Prévia do material em texto
fapes.net Intolerância Alimentar ou alteração da permeabilidade intestinal Quando não se sabe o diagnóstico do paciente, joga-se a culpa nos alimentos, sugerindo um paciente: É bom lembrar que lactose é um açúcar que depende de uma enzima denominada de lactase, 1% da população mundial pode ter deficiência dessa enzima, o que é re- solvido pela administração exógena de lactase, solucionando o problema. Vale ressaltar, também, que a doença celíaca por intolerância ao glúten ocupa outro 1% da população mundial, sendo uma doença autoimune. Nasce, ainda, a ideia de uma intolerância ao glúten dentro de doença não celíaca, relacionada a hábitos e costumes, e este dado vem aumentando, à medida que as pessoas apresentam um nível de estresse elevado, problemas alimentares, dentre outros comportamentos, determinando alterações do glúten alimentar na permeabilidade intestinal. Existe uma nova moda: fapes.net Intolerante ao glútenIntolerante à lactoseIntolerante à lactose Intolerante ao glúten Os sintomas encontrados no intolerante à lactose e no celíaco, ao ingerirem lactose e glúten, respectivamente, são muito parecidos, sendo caracterizados com flatulência, diarreia, náuseas e, ààs vezes, vômito, inchaço, dores abdominais e enxaqueca. Assim, acontece muito das duas condições serem confundidas em um diagnóstico final. fapes.net Outra consideração importante, é que um paciente celíaco, geralmente, desenvolve um grau relativo, para mais ou para menos, de intolerância à lactose, uma vez que a enzima lactase, que tem a função de quebrar a lactose (açúcar presente no leite) para que ela possa ser, posteriormente, digerida no organismo, é produzida pelo intestino. Por este motivo, percebe-se que, mediante um diagnóstico de doença celíaca, já existe uma inflamação intestinal provocada pelo consumo de glúten previamente. Neste sen- tido, a produção de lactase (de forma regular) é cessada pelo intestino, atrapalhando a ddigestão da lactose. fapes.net Doença Celíaca X Doença Não Celíaca Um Conceito Importante fapes.net Doença Celíaca fapes.net • Distúrbio inflamatório crônico do intestino delgado. • Resposta autoimune ao glúten a partir do contato com o intestino. • Diagnóstico: através da biópsia do intestino delgado e exames laboratoriais. •• Sintomas: diarreia com perda de gordura nas fezes, vômito, perda de peso, inchaço nas pernas, anemias, alterações na pele, fraqueza das unhas, queda de pelos, diminuição da fertilidade, alterações do ciclo menstrual e sinais de desnutrição. • Tratamento: ausência absoluta de alimentos com glúten.com glúten. Doença Não Celíaca ou Sensibilidade ao Glúten não Celíaca (SGNC) fapes.net • Decorrente da má digestão do glúten. • Alteração gastrointestinal acarretada pelo glúten. • Diagnóstico: clínico. • Sintomas: dor no estômago, inchaço nana barriga, excesso de gases intestinais, sensação de queimação na garganta, vômitos e diarreia. • Tratamento: remoção de alimentos com a presença de glúten para alívio dos sintomas. Obs: geralmente, diagnosticada por exclusão: porém, deve-se sempre considerar intolerância alimentar por disbiose ou hiperpermeabilidade intestinal. Como controlar a intolerância à lactose e a doença celíaca? fapes.net • Deve-se escolher alimentos e bebidas ricas em cálcio, como as compostas por soja ou arroz. • O consumo de leite sem lactose ou com redução de lactose é recomendado. • O consumo de iogurtes e queijos duros (apesar de conterem lactose, contêm quantidade reduzida), geralmente, pode ser realizado pela maioria das pessoas com intolerância. • Manteigas e margarinas, comumente, podem ser consumidas por pessoas iintolerantes à lactose sem efeitos adversos. • Deve-se tomar certo cuidado no consumo de alimentos sem glúten, por poderem possuir leite como ingrediente. Contudo, geralmente, intolerantes à lactose consomem normalmente tais alimentos, uma vez que a quantidade apresentada de leite é singela. • É ideal que se leia sempre os rótulos. Intolerância Alimentar X Alergia Alimentar fapes.net A intolerância representa uma resposta do organismo à ingestão de determinados alimen- tos, baseada na dificuldade do processo digestivo, já a alergia, resume-se como uma reação do sistema imunológico, inoportuna ou grave, a partir da ingestão de determinado alimento. No processo de digestão de um alimento, ocorre a absorção dos nutrientes presentes nele. No caso da intolerância, o organismo tem incapacidade ou dificuldade em absorver esses nutrientes, procedendo em grande desconforto, com vários sintomas associados. A causa das alergias alimentares é desconhecida. Vale salientar que, em determinadas situações, as alergias ocorridas durante a infância podem desaparecer na idade adulta. EEstudaremos o que acontece, em geral, com a intolerância alimentar, e quando os mesmos alimentos funcionam como alérgenos ou substâncias que produzem uma resposta alérgi- ca, ou como meras substâncias de baixo peso molecular, que têm que se juntar para fun- cionarem como alérgeno, neste caso, denominado de hapteno. fapes.net Intolerância Alimentar X Alergia Alimentar Todo alérgeno é uma proteína ou um aminoácido, que desenvolve um anticorpo por parte do organismo, que tem a mesma estrutura do alérgeno, denominado, também, de antíge- no. Na verdade, é imagem-espelho, e quando aparecem estes alérgenos que sensibilizam os anticorpos, eles se juntam no esquema chave-fechadura e dão lugar à reação alérgica por liberação de histamina e bradicinina. Tratam-se de sustâncias lentas de anafilaxia, que desencadeiam a reação alérgica. Quando o hapteno, que é uma molécula de baixo peso molecular, abaixo de 10.000 dal- tons, se comunica com outros haptenos, produz uma molécula acima de 10.000 daltons, produz um alérgeno, que também terá, como resposta, a formação de anticorpos. Os sintomas da intolerância alimentar normalmente surgem pouco tempo depois de se in- gerir um alimento para o qual o corpo tem maior dificuldade em fazer a digestão e, por isso, os sintomas mais comuns incluem o excesso de gases, a dor abdominal ou as náuseas, por exemplo. fapes.net Os alimentos que têm maiores chances de provocar este tipo de sintomas, incluem, o leite, os ovos, o chocolate, o pão, o camarão e o tomate, mas muitos outros podem causar esses sinais, variando de pessoa para pessoa. Sintomas associados à intolerância alimentar: • Dores articulares • Rash cutâneo • Dor abdominal • Flatulência • Diarreia • Constipação • Sensação de hipotensão ou hipoglicemia. • Azia • Indigestão • Retardo no esvaziamento gástrico • Cefaleia • Cansaço fácil • Insônia • Sonolência fapes.net Os alimentos são decompostos no trato digestivo humano, onde também, os nutrientes são absorvidos. Tal sistema, exerce uma importante função de proteção do organismo contra substâncias nocivas. Por exemplo, o intestino tem suas paredes funcionando como barreiras, controlando a entrada de elementos na corrente sanguínea para, em seguida, serem transportados aos órgãos. Naturalmente, existem pequenas lacunas na parede intestinal chamadas junções estreitas, que permitem a passagem de água e nutrientes, inibindo a passagem de substâncias tóxicas. Quando ocorre facilitação do movimento das substâncias através da parede deste órgão, denomina-se o fenômeno de Permeabilidade Intestinal. As junções das paredes do intestino se soltam,soltam, tornando-o mais permeável, o que pode permitir que bactérias e toxinas desloquem-se do intestino para a corrente sanguínea, produzindo um “intestino permeável”. fapes.net Permeabilidade Intestinal De modo geral, em condições ideais, o intestino só permite passar alimentos que têm um peso molecular abaixo de 10.000 daltons, nesse caso, somente uma gama similar de moléculas de baixo peso molecular se junta, forma um alérgeno, via junção de hapteno, e pode induzir reações alérgicas ou desencadear doenças autoimunes, comoveremos. Quando as moléculas têm um peso acima de 10.000 daltons, não passam pela integridade do epitélio gastrointestinal, e são eliminadas do organismo, mas quando existe alteração da permeabilidade intestinal, podem atravessar, funcionam como alérgenos, desencadeando situações descritas nas linhas acima. É importante descrever a integridade do epitélio gastrointestinal, que funciona como uma barreira molecular de grande tamanho, quando está íntegra. Para isso, enterócitos deixam umas junções entre as estruturas permitindo a passagem de moléculas pequenas, que serão usadas funcionalmente ou como fonte de energia, rodeadas por vilosidades intesti- nais, que permitem levar os alimentos ou resíduos dos mesmos para frente. fapes.net Parte do sistema representa o microbioma, que é formado por fonte de lactobacilos, que existem em quantidades muito altas, em torno de 14 à potência de 14, estando 10 à potência de 3 no estômago e 10 à potência de 11 no resto do trato gastrointestinal. Microbiota: composição microbiológica do corpo. fapes.net Microbioma x Microbiota • Microbioma: contribuição da composição microbiológica para o organismo (incluindo todo material genético dos microrganismos). • Ao longo da evolução da vida no planeta, os vertebrados e microrganismos coevoluíram. Existem trilhões de microrganismos que habitam o corpo humano, dentre eles, fungos, bactérias, vírus etc. Eles se encontram em nossa boca, estômago, intestino, nos tratos respiratórios e urinários, externamente na pele e nos olhos. Cada indivíduo tem uma microbiota única, uma vez que tem como influência sua carga genética, tipo de nascimento (normal ou cesária), amamentação, alimentação, idade, contato diferente com microrganismos no ambiente externo. fapes.net A função mais importante do microbioma é: • Digerir alimentos e permitir a formação de neurotransmissores, como serotonina. • Regular a apoptose neuronal. • Modular o metabolismo do colesterol. • Participar na síntese de vitaminas lipossolúveis, como vitamina K. • Evitar a proliferação de germes saprófitos que podem se converter em patogênicos. fapes.net O microbioma humano é formado pela soma de todos os microrganismos que residem nos tecidos. Quem são os residentes do intestino? • Lactobacilos Entre os probióticos de escolha, incluem-se: Firmicutes: dissolvem grandes moléculas presentes nos alimentos e acrescem a capacidade de absorção de calorias e armazenamento de gordura. Bacteroidetes: a dimensão destas bactérias no intestino dos indivíduos magros é maior que no dos obesos. Parece haver, ainda, função no controle de peso. Actinobactérias: aumentam as defesas e regulam o trânsito intestinal. • Bifidobactérias • Rahmnosos fapes.net Quais os benefícios da microbiota saudável? Que fatores influenciam o estabelecimento da microbiota? Produção e secreção de vitaminas. Bloqueio da colonização por patógenos. Capacidade de antagonizar outras bactérias. Fabricação de anticorpos naturais. Incentivo de desenvolvimento de alguns tecidos. Incentivo da síntese de anticorpos naturais. Dieta Genética Metabolismo Condiçõesambientais Higiene Idade Para um melhor desenvolvimento do microbioma, é necessário aportar os prebióticos, que podem ser açúcares não digeridos ou fibras que funcionam como um tapete sobre o qual se desenvolvem os lactobacilos. É comum haver confusão com os termos "prebióticos" e "probióticos", mas eles são bem diferentes. Enquanto os prebióticos se referem a substâncias alimentares não digeridas pelo organismo que são aproveitadas por microrganismos benéficos, os probióticos são os próprios microrganismos benéficos encontrados nos alimentos. Mas ambos (probióticos e prebióticos) são importantes para a saúde humana. Os alimentos simbíoticos, por sua vez, são compostos por prebióticos e probióticos. fapes.net Prebióticos x Probióticos Além de serem encontrados em suplementos, os prebióticos são encontrados naturalmente em muitos alimentos, incluindo: Para aumentar a velocidade de replicação dos lactobacilos, usam-se fagossomas, que podem ser nutrientes ou extratos proteicos virais que têm como função fundamental aumentar a velocidade de replicação dos lactobacilos. Associados por manter a permeabilidade intestinal, além dos lactobacilos, devem ser in- corporadas as enzimas digestivas, importantes em manter os alimentos em moléculas de baixo peso molecular, garantindo, assim, a ausência de intolerância alimentar. fapes.net Legumes e Frutas Aveia (na versão sem glúten) Dente-de-leão Alho e Alho-poró Feijões (carioca, preto, ervilha, lentilha, grão-de-bico) Cebola Aspargo Banana Outro fator importante para manter a estabilidade do trato gastrointestinal, é ativar a reserva alcalina, incluindo: São importantes por participarem na ação buffer do trânsito gastrointestinal, mantendo as caraterísticas de pH em cada região. Bicarbonato Líquidos biliares e fapes.net Fatores associados à alteração de Permeabilidade Intestinal e Intolerância Alimentar fapes.net fapes.net Entre os fatores mais importantes associados à indução da alteração da permeabilida- de intestinal ou destruição da flora bacteriana intestinal, incluem-se: Fatores associados à alteração de Permeabilidade Intestinal e Intolerância Alimentar Estresse: aumentando os níveis de adrenalina e cortisol, podem agir nas células parietais, que via células oxínticas, liberam ácido clorídrico, o que, a longo prazo, pode interferir na permeabilidade intestinal, principalmente nos pacientes com estresse crônico. Antibióticos: por destruírem a flora bacteriana intestinal. Anti-inflamatórios: que aumentam a produção de ácido clorídrico, destruindo a flora e alterando a permeabilidade intestinal. Corticoides: com a mesma via de ação que os anti-inflamatórios, mas com potencial muito maior. Alimentação: principalmente aquela que termina interferindo no pH gástrico, alterando o pH intestinal. fapes.net Do ponto de vista nutricional, baseado nos conceitos de nutrigenômica, o tratamento consistiria em: • Usando aminoácidos com potencial de repa- ração do epitélio gastrointestinal, aumentan- do a atividade de IgA secretória, que é a pri- meira via de defesa contra a presença de sa- prófitos que viram patogênicos. • Envolvendo ácidos graxos, que aumentam a pro- dução de energia para o trato gastrointestinal, sendo os mais ricos, para isso, os ácidos graxos de cadeia curta, que vão aumentar a produção de: O butirato, em particular, é o de maior potencial energético intestinal. 1) Eliminar os fatores de agressão, como: 2) Reparar as estruturas gastrointestinais: Alimentos Medicamentos Tóxicos ambientais Fatores emocionais • Butirato • Propionato • Acetato fapes.net • Fibras ou açúcares não digeríveis para funcionarem como probióticos. • Lactobacilos em quantidades ideais, para estimulação do crescimento do microbioma. • Enzimas digestivas para digestão dos alimentos e consequente conversão em moléculas de baixo peso molecular. 3) Repor os fatores de proteção, assim como os pré e probióticos necessários, administrando: 5) Restabelecer o pH gastrointestinal para manter a homeostasia. Microbioma\microbiota 6) Controlar o estresse, através de: 4) Reparar as estruturas comprometidas, modulando a inflamação via: • NFK-beta com curcuminoides. • Modulação dos fatores agressivos. • Modulação de neurotransmissores. • Modulação de neuropeptídios. • Prostaglandinas, via ômega-3 e ômega-6. • Lipoxigenase. fapes.net Um estilo de vida saudável, livre do sedentarismo, com alimentação adequada e apropriada ao sistema gastrointestinal do próprio indivíduo, a partir de um remanejamento dos hábitos alimentares, buscando qualidade de vida, com inibição de agentes agressores, será sempre o meio mais eficaz de diminuição dos desconfortos provocados pela intolerância, ou por outros efeitos nocivos observados, inclusive pelas alergias,a partir de costumes não condizentes com práticas saudáveis ou adequadas ao organismo individualizado. Conclusão fapes.net Arseneault-Breard J, Rondeau I, Gilbert K, Girard SA, Tompkins TA, Godbout R, Rousseau G. Combination of Lactobacillus hel- veticus R0052 and Bifidobacterium longum R0175 reduces post-myocardial infarction depression symptoms and restores intestinal permeability in a rat model. The British journal of nutrition. Jun 2012;107(12):1793-1799. Arweiler NB, Netuschil L. The Oral Microbiota. Advances in experimental medicine and biology. 2016;902:45-60. Barker AK, Duster M, Valentine S, Hess T, Archbald-Pannone L, Guerrant R, Safdar N. A randomized controlled trial of probiotics for Clostridium difficile infection in adults (PICO). The Journal of antimicrobial chemotherapy. Nov 1 2017;72(11):3177-3180. Barnard E, Li H. Shaping of cutaneous function by encounters with commensals. The Journal of physiology. Jan 15 Barton W, Penney NC, Cronin O, Garcia-Perez I, Molloy MG, Holmes E, . . . O'Sullivan O. The microbiome of professional athletes differs from that of more sedentary subjects in composition and particularly at the functional metabolic level. Gut. Mar 30 2017. Bartosch S, Woodmansey EJ, Paterson JC, McMurdo ME, Macfarlane GT. Microbiological effects of consuming a synbiotic con- taining Bifidobacterium bifidum, Bifidobacterium lactis, and oligofructose in elderly persons, determined by real-time poly- merase chain reaction and counting of viable bacteria. Clinical infectious diseases: an official publication of the Infectious Di- seases Society of America. Jan 1 2005;40(1):28-3 Hirose Y, Yamamoto Y, Yoshikai Y, Murosaki S. Oral intake of heat-killed Lactobacillus plantarum L-137 decreases the incidence of upper respiratory tract infection in healthy subjects with high levels of psychological stress. Journal of nutritional science. 2013;2:e39. Bibliografia fapes.net Ho JT, Chan GC, Li JC. Systemic effects of gut microbiota and its relationship with disease and modulation. BMC immunology. Mar 26 2015;16:21. Homan M, Orel R. Are probiotics useful in Helicobacter pylori eradication? World journal of gastroenterology. Oct 7 2015;21(37):10644-10653. Peterson J, Garges S, Giovanni M, McInnes P, Wang L, Schloss JA, . . . Guyer M. The NIH Human Microbiome Project. Genome Res. Dec 2009;19(12):2317-2323. Pichon M, Lina B, Josset L. Impact of the Respiratory Microbiome on Host Responses to Respiratory Viral Infection. Vaccines. Nov 3 2017;5(4). Plein K, Hotz J. Therapeutic effects of Saccharomyces boulardii on mild residual symptoms in a stable phase of Crohn's disea- se with special respect to chronic diarrhea--a pilot study. Z Gastroenterol. Feb 1993;31(2):129-134. Pokusaeva K, Fitzgerald GF, van Sinderen D. Carbohydrate metabolism in Bifidobacteria. Genes & Nutrition. Aug 2011;6(3):285-306. Bibliografia fapes.net fapes.net A FAPES é uma instituição criada para divulgar e unificar critérios baseados nas evidências científicas mais atuais dentro da medicina. Nascida em 2002, com o propósito de servir como uma conexão entre os comedidos conceitos convencionais de saúde, associado aos paradigmas científicos, que precisam ser discutidos e debatidos para poder atingir o verdadeiro papel da saúde populacional, hoje congrega cursos de excelência em especialização, atualização e práticas integrativas para os interessados em completar a sua formação. TTemos como objetivo principal, abrir espaço para discutir ciência sem emocionalismos, com a mente aberta na procura da verdade, razão pela qual tentamos ver a ciência da medicina como um caminho de progresso com diferentes meios de obtenção, estando aberta à discussão científica que dê sustentação e base à sua proclamação. Sobre a Fapes Saúde (11) 3672.1122 | (11) 3873.4000 fapes@fapessaude.net