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1. Empreendedorismo 
 O empreendedorismo nós rodeia a onde quer que vamos desde os lugares mais simples até mesmo os mais sofisticados, ele está no nosso dia a dia. Mas o que significa ser empreendedor? É aquele que assume os riscos e tenta diminui-los, transformando uma ideia em oportunidade, desenvolvendo um plano de negocio e buscando os recursos necessários para atingir o objetivo desejado.
Segundo a pesquisa global entrepreneurship monitor (GEM) a cada dez brasileiros de 18 á 64 anos, três são empreendedores ou estão planejando investir em algo. E quais são os motivos mais principais que leve uma pessoa a empreender? Segundo o site mentalidade empreendedora e o livro didático empreendedorismos (p 13,14) os principais motivos são: Conquistar a independência financeira, ter liberdade de tempo, fugir da monotonia, desejo de causar impacto positivo na vida de pessoas, ter a solução para problemas comuns do dia-a-dia.
Além do mais, o termo empreendedor pode ser desenvolvido em três ambientes, como na própria empresa ou como intraempreendedor (empreendedor interno ou corporativo) e também empreendedorismo social ( empreendedorismo verde). Nos últimos anos a sociedade tem dado uma atenção maior para o empreendedorismo verde, que nada mais é que ações empresariais, geralmente inovadoras ou que propõe melhorias, em prol da preservação do meio ambiente e da sustentabilidade da humanidade. O site Christopher Souza da um exemplo dessa modalidade que seria o governo francês, que por lei proíbe o desperdício de alimentos, que para as grandes empresas alimentícias teriam que doar os alimentos estragados, que por vez seria reutilizado na fabricação de ração para animais ou para adubos.
O SEBRAE reforça esse conceito dizendo que o empreendedor social hoje em dia busca implantar nas empresas medidas sustentáveis para que seja possível conciliar os avanços tecnológicos, meio ambiente saudável e boas condições de vida para todos.  A proposta é utilizar técnicas de gestão, inovação, criatividade, sustentabilidade e outras com o propósito de maximizar o capital de onde é aplicado. 
Mas vale ressaltar que sempre vai ter um ponto de partida para iniciar um empreendimento e nesse inicio o empreendedor pode optar por algumas ferramentas que vão auxiliar no objetivo, alguns deles seriam o modelo de negocio, o método canvas e o plano de negocio.
No método canvas ele funciona da seguinte maneira, o individuo tem que fazer alguns questionamentos, por exemplo: como? O que? Para quem? E quanto? Com essa ferramenta permite visualizar a ideia inicial do negocio que quer investir, mostrando as partes necessárias de modo que todos possam entender. Em alguns blocos de anotação vão está anotado os principais parceiros, atividades principais, recursos principais, que ficaria com o questionamento (como?) proposta de valor (o que?), relação com os clientes, canais, segmento de clientes (para quem?) estrutura de custos, fonte de receitas (quanto?).
No modelo de negócio é um documento que auxiliará na ideia do empreendimento, desenvolvendo de modo que possa torna a mais plausível, estruturando e unificando os diversos elementos abordados. Em outras palavras, ele é o ponto de partida para o plano de negocio. Para formular melhor o modelo, é como se nele pudesse errar, para o empreendedor entender melhor a sua própria ideia vendo se é viável ou não. Para ai sim ele levar para o plano de negocia onde é um documento mais formal.
Já o plano de negócio é um documento que descreve por escrito e detalhado os objetivo de um empreendimento e quais passos devem ser dados para que possa ser realizado, com isso diminuindo os riscos e as incertezas. Um plano de negocio permite identificar e restringir os possíveis erros, ao invés de cometê-los no mercado. Nesse documento vai conter capa, contra capa, sumario executivo, estratégia de marketing, viabilidade financeira, tudo que o futuro negócio vai precisar. E esse documento é onde os possíveis investidores vão avaliar sé a ideia é rentável. Os empreendedores vislumbram três características primordiais predisposição, inovação e criatividade. E para muitos empreendedores a inovação é o que mais se procura.
A inovação é um diferencial importante entre as grandes ou pequenas empresas. Podendo aumentar o publico alvo, desenvolver novos produtos ou serviços, descobrindo novas tecnologias, fazendo até mesmo a destruição criativa de Joseph Schumpeter, que algo novo substituindo o antigo tanto em serviço quanto em produto, tornando mais viável e produtivo. É o mesmo que dizer que se encontrou um meio de fazer algo mais rápido, mais barato ou ainda com uma qualidade superior, trazendo vantagem econômica para o negócio.
A inovação pode ser desenvolvida por meio de uma pesquisa que vai ser aplicado grande quantidade em investimentos na construção de laboratórios e no contato de mão de obra qualificada com uma remuneração bem acima da maioria. Como por exemplo, a elaboração de uma vacina ou uma nova tecnologia com uma maior eficiência. 
Por outro lado a inovação pode ser obtida por um meio relativamente mais econômico, como uma nova aplicação para um produto já existente, usar um drone para realizar orçamento para reparo de telhado ou para visualizar a saúde de uma plantação do alto.
É importante ressaltar que a inovação deve acontecer gradualmente e frequentemente em qualquer tipo de organização. Em outras palavras é quando a empresa adota uma cultura inovadora. Isso quer dizer que é a promoção de um ambiente que pode elaborar novas ideias, soluções criativas e sustentáveis para a criação de novos valores para empreendimento. Mas isso só se tornará possível se o empreendedor combater os obstáculos que impedem que as ideias saia do papel e possa ser aplicada. Com isso o empreendedor pode dar gratificação para os bons resultados, ao invés de punir os eventuais erros.
Como isso o funcionário ficará estimulado a desenvolver o intraempreendedorismo. Mas o que seria esse termo? Intraempreendedorismo ou empreendedor corporativo nada mais é do que funcionários que apresentam competências diferenciadas para analisar cenários, criar ou adaptar ideias, promovendo inovações e ainda, encontrar novas oportunidades para a sua empresa.
O processo intraempreendedor pode ocorrer em qualquer empresa, independentemente do seu tamanho, podendo direcionar a novos negócios, assim como para outras atividades e orientações inovadoras.
Para que isso possa ser realizado o intraempreendedorismo, é preciso estabelecer práticas que despertem em seus colaboradores os sentimentos de pertencimento e valorização, de modo que eles se sintam parte das conquistas coletivas e a vontade para expor as suas ideias. Algumas práticas seriam estabelecer metas, orientar a equipe, recompensar pelas boas ideias, sem punições para eventuais erros. Com isso o empreendedor corporativo sente como se pudesse melhorar mais a empresa que trabalha ou o setor que atua.
2. ÉTICA, POLITICA E SOCIEDADE
	O mundo já passou por diversas mudanças ao decorrer da historia e ainda vem passando, tanto na sociedade, no modo do ser humano pensar, na economia, entre tantas outras.
	Uma linha de raciocínio plausível que podemos refletir com mais clareza sobre essas mudanças seria voltar a Grécia antiga e seus grandes filósofos da época. Um exemplo referencial é a filosofia de Aristóteles, que fundamenta que o homem é o ser politico que não pode viver sem a sociedade. Percebemos que o pensamento dele era mais voltado para o bem comum da polis.
	Passando alguns séculos, para ser mais preciso no século XVIII com um filosofo chamado Jean Jacques Rousseau, para esse pensador o homem é naturalmente bom, mas a sociedade o corrompe e o transforma em uma criatura má, a qual só pensa em prejudicar as outras pessoas. Um dos motivos que leva a essa reação seria desigualdade cometida pelo contesto social. 
	Mas para ele a um caminho que pode reconduzir o individuo a boa natureza, seria eliminar a desigualdade social, com isso o homem seria feliz e livre estabelecendo uma boa condutaconsigo mesmo e com outros, para Rousseau seria um pacto social. Para Rousseau, os homens são pessoas morais que traves do pacto criam a vontade do grupo coletivo ou Estado. 
	Um outro pensador que compartilhava com a ideologia de Rousseau era Hobbes, afirmava que o pacto social ao reunir uma grande quantidade de pessoas passar a ser um corpo politico criado pela ação humana e que denominaria Estado. Segundo a filosofa Marilena de Souza Chauí, aborda sobre a teoria do direito natural e do pacto que não fala em comunidade, mas sim em sociedade. 
	Essa diferença se estabelece pela própria concepção que o significado de cada termo carrega, estas constituem de ideias contrárias, onde: Comunidade é uma coletividade natural ou até mesmo divina e sociedade é uma coletividade voluntária, história e humana. 
	A Comunidade é constituída por um grupo de humanos homogêneos, indiviso, que compartilha os mesmos costumes, bens, ideias e que tem um destino em comum, um exemplo disto são as comunidades indígenas que vivem de forma homogênea, com um grupo único, compartilhando a mesma cultura, costume e ideias e mesmo com as diferenças entre as diversas comunidades indígenas existente no Brasil, cada uma se compõe como uma comunidade. 
	Já sociedade é constituída pela existência de indivíduos isolados e independentes, com direitos individuais e naturais, que escolhem voluntariamente, se associarem como forma de obter vantagem recíproca. Deste modo é notório que passamos de comunidade para viver sociedade em busca de vantagens, lucros que só beneficiam o individuo em isolado, afim de aumentar o processo do capitalismo e o poder da burguesia, preservando o bem material mais do que o cultural, como por exemplo a propriedade privada, a desigualdade, escravidão, entre outras. 
	A busca desenfreada por lucro é premissa básica do liberalismo ou do socialismo? Com os eventos históricos o liberalismo seria a resposta para esta questão pelos seguintes fatos.
	As bases filosóficas dos iluministas dava origem a democracia contemporânea que se iniciou com a revolução francesa, a partir dos fundamentos: a igualdade e a liberdade. Estas ideias teriam impactado na formação da economia capitalista, com o conceito de propriedade privada de John Locke, e com a essência do liberalismo. Locke viveu em uma Inglaterra permeada por guerras civis, revoluções políticas e execuções de reis, isto é, marcada pelo conflito entre a coroa, defensora do absolutismo, e o Parlamento, defensor do liberalismo.
	O liberalismo se consolida na Inglaterra em 1688, com a Revolução Gloriosa, e no restante da Europa, apenas 1789 com a Revolução Francesa. Este é conjunto de princípios e teorias políticas, que apresenta como ponto principal a defesa da liberdade política e econômica, a valorização e a defesa da propriedade privada e a busca por lucro. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do Estado na economia e na vida das pessoas.
	Em um outro contesto teve o nascimento da sociologia com as revoluções americana e francesa, no fim do século XVIII. Todos os homens nascem livres e iguais e tem o direito de lutar pela felicidade, mas ainda continuava a desigualdade de gênero e a escravidão, milhões de seres humanos continuaram sendo considerados inferiores, ou vítimas de genocídio, como aconteceu com os povos nativos da América, da África e da Ásia. A aristocracia do sangue, fundada na hereditariedade, sucedeu uma outra burguesia, baseada na propriedade privada dos bens de produção. Foi da esperança de vencer a burguesia que nasceu o socialismo.
	O socialismo triunfaria nos centros capitalistas importantes a Europa e os Estados Unidos e depois se estenderia para o resto do mundo, sob a liderança do proletariado internacional e de suas organizações. A eventual explosão de uma guerra apressaria o advento do socialismo, pois os partidos socialdemocratas se levantariam contra ela, realizando a esperada revolução.
A socialdemocracia é uma forma de capitalismo, um método mais eficiente com melhor distribuição de renda e serviços públicos. Em que rejeita o sistema que utilizava o socialismo e tem como fortes marcas a preocupação social e a luta contra a pobreza, a exclusão social e as injustiças sociais, defendendo um forte estado democrático, o que a diferencia dos modelos liberais. Mesmo com esses aspectos, esse modelo não defende o fim do capitalismo e das classes sociais.
Esse método defende os princípios de um Estado que assuma o papel de agente da promoção e defesa social e que organize também a economia. Quando o Estado tem essas características, estamos diante do Estado de Bem-Estar Social. Com essas características, o Estado regulamenta, além da economia do país, a vida política e social juntamente com empresas privadas e sindicatos. O Estado de Bem-Estar Social tem como premissa fundamental assegurar serviços públicos e proteção à população. Essa forma de organização político social se originou na Crise de 1929, na qual o mercado não era capaz de absorver a superprodução. A saída para a essa crise foi a retomada do Estado, com intervenção na economia e investimento em políticas sociais, e a regulação do mercado, opondo-se, portanto, ao liberalismo.
É pertinente abordada sobre a economia solidaria, que ganha foça com a socialdemocracia. Mas o que serias economia solidaria? Nada mais é do que um método com uma maneira diferente de vender, trocar, comprar e produzir os materiais e produtos necessários a nossa sobrevivência. Tem como premissas a preservação, sem a exploração e a degradação do meio ambiente.
Economia solidária é o termo que se aplica às iniciativas que tratam de temas relacionados à coletividade de produção, distribuição, gestão e comercialização. Ela está diretamente relacionada ao cooperativismo. No Brasil, temos grandes exemplos de empreendimentos de economia solidária e projetos que deram certo. Para você ter uma ideia, um levantamento feito pelo Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária, identificou 19.708 empreendimentos nacionais ancorados na economia solidária.
A economia solidaria é um método que aplica o principio da autogestão. Na pratica isso significa que o negocio são administrado pelas próprias pessoas que o compõem. Algumas características dela seria, proporcionar melhores condições de moradia, renda, alimentação e educação para as pessoas envolvidas. Outra característica da economia solidária é não buscar a todo custo o lucro. Antes é preciso respeitar as demandas sociais e ambientais. 
3. Homem, cultura e sociedade. 
Ao decorrer do tempo quando o ser humano passou a viver em sociedade e compartilhar conhecimento, viu a oportunidade de melhorar o ambiente que viviam. Dotado de inteligência descobriu a energia elétrica, combustíveis foceis, o gás, fabricou automóveis, entre tantas outras. Essas inovações mudaram drasticamente a vida humana em sociedade e no meio ambiente como fauna e flora, em outras palavras o mundo passou a ser mais globalizado. Mas o que seria globalização? É um termo para descrever o processo de intensificação da integração econômica e politica internacional, marcado pelo avanço nos transportes e de comunicação. Por se caracterizar por um fenômeno de caráter mundial.
Para o desenvolvimento da humanidade as mudanças eram vista como uma boa opção, isso remete desde a revolução industrial no século XVIII, os ganhos de lucros eram os objetivos primordiais, sem a preocupação de preservar. Achando que os recursos eram inesgotáveis. Mas na atualidade, sabemos que esse desenvolvimento tem vários pontos negativos no meio ambiente e na vida humana.
Com a produção em massa e o consumo na mesma proporção o planeta sente o impacto. Para a obtenção de matéria prima é preciso retirar da natureza diversos recursos. Com a exploração constante e desenfreada tem deixado para traz um senário de devastação profunda no meio ambiente. Durante o ultimo século o mundo passou diversas evoluções e a natureza sempre foi usada nesse processo, porem sem um planejamento elajá demonstra saturação e com uma grande dificuldade de regenera. Ultimamente a humanidade tem comprovado os reflexos, tais como aquecimento global, elevação dos oceanos, mudanças climáticas, escassez de água entre muitos outros.
Sabendo que a degradação ambiental do planeta tem sua origem na atividade humana, basicamente, na atividade econômica do capitalismo global, quais as possibilidades de mudarmos esse quadro contraditório, buscando a preservação da vida? 
Existe muitas possibilidades, e como a atividade humana faz parte da degradação ambiental do planeta, podemos alterar nossos comportamentos para estabelecer um estilo de vida menos danoso ao meio ambiente, como: redução do consumismo, práticas de separação de lixo e reciclagem, diminuição no consumo de carne, práticas agropecuárias mais conscientes. E nas atividades econômicas, podemos promover algumas atitudes que não realizasse danos ao meio ambiente, como: Promover a melhora das condições ambientais, a redução a extração de matéria primas, identificação oportunidades de negócios relacionados ao tema ambiental, que utilização dos recursos naturais sejam bem aproveitados em todos os processos em que sejam necessários, a redução de geração de resíduos sólidos, promover a reciclagem e reutilização de matérias primas, e entre outras possibilidades. 
Sendo assim é notório que deva haver um modelo de desenvolvimento sustentável, que procura incorporar os aspectos ambiental, econômico e social, buscando um ponto de equilíbrio entre a utilização dos recursos naturais, o crescimento econômico e a equidade social. Este modelo de desenvolvimento irá considerar em seu planejamento tanto a qualidade de vida das gerações presentes quanto a das futuras, diferentemente dos modelos tradicionais que costumam se focar na geração presente ou, no máximo, na geração imediatamente posterior.
4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL
O comercio eletrônico (e-commerce) compreende – se como comercio eletrônico na realização de negócios por meio da internet, tem como finalidade desde vendas de produtos e serviços físicos, que são entregues de formas off-line, até software e produtos digitalizados, como livros. 
De acordo com o Sebrae (2012), o e-commerce possui alguns pontos positivos, sendo eles: Maior disponibilidade, já que os sites ficam no ar por 24 horas, comodidade na hora da compra de produto ou serviço, maior facilidade de comparação entre lojas, produtos e serviços e acesso por meio de computadores, celulares e outros com conexão via internet. E também há pontos negativos, são eles: Vulnerabilidade diante ataque de hackers a dados pessoais, possíveis compras incorretas de tamanho, formato e outras características, compras em sites fraudulentos, e possíveis atrasos ou danos no produto durante o transporte.
O e-commerce se divide em 4 (quatro) categorias, que são elas: Negócio-negócio, Negócio-consumidor, Negócio-administração e Consumidor-administração, estes se desdobram em modalidades especificas que de acordo Albertin (2012), apresentam as seguintes modalidades: Consumer to consumer (C2C), Business to consumer (B2C), Business to business (B2B), Consumer to government (C2G), Business to government (B2G) e Government to government (G2G). 
A empresa Green Trash deve adotar a modalidade Business to consumer (B2C), pois esta abrange a realização de compras diretas ao consumidor. Esta consiste na venda varejo, a qual é efetuado diretamente pelo consumidor por um meio eletrônico, a internet. Possibilitando a inovação quanto a produtos e serviços graças a maior interação entre empresa e seus públicos-alvo, como exemplo da aplicação dessa modalidade temos os sites: Submarino, Saraiva, Americanas, e entre outros. 
Para utilização de venda de produtos ou serviços via internet existe duas plataformas conhecidas, são elas: a e-commerce que são plataformas alugadas, que consistem em sistemas padronizados de acordo a necessidade do cliente, pagando um valor mensal por isso. Já a segunda plataforma a Open Source que são mais conhecidas como lojas virtuais de código aberto que são gratuitas, permitindo que a empresa atue nessa plataforma e se adapte de acordo com a suas necessidades. 
O Business to business (B2B), é uma modalidade venda realizadas pelos representantes comerciais das empresas, que é realizado por meio do Market Places, este reúne diferentes lojistas em uma plataforma, como é o caso da Netshoes; mercado livre, diferente do e- commerce que vende produtos de uma única loja, como por exemplo a Magazine Luiza. 
Métricas tem uma relação direta com o desempenho de uma empresa, pois elas demostram com dados se os resultados obtidos estão satisfatórios e se vai manter o crescimento e a sua lucratividade. Com isso, as principais métricas do e-commerce é: o custo por aquisição, taxa de conversão, taxa de rejeição, taxa de aprovação de pedidos, abandono de carrinho, ticket médio e entre outros. 
Para criação do e-commerce deve se realizar um planejamento de marketing virtual, capacitar os colaboradores para trabalhar com e-commerce e com a gestão de marketing virtual, realizar um planejamento para compreender a legislação e a tributação no e-commerce. Com a utilização das plataformas e-commerce gerar um site padronizado de acordo a necessidade do cliente com base no planejamento de marketing, enfatizando na história da empresa, nos produtos e serviços prestados por ela, e não menos importante um local para que os clientes entre em contato com a empresa e também dê a sua opinião. 
Uma tecnologia para aumentar as vendas seria a utilização do m-commerce que consiste no comercio por meio de um dispositivo móvel, como por exemplo: celular, tablet ou smartphone. Com a criação do um aplicativo para vendas, dando comodidade aos clientes e aumentando o publico alvo, outra ferramenta seria o uso das redes sociais, como: Instagram, Facebook e entre outros, como o foco na divulgação dos produtos e criação de post patrocinamos para que o público – alvo visualize os conteúdos. 
Para um relacionamento entre cliente e empresa, existe o CRM (Customer Relationship Management) que tem como finalidade possibilitar a empresa a compreender e se relacionar melhor com seus clientes, visto que passa a compreender as suas necessidades e suas expectativas. Utilizando algumas funções de personalização de sites para o cliente, para realização de vendas mais eficientes dos produtos ou serviços comercializados pela empresa.
Com isso o CRM traz alguns benefícios a empresa, são eles: Melhorar a eficiência da central de atendimentos, auxilia a área de vendas a fechar negócios de forma mais rápida e eficiente, venda cruzada de produtos de forma mais eficaz, proporcionar melhor atendimento ao cliente, entre outros. 
Consequentemente irá melhorar a rede de relacionamento com o cliente, aprimorar os serviços prestados, aumentar as vendas, desenvolvimento de novos produtos, e entre outros, visando sempre uma fidelização dos clientes. 
ARMELIN, D. A., SILVA, S. C. P., COLUCCI, C. Sistemas de informação gerencial Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 
BOSMA, N. O Global Entrepreneurship Monitor (GEM) e seu impacto na pesquisa sobre empreendedorismo. 2013. 
CARTONI, D. M., CIZOTO, S. A. Ética, política e sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016.
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 5. ed. São Paulo: Ática, 1995.
JULIANO, M. C. Empreendedorismo. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2016. 
PINTO, R. O., CIZOTO, S. A., DIÉGUEZ, C. R. M. A. Homem, cultura e sociedade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional, 2016. 
SEBRAE. Cartilha. O quadro de modelo de negócios: um caminho para criar, recriar e inovar em modelos de negócios. Sebrae: Brasília, 2013. 
SEBRAE. Cartilha. Internet para os pequenos negócios. Sebrae: Brasília, 2012. 
SETE MOTIVOS PARA EMPREENDER, QUAL É O SEU?. Mentalidade empreendedora, 2020. Disponível em: < https://mentalidadeempreendedora.com.br/desenvolvendo-a-mentalidade-empreendedora/7-motivos-para-empreender-qual-e-o-seu/#1_Conquistar_a_independencia_financeira>.Acesso em: 20 de Mar. de 2020.
SOUZA C. EMPREENDEDORISMO VERDE, 2015. Disponível em: < https://christophersouza.com.br/empreendedorismo-verde/>. Acesso em: 20 de Mar. de 2020.

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