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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA - katia Regina

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CURSO: PEDAGOGIA – LICENCIATURA 
	ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA DA DISCIPLINA: 
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO
	ALUNO: KATIA REGINA DOS SANTOS OLIVEIRA 
	MATRICULA: 01341161
	POLO: EAD-ARACAJU
	1. ATIVIDADE PROPOSTA:
Chegamos ao final de nossa trilha de aprendizagem e acreditamos que agora você já tenha as competências necessárias para aplicar os princípios da Psicologia do Desenvolvimento em sua prática Professional!
Estudamos em nosso livro didático que olhar para o passado constitui um método de várias linhas psicoterapêuticas, como a Psicanálise que tenta compreender o passado do paciente ou, como nas abordagens cognitivo-comportamental e gestáltica, que tentam entender como o passado afeta o presente, e que bases da Psicologia podem ser encontradas em Platão e Aristóteles, no século V a.C.
Estudamos também as principais ideias dos filósofos da antiguidade, especificamente do período Socrático:
1. Sócrates: Exame de si mesmo para estudar o homem, o qual é possuidor de uma alma e nasce virtuoso.
2. Platão: O que temos no mundo físico é criado, antes, no mundo das ideias, da alma universal, de onde provem a alma humana.
3. Aristóteles: A alma é um princípio de vida, e as ideias são o reflexo da realidade. Os filósofos antigos já faziam questionamentos quanto ao comportamento humano e, com objetivo de investigar o ser humano, suas motivações, pensamentos, emoções, sensações, memórias e aprendizagem.
A atividade que propomos é que você elabore uma dissertação de 1 lauda, com um mínimo de 25 linhas e um máximo de 30, apresentando suas reflexões e considerações sobre a contribuição do período Socrático para a Psicologia do Desenvolvimento. Lembre de contextualizar sua produção com os conteúdos estudados ao longo de nossa disciplina. Importante também referenciar as citações!
2. Resolução: 
O período-socrático iniciou no final do século V perdurando-se ao final do século IV. Teve como principal foco a investigação das questões de desenvolvimento humano. Dentre elas, política, democracia, ética, educação, cidadania e manifestações artísticas e militares. De uma forma geral, foi das primeiras fases históricas que em que preparava o “jovem” pra sociedade. 
O pensar, se tornou um ato muito mais ativo graças os ensinos de Sócrates (469-399 a.C). Para ele o mais inteligente é aquele que reconhece a sua própria ignorância, ou seja, ele antepõe a pessoas hábeis em algo que não buscam mais conhecimento, “tornando-se ignorantes”. Assim, ele fez com que o conhecimento fosse produzido e aperfeiçoado e não meras mente reprodução por reprodução. 
Platão (428-347 a.C.), discípulo de Sócrates. Institui-o nossas vidas em basicamente três virtudes: A primeira virtude era a da sabedoria; a segunda é a coragem e terceira virtude da temperança. Defendia que o conhecimento não deveria ser pautado apenas em impressões sensoriais, já que está em constante mudança. Assim, nos fez perceber que tendo uma base sólida nas áreas de conhecimentos, consequentemente é possível controlar os instintos, a ganancia e a violência. Também desenvolveu o primeiro modelo de organização de Estado. 
Aristóteles (384-322 a.c), outro discípulo sucessor de Sócrates e Platão, tinha como foco um trabalho de conscientização que a alma e o corpo não podem ser dissociados. Em consonância a isso, nos deixou de contribuição seus estudos entre a razão, percepção e as sensações, ou seja, de certa forma o pai da psicologia. Para Barnes (2003), Aristóteles foi um dos principais pensadores do período socrático, influenciando a filosofia, psicologia e democracia. Sustentava que tanto a mente quanto o corpo tem efeitos inerentes no comportamento humano. Assim, o comportamento humano não depende apenas do controle de cada sujeito.
Referências
Barnes, J. Filósofos pré-socráticos (2. ed). São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003
Referências
Barnes, J. Filósofos pré-socráticos (2. ed). São Paulo, SP: Martins Fontes, 2003
ROBINSON, Thomas M. Psicologia de Platão (A). Edições Loyola, 2007.
MACHERY, E. “As desoladoras implicações da psicologia moral”. In: STRUCHNER, N. (coord.): Ética e realidade atual. Implicações da abordagem experimental. Rio de Janeiro: Editora PUC Rio, 2011, p. 37-60

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