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Mapa Mental_Disfagia_Fabiana Fachim

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Disfagia
Nutricionista
Parâmetro Antropométricos
Triagem 
de Risco
Estado Nutricional
A avaliação do EN dos pacientes é fundamental, pois a desnutrição é uma das consequências da disfagia
Comunicação
A comunicação entre o fonoaudiólogo e o nutricionista deve ser diária
O principal objetivo da terapia nutricional ao paciente disfágico é prevenir a aspiração e a sufocação, buscando meios de facilitar uma alimentação segura e independente, e ainda recuperar ou manter o estado
nutricional e a hidratação do paciente, com a dieta adaptada às suas necessidades
Modificação dietética 
A dieta deve ser a mais apropriada, de acordo com os níveis de severidade da disfagia
Características
Determinar: textura e viscosidade
O nutricionista decide a dieta de acordo com as características do paciente...
A dieta é designada para facilitar a progressão
de acordo com a tolerância individual, otimizar a ingestão nutricional e diminuir o risco de aspiração
Doença de base
antecedente e
comorbidades
Ocorrência de
complicações
pulmonares
Perda de peso
Presença de sinais
clínicos de aspiração
durante e após as
refeições
Funcionalidade de
alimentação
A avaliação antropométrica é o método mais utilizado para a avaliação do estado nutricional e pode ser definida como a medida das variações
das dimensões físicas e da composição total do corpo humano nas diferentes idades e nos diferentes níveis de nutrição.
Peso, estatura e IMC
Circunferência do braço (CB)
Força de preensão palmar
Velocidade de perda de peso (VPP)
Circunferência da panturrilha (CP)
Dobra cutânea subscapular (DCSE)
Dobra cutânea do tríceps (DCT)
Disfagia grau 4
Dieta geral:
Inclui todos os alimentos e todas as texturas
Disfagia grau 3 
Dieta branda:
Alimentos macios que requerem certa habilidade de mastigação, como carnes cozidas e úmidas, verduras e legumes cozidos, pães e frutas macios. Exclui alimentos de difícil mastigação ou que tendem a se dispersar na cavidade oral, como os secos (farofa), as verduras e os legumes crus, os grãos etc., bem como as misturas de consistências (canja de galinha)
Disfagia grau 2 
Dieta pastosa: 
Alimentos bem cozidos, em pedaços ou não, que requerem pouca habilidade de mastigação, como arroz pastoso, carnes e legumes bem cozidos e picados, pães macios e sopas cremosas e/ou com pedaços de legumes bem cozidos
Disfagia grau 1 
Dieta pastosa homogênea:
Alimentação Via Oral
Fatores que devem ser considerados: grau de disfagia, estado cognitivo, capacidade de incorporar manobras compensatórias, grau de independência alimentar, estado nutricional, aceitação e preferência alimentar, disponibilidade de supervisão profissional e familiar e condições socioeconômicas.
Alimentos cozidos e batidos, coados e peneirados, quando necessário, formando uma preparação homogênea e espessa
FABIANA N. FACHIM | NUTRIÇÃO | 5º SEMESTRE

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