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Nome: 
	Docente: 
	Curso: Bacharelado em Direito
	Disciplina: Laboratório de Prática Jurídica II
	Valor:
	Período: Noturno
	Data: 05/09/2020
 PARECER JURÍDICO
Soolicitante: ADRIANO ALVES MIRANDA, brasileiro, RG 0158438-9 SSP/MT, CPF: 061815137-67, podendo ser encontrada no telefone (65) 99901-6418, endereço de e-mail adrianoleal@hotmail.com, residente e domiciliada na Rua A, nº876, Bairro Cavalhada, com CEP 78.200-7500, na cidade de Cáceres, Estado de Mato Grosso.
A ssunto: Solicitação de diligências necessárias relacionado aos seus direitos lesados, sendo
estes proveniente de conduta diversa do que foi acordado entre o consumidor final e fornecedores de serviços.
E menta: CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988. TEORIA DO DIÁLOGO DAS FONTES.
CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. CÓDIGO CIVIL. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. RESPONSABILIDADE AQUILIANA. PRINCÍPIO DA VULNERABILIDADE DO CONSUMIDOR. RELAÇÃO CONSUMERISTA. DANO MORAL. CANCELAMENTO DE RESERVA.
R elatório: Adriano, por meio de um site especializado, efetuou reserva de hotel para estada
com sua família em praia caribenha. A reserva foi imediatamente confirmada pelo site, um mês antes das suas férias, quando fariam a viagem. Ocorre que, dez dias antes do embarque, o site especializado comunicou a Adriano que o hotel havia informado o cancelamento da contratação por erro no parcelamento com o cartão de crédito. Adriano, então, buscou nova compra do serviço, mas os valores estavam cerca de 30% mais caros do que na contratação inicial, com o qual anuiu por não ser mais possível alterar a data de suas férias.
F undamentação: 
O solicitante deve entrar em contato com o veículo (site) especializado o qual implementou sua compra para comunicar acerca de seus direitos reconhecidos legalmente, pois como depreende há uma relação consumerista. Ou seja, constatado esse elo do consumidor destinatário final e fornecedor, de um lado, e o pacote adquirido (produto) e o serviço a ser efetuado, de outro, emerge a relação jurídica, conforme o disposto da lei 8.078/1990, nos termos dos artigos seguintes.
Art. 2.º Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Art. 3.º Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada,
n acional	ou
e strangeira	[...],
q ue	desenvolvem	atividades	de	[...]	
c omercialização de produtos ou prestação de serviços.
Percebe-se que diante das evidências há os atributos necessários para a caracterização dos institutos subjetivos e objetivos da vinculação dos contratantes a relação de consumo, portanto, incidindo a norma supracitada. Superado isto, é necessário trazer a baila questões que vão repercutir diretamente no caso em exame, ou, em outras palavras, são vertentes fundamentais os chamados na doutrina, “Direito Civil Constitucional”, sendo este uma forma de interpretação das relações entre particulares à luz da Carta Magna. Desse modo, o consumidor teve um direito fundamental comprimido e posto em declínio (vulnerabilidade), consoante disposição Constitucional.
Art. 5°. Todos sãos iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residente no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
XXXI - o Estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor.
Art.170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre-iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:
V - defesa do consumidor.
Assim, conforme disposição legal, trata-se de normal superior e estampado, especialmente, no título dos direitos e garantias fundamentais da Constituição, logo, sendo um direito substancial dos consumidores. Além disso, no que diz respeito à atividade econômica é imprescindível que esta atue em consonância com os ditames impostos pelo princípio da vulnerabilidade do consumidor na relação de consumo, ou seja, o constituinte consignou que, nas relações consumeristas, a parte mais fraca é o consumidor.
Desse modo, fica nítido a posição de vulnerabilidade do solicitante ante as pessoas jurídicas de direito privado envolvidas, porquanto em temos de recursos patrimonais muitas vezes há a predominância dos fornecedores (site especializado e hotel) sobre o consumidor em questão. Nesta acepção, repise-se conforme mencionado em relação ao Direito Civil Constitucional há essa comunicação direta entre a Constituição e a codificação privada material vigente.
Assim, levando sempre em respeito a dignidade da pessoa humana, entretanto, percebe-se trazer além da Constituição Federal a relação entre o CDC - Código de Defesa do Consumir e CC - Código Civil para efeitos práticos, ou seja, o intitulado “diálogo das fontes” entres essas leis, vale dizer, que estas podem produzir aplicação concomitante desde que não prejudique a parte vulnerável, o solicitante. Nessa perspectiva, o requerente foi lesado em razão do aviso dentro de 10 dias que foi acordado 20 dias antes, sendo que no primeiro momento da compra do pacote de viagem foi aprovado imediatamente. Portanto, há no que se falar em ruptura do princípio da boa-fé objetiva consagrado no Código Civil e Código de Defesa do Consumidor que consiste em ter uma conduta pautada na lealdade e fidelidade. Desse modo, vale lembrar que o princípio em questão não vai incidir apenas nos instrumentos negociais jurídicos, assim
como é dispensável previsão para tanto, visto que presume-se a boa-fé objetiva na relação contratual e extracontratual.
Sabe-se que o ato realizado entre ambos consiste em uma relação jurídica de consumo, mas nada obsta a aplicação da codificação material privada vigente. Nesse contexto, com a finalidade de sustentação e simplificação, cabe acentuar um recorte do artigo do ilustre Doutor Carlos Alexandre Moraes, com a temática: A Aplicação da Teoria do Diálogo das Fontes no Direito do Consumidor Brasileiro, “Essa teoria visa introduzir um método diferente do tradicional (Conflito de Leis no Tempo), transformando a aplicação das leis de forma simultânea e coerente” (grifo do autor).
Dessa forma, o solicitante pode demandar com embasamento no Estatuto Civil vigente, no instituto da responsabilidade civil extracontratual (aquiliana), desde que comprove os requisitos para tanto, isto é, o ato ilícito, a ligação deste ato com o prejuízo receptado e a culpa do site especializado ou hotel, consoante a lei 10.406 de 2002, nos termos dos artigos.
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou
imprudência,	 violar	direito	e	causar	dano	a	outrem,
e xclusivamente moral, comete ato ilícito.
a inda	que	
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, a o exercê-lo, e xcede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
Anexo ao referido dispositivos, no primeiro momento, o ato eclode ilícito, pois o comportamento é ínsito com o fim de nocividade e pérfido, mas também ocorrem situações que há uma certa cogitação de não querer realizar tal ato, contudo, por ausência de cautela suscita a conduta ilícita. No segundo momento, embora o ato origina-se lícito, perfaz por fatores supervenientes a passagem para o comportamento ilícito, em razão de ultrapassar as delimitações impostas pelos seu fim econômico, e especialmente no caso em questão, a boa-fé.
Por fim, na soma desses institutos realiza-se a obrigação de reparar o dano advindo da conduta ilícita, mas repise-se que essa possibilidade tem o ônus para o solicitante de comprovar esses requisitos para o ensejo da reparação do dano, uma vez que trata-se de responsabilidade civil subjetiva.
Ademais, em virtude da conduta por parte do site e a hospedaria há no que se falar em danos morais proveniente dos comportamentos contrários aos deveres anexos ainda que sem previsãolegal ou contratual, quais sejam o de agir com lealdade, comprometimento e cooperação. Portanto, resultando em uma eventual ocasião de constrangimento, no qual este repercute na esfera extrapatrimonial. Vale dizer, nas belíssimas palavras do Desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo (aposentado), Rizzatto Nunes, traz a acepção desse instituto, em seu livro Curso de Direito do Consumidor, 2018, pg. 252.
“ Moral, pode-se dizer, é tudo aquilo que está fora da esfera material,
p atrimonial do indivíduo. Diz respeito à alma, aquela parte única que compõe sua intimidade. (...) Assim, o dano moral é aquele que afeta a paz 
i nterior de cada um. Atinge o sentimento da pessoa, o decoro, o ego, a 
h onra, enfim, tudo aquilo que não tem valor econômico, mas que lhe causa 
d or e sofrimento. É, pois, a dor física e/ou
indivíduo”(Grifo nosso).
p sicológica sentida pelo 
Então, há no que se exprimir no sentido de adentrar nesse instituto, posto que houve todo um planejamento para a viagem, minimização de montantes necessários para os gastos e, ainda, organização das férias. Cabe ainda acentuar que há diversas questões envolvidas voltadas para o cognitivo, a ansiedade, expectativa, nervosismo, bruxismo, transtornos, angústia e cisma para a tão sonhada férias. No qual resulta diretamente em danos morais decorrentes desse cancelamento, sendo que no primeiro momento o cartão foi autorizado e confirmado a reserva de hospedagem. Na mesma lógica, no âmbito das jurisprudências, como se retira do aresto do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios.
JUIZADO ESPECIAL CÍVEL. DIREITO DO CONSUMIDOR E PROCESSUAL CIVIL. PRELIMINAR DE IMPUGNAÇÃO À JUSTIÇA GRATUITA. REJEITADA. CANCELAMENTO DE RESERVA EM POUSADA. FALHA NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. SOLIDARIEDADE ENTRE OS FORNECEDORES. INDENIZAÇÃO CABÍVEL. REDUÇÃO DO QUANTUM. RECURSO CONHECIDO E
PROVIDO EM PARTE. 3. O art. 14 do Código de Defesa do Consumidor estabelece a solidariedade entre toda a cadeia de fornecedores quando, por defeito na prestação do serviço, o consumidor sofre dano, de modo que este p ode demandar qualquer um deles para receber a devida indenização. T al regra tem como fundamento a proteção integral do consumidor, parte v ulnerável na relação, a fim de que a ele seja garantido um maior leque de opções para ver sua pretensão ressarcitória atendida. 4. Neste raciocínio, a o f ornecedor demandado é facultado, e m momento posterior, ajuizar ação r egressiva contra o real causador do dano, mas não é cabível a exclusão d a sua responsabilidade ainda perante o consumidor. No caso, ambos os r equeridos são fornecedores na relação pactuada, o primeiro por ser o a genciador das reservas, e o segundo pela indisponibilidade na oferta do q uarto reservado, valendo o destaque que foi opção da recorrente – que a ssumiu os riscos desta escolha – divulgar sua hospedagem no sítio eletrônico da outra parte ré. 7. Por fim, a alegação de que a situação vivenciada pelos autores não constituiu dano moral não merece prosperar, uma vez que eles, além de terem sido impedidos de usufruir de mais um dia na cidade de Pirenópolis pela ausência de hospedagem, foram obrigados a
retornar para a cidade de origem no mesmo dia, fatos que revelam o t ranstorno e o cansaço suportados pela parte. 8. Entretanto, o valor fixado p ela 1ª instância (R$ 2.500,00 para cada autor) se mostra excessivo, diante da proximidade da cidade de Pirenópolis-GO de Brasília-DF e dos planos dos autores terem sido alterados por apenas 1 dia. 9. Diante destas considerações, a
fim de ser garantida a compensação pelo infortúnio vivenciado e evitado o enriquecimento sem causa, fixo a condenação em danos morais em R$ 1 .000,00 para cada autor. 10. Recurso CONHECIDO e PROVIDO EM PARTE.. (RECURSO INOMINADO CIVIL 0705880-21.2018.8.07.0004,
Segunda Turma Recursal, Tribunal de Justiça DFT, Relator: JOÃO LUIS FISCHER DIAS, Julgado em 10/07/2019) (grifo nosso).
A interpretação do tribunal traz consigo pontos-chaves de eminente pertinência, assim, sendo necessário esclarecer para tornar evidente de todos os efeitos que pode suscitar em razão de o solicitante demandar em juízo. Dessa forma, em primeiro lugar, a jurisprudência trata-se de um recurso inominado interposto pela parte demandada, uma vez que a mesma questiona acerca desta responsabilidade solidária (que no caso em questão é viável para o solicitante conseguir a reparação do dano, uma vez que é preciso apenas comprovar o nexo causal e dano) e os danos morais possivelmente excessivo, alegando, então, que não cabe incidir sobre a requerida a responsabilidade do fato. Contudo, cabe lembrar que, nas relações de consumo, a parte vulnerável é o consumerista, resultando, portanto, um respaldo afinco sobre o mesmo, no qual este pode demandar a cadeira de fornecedores, conforme dicção legal do Código de Defesa do Consumidor.
Art. 7° Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e eqüidade.
Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão s olidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.
Em segundo lugar, frise-se que o requerente pode pleitear a compensação por danos morais, contudo, o mesmo deve respeitar os parâmetros da razoabilidade, proporcionalidade e dimensão do dano, levando em considerações os bons costumes, a boa-fé e os recursos econômicos das partes envolvidas e, assim, para que não seja surpreendido e sinta-se perplexo perante uma sentença judicial, na primeira instância, bem como em caso de apelar a decisão proferida pelo juiz de direito, nesse caso, diante do órgão colegiado, segunda instância. Dessa forma, para tal posicionamento do magistrado perante a lide há previsão expressa na legislação civil vigente, especificamente no artigo.
Art. 944. A indenização mede-se pela extensão do dano.
Parágrafo único. Se houver excessiva desproporção entre a gravidade da culpa e o dano, poderá o juiz reduzir, eqüitativamente, a indenização.
Noutra via, ocorrido o cancelamento da compra por problemas ulteriores que não foi o que ocorreu inicialmente, há de acentuar um tempo razoável para a informação ao consumidor sobre o cancelamento, no entanto, nesse caso, seria, novamente, questões envolvendo a boa- fé objetiva, moralidade e ínterim ponderado, mesmo não havendo previsão na legislação para tanto. Portanto, é necessário uma interpretação teleológica no tocante aos princípios citados, inclusive o da boa-fé, bem como a interpretação sociológica, dessa forma, levando em consideração os valores atuais das partes envolvidas. Nesse sentido, para a aplicação prática da lei relacionado ao método sociológico interpretativo, é importante acentuar o artigo do Código Brasileiro de Defesa do Consumidor.
Art. 34. Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar o cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua escolha:
I - exigir o cumrimento forçado da obrigado, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade.
Enfim, tocando, então, neste método para a resolução do conflito. Outra via, nesse caso, seria apenas a devolução dos 30% pagos a mais para, dessa maneira, atender os princípios anexos as relações de consumo e, ainda, os valores atuais da sociedade, alcançando, assim, o controle social.
Diante das situações apresentadas, o solicitante tem a possibilidade de requerer, com aporte nos dispositivos acima:
a) restituição de 30% do valor pago na segunda contratação, desde que o intérprete da norma não deixe olvidar dos métodos de interpretação teleológica e sociológica.
b) danos morais pelos transtornos acometidos, no entanto, observados os parâmetros da razoabilidade, proporcionalidade, extensão do dano e os recursos econômicos das partes em conflitos.c) responsabilidade solidária ou pela via da codificação material privada vigente, responsabilidade civil extracontratual, sendo essa mais complexa.
Conclusão:
Ante o exposto, entende-se ser possível inicialmente a realização da mediação se as partes consentirem, caso contrário faz-se necessário, portanto, demandar pela via judicial, a fim de que sejam analisado o caso concreto e solucionado a partir dos princípios fundamentais, infraconstitucionais e, ainda, levando em conta métodos interpretativo para que haja uma resolução da possívelmente lide justa e efetiva.
É o parecer.
Cáceres, 05 de setembro de 2020.
Nome do pacerista
NúmerodaOAB

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