionado 
DISTÂNCIA INTERVALO (seg) SÉRIES 
500 COMPLETO 5-10 
1000 COMPLETO 3-6 
1500 COMPLETO 2-5 
 
2.2 Orientação anaeróbica: aumentar a resistência anaeróbica lática e alática. 
a) Extensivo: intensidade submáxima e a recuperação é incompleta. 
Objetivo: aumentar a capacidade anaeróbia lática. 
 Duração: 15 – 60s 
 Intervalo: 2 – 3min 
 Repetições: 9-12x 
Método fracionado 
 
b) Intensivo: objetivo: aumentar a capacidade anaeróbia alática. 
Longo: Curto: 
 Intensidade: sub a máx próx. a máx 
 Duração: 45 – 60s 20 – 30s 
 Intervalo: 8 – 10min 6 – 8min 
 Quase completa Completa 
 Repetições: 4-6x 6-12x 
 
Método fracionado 
 
c) Circuitado: várias estações (exercícios) dispostas sequencialmente e realizadas 
ao objetivo do programa. 
 
 Possibilita ao técnico uma melhor organização, aplicação e controle do treino. 
 
 Objetivo: melhora do condicionamento cardiopulmonar e neuromuscular. 
 
 Pelo seu caráter geral, é um método que deve ser trabalhado em conjunto com 
outros métodos. 
Método fracionado 
No método contínuo realizam-se exercícios físicos sem pausas intermediárias 
de recuperação 
PORQUE 
O ritmo constante e o ritmo variado ocorrem mudanças ou não da intensidade 
durante o treino. 
 
A esse respeito, pode-se concluir que: 
a) A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira. 
b) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. 
c) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda 
justifica a primeira. 
d) A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa. 
e) As duas afirmações são falsas. 
Interatividade 
No método contínuo realizam-se exercícios físicos sem pausas intermediárias 
de recuperação 
PORQUE 
O ritmo constante e o ritmo variado ocorrem mudanças ou não da intensidade 
durante o treino. 
 
A esse respeito, pode-se concluir que: 
a) A primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira. 
b) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda não justifica a primeira. 
c) As duas afirmações são verdadeiras e a segunda 
justifica a primeira. 
d) A primeira afirmação é verdadeira e a segunda é falsa. 
e) As duas afirmações são falsas. 
Resposta 
 Flexibilidade: termo adequado para se descrever essa capacidade motora, 
que reflete o grau de amplitude alcançado em uma articulação em um 
determinado movimento. 
 
 Flexionamento: é a forma de trabalho que visa a obter uma melhora da 
flexibilidade por meio da viabilização de amplitudes de arcos de movimento 
articular superior às originais. 
 
 Alongamento: é a forma de trabalho que visa a manter 
ou aumentar os níveis de flexibilidade e a realização dos 
movimentos de amplitude normal com o mínimo de 
restrição física possível. 
Capacidade motora condicional – flexibilidade 
 Cápsulas articulares e ligamentos – 47%. 
 
Capacidade motora condicional – flexibilidade 
Músculos – 41% Pele – 2% Fonte: Johns e Wright (1962) 
Tendões – 10% 
Capacidade motora condicional – flexibilidade 
Flexibilidade 
Estática 
Ativa Passiva 
Dinâmica 
Ativa Passiva 
 Estática: quando o limite de amplitude do arco de movimento é mantido, após ser 
alcançado por meio de uma movimentação lenta do segmento. 
 
Capacidade motora condicional – flexibilidade 
Movimento 
lento 
a) b) 
Movimento 
lento 
Fonte: livro-texto 
 Dinâmica: a amplitude do movimento alcançada não é sustentada. 
Ou seja, o segmento não fica parado na posição extrema. 
Capacidade motora condicional – flexibilidade 
b) 
Movimento 
rápido 
a) 
Movimento 
rápido 
Fonte: livro-texto 
 Ativa: quando o sujeito usa a tensão muscular produzida por seus músculos 
agonistas e sinergistas para alongar os músculos antagonistas. 
 Passiva: quando a amplitude de movimento não é explorada pela ação de um 
músculo agonista ativo, mas, em vez disso, por agentes externos. 
Capacidade motora condicional – flexibilidade 
Fonte: livro-texto 
Ação 
Muscular 
Sentido do 
movimento 
a) 
Força 
Gravitacional 
Sentido do movimento 
b) 
Aguda: referir ao aumento da amplitude de movimento observado imediatamente 
após a realização de um exercício de alongamento. 
 Resultado: imediato da realização do exercício. 
 Transitória. 
 
Crônica: distinguir o ganho na amplitude de movimento obtido como consequência 
da repetição de várias sessões de alongamentos. 
 Resultado: período de treinamento. 
 Permanente. 
Capacidade motora condicional – flexibilidade 
 Geral: designar a amplitude de movimento observada em múltiplas articulações. 
 
 Específica: amplitude do movimento em uma dada articulação e verificada em um 
movimento característico de uma modalidade. 
Capacidade motora condicional – flexibilidade 
 Compreende a divisão da temporada de treino, com períodos particulares de 
tempo, contendo objetivos e conteúdos bem determinados (MATVEEV, 1997). 
 
 Preparação a longo prazo. 
 Ciclo olímpico. 
 Macrociclo. 
 Mesociclo. Microciclo. 
 Sessão. 
 Unidade. 
Periodização 
MACROCICLO 
MESOCICLO 
MICROCICLO 
SESSÃO DE 
TREINO 
Periodização 
Macrociclo 
 
 Mapa geral do treinamento, normalmente abrange uma temporada inteira. 
 
 4 meses. 
 6 meses. 
 12 meses. 
Periodização 
Mesociclo 
 
 Estruturação de cada fase de treinamento, de acordo com os objetivos 
específicos e duração dessa fase. 
 
 Mais utilizado: 3 a 6 semanas. 
Periodização 
Microciclo 
 Informar o aluno dos objetivos da semana, respeitando sua fase de treinamento. 
A ordem dos exercícios na semana respeita os períodos ideais de estímulo-
pausa, sendo necessária para melhor adaptação e segurança do praticante. 
 Mais utilizado: 7 dias (3 a 14 dias). 
Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 
Testes e 
prescrição de 
exercícios de 
fortalecimento 
muscular e 
alongamentos 
Descanso Treino 
de 
alongamento e 
fortalecimento 
muscular 
Descanso Treino de 
alongamento 
e 
fortalecimento 
muscular 
Corrida 
em 
ritmo 
leve 
(10km) 
Descanso 
Periodização 
Sessão de treino 
 Objetivos do dia, com intensidade, duração e tipo de cada estímulo a ser feito 
no dia. 
 
Composta de 3 partes: 
1. Parte preparatória/introdutória/inicial: aquecimento geral ou específico. 
2. Parte principal: exercícios propostos para aquele dia. 
3. Parte final/volta à calma: recuperação. 
Periodização 
Periodização – modelo clássico – Matveev 
XI XII I II III IV V VI VII VIII IX X 
Etapa I Etapa II Etapa I Etapa II 
Preparação Competição Tran. 
Adaptado de: LOURENÇO, Thiago Fernando. Estudo de caso e análise crítica das metodologias de 
treinamento utilizadas para fundista meio-fundista e maratonista. Trabalho de conclusão de curso, 2005. 
Campinas: Unicamp, Faculdade de Educação Física. 
A 
100% 
I. 
V. 
C 
↓ 
 
100% 
90% 
80% 
70% 
Diferença entre cargas 
específicas e gerais 
(amplitude do pêndulo) 
C 
C 
CP 
Carga 
especial 
Ciclo pré-competitivo I Ciclo pré-
competitivo II 
Ciclo pré-
competitivo III 
Ciclo 
competitivo 
Treinamento específico 
Treinamento geral 
C = Competição CP = Competição Principal 
Fonte: livro-texto 
Periodização – modelo pendular – Arosiev e Kalinin 
Etapa preparatória Etapa de competição 
Técnica 
Velocidade 
A B 
Tempo 
Overtrainig 
Periodização – modelo blocos – Verkhoshansk 
Fonte: livro-texto 
100% 
40% 
80% 
60% 
C C 
M
ag
ni
tu
de
 
da
 C
ar
ga
 
2º PP 2º PC 
20% 
1º PP 1º PC 
Intensidade 
Cargas 
Específicas 
Volume 
PT IP IP 
C C C C 
PP = Período de preparação 
PC = Período de competição 
PT = Período de transição 
IP = Intervalo profilático 
C = Competição 
Periodização – modelo estrutural – Tschiene 
Fonte: livro-texto 
De acordo com as informações sobre a periodização do treinamento físico, 
é correto afirmar que: 
I. O macrociclo, normalmente, tem uma duração de 2 a 12 meses. 
II. O mesociclo engloba um conjunto de microciclos em semanas ou meses. 
III. O microciclo é um conjunto de sessões, normalmente, com duração 
de 2 a 3 semanas. 
IV. A sessão de treino envolve os todos os objetivos do dia, com intensidade, 
duração e tipo de cada estímulo a ser feito no dia. 
Interatividade 
Assinale a única alternativa correta: 
 
a) II e IV estão corretas. 
b) I, III e IV estão corretas. 
c) II, III e IV estão corretas. 
d) I e III estão corretas. 
e) Todas as afirmações estão corretas. 
Interatividade 
De acordo com as informações sobre a periodização do treinamento físico, 
é correto afirmar que: 
I. O macrociclo, normalmente, tem uma duração de 2 a 12 meses. 
II. O mesociclo engloba um conjunto de microciclos em semanas ou meses. 
III. O microciclo é um conjunto de sessões, normalmente, com duração 
de 2 a 3 semanas. 
IV. A sessão de treino envolve os todos os objetivos do dia, com intensidade, 
duração e tipo de cada estímulo a ser feito no dia. 
Resposta 
Assinale a única alternativa correta: 
 
a) II e IV estão corretas. 
b) I, III e IV estão corretas. 
c) II, III e IV estão corretas. 
d) I e III estão corretas. 
e) Todas as afirmações estão corretas. 
Resposta 
ATÉ A PRÓXIMA! 
	Slide Number 1
	Metodologia do Treinamento Físico
	Habilidade motora x capacidade motora
	Habilidade motora x capacidade motora
	Habilidade motora x capacidade motora
	Habilidade motora
	Habilidade motora
	Habilidade motora
	Habilidade motora
	Habilidade motora
	Capacidade motora
	Capacidade motora coordenativa
	Interatividade
	Interatividade
	Resposta
	Resposta
	Capacidade motora condicional
	Capacidade motora condicional – força
	Capacidade motora condicional – força
	Capacidade motora condicional – força
	Capacidade motora condicional – força
	Capacidade motora condicional – força
	Capacidade motora condicional – velocidade
	Capacidade motora condicional – velocidade
	Capacidade motora condicional – velocidade
	Capacidade motora condicional – velocidade
	Capacidade motora condicional – velocidade
	Capacidade motora condicional – velocidade
	Capacidade motora condicional – velocidade
	Interatividade
	Resposta
	Capacidade motora condicional – resistência
	Capacidade motora condicional – resistência
	Capacidade motora condicional – resistência
	Capacidade motora condicional – resistência
	Capacidade motora condicional – resistência anaeróbia
	Capacidade motora condicional – resistência anaeróbia
	Capacidade motora condicional – resistência geral
	Capacidade motora condicional – resistência específica
	Capacidade motora condicional – resistência aeróbia
	Capacidade motora condicional – resistência
	Método contínuo
	Método contínuo
	Método contínuo
	Método contínuo
	Método contínuo
	Capacidade motora condicional – resistência
	Método fracionado
	Método fracionado
	Método fracionado
	Método fracionado
	Método fracionado
	Método fracionado
	Método fracionado
	Método fracionado
	Método fracionado
	Interatividade
	Resposta
	Capacidade motora condicional – flexibilidade
	Capacidade motora condicional – flexibilidade
	Capacidade motora condicional – flexibilidade
	Capacidade motora condicional – flexibilidade
	Capacidade motora condicional – flexibilidade
	Capacidade motora condicional – flexibilidade
	Capacidade motora condicional – flexibilidade
	Capacidade motora condicional – flexibilidade
	Periodização
	Periodização
	Periodização
	Periodização
	Periodização
	Periodização
	Periodização – modelo clássico – Matveev
	Periodização – modelo pendular – Arosiev e Kalinin
	Periodização – modelo blocos – Verkhoshansk 
	Periodização – modelo estrutural – Tschiene
	Interatividade
	Interatividade
	Resposta
	Resposta
	Slide Number 81

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