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1ºAula Grandezas Físicas Objetivos de aprendizagem Ao término desta aula, vocês serão capazes de: identificar as grandezas físicas e suas unidades de medida, as aplicando a situações reais. compreender o significado físico e a aplicabilidade das principais unidades de medida. conhecer os principais instrumentos de medida e suas particularidades. realizar conversões de unidades, compreendendo a necessidade das mesmas. Ao se deparar com a distância de 980 km entre duas cidades, o peso de 75 kg mesurado por uma balança ou com a potência de 4500 W de um chuveiro, percebe-se a utilização simultânea das grandezas físicas e unidades de medida, trata-se de informações quantitativas de materiais ou propriedades associadas as suas unidades de medida. Então, os fenômenos podem ser medidos, contudo, há também os observáveis. As grandezas físicas e suas unidades de medidas oferecem meios para comparação entre dados, como, por exemplo, a quantidade de diferentes materiais em relação aos seus volumes ou suas massas. Vejamos, a seguir, este assunto com maior profundidade. Bons estudos! 233 Física Geral e Experimental 6 Seções de estudo 1 - Grandezas e questionamentos da física 1. Grandezas e questionamentos da física 2. Definições iniciais 3. Dimensões 4. Sistema Internacional de Unidades (SI) 5. Instrumentos de medida 6. Conversão de unidades 7. Exemplos de aplicação No sentido intrínseco ao termo, a Física, em grego physiké, é uma ciência que estuda os fenômenos da natureza. Porém, com o tempo surgiram subdivisões que tornaram o estudo, por parte dos cientistas, mais especializado em cada subárea. Assim, atualmente, a Física compreende a mecânica (movimento dos corpos e suas causas), a termologia (calor), a acústica (som), a óptica (luz), a eletrologia (eletricidade), e a física moderna (o átomo, a radioatividade, etc.) (NUSSENZVEIG, 2013). São incontáveis os questionamentos relacionados à área da física. Os mais complexos fazem com que sejam desenvolvidas e estimuladas pesquisas pela comunidade científica de todo o mundo para responder tais questionamentos. Contudo, há dúvidas que podem ser facilmente respondidas com o conhecimento da física básica, como “Por que os relógios se atrasam?” ou “Porque um material é condutor ou isolante?”. Primeiramente, para responder a essas questões, é necessário conhecer as grandezas físicas correlacionadas. Questionamentos como esses a própria física pode responder e alguns dos conceitos associados, podem ser apresentados no quadro a seguir de maneira resumida. Perguntas O que responde Alguns conceitos Por que somos jogados para a frente do ônibus quando o motorista freia bruscamente? Por que é mais difícil freiar um automóvel em dias de chuva? Como um navio consegue boiar? Mecânica Força, espaço Inércia Tempo, velocidade Massa, aceleração Energia Densidade Como funciona um termômetro? Por que o congelador ca na parte superior da geladeira? O que ocorre com a naftalina, que some do fundo da gaveta? Termodinâmica Calor, energia térmica Temperatura Volume, pressão Dilatação, mudança de estado Entropia Como vemos os objetos? Como os óculos ajudam a melhorar a visão? Como se forma a nossa imagem no espelho? Óptica Re exão, refração Lentes, espelhos Ondas eletromagnéticas Teoria corpuscular da luz Teoria ondulatória da luz O que é corrente elétrica? Como funciona um chuveiro elétrico? Para que serve um fusível? Eletromagnetismo Carga elétrica, corrente elétrica Campo elétrico, potencial elétrico Campo magnético, Ondas eletromagnéticas O que de fato é a luz? Do que se constitui a matéria? O que são micro- ondas? Física Atômica Física Nuclear Átomos, núcleo atômico Elétrons, fótons (LIPINSKI, 2008). A noção do significado de uma grandeza física é alcançada mediante a comparação com outra grandeza, a unidade de medida. Assim é mensurado quantas vezes uma unidade está contida na grandeza mensurada. As unidades sempre acompanham as grandezas. 2 - Grandezas físicas e unidades de medida Simplificadamente, as grandezas físicas são designadas por tudo que é passível de comparações quantitativas, restringindo-se à uma ordem de grandeza, isto é, à uma escala, designada por um sufixo (a unidade). Por exemplo, se dizemos que uma corda tem 3 m de comprimento, m (metro) é a unidade, demonstra-se uma ordem de grandeza, o metro, em relação à um parâmetro físico, o comprimento. Cada grandeza física apresenta uma unidade de medida apropriada. Desse modo, a grandeza de comprimento possui o metro como a unidade de medida, por exemplo. As grandezas não são em geral independentes entre si. Por exemplo, a grandeza de velocidade é definida em termos das chamadas grandezas fundamentais, estabelecendo um padrão invariável, nesse caso, estabelece-se uma relação entre a distância percorrida L e o tempo T. 3 - Dimensões Cada área da física possui inúmeras grandezas. Assim, para expressar a velocidade de um objeto em queda livre, por exemplo, utiliza-se o comprimento dividido pelo 234 7 tempo, independente da unidade empregada, sendo L o comprimento e T o tempo, a velocidade é mensurável por L/T. De forma análoga, a área de uma superfície retangular, indiferente às magnitudes de suas dimensões, é mensurável na forma L2, se, por exemplo, as medidas do retângulo forem 3 m e 1 m, a área é A=(1)(3)=3 m2, ou seja, a unidade é expressa por L^2. Então, as dimensões fundamentais como o comprimento L, o tempo T e a massa M (MLT), podem expressar as dimensões de grandezas como a energia, a força e o trabalho. Qualquer grandeza também pode ser expressa em FLT, onde F é a força, L é o comprimento e T é o tempo. É importante ressaltar que grandezas físicas apenas são somadas ou subtraídas quando seus dimensionais forem iguais. Na tabela a seguir, seguem algumas dimensões de grandezas físicas recorrentes. (TIPLER & MOSCA, 2006) Um aspecto importante, no estudo dos dimensionais, é que apesar de todas a equações exigirem consistência dimensional, isto é, deverem apresentar reciprocidade entre seus termos e os dimensionais, não são todas corretas apenas por apresentarem essa característica, também necessitam descrever uma situação física de forma adequada (TIPLER & MOSCA, 2006). 4 - Sistema Internacional de Unidades (SI) Conhecido como sistema métrico ou SI, em 1971, na 14° Conferência Geral de Pesos e Medidas, foram selecionadas as sete grandezas fundamentais, por conseguinte foram determinadas unidades derivadas do SI, que, no entanto, relacionam-se diretamente a essas grandezas fundamentais, como o watt (W), que pode ser definido em temos da massa, do comprimento e do tempo (1 W=1kg.m2/s3). Grandezas muito grandes ou muito pequenas podem ser escritas por notação científica. Nesse caso, o valor é simplificado por uma potência de 10. Por exemplo, 3.500.000.000 m=3,5 X 109 ou 0,000000350 s=3,5 X 10-7 s. O fator de multiplicação pode ser ainda abreviado por uma letra correspondente. Assim, para 1,30 X 106 W, tem-se 1,30 MW, onde M representa a potência 106. O mesmo ocorre em 1,30 X 10-6 prefixos e os respectivos símbolos. Dentre as unidades do SI, cita-se o Kg (quilograma), unidade de massa; m (metro), unidade de comprimento; s (segundo), unidade de tempo; A (ampére), unidade de corrente elétrica; K (Kelvin), unidade de temperatura; Pa (pascal), unidade de pressão; N (newton), unidade de força; V (volt), unidade de tensão elétrica; W (watt), unidade de potência; mol (Mol), unidade de quantidade de matéria; m/s (metros por segundo), unidade de velocidade; J (joule), unidade de energia; m2 (metro quadrado), unidade de área e o m3 (metro cúbico), unidade de volume. Há outros sistemas como o CGS e o MKS, contudo, o SI é o mais utilizado (HALLIDAY & RESNICK, 2008). 5 - Instrumentos de medida 6 -Conversão de unidades As medidas de um determinado corpo são obtidas por meio de instrumentos, que permitem a identificação da real magnitudedo que se pretende analisar. Entretanto, cada aparelho possui uma resolução, pode-se então afirmar que todos possuem um limite de trabalhabilidade, além de uma margem de erro advinda de fábrica. O comprimento é normalmente mensurado por meio de uma trena, contendo unidade em polegada e metro. A trena articulada permite maior acomodação ao material em medição, por isso detém maior precisão. Para medidas mais reduzidas, a régua graduada também é de grande auxílio. O paquímetro é utilizado para medidas lineares, sendo fundamentalmente empregado na determinação de diâmetros internos ou externos e na definição da profundidade (medida axial). O paquímetro que realiza todas essas medidas, é chamado de paquímetro universal. O relógio comparador é utilizado na obtenção direta de comparações entre medidas, como a folga axial ou radial, o empenamento. As lâminas calibradoras são empregadas em regulagens de válvulas, na conferência de folgas, a partir de suas espessuras. Para medidas angulares, são utilizados goniômetros. Há, também, aparelhos como o torquímetro, que quantifica o torque. 235 Física Geral e Experimental 8 Um dos métodos utilizados para a mudança de unidade é a conversão em cadeia. Neste, um fator de conversão correspondente a unidade desejada multiplica o valor original. O método pode ser aplicado em qualquer convenção de unidade e quando houver conveniência. O processo parte do princípio de que 1 min=60s, 1 km=1000 m e assim por diante, operação válida para qualquer grandeza. Essas igualdades são transformadas em razões, e estas são multiplicadas com o valor na unidade origina. (HALLIDAY & RESNICK, 2008; TIPLER & MOSCA, 2006 ). 7 - Exemplos de aplicação Exemplo 1 – (TIPLER & MOSCA, 2006) A pressão em um fluido em movimento depende de sua densidade ρ e de densidade e a velocidade para obter a dimensional correta da pressão. Dado: p=ρ 2 Resolução A relação entre a pressão p em um fluido, sua velocidade p] ρ 2], onde os colchetes representam somente os dimensionais das respectivas grandezas. Portanto: Acima, desenvolveu-se a expressão sabendo que a densidade é dada pela razão entre a massa M e o volume L3 (M/L3), e a velocidade é a razão entre a distância percorrida L por uma partícula do fluido e o tempo decorrido T (L/T). Exemplo 2 - (TIPLER & MOSCA, 2006) O momento linear de um corpo é o produto entre sua velocidade e sua massa. Mostre que o momento linear tem a dimensional de força multiplicada pelo tempo. Resolução É expresso pelo enunciado que o momento linear de um corpo é o produto entre sua massa e sua velocidade. Logo, o m]=M e L/T, tem-se: Por sua vez, a força aplicada em um corpo é formulada pelo produto entre a sua massa e a aceleração adquirida pelo mesmo (F=ma F]=M(L/T2), onde a aceleração é a razão entre distância e o tempo ao quadrado. Ft F] pelo dimensional de tempo t], chega-se a: Ft], percebe-se que são iguais. O que permite inferir que o momento linear possui o mesmo dimensional de força multiplicada pelo tempo, como exigido pelo exemplo que fosse demonstrado. Exemplo 3 – (HALLIDAY & RESNICK, 2008) Quando, segundo a lenda, Feidípides coreu de Maratona até Atenas, em 490 a. C., para levar a notícia da vitória dos gregos sobre os persas, ele provavelmente correu a uma velocidade de cerca de 23 rides por hora (rides/h). O ride é uma antiga unidade grega para comprimento, como o stadium e o plethron: 1 ride valia 4 stadia, 1 stadium valia 6 plethra e, em termos de uma unidade moderna, 1 plethron equivale a 30,8 m. Qual foi a velocidade de Feidípedes em quilômetros por segundo (km/s)? 236 9 Resolução Na conversão em cadeia, dispõe-se o valor original e multiplica-se os mesmos por equivalências (fatores de conversão). As equivalências descritas no enunciado são 1 ride=4 stadia, 1 stadium= 6 plethra e 1 plethron=30,8 m. Vejamos que também serão necessários os fatores 1 km=1000 m e 1 h=3600 s. Veja: Repare que as razões dos fatores de conversão foram dispostas de modo as unidade se anularem e restar em toda a operação somente km no numerador e s denominador. Dessa forma, o cálculo pode ser rearranjado da maneira mais conveniente desde que reste a unidade desejada, no caso, a exigida pelo exercício (km/s). Exemplo 4 - (HALLIDAY & RESNICK, 2008) O maior novelo do mundo tem cerca de 2 m de raio. Qual é a ordem de grandeza do comprimento L do fio, com diâmetro de 4 mm, que forma o novelo? Solução O novelo apresenta um formato aproximadamente esférico, não é prudente afirmar que o raio de 2 m fornece diretamente o volume, pois há vazios não preenchidos pelos fios. Com base nisso, pode-se supor, para efeitos de cálculo, que o fio tenha seção quadrada, isso majora a área ocupada pelo fio de modo que o volume do novelo de 2 m pode ser calculado como uma esfera. A partir dessas ponderações, o volume é o produto da área da seção transversal ((d)(d)=d2) e o comprimento L. Sendo este considerado igual ao volume de uma esfera de raio R, dado por 4 3/3. Igualando as formulações, deduz-se: O exemplo exige a ordem de grandeza do comprimento do fio. Como em metro é necessário utilizar a notação cientifica para descrevê-lo de maneira sucinta, a ordem de grandeza que indica com maior objetividade o comprimento é o km, assim, retratando apenas a ordem de grandeza, tem- se a mesma como 1000 km, pois este é o fator que multiplica 2,1, em L. Percebe-se ao longo da aula e com a resolução dos exemplos que a grandezas físicas e suas unidades são essenciais para descrever fisicamente qualquer situação. Desse modo, constitui-se na única forma de estabelecer uma comunicação comum não somente na comunidade cientifica, mas também em conversas do cotidiano nas quais o emprego de unidades de medida é quase despercebido, como ao mensurar em quilogramas a quantidade de laranjas que se pretende comprar. Contudo, para a continuidade e a total compreensão dos tópicos essenciais da física também é necessária a total compreensão da interação entre as grandezas físicas, assim como suas unidades de medidas e a forma de converte-las. Retomando a aula Chegamos ao nal da aula. Vamos então recordar! 1 - Grandezas e questionamentos da física Apenas há ciência quando há questionamentos, podendo ou não serem respondidos com os recursos disponíveis atualmente, por exemplo, para responder “qual a temperatura final de dois corpos em equilíbrio térmico, inicialmente a temperaturas distintas, decorrido um período de tempo?” é necessário expressar tanto no problema quanto em sua resolução, unidades de medidas correspondentes as grandezas físicas pertinentes a situação, podendo assim mensurar e comparar os resultados. 2 - Grandezas físicas e unidades de medida As grandezas físicas são as propriedades passíveis de mensuração, e consequentemente de uma análise quantitativa, como por exemplo uma lei física ou uma expressão para a velocidade ou o cálculo do campo magnético. Para isso, são convencionadas unidades que propiciam parâmetros de comparação com o valor calculado, o que permite reconhecer sua magnitude. Em geral, as grandezas derivadas são formadas por uma determinada quantidade de grandezas fundamentais. Assim, existem as grandezas fundamentais, essenciais, como por exemplo M, massa; L, comprimento e o tempo (t), que determinam as demais. 3 – Dimensões As dimensões relacionam-se diretamente as unidades de medida, pois são o próprio valor em termos gerais, ou seja, tratam as grandezas físicas de um modo generalizado, onde as mesmas dimensões podem definir diferentes grandezas físicas. As dimensões fundamentais são denominadas de FLT e MLT, em que F é a força, L é o comprimento, T é o tempo e M é a massa. São utilizadas principalmente na dedução de unidades de medida partindo de um princípio básico. 4 - Sistema Internacional de Unidades (SI) O Sistema Internacional de Unidades (SI), de 1971, impõe as unidades básicas de cada grandeza de modo uniformizar asaplicações, gerando uma menor quantidade de complicações advindas da falta de comunicação ou de uma padronização. Independente do sistema utilizado, valores muito grandes ou pequenos, podem ser expressos na forma de notação científica, em potência de 10, podendo ainda ser identificados pelos prefixos correspondentes, ou somente pela simbologia. O Sistema Internacional de Unidades (SI), de 1971, impõe as unidades básicas de cada grandeza de modo uniformizar as 237 Física Geral e Experimental 10 aplicações, gerando uma menor quantidade de complicações advindas da falta de comunicação ou de uma padronização. Independente do sistema utilizado, valores muito grandes ou pequenos, podem ser expressos na forma de notação científica, em potência de 10, podendo ainda ser identificados pelos prefixos correspondentes, ou somente pela simbologia. 5 - Instrumentos de medida Com a finalidade de elaborar registros e posteriormente a utilização em cálculos específicos, comparações ou experimentações, são realizadas as medições apropriadas. Para isso, existem tanto instrumentos para a averiguação das grandezas fundamentais como das derivadas. Alguns desses são comuns no cotidiano, como a trena, a régua graduada, ou ainda o paquímetro. Outros determinam medidas mais específicas à técnica de análise dos dados e à aplicação propriamente dita, como o estudo das tensões em uma peça de motor automotivo. Para isso, há o relógio comparador, utilizado para verificar o empenamento; ou o torquímetro para determinar o torque. 6 - Conversão de unidades As diferenças entre unidades de medidas adotadas por diferentes sociedades resultam de isolamentos de determinadas culturas. Contudo, a interação entre as sociedades criou a necessidade desses sistemas serem uniformizados. Simultaneamente, ocorreu o avanço tecnológico e diferentes concepções cientificas foram adotadas, surgindo novas grandezas e a inevitabilidade quanto a padronização. Conhecida a enorme gama de grandezas e suas unidades, conhecer um procedimento de conversão é essencial na resolução de problemas físicos tanto reais como teóricos. Uma forma de realiza-la é aplicando fatores de conversão, pois os mesmos apresentam correspondências diretas ou indiretas entre a unidade dada e a desejada. Nesse último caso, é aplicada a quantidade de fatores necessária para determinar a unidade pretendida, trata-se da denominada conversão em cadeia. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos da física: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v. 1. NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica 1: mecânica. 5. ed. São Paulo: Editora Edgard Blücher, 2013. v. 1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. 1 LIPINSKI, B. B. Física Geral I – Notas de Aula. Curitiba: Universidade Tuiuti do Paraná - UTP, 2008. Vale a pena ler Ensino de Física On-Line – e-física. Disponível me: <efisica.if.usp.br>. Acesso em: 27/10/2017. Física Geral I – UNIVESP. Disponível em: <https://www.youtube.com/ playlist?list=PL7581C21F8ADD6C8E>. Acesso em: 27/10/2017. Notas de Aula de Física – Instituto de Física da Universidade de Brasília. Disponível em: <http://www.fis.unb.br/index.php?option=com_ content&view=article&id=23&Itemid=7 1>. Acesso em: 27/10/2017. Vale a pena acessar Vale a pena Minhas anotações 238
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