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1. O planejamento deve potencializar os resultados e minimizar as adversidades. Estamos nos referindo a: Procedência do planejamento Maior eficiência, eficácia e efetividade Contribuições aos objetivos Maior produtividade Maior penetração e abrangência Explicação: Eficácia é fazer as coisas certas. Eficácia: é um projeto/produto/pessoa que atinge o objetivo ou a meta. Eficiência: é quando um algo é realizado da melhor maneira possível, ou seja, com menos desperdício, em menor tempo, ou com características de maior qualidade 2. Atualmente , o planejamento no campo educacional volta a tomar corpo a partir de uma compreensão de que as ações no âmbito escolar não podem ser estabelecidas dentro de um horizonte de desarticulado , fechado e desconexos. Assim, é possível afirmar que C) O planejamento é o esclarecimento estratégico do horizonte a ser alcançado e dos passos concretos a serem dados para alcançar finalidades D) o planejamento não pode ser estabelecido em períodos muito longos, devido às rápidas e constantes transformações que a sociedade sofre, o que traz situações novas que precisam ser rapidamente equacionadas. B) O planejamento é sempre uma forma reativa, pelo sentido de superação das situações já desencadeadas que acarretaram muitos problemas. E) o estabelecimento de prioridades é, em qualquer situação, grave equívoco ao discriminar outras opções que serão, portanto, secundarizadas. A) o planejamento não tem condições de apontar os impactos e desdobramentos de suas ações pelo fato de as pessoas serem diferentes e sentirem de maneira distinta os processos em que são envolvidas. 3. As pesquisas nos mostraram que, de acordo com uma tendência crítica da educação, não podemos perder de vista que o planejamento deve revelar principalmente a concepção de mundo que se deseja, tendo em vista levar o aluno a se posicionar, a criticar a sociedade na qual está inserido. a concepção de mundo que desejamos as estratégias bem equilibradas e bem distribuidas o conteúdo que vai ser desenvolvido no decorrer do processo educativo uma luta pela conservação de valores pré-estabelecidos pela sociedade o poder do professor na escolha dos conteudos a serem trabalhados 4. Garantir que o processo de construção da proposta pedagógica da escola envolva a participação de todos os professores de acordo com o Art. 12 da LDB, é responsabilidade da: orientação educacional; supervisão de ensino; secretaria escolar. coordenação pedagógica; gestão do estabelecimento de ensino 5. De acordo com Celso Vasconcellos (1995), concebemos o planejar como uma oportunidade de repensar todo o fazer da escola, como um caminho de formação de educadores e educandos, bem como de humanização, desalienação e de libertação. Nesse processo, a participação é uma exigência. Assinale a única assertiva que NÃO representa a essa afirmativa: Tem a ver com opções de ordem ontológica, ética, política, mas também pragmática. É um valor, uma necessidade humana, uma questão de respeito pelo outro, de condição de cidadão e de sujeito do sentir, pensar, fazer, poder. Porque há mais diálogo e conhecimento sobre as necessidades e problemas da escola quando vários dos atores envolvidos no processo são ouvidos. A participação de representantes de diferentes segmentos da comunidade esolar é fundamental para o bom desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem . A proposta metodológica do planejamento participativo favorece o envolvimento porque nasce na própria participação ativa de cada membro do grupo. 6. (Rio, 2001) Um dos princípios norteadores do projeto político pedagógico é a gestão democrática da escola. Para que essa gestão se torne viável, faz se necessário: delegar as funções dos especialistas ( administrador, supervisor , orientador, inspetor) a todos os professores reestruturar o organograma da escola para garantir formas democráticas em sua organização; incluir no currículo temas relativos ao respeito às diferenças culturais, raciais, sexuais e econômicas definir, no coletivo, normas que assegurem o comprometimento de todos com a instituição; resgatar a escola como espaço público, lugar de debate, do diálogo, fundado na discussão coletiva; 7. Ao longo do tempo, surgiram muitas teorias, entre as mais discutidas no meio educacional, aquelas que mais ganharam destaque percebem o homem e sua realidade como um todo, e não apenas as divisões em partes. Essas teorias vieram dos paradigmas holonômicos, que interpretam a realidade a partir do todo. Nessa visão, a aprendizagem é considerada fora da lógica clássica da divisão, ou seja, é percebida em sua totalidade. A partir do viés holonômico, foram estabelecidas algumas premissas. São elas: I. Educar não é apenas transmitir a informação de um conjunto organizado de conhecimentos. II. A função social e pedagógica do professor não se limita à exposição oral do conteúdo. III. Aprender se relaciona com a memorização do assunto tratado na aula ou lido no livro adotado pela disciplina. IV. Avaliação não é a reprodução da informação coletada na aula e verificada em uma prova para testar a capacidade de assimilação do estudante. V. Os processos de planejamento e avaliação não podem mais estar desconexos de todos os outros conhecimentos vivenciados pelo aluno ¿ dentro e fora do espaço acadêmico. Considerando o estudo realizado sobre o processo de aprendizagem a partir do paradigma holonômico na educação, pode-se afirmar que: Apenas a premissa III não é verdadeira. Apenas a premissa V não é verdadeira. Apenas a premissa IV não é verdadeira. Apenas a premissa II não é verdadeira. Apenas a premissa I não é verdadeira. 8. O conhecimento de uma área específica de estudo e de atuação não pode se fechar ou se encerrar em si mesmo. Ele precisa dialogar com outros campos do saber para se tornar completo e mais adequado às exigências da sociedade contemporânea. Nesse sentido podemos afirmar: A concepção de educação iniciou um processo de transformação em um movimento a favor dos parâmetros impostos e circunscritos pela ciência moderna. As certezas do mundo contemporâneo rompem com o construtivismo e exigem continuar com paradigma que responda, de maneira satisfatória, as questões postas pela realidade e pela diversidade humana, especialmente pela sociedade. A centralidade posta no conhecimento o faz um elemento fundamental em nossa sociedade. E como vemos, ele precisa ser concebido a partir de uma visão holística (procura compreender os fenômenos na sua totalidade e globalidade. ) que o considere em sua totalidade. A nova perspectiva de concepção do conhecimento na contemporaneidade valoriza mais ainda o antigo e clássico paradigma cartesiano, que entende os processos a partir da lógica da certeza, da linearidade e da simplificação do todo em suas partes. O modelo cartesiano começou a ser questionado e valorizado gradativamente, sua capacidade de explicar os fatos e os fenômenos nas Ciências Humanas e Sociais.