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Disfagia Nutricionista Parâmetro Antropométricos Triagem de Risco Estado Nutricional A avaliação do EN dos pacientes é fundamental, pois a desnutrição é uma das consequências da disfagia Comunicação A comunicação entre o fonoaudiólogo e o nutricionista deve ser diária O principal objetivo da terapia nutricional ao paciente disfágico é prevenir a aspiração e a sufocação, buscando meios de facilitar uma alimentação segura e independente, e ainda recuperar ou manter o estado nutricional e a hidratação do paciente, com a dieta adaptada às suas necessidades Modificação dietética A dieta deve ser a mais apropriada, de acordo com os níveis de severidade da disfagia Características Determinar: textura e viscosidade O nutricionista decide a dieta de acordo com as características do paciente... A dieta é designada para facilitar a progressão de acordo com a tolerância individual, otimizar a ingestão nutricional e diminuir o risco de aspiração Doença de base antecedente e comorbidades Ocorrência de complicações pulmonares Perda de peso Presença de sinais clínicos de aspiração durante e após as refeições Funcionalidade de alimentação A avaliação antropométrica é o método mais utilizado para a avaliação do estado nutricional e pode ser definida como a medida das variações das dimensões físicas e da composição total do corpo humano nas diferentes idades e nos diferentes níveis de nutrição. Peso, estatura e IMC Circunferência do braço (CB) Força de preensão palmar Velocidade de perda de peso (VPP) Circunferência da panturrilha (CP) Dobra cutânea subscapular (DCSE) Dobra cutânea do tríceps (DCT) Disfagia grau 4 Dieta geral: Inclui todos os alimentos e todas as texturas Disfagia grau 3 Dieta branda: Alimentos macios que requerem certa habilidade de mastigação, como carnes cozidas e úmidas, verduras e legumes cozidos, pães e frutas macios. Exclui alimentos de difícil mastigação ou que tendem a se dispersar na cavidade oral, como os secos (farofa), as verduras e os legumes crus, os grãos etc., bem como as misturas de consistências (canja de galinha) Disfagia grau 2 Dieta pastosa: Alimentos bem cozidos, em pedaços ou não, que requerem pouca habilidade de mastigação, como arroz pastoso, carnes e legumes bem cozidos e picados, pães macios e sopas cremosas e/ou com pedaços de legumes bem cozidos Disfagia grau 1 Dieta pastosa homogênea: Alimentação Via Oral Fatores que devem ser considerados: grau de disfagia, estado cognitivo, capacidade de incorporar manobras compensatórias, grau de independência alimentar, estado nutricional, aceitação e preferência alimentar, disponibilidade de supervisão profissional e familiar e condições socioeconômicas. Alimentos cozidos e batidos, coados e peneirados, quando necessário, formando uma preparação homogênea e espessa FABIANA N. FACHIM | NUTRIÇÃO | 5º SEMESTRE
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